PALAVRAS-CHAVE: Educação feminina, imigração japonesa, cultura japonesa.

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1 SER MENINA JAPONESA : A EDUCAÇÃO FEMININA NAS MEMÓRIAS DE MULHERES DESCENDENTES DE IMIGRANTES QUE ESTUDARAM NA ESCOLA MODELO NO MUNICÍPIO DE DOURADOS/MS Joice Camila dos Santos Kochi UFGD 1 Magda Sarat UFGD 2 Grupo de Pesquisa Educação e Processo Civilizador Agência financiadora: CAPES Resumo: Este artigo faz parte de uma pesquisa em andamento elaborado para dissertação de mestrado que investiga acerca da educação feminina de imigrantes japoneses, especificamente ocorrida na escola étnica japonesa Escola Modelo do município de Dourados/MS. O objetivo principal da pesquisa é compreender a educação feminina das mulheres pertencentes à cultura japonesa. Ainda, compreender as concepções de gênero na cultura brasileira e japonesa considerando as convergências e divergências do processo; identificar os processos de institucionalização da Escola Modelo, no município de Dourados a partir das práticas educativas voltadas para as meninas e apresentar as perspectivas educativas presentes na educação das meninas/mulheres japonesas que passaram pela Escola Modelo. A metodologia consiste em dois momentos, a primeira etapa que está acontecendo é a pesquisa bibliográfica que dará suporte de entendimento e aprofundamento sobre gênero, cultura, imigração japonesa, educação feminina etc. A segunda etapa será pesquisa de campo, a partir da metodologia de História Oral, entrevistas com as mulheres nascidas entre 1985 a 1995, que foram educadas na Escola Modelo conforme suas características étnicas e culturais. Através dessas memórias buscaremos investigar como se constitui os modelos femininos em suas especificidades culturais que foram transmitidos pela educação étnica na cidade de Dourados/MS. Esta pesquisa, sobretudo dará visibilidade acerca da temática no estado de Mato Grosso do Sul, apesar de pertencer a terceira maior comunidade japonesa no Brasil a carência de estudos acadêmicos é muito grande. Esperamos contribuir com a história do povo étnico que tem uma forte ligação histórica e cultural com o Estado de Mato Grosso do Sul, fortalecendo o respeito pelas diferenças e enriquecendo a educação na região e no país. PALAVRAS-CHAVE: Educação feminina, imigração japonesa, cultura japonesa. 1Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEdu) da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Bolsista CAPES de demanda social. joice.kochi@gmail.com. 2 Professora Associada da Faculdade de Educação na Universidade Federal da Grande Dourados - UFGD. Coordenadora do Grupo "Educação e Processo Civilizador". MagdaOliveira@ufgd.edu.br. 9

2 INTRODUÇÃO O presente artigo advém do projeto de pesquisa do mestrado, o qual propõe investigar o processo de educação feminina étnico-japonesa no município de Dourados/MS. Considerando especialmente as alunas da Escola Modelo, uma instituição fundada em 1989 com o objetivo de educar e formar crianças através do ensino da língua japonesa e que tinha por ênfase a transmissão aos seus descendentes, da cultura, dos valores e modos de ser da primeira geração de imigrantes vindos do Japão. A imigração japonesa no país teve o início em 1908, com os primeiros 781 imigrantes que chegaram ao porto de Santos no navio Kasato Maru, posteriormente cerca de imigrantes vieram para o país, se fixando primordialmente nos estados de São Paulo e Paraná. Após a primeira chegada o fluxo imigratório veio aumentando e até nas décadas de 90 do século XX, o número chegou a cerca de japoneses e descendentes. Para o Estado de Mato Grosso do Sul vieram grandes grupos, atualmente o Estado abriga a terceira maior comunidade japonesa do Brasil, tal fato é relevante e a fixação destes imigrantes permitiu grande contribuição social, cultural e histórica no desenvolvimento da região. O município de Dourados-MS pode ser considerado depois de Campo Grande, um dos principais destinos de imigração/emigração no Estado. O primeiro imigrante japonês chegou em Contudo o maior movimento migratório trouxe 22 famílias, totalizando 112 pessoas que vieram em navio atracando no porto de Santos foi em 1952, essas famílias vieram diretamente para se estabelecer na Colônia Agrícola Nacional de Dourados (CAND) 3. Na busca de adaptação à nova vida, os japoneses pensaram na educação das suas crianças e jovens, embora o objetivo primordial fosse trabalhar por um período e voltar ao seu país de origem, o que não ocorreu, portanto, a importância de dar continuidade à educação das crianças era valorizada coletivamente. 3Colônia Agrícola Nacional de Dourados (CAND) foi uma das ações de política de colonização do Estado Novo brasileiro chamada Marcha para Oeste, implantada em 1943 no antigo sul de Mato Grosso. A colônia passou recebeu migrantes mais intensamente a partir de 1948 e foi consolidado durante a década de 1950 (MENEZES, 2012). 10

