DESAFIOS DA EDUCAÇÃO: INTERDISCIPLINARIDADE E NOVAS FORMAS DE SUBJETIVAÇÃO

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1 DESAFIOS DA EDUCAÇÃO: INTERDISCIPLINARIDADE E NOVAS FORMAS DE SUBJETIVAÇÃO Giselle Carvalho Bernardes Solange Batista de Souza Instituto Federal de Goiás Câmpus Itumbiara Resumo: Pensar sobre a didática e práticas de ensino no contexto político contemporâneo nos convidada resgatar cenas da educação brasileira que ilustram uma mudança de paradigmas que propiciam diferentes formas de subjetivação. Dentro deste assunto, o presente trabalho tem como objetivo compartilhar uma experiência de reflexão sobre os desafios da educação a partir de uma prática interdisciplinar, considerando o papel do professor e as novas formas de subjetivação. As experiências de reflexão e troca de conhecimento foram descritas a partir condução de um minicurso intitulado Desafios da Educação: Inter e transdisciplinaridade de seis horas de duração, realizado no ano 2015 durante a Semana de Educação Ciência e Tecnologia no Instituto Federal de Goiás Câmpus Itumbiara. O minicurso foi dividido em dois dias, os quais foram movimentados uma dinâmica de troca de conhecimentos e reflexão sobre o tema proposto. Entre os participantes do minicurso havia uma professora pedagoga, uma pedagoga que atua no apoio ao discente, uma estudante de pedagogia, seis estudantes do curso de licenciatura em química e uma professora da área de história. As conclusões foram a síntese da articulação entre o relato das experiências dos participantes com os estudos realizados sobre o tema. Dessa forma, o resultado dessa síntese mostra que a interdisciplinaridade, quando trabalhada em sala de aula, ainda apresenta-se ao educador como forma de resistência, na luta contínua pela transformação da estrutura escolar e, consequentemente, das estruturas políticas, econômicas e sociais. Mesmo assim, diante das resistências e dificuldades quanto a interdisciplinaridade, pode-se concluir que a experiência relatada marca como uma sensibilização para permitir a abertura de mudança de paradigmas. Palavras chaves: Interdisciplinaridade, Intersubjetividade, Formação de professores. Introdução Pensar sobre a didática e práticas de ensino no contexto político contemporâneo nos convidada resgatar cenas da educação brasileira que ilustram uma mudança de paradigmas que propiciam diferentes formas de subjetivação. Dentro deste contexto, o presente trabalho tem como objetivo compartilhar uma experiência de reflexão sobre os desafios da educação a partir de uma prática interdisciplinar, considerando o papel do professor e as novas formas de subjetivação. As experiências são situações favoráveis aos modos de ensinar e aprender, e é a partir da experiência de condução de um minicurso intitulado Desafios da Educação: Inter e transdisciplinaridade de seis horas de duração, realizado no ano 2015 durante a Semana de Educação Ciência e Tecnologia no Instituto Federal de Goiás Câmpus 4764

