Laboratório de Mudanças uma metodologia de intervenção formativa
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- Sandra Figueiredo Santana
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1 Laboratório de Mudanças uma metodologia de intervenção formativa Rodolfo AG Vilela TemATico FAPESP Prot. 12/
2 Objetivo Apresentar o LM e suas diferenças com algumas modalidades de metodologia de intervenção Apresentar as principais referências conceituais Unidades de análise e categorias centrais Princípios e aspectos metodológicos O papel da demanda/ negociação A relação entre o diagnóstico e o processo de mudança O papel do pesquisador / intervencionista O papel dos atores envolvidos alguns exemplos
3 Introdução/ Questionamentos É comum encontrar abordagens participativas e de intervenção que atuam sobre aspectos pontuais perdendo a visão de conjunto Determinantes organizacionais e as interações entre os elementos do Sistema são negligenciados intervenções de pequena ou baixa eficácia Algumas abordagens sistêmicas (ex. ergonomia da atividade) possibilitam bons diagnósticos organizacionais mas migram para recomendações de mudança Há lacunas conceituais (organização do trabalho/ unidade de análise? Ação situada? O que isso significa mesmo? Não há diagnóstico sem intervenção/ transformação/ mudança. O conhecimento só é verdadeiro quando se bole no objeto e nos certificamos de suas resistências Baixo envolvimento, baixo protagonismo dos atores, visão externa e dependência do especialista proj. tematico (FAPESP 2012/ )
4 Mudança ou Transformação Mudança Movimento ou realização do que era apenas uma potencialidade. Mudança é um processo contínuo de transformação. Transformação tem início quando se compreende as situações que facilitam ou obstaculizam o que se quer modificar. Seminário PesquisAT (palestra Ada Assunção, 2017)
5 Roteiro Diferenças entre intervenção de mudança e de LM Resumo breve do LM como pesquisa & intervenção formativa - bases teóricas, princípios, ferramentas Alguns exemplos de casos brasileiros
6 Mudança transformacional B D Implementação A C Formação Mudança incremental
7 A lógica da análise de uma atividade no CL Focus Invisible systemic structure of the collective activity Immediately visible events and problems in individuals actions within the joint activity Problems Disclosing the systemic causes of the visible problems in the activity. Identifying the obvious (visible) problems 4 Solutions Finding a way to overcome the problems by expansively reconceptualising the idea of the activity. Taking new kinds of actions: implementing new instruments, rules, ways of dividing labor and collaborating. (Virkkunen and Newnham, 2013)
8 Ver tab 1.1 pag 61 O que é intervencão? Pag Quatro tipos de intervenção e métodos de intervenção Qual a diferença entre o LM e a pesquisa ação? Artigo querol e cap. 1 Intervenção de mudança x intervenção de LM
9 Unidades de análise e categorias fundamentais O Sistema de Atividade coletivo Contradição como móvel das mudanças no SA Multi vocalidade Historicidade (visão dialética das transformações: desenvolvimento histórico da atividade) Aprendizagem expansiva como estratégia de criação de novo SA Compreensão Sistêmica & Criação da Agencia (ação agentiva, protagonismo)
10 Sistema de atividade Instrumentos: Ferramentas e Signos Sujeito Objeto sentido significado Resultado Regras Comunidade Divisão de trabalho Atividade coletiva é dinâmica e mediada por artefatos sociais, culturais e instrumentais. (Engeström, 1987)
11 Aprendizagem expansiva Mediado pelo intervencionista que facilita o processo por meio da Estimulação Dupla (Vigotsky) Intervencionista recolhe do real dados espelho para propiciar o envolvimento emocional, o debate e em seguida oferece artefatos conceituais para que o participante domine a situação (conceitos inicialmente abstratos e são gradativamente apropriados pois ajudam a entender as origens dos problemas vivenciados pelos atores). ED é o fermento para para a criação do protagonismo inovações sistêmicas (equacionam contradições no SA
12 Ciclo de Aprendizagem Expansiva
13 PAPEL DA DEMANDA Ponto de partida (Crucial no contexto Brasileiro) Negociação começa por identificar as principais manifestações de problemas atuais e fase da atividade Processo inclui espaço e ferramentas oferecidas pelo intervencionista para a construção de um novo ponto de vista e análise mais profunda dos problemas Estratégias para construir o problema envolvendo a gestão
14 LM: Principais etapas do método Negociação e construção do problema com gestores da organização (construção da demanda) Coleta de dados de espelho (etnográficos) sobre a atividade; Planejamento das sessões do LM Criação de tarefas para a realização de ações de aprendizagem expansiva. Número de sessões análise e planejamento (6-10). Um período de experimentação com as novas soluções criadas Sessões de seguimento e consolidação (1-4).