3 Neste contexto, foi criada uma escola japonesa para a manutenção da cultura de origem, uma escola étnica e institucionalizada pelos imigrantes. A Escola Modelo em Dourados tinha por finalidade não somente a difusão da língua japonesa, mas uma formação pessoal na cultura japonesa, educando as crianças para aprender um modo de ser, especialmente no aprendizado da língua materna. Assim, a partir de 1989, ano de inauguração da escola até os dias atuais, forma pessoas em Dourados e região, homens e mulheres, que se dedicam a receber formação étnica, diferenciada e complementar. Portanto, nosso interesse se justifica em compreender como essa escola se estabeleceu no município e de que forma se organizou para manter os valores tradicionais da cultura japonesa normatizando padrões de comportamento para crianças e jovens, especialmente para as meninas/mulheres. No âmbito da cultura japonesa, buscamos entender o que é ser menina/mulher e sua formação nos padrões culturais dos antepassados recebendo uma educação complementar e tradicional. Nossa indagação consiste em perceber os aspectos convergentes e divergentes na concepção de gênero presente na cultura brasileira e japonesa, considerando tais aspectos na formação das mulheres, ou seja, como a escola construiu historicamente estas referências na educação das crianças no interior do grupo de imigrantes japoneses no município de Dourados/MS. DESENVOLVIMENTO A imigração é um fenômeno humano e social que atinge pessoas de todos os lugares e tempos históricos. Conforme Demartini (2004, p.126) em algumas sociedades, a imigração é constituinte da sua história, [...] são constituídos por levas de pessoas que carregam consigo as vivências e a cultura da sociedade de origem e buscam estabelecer-se em outro país no qual possam viver e garantir a continuidade de suas gerações. A cidade de Dourados/MS, como muitos municípios brasileiros foi um dos principais destinos como sociedade receptora para a imigração japonesa na segunda metade do século XX. O Japão no início do processo de modernização do país em 1868 com a Restauração Meiji, adotou uma política de enviar seus trabalhadores nativos para diferentes países do mundo, e o Brasil fez parte desse acordo político (SAKURAI, 1998, p.4). Até o final da 11