2 2 Itumbiara que se desenvolve este relato. Entre os participantes do minicurso havia uma professora pedagoga, uma pedagoga que atua no apoio ao discente, uma estudante de pedagogia, seis estudantes do curso de licenciatura em química e uma professora da área de história. O minicurso foi dividido em dois dias, os quais foram movimentados uma dinâmica de troca de conhecimentos e reflexão sobre o tema proposto. Para aquecer a dinâmica, a reflexão foi provocada inicialmente pelos seguintes questionamentos: Diante da complexidade da vida contemporânea, a escola pública pode ser uma escola de qualidade? O que podemos fazer em educação, que cidadãos esperamos formar, em que condições? Que cultura é preciso facilitar, para que tipo de sociedade e para qual mundo do trabalho? Para responder a esses questionamentos os participantes colocaram seus comentários, os quais foram complementados e articulados com um resgate históricocrítico da educação brasileira, considerações sobre a trajetória e seus desdobramentos nas práticas de ensino frente aos desafios da contemporaneidade, bem como considerações sobre novos paradigmas e novos olhares para a realidade. Interdisciplinaridade e Subjetivação A história da educação brasileira é marcada por uma trajetória e desdobramentos de grande influência nas práticas de ensino frente aos desafios da contemporaneidade. O movimento da cultura e da educação caminha de uma influência do positivismo marcado por uma Era de Certeza e adentra a Era de Incerteza, seguida de muitas turbulências. Ao mostrar esse movimento seguido de turbulências Lima e Rovai (2015) utilizam algumas modificações no pensamento científico que refletem na cultura e na educação. No início do século XIX Isaac Newton, assim como outros cientistas, começa a tirar Deus como explicação fundamental e buscar razões racionais para explicar o objeto. A racionalização da Ciência a partir do conceito de previsibilidade exata dos eventos, mediante o conhecimento das leis da física, antes considerada como eternas, favorece a mudança de uma visão orgânica medieval para uma visão totalmente mecânica do Universo. Assim o Iluminismo trouxe o homem para o centro do Universo, antes ocupado por Deus (LIMA; ROVAI, 2015). Muitos avanços tecnológicos ocorreram motivados pelas revoluções históricas que tivemos, as quais levam ao surgimento da descrição dos sistemas termodinâmicos associados à noção de sistema e estado do sistema. Diante dessas mudanças, segundo 4765

3 3 Lima e Rovai (2015), nos dias atuais é quase uma lenda a ideia de um sistema isolado. Inicialmente foi descoberta a 1ª lei da termodinâmica, na qual prevalece o conceito de sistema fechado, ou lei da conservação da energia. Esse princípio é responsável pela manutenção e regularidade da ordem no universo. Porém ela abre espaço para a 2ª lei da termodinâmica quando constata que não há somente perda, mas também degradação ou dissipação da energia, sugerindo que vivemos num universo desordenado, que caminha para a desintegração total. Porém essa visão é própria dos sistemas fechados, mecânicos, como uma máquina. Nesse contexto, Lima e Rovai (2015) descrevem que Rudolf Clausius cria a medida do grau de evolução de um sistema, estabelecendo que o sistema troca energia com o meio externo, introduzindo a noção de sistema aberto. A escola pode ser pensada como um sistema, logo segue os mesmos princípios. Essa noção movimenta do campo disciplinar para o interdisciplinar, e simultaneamente, do campo subjetivo para o intersubjetivo. A noção de sistema aberto também é explorada por Edgar Morin (2011) ao introduzir a noção de pensamento complexo, no qual defende a integração entre as partes. Segundo o pensador, a existência e a estrutura dos sistemas dependem de uma alimentação externa, e no caso dos sistemas vivos, não apenas material/ energética, mas também organizacional/ informacional. Esse pensamento desencadeia uma ideia nova, que coincide com a revisão de pilares básicos da ciência, entre eles o determinismo abre espaço para o indeterminado e para novas formas de subjetivação. Com esse movimento algumas situações remetem ao medo e insegurança. Há várias variáveis que atuam no momento da aprendizagem, porém não é possível medir simultaneamente a influência de todas elas, assim como não é possível medir com certeza o fracasso ou sucesso do aluno no processo de aprendizagem. Hoje, a cultura em um mundo global repercute diretamente na educação, pois em uma era de grande avanço tecnológico em que temos de tudo, menos estabilidade, os objetivos da educação e sua própria continuidade sob a forma institucional estão sendo desafiados (GARCIA; MOREIRA, 2012). É nesse desafio que continuamos nossa reflexão a partir do resgate histórico cultural da educação brasileira. A Imposição da Ditadura: Ordem e progresso 4766