15 Leiaute do Laboratório de Mudanças QUEROL MAP; JACKSON FILHO M; CASSANDRE M ( 2011)
16 LM Papel do pesquisador / mediador Provoca e mantém um processo colaborativo de transformação expansiva Organizador e supervisor do trabalho coletivo Condutor do processo conjunto de aprendizagem expansiva Pesquisador e registrador do processo Controla a dinâmica do processo de aprendizagem expansiva.
17 LM: PAPEL DOS SUJEITOS O conteúdo e curso da intervenção são objeto de negociação multivocalizada. Os sujeitos ganham agência (protagonismo) no processo e, eventualmente, tomam conta do mesmo.
18 Relalação entre o diagnóstico, criação e Construção de Soluções O diagnóstico e a criação de novas soluções estão fortemente interligados. Solucionar problemas requer uma compreensão coletiva e esforços coletivos (agência) para encontrar e criar soluções.
19 Ações de Aprendizagem - análise histórica Criação da Pósgraduação na FSP= foco maior em pesquisa -Admissão de funcionários sem claros -SUS/ CSE não se integra -Reforma da USP CSE-mudança Consolidação do afastamento QUESTIONA- MENTOS PARA APROXIMAÇÕES (+CSE) forças de aproximação pessoais INSUSTENTA- BILIDADE DO AFASTAMENTO FUTURO?? aluno campo Começa ruptura entre CSE e FSP Concretização da ruptura Acentuação da ruptura - Municipalização da saúde - Contrato com SMS - Mudança de processo de trabalho -CSE - Cai o muro - Estágio de alunos de nutrição
20
21 21 DIFUNDIR E CONSOLIDAR O Que estas mudanças significam para os parceiros? - Análise das queixas e dados espelhos coletados na fase preliminar às sessões (estudo etnográfico) L M CEREST Piracicaba Qual o objeto do CEREST? Fiscalização x Vigilância Análise da linha do tempo Fase de teste e avaliação do novo modelo Necessidade de envolvimento da Comunidade Redesenho da atividade Extinguiu-se a separação vigilância e assistência Criou-se o modelo Ações Emergenciais; Ações Planejadas; Sala de Informação e Educação continuada Análise das contradições do sistema: quantidade x qualidade
22 Resultados CEREST Piracicaba 22 Discutir a origem das contradições e conflitos pelo método Laboratório de Mudanças, possibilitou aos participantes a compreensão de que os problemas são de natureza sistêmica, amenizando conflitos anteriormente explicados como sendo decorrentes de comportamentos individuais.
23 Resultados 23 O engajamento e o protagonismo dos participantes possibilitaram, ainda, o aprendizado da metodologia, a renovação do espírito de equipe, o início de processos decisórios mais descentralizados e mais democráticos, como sendo atributos essenciais para a implementação das mudanças almejadas.
24 Resultados 24 Houve uma mudança do desenho da atividade bastante significativa. Sua implantação está em andamento. Uma nova sessão do LM foi conduzida com a finalidade de acompanhar e avaliar o processo.
25 Vigotski, Engeström & Paulo Freire pedagogias libertadoras a partir do real Elaborar conhecimento... implica realizar o caminho de, partindo da prática, deslocar-se dela para ad-mirá-la, vê-la de outros ângulos e ver-se refletido nela, mediado pelo diálogo com o outro, pelo conteúdo historicamente produzido como saber acumulado disponível na cultura. Implica, diria Vigotski, um movimento de descontextualização que é esse sair do contexto vendo-se nele... não é o conhecimento desvinculado da prática que liberta, que gera conscientizacão. É o ato congnocistivo* reflexivo e intencional que apropria a realidade, ou seja, toma para si a prática social e submete-a à análise crítica (Alves SM, 2012; p.209; 210). (*) que tem potencial de gerar conhecimento, gerar saber
26 Referências Alves SM. Freire e Vigotski um diálogo entre a pedagogia freiriana e a psicologia histórico cultural. Ed. Argos. Chapecó Engeström, Y. (1987), Learning by expanding: an activitytheoretical approach to developmental research. Orienta-Konsultit Oy. Leont'ev, A. N. (1978). Activity, consciousness, and personality. Englewood Cliffs: Prentice Hall. Vilela et al Work Ergonomic Analysis and Change Laboratory: Similarities and Complementarities Between Interventionist Methods. AHFE. Procedings. Poland Virkkunen J, Newnham DS. (2015), Laboratório de Mudança uma ferramenta para o desenvolvimento colaborativo do trabalho e educação. Fabrefactum BH, BR, 2015.(
27 Agradecimentos FSP. USP FAPESP Proc. nº 2012/ Min. Público do Trabalho da 15a Região
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