4 década de 70 do século XX, o país havia recebido cerca de imigrantes japoneses, a maioria veio trabalhar como agricultor no país. As maiores concentrações de japoneses ocorreram nas regiões centro, norte e oeste do Estado de São Paulo, dirigindo-se depois para o norte do Paraná e Mato grosso do Sul. Cidades como Marília, Tupã, Bastos, Registro em São Paulo, Londrina, Maringá no Paraná, Dourados em Mato Grosso do Sul, cresceram em torno da presença dos japoneses (SAKURAI, 2002, s/p). O município de Dourados, lócus da nossa pesquisa, fez parte da rota de imigração e segundo Inagaki (2008) a região de Dourados desde 1927, já era conhecido por possuir bons ares e terra fértil, a partir da segunda metade da década de 40 foi escolhida como destino para um número significativo de migrantes nikkeis 4 e imigrantes japoneses. Nesse contexto, Dourados recebeu os imigrantes e na mistura de experiências e culturas sofreu diversas influências deste grupo étnico, não somente na economia e na cultura como em rituais cotidianos da alimentação, festas, tradições. Como exemplifica Inagaki (2008, p.88), o hábito dos moradores locais de se alimentarem de abóbora e mandioca com um pedaço de carne, também foi sendo modificado com a introdução das verduras e legumes. Além das participações em atividades econômicas e sociais dos nikkeis, que passaram a viver no município exercendo diversos cargos e funções em atividades religiosas, educacionais, jurídicas etc (INAGAKI, 2008, p.88). Alguns exerceram atividades nos serviços urbanos, mas os que permaneceram no campo, passaram a exercer atividades que permitissem um giro mais rápido de capital, e nessas atividades é que se destacaram, trazendo contribuições nas técnicas, no manejo e também na introdução de novas variedades, modificando a paisagem 4Nikkeis refere-se aos imigrantes japoneses na concepção da Inagaki (2008, p.12), a qual esclarece a diferenciação dos termos: japonês e nikkey, que vista o sentimento desse elemento. Antes do término da II Guerra Mundial, o japonês pretendia voltar ao seu país de origem e seus filhos eram japoneses nascidos no Brasil, porém com a derrota se perderam também a esperança do retorno, e o Japão se tornou a Terra dos Antepassados, e o Brasil a Terra do Futuro dos seus filhos nikkeis: seus filhos são brasileiros, e não são mais os japoneses nascidos no Brasil. 12

5 rural, anteriormente composta, em sua maioria, de cafezais, e também mudando os hábitos alimentares do brasileiro - daí a caracterização do nipo-brasileiro como grupo agricultor (INAGAKI, 2008, p.88). Este aspecto da adoção de um país é um fenômeno que está relacionado aos fatores de expulsão do país de origem e as perspectivas do país de adoção, como ressalta Demartini (2004, p.218) a imigração é um fenômeno que marca indelevelmente as sociedades envolvidas, tanto a de partida como a de adoção, tais marcas e influências podem ser percebidas, sobretudo na vida cultural, em Dourados pelas práticas trazidas pelos imigrantes/migrantes japoneses. Nesse contexto imigratório/migratório no Brasil, as maiores preocupações dos japoneses consistiam na educação de seus sucessores. Demartini (2000) aponta os dois fatores que contribuíram para constituição dessa concepção seriam: uma grande reforma política e social iniciada em 1868 na era Meiji no Japão que priorizava a difusão da educação, assim os primeiros imigrantes já vieram formadas por essa concepção da importância da instrução na sua vida; e outra seria a consequência, o alto grau de escolaridade dos imigrantes que chegavam ao Brasil, o seu número ficava para trás somente dos imigrantes alemães, os japoneses com idade superior a 12 anos não-analfabetos alcançavam os 89,9%. Uma das preocupações dos imigrantes japoneses era a perspectiva de voltar para o seu país e levar seus caboclos ou sem instrução, assim a proposta foi criar escolas entre as diversas comunidades de imigração, escolas particulares pois o governo brasileiro não construía escolas nem mesmo para as crianças brasileiras em idade escolar, deixando aos imigrantes a resolução de suas questões educacionais. (DEMARTINI, 1988 apud DEMARTINI, 2000). As escolas étnicas foram criadas desde a Primeira Guerra mundial, os professores, os livros, a seriação, as propostas curriculares, a cultura escolar veiculada eram essencialmente japoneses (DEMARTINI, 2004, p.219). Os esforços e a participação da família foram fundamentais na constituição dessas iniciativas e a presença familiar era tão forte que, não parecia haver um rompimento entre a escola e as famílias, mas, ao contrário, as famílias não só construíam e mantinham as escolas, como estavam presentes na orientação e controle de seu funcionamento (DEMARTINI, 2004, p.219). 13