4 4 Segundo Fazenda (2013), muitos estudiosos tem buscado definir o conceito de interdisciplinaridade e, nessa busca muitas vezes se perdem. Outros se ocupam de descrever sobre como o movimento da interdisciplinaridade acontece. Aqui estamos usando o termo como uma postura diante de um novo paradigma emergente de conhecimento que está surgindo. A autora ainda diz que o projeto interdisciplinar não é ensinado, ele é vivido e exercido. Nesse projeto cada membro cumpre uma responsabilidade individual marcado por envolvimento com o projeto, com as pessoas e as instituições pertencentes. A atitude interdisciplinar pode ser caracterizada pela ousadia da busca, da pesquisa, pelo desejo de criar, de inovar e de ir além. È a transformação do medo e da insegurança diante do princípio da incerteza num exercício do pensar, num construir. Essa atitude exige a passagem da insegurança individual, no campo da subjetividade para a intersubjetividade. Sendo assim, perceber-se interdisciplinaridade, permitir-se abrir para novos paradigmas e ações (FAZENDA, 2013). Seguindo por esses pensamentos, podemos indagar: Mas, como trabalhar dentro de uma perspectiva interdisciplinar, se vivemos em uma sociedade onde o processo produtivo é fragmentado, e a própria ciência é desenvolvida de maneira fragmentada? A interdisciplinaridade, em sala de aula, apresenta-se ao educador como forma de resistência, na luta contínua pela transformação da estrutura escolar e, consequentemente, das estruturas políticas, econômicas e sociais. A resistência é marcada por heranças históricas, em especial pela ditadura e pelo lema que representa a pátria brasileira: Ordem e progresso. É comum encontrar resistência quanto ao desafio a esse lema, pois abrir para um novo paradigma é romper com uma ordem tradicional já instalada. Um espaço de reflexões e troca de conhecimentos Ao abrir um espaço favorável a reflexão e troca de experiências sobre Interdisciplinaridade, os estudos realizados coincidem com as experiências relatadas pelos participantes do minicurso. As categorias mais frequentes nas falas e escritas dos participantes foram: Problemas/ Sintomas: Falta de conhecimento em áreas diferentes; conhecimento e atuação disciplinar; trabalho individualizado; falta de interesse dos demais profissionais; não ter vivenciado experiências interdisciplinares no processo de formação escolar. 4767

5 5 Ideias: Promover a interdisciplinaridade entre disciplinas e contextualizar os assuntos oferecendo a oportunidade de ampliar o conhecimento geral. Resultados esperados: Que os alunos gostem da metodologia e comecem a cobrar dos demais professores uma postura contextualizada. Que os alunos consigam relacionar os conhecimentos reconhecendo a importância das disciplinas. Sendo assim, os resultados mostram que a interdisciplinaridade, quando trabalhada em sala de aula, ainda apresenta-se ao educador como forma de resistência, na luta contínua pela transformação da estrutura escolar e, consequentemente, das estruturas políticas, econômicas e sociais. Tal resistência é marcada pela ansiedade e medo pela mudança. Considerações finais Ao promover um espaço de reflexão sobre a didática e práticas de ensino no contexto político contemporâneo por meio do minicurso Desafios da Educação: Inter e transdisciplinaridade realizou-se um resgate de cenas que mostram uma mudança de paradigmas que influem diretamente na educação brasileira e nas formas de subjetivação. O minicurso foi uma oportunidade favorável de vivenciar e executar uma mobilização de pensamentos e emoções sobre abertura para pensar em um projeto interdisciplinar. Sendo assim, mesmo que os resultados mostram que a interdisciplinaridade, quando trabalhada em sala de aula, ainda apresenta-se ao educador como forma de resistência, pode-se concluir que a experiência relatada marca como uma sensibilização para permitir a abertura de mudança de paradigmas. Referências FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (Coord.). Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, GARCIA, R. L.; MOREIRA, A. F. B. Currículo na contemporaneidade: incertezas e desafios. São Paulo: Cortez, LIMA, A. A. S.; ROVAI, E. Escola como desejo e movimento: novos paradigmas, novos olhares para a educação. São Paulo: Cortez, MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. Porto Alegre: Sulina,

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