6 Nesse contexto seguindo essa tendência nacional, os nipo-brasileiros do Estado de Mato Grosso e atual Mato Grosso do Sul também figuram em um movimento de criação de escolas. Sobre isso ver Brito (2000) na sua pesquisa nomeada Escola de japoneses: a construção da etnicidade em Mato Grosso do Sul, a autora investiga o processo de institucionalização da escola étnico-japonesa no estado com maior intensidade. Nishimoto (2011, p.61) aponta que igualmente às várias regiões brasileiras, no sul de Mato Grosso as escolas de imigrantes se configuraram e, assim como constatado no restante do país, eram instaladas no âmbito das comunidades. As colônias de Campo Grande, no sul do antigo Mato Grosso começaram a se instalar em 1914, com o término da construção da ferrovia 5, quando os japoneses se fixaram e reforçaram o cenário educacional na região criando alternativas para a manutenção da cultura de origem e a formação das novas gerações. Entre os espaços sociais que foram fundamentais para o grupo étnico, podemos destacar as associações japonesas e as escolas étnicas. Havia uma relação estreita entre ambos, visto que quando existiam as associações, pelo menos os assuntos educacionais eram ali tratados (NISHIMOTO, 2011, p.62). As associações e escolas foram criadas, de forma tímida com as possibilidades econômicas e físicas das colônias e de seus integrantes. Tais espaços para o grupo étnico, acionavam e operavam simbolicamente os ideais, o fomento das práticas culturais e desportivas e a preocupação com a educação dos descendentes (NISHIMOTO, 2011, p.63). No município de Dourados não foi diferente. Após aproximadamente 70 anos da criação da escola étnica de Campo Grande em 1918, Dourados teve a sua primeira escola étnica fundada em 1989, pela Associação Cultural Nipo-Brasileira sul-mato-grossense com subsídio da JICA (Agência de Cooperação Internacional do Japão), denominada Escola Modelo. Esta escola foi resultado de atividades desenvolvidas pelo Departamento de Difusão da Língua Japonesa, criada pela Associação Cultural em 1983, desenvolvendo materiais 5A construção da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, que ligava Bauru a Porto Esperança (próximo a Corumbá) no antigo Mato Grosso, marcou a primeira chegada dos primeiros japoneses a Mato Grosso em Atraiu muitos imigrantes que vieram no Kasato Maru em 1908 e não se adaptaram no trabalho das fazendas cafeeiras paulistas e tiveram melhores propostas para trabalhar na construção (INAGAKI, 2008). 14

7 didáticos e seu aprimoramento, como também realizando diversos eventos culturais que aumentavam a integração com as escolas da região, como reconhecimento do seu trabalho, a Escola Modelo foi institucionalizada (REVISTA COMEMORATIVA, 2008). Existe um estudo sobre a Escola Modelo feito por Imagava e Pereira (2006) intitulado: O papel das escolas étnica e Nacional de educação básica na Constituição identitária de Gerações de migrantes japoneses em dourados MS, que teve objetivo investigar os elementos de pertencimento étnico que se constituem na identidade dos descendentes dos imigrantes japoneses de Dourados, tomando como núcleo de pesquisa a escola étnica Escola Modelo de Dourados. Tal pesquisa buscou conhecer a constituição da identidade étnica em relação à educação do grupo étnico a partir do seu currículo e suas práticas e identificar e analisar como no interior desses espaços ocorreram dois processos [...] assimilação e exclusão, [...] compreender o papel que jogou cada uma dessas instituições na formação identitária dos sujeitos (IMAGAVA; PEREIRA, 2006, p.55). Em um levantamento de dados inicial dos trabalhos acadêmicos sobre essa escola específica, constatamos a quase inexistência de pesquisa, sobre a temática, imigração de japoneses em Dourados e também a inexistência de trabalhos sobre concepção de gênero e modos de ser das mulheres neste grupo étnico. Sobre a temática gênero na cultura japonesa, temos o trabalho intitulado: Manutenção das tradições na família japonesa em Campo Grande MS, de Kubota (2008) que discute o processo de manutenção das tradições na família japonesa em Campo Grande/MS, abordando a importância do papel da mulher como provedora da casa, as mulheres japonesas sempre foram peças importantes na família japonesa, mesmo quando seus maridos estavam presentes (KUBOTA, 2008, p.172). As histórias das mulheres ouvidas pela pesquisadora evidenciaram a influência das presenças destas mulheres na construção da economia e da cultura local do município considerando que a manutenção das tradições através das mulheres mais idosas da colônia avós como principais transmissoras de suas experiências de vida e dos costumes orientais aos seus descendentes filhos e netos (KUBOTA, 2008, p.175). A presença das mulheres é de extrema importância para o grupo étnico como também para as gerações que seguem, pois sobre elas está a responsabilidade do repasse da educação 15

8 das tradições culturais. Com isso se evidencia mais uma vez a importância dos estudos sobre concepções de gênero na cultura oriental para entender as diferenças étnicas e vivências que as crianças perpassam e assim levam à sociedade formada. Considerando a reflexão feita por Demartini (2004, p.221) os significados atribuídos pelos imigrantes às escolas étnicas passaram por mudanças ao longo do século, dependendo dos projetos familiares, do processo de ascensão econômico-social, das circunstâncias políticas, etc., portanto, a relevância social de continuar tal investigação acerca dos grupos étnicos e de sua educação vai dar visibilidade a história de pessoas que contribuem e fazem não somente a história do país mas no caso específico desta investigação a história da educação no município de Dourados considerando que: a "nossa" História da Educação é permeada por questões étnicoculturais seculares, pois a escola e a cultura escolar carregam os significados a elas atribuídas, tanto pelos grupos que delas eram tradicionalmente excluídos (escravos, negros, sitiantes, etc.), como pelos vários grupos de imigrantes que aqui chegaram. (DEMARTINI, 2004, p.226) Nesse sentido, esta pesquisa pretende contribuir com a referida construção da história da educação local e consequentemente história da educação no país. A metodologia dessa pesquisa consiste em dois momentos: a revisão bibliográfica que dará o suporte essencial para entender sobretudo os aspectos pretendidos a investigar, como também a análise de documentos e arquivos existentes sobre a Escola Modelo de Dourados. No segundo momento, a pesquisa de campo que será realizada com a metodologia de História Oral. A partir de uma documentação produzida com a as memórias e relatos de mulheres japonesas, segunda geração de imigrantes, filhas da primeira geração e ex-alunas da Escola Modelo de Dourados, especialmente para perceber a construção dos modelos femininos de educação, preconizado pela cultura dos antepassados e que foram ou não absorvidos na sua formação. A busca, ampliação e aprofundamento de estudos bibliográfico de obras relacionadas à temática proposta é de suma importância como Luna (2010, p. 35) destaca, o referencial teórico de um pesquisador é um filtro pelo qual ele enxerga a realidade. Nesse momento serão realizados leituras e estudos de autores que tratam das temáticas como: Imigração/Emigração japonesa, institucionalização de escolas étnicas-japonesa, educação e 16

9 civilização, memórias, história oral, relações gênero nos referenciais brasileiro e japonês, cultura e cultura japonesa. Entre os autores destacamos: Sakurai (1998, 2002, 2012), Inagaki (2002, 2008), Demartini (1988, 2000, 2004), Nishimoto (2011, 2014), Machado (2011), Kubota (2008, 2009), Oda (2011), Izumi (2010), Elias (2011), Thompson (1992), Alberti (2005), Freitas (2002), Halbwachs (1990), Meihy (1996), Le Goff (1990), Sarat (2004), Campos (2010), Finco (2003), Louro (1997), entre outros. Na pesquisa empírica, com a metodologia História Oral, que será o principal corpo da pesquisa realizaremos entrevistas com mulheres que foram educadas na Escola Modelo de Dourados, buscando compreender as peculiaridades e especificidades da cultura oriental ensinadas na escola. Uma educação étnica oferecida pela escola às crianças que viveram em contato com as duas culturas simultaneamente: local brasileira, e de seus antecedentes - japonesa. O principal viés será a constituição da concepção de gênero nas meninas, buscando significados dessa educação étnica e como foram absorvidas na sua vida e formação. A opção metodológica pela História Oral nos instiga a entender o cotidiano e o vivido por pessoas comuns. Conforme Alberti (2005, p.23) decorre de toda uma postura com relação à história e às configurações socioculturais, que privilegia a recuperação do vivido conforme concebido por quem viveu. Tal história vivida que ocorreu à margem das histórias oficiais, documentadas e registradas, podem ser possibilidades a ser construída. As experiências dessas pessoas anônimas contribuem e atribuem conceitos para as gerações futuras (OLIVEIRA, 1999). História Oral é uma metodologia capaz de abrigar as palavras de grupos pequenos, dando sentido social às experiências vividas sob diferentes circunstâncias (MEIHY, 1996, p.9). Ainda sobre a questão podemos dizer que as vivências e experiências se constituem um valor, são construídas e vividas coletivamente, são lembradas de forma individualizada, contada com uma gama de significados que são atribuídos por aquele que conta (SARAT; SANTOS, 2010, p.56). Um aspecto importante a se destacar nessa metodologia é a questão da memória que Jedlowski (2003) chama a atenção para as multiplicidades de âmbitos sociais que o indivíduo moderno se refere nos dias atuais, e nesse sentido precisamos considerar o passado e conta-lo de maneira continuada e simultânea para diferentes versões. Para o autor a memória que não é somente o que serve à identidade de um grupo e seus interesses atuais, mas também o depósito de traços que podem ter valor, serve para anular o fetiche do que existe e da compreensão dos processos 17

10 que levaram ao presente assim como ele é agora, seja para a crítica desse mesmo presente em nome de desejos, aspirações ou traumas removidos. (JEDLOWSKI, 2003, p.225) Portanto, buscando a preservação da memória, das comunidades, grupos e pessoas elaboram diversas estratégias para tentar manter e preservar, seja lugares, tradições e eventos, derivando celebrações, comemorações, preservando objetos, fotografias, memoriais e entre outros que representam o passo (SARAT; SANTOS, 2010). E nesse sentido, o estudo buscará nas memórias de ex-alunas da escola modelo de língua japonesa, as concepções acerca do gênero na cultura de origem oriental que tiveram acesso, enfatizando a ampliação acerca da história da educação deste grupo étnico, representado pelos imigrantes japoneses de Dourados e região. CONSIDERAÇÕES FINAIS O que se espera com essa pesquisa é dar visibilidade acera da temática no estado de Mato Grosso do Sul sobre a imigração japonesa na região, procurando neste recorte específico às concepções de gênero para e na cultura japonesa. Contribuindo com a história do povo étnico, especialmente a história da sua educação e valorizar a cultura e a contribuição que esse grupo tem dado ao Estado de Mato grosso do Sul, pois, apesar de pertencer a terceira maior comunidade japonesa do Brasil, a carência de estudos acadêmicos sobre os imigrantes japoneses na região é muito grande e por isso, um ponto fundamental deste estudo. Queremos realizar uma investigação acerca da história da educação deste grupo que academicamente não tem pesquisas que discutam a temática. Esperamos contribuir com novas concepções sobre o grupo étnico que tem uma forte ligação histórica e cultural com o Estado de Mato Grosso do Sul, fortalecendo ainda mais o respeito as diferenças que enriquece a educação no estado e na região. REFERÊNCIAS ALBERTI, Verena. Manual de História Oral. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, BRITO, Cláudia Regina de. Escola de japoneses: a construção da etnicidade em Mato Grosso do Sul. Campo Grande: UNIDERP,

11 CAMPOS, Míria Izabel. Memórias de infância de professoras da educação infantil: gênero e sexualidade f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, DEMARTINI, Zeila de Brito Fabri. Memórias de velhos mestres da cidade de São Paulo e seus arredores. Relatório de pesquisa. São Paulo: Ceru, Relatos orais de famílias de imigrantes japoneses: elementos para a história da educação brasileira. Educação e Sociedade. São Paulo, n. 72, v. 21, ago Disponível em: < Acesso em: abr Imigração e educação: discutindo algumas pistas de pesquisa. Pro-posições, Campinas/SP, v. 15, n. 3 (45) p , set.-dez Disponível em: < Acesso em: abr ELIAS, Norbert. O processo civilizador, volume 1: uma história dos costumes. Trad. Ruy Jungmann. 2. ed.rio de Janeiro: Zahar, FINCO, Daniela. Relações de gênero nas brincadeiras de meninos e meninas na educação infantil. Pro-Posições, Campinas/SP, v. 14, nº 3(42) - setembro/dezembro FREITAS, Sônia Maria de. História Oral: possibilidades e procedimentos. São Paulo: Humanitas/FFLCH/USP: Imprensa Oficial do Estado, HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. 2ed. Tradução Laurent Leon Schaffter. São Paulo: Vértice, IMAGAVA, Cristiane Yassuko Miazaki e PEREIRA, Jacira Helena do Valle. O Papel das Escolas Étnica e Nacional de Educação Básica na Constituição Identitária de Migrantes Japoneses em Dourados-MS. InterMeio, Campo Grande/ MS, v. 12, n. 24, p , jul.- dez INAGAKI, Edna Mitsue. Imigração japonesa para o Brasil: Os japoneses em Dourados, (século XIX e XX). Dourados: UEMS

12 IZUMI, Patrícia Tamiko. Envelhecimento e etnicidade: o processo de aculturação dos imigrantes japoneses f. Dissertação (Mestrado em Letras), Universidade de São Paulo - USP, São Paulo, SP, JEDLOWSKI, Paolo. Memória. Temas e problemas da sociologia da memória no século XX Pro-posições. Campinas/SP, n. 1, p , jan./abr., Disponível em: < Acesso em: abr KUBOTA, Nádia Fujiko Luna. Bon Odori e sobá: as obassan na transmissão das tradições japonesas em Campo Grande MS f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais), Universidade Estatual Paulista - UNESP, Marília, SP, 2008a.. Manutenção das tradições na família japonesa em Campo Grande MS. REMHU Revista Interdisciplinar da Mobilidade Humana, Brasília/DF, v.16, n. 30, 2008b. LE GOFF, Jaques. História e memória. Trad. Bernardo Leitão et al. Campinas, São Paulo: Ed. Unicamp, LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pósestruturalista. Petrópolis, RJ: Vozes, MACHADO, Igor José de Renó (org). Japonesidades e multiplicidades: novos estudos sobre a presença japonesa no Brasil. São Carlos: Edfscar, MEIHY, José Carlos Sebe Bom. Manual de história oral. São Paulo: Edição Loyola, MENEZES, Ana Paula. Colônia agrícola nacional de dourados (cand): o trabalho dos migrantes e a intensificação da agricultura no antigo sul de Mato Grosso. In: IV Conferência Internacional de História Econômica & VI Encontro de Pós-Graduação em História Econômica. São Paulo - SP, Anais São Paulo: USP, NISHIMOTO, Miriam Mity. Herança cultural e trajetórias sociais nas memórias de professoras aposentadas de origem japonesa. Dissertação (mestrado), Universidade Federal de Mato Grosso do Sul UFMS,

13 ODA, Ernani. Interpretações da cultura japonesa e seus reflexos no Brasil. Revista Brasileira de Ciências Sociais. São Paulo, vol. 26 n 75, p , Disponível em: < Acesso em: mai OLIVEIRA, Magda Sarat. Lembranças de infância: que história é esta? Piracicaba, Dissertação (Mestrado em Educação), Universidade Metodista de Piracicaba, REVISTA COMEMORATIVA. Centenário da Imigração Japonesa na grande Dourados. Dourados: Associação Cultural Nipo-Brasileira Sul-Mato-Grossense SAKURAI, Célia. Imigração japonesa para o Brasil. Um exemplo de imigração tutelada In: XXII Encontro Nacional da ANPOCS. GT 9 MIGRAÇÕES INTERNACIONAIS. Caxambu-MG, Anais Caxambu-MG, Disponível em: <bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/anpocs/sakurai.rtf> Acesso em: abr Os Imigrantes Japoneses em Terras Brasileiras. Fundação Japão, São Paulo, Brasil Disponível em: <file:///e:/cap01_a1.htm>. Acesso em: abr SARAT, Magda. Histórias de estrangeiros no Brasil: infância, memória e educação. Tese (Doutorado) Unimep, Piracicaba-SP, SARAT, Magda; SANTOS, Reinaldo dos. História oral como fonte: apontamentos metodológicos e técnicos da pesquisa. In: COSTA, Célio Juvenal; MELO, Joaquim José Pereira; FABIANO, Luiz Hermenegildo (org.). Fontes e métodos em história da educação. Dourados, MS: Ed.UFGD, p. THOMPSON, P. A voz do passado: História Oral. 2. Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

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