MARIALVA E CURIÓ: OS PROTAGONISTAS DO EROTISMO NO FILME OS PASTORES DA NOITE. Palavras-chave: Erotismo, Jorge Amado, Os pastores da noite.

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1 MARIALVA E CURIÓ: OS PROTAGONISTAS DO EROTISMO NO FILME OS PASTORES DA NOITE Marilene Lima dos Santos (Pós Crítica/UNEB- FAPESB) 1 Falar de assuntos relacionados à sexualidade ainda constituí um tabu para muitos, mesmo sendo sexo um princípio natural dos seres humanos. Diante disso, é proposta desse estudo analisar o erotismo presente em cenas do filme Os pastores da noite (1975), dirigido pelo francês Marcel Camus, que é uma adaptação da obra literária do escritor Jorge Amado, cujo título é o mesmo. As cenas eróticas do filme são protagonizadas pelas personagens Mariava e Curió. Nessa perspectiva de estudo, buscou-se através das discussões suscitadas por Georges Bataille no livro intitulado O erotismo, analisar o corpo enquanto objeto de controle e o erotismo como meio de transgressão dos limites e proibições colocadas pela sociedade moralista no que tange a assuntos relacionados à sexualidade. Para a análise dos personagens da obra fílmica buscou-se compreender os entraves estabelecidos por aparelhos controladores dos comportamentos relacionados à atividade sexual e o erotismo enquanto espaço de poder. Palavras-chave: Erotismo, Jorge Amado, Os pastores da noite. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O EROTISMO O escritor francês Georges Bataille no livro intitulado O erotismo (1987), aborda sobre três formas diferentes de erotismo sendo: o erotismo dos corpos, erotismo dos corações e erotismo sagrado. Ao escrever sobre essas três formas de erotismo, o autor reflete sobre o sentido do erótico e através de exemplos diversos consegue levar o leitor a perceber alguns aspectos relacionados à sexualidade do homem e a forma como o corpo humano torna-se um objeto de controle, esse controle advém de instituições, como por exemplo, a igreja, religião, família dentre outras. A atividade sexual embora por um lado, seja um principio natural dos seres vivos, por outro lado quando se trata de seres humanos é vista como algo vergonhoso, trazendo como consequência para o homem a subordinação a regras. Drummond ao referir à obra de Bataille (2015), afirma que o prazer erótico não advém do gozo 1 Mestranda do programa de pós-graduação em Crítica Cultural, da Universidade do Estado da Bahia- UNEB. Possui graduação em Letras, Língua Portuguesa e Literaturas pela mesma instituição. É integrante do grupo de pesquisa Pós-teoria. marilene18@yahoo.com.br.

2 sexual, mas da transgressão sexual e seu imperativo reprodutivo ou do êxtase submetido a uma gramática. O erotismo de acordo com Bataille (1987) está relacionado à atividade sexual, porém não se constitui a partir do gozo sexual, ele se manifesta através dos desejos, das interdições, da busca de ultrapassar os interditos do campo da sexualidade. Toda a fascinação diante dos desejos constitui-se numa busca constante de transgressão. O prazer nesse sentido, não está na atividade sexual em si, mas na busca de quebra dos limites, no ato de transgredir. De acordo com o autor somos seres descontínuos, porém com um fascínio pela continuidade. O erotismo, nesse sentido, busca ultrapassar os limites das formas regulamentadoras sociais, tanto das limitações morais, quanto das limitações físicas, o que o define como um ato de transgressão. Ao se referir ao erotismo dos corpos, tem-se na ideia de corpo vestido como algo descontínuo, fechado, a nudez é uma forma de abertura para o secreto o que leva a continuidade do ser. Dessa forma o erotismo se estabelece na sexualidade, não no ato em si, mas nas perversidades, no prazer, o que para uma ideologia de censura dos corpos, torna-se inaceitável já que a atividade sexual dentro do conservadorismo social consolida apenas numa única finalidade, a gênese humana. Depois dessa pequena introdução sobre o erotismo de acordo com a perspectiva de George Bataille, na análise do filme Os pastores da noite (1975), será feito um estudo buscando compreender processo desencadeador do erótico, as questões suscitadas pelas personagens que funcionam no filme como interditos, bem como, todos os aparelhos ideológicos controladores das questões relacionadas à atividade sexual, as quais visam o corpo humano como algo a ser censurado. OS PASTORES DA NOITE: ENTRE DESEJOS E PROIBIÇÕES A literatura de Jorge Amado é mundialmente conhecida dentre vários aspectos, pelo seu teor sexual e por possuir personagens que circulam pelas ruas, becos e cabarés da velha cidade da Bahia. O apego ao cenário baiano e a esses personagens custou a Jorge Amado o título de escritor de putas e vagabundos na concepção de alguns críticos literários. O que poderia ser considerado pelo autor como algo a ser repensado, por ter sido uma crítica negativa em relação ao seu trabalho, serviu para intensificar sua atuação, afirmando-se como escritor que leva para o centro de suas narrativas o fator

3 político de representação de personagens das classes socialmente desfavorecidas ou marginalizadas. A partir da crítica feita à escrita de Jorge Amado, o autor dos romances apropriou dessa crítica para a afirmação de seu papel social, utilizando das diversas mídias para reforçar suas ideologias. A exemplo disso, Amado em entrevista ao jornal Tribuna da Imprensa (1997), do Rio de Janeiro, quando perguntado sobre o título que iria receber de Doutor Honoris Causa, apontou para o seguinte: para falar a verdade, não me julgo um grande escritor. Sou apenas, como já disse anteriormente, um escritor de putas e vagabundos personagens. (AMADO, 1997). Jorge Amado recebeu esse título três vezes, o primeiro pela Universidade de Bolonha (Itália-1998); o segundo Universidade de Lisboa (Portugal-1998); e o terceiro pela Universidade de Brasília (Brasil-1999). Com relação às personagens prostitutas que povoam a obra amadiana Palamartuchk (1998), faz a seguinte proposição: [...] de tantas tragédias que envolvem, as prostituas construídas por Jorge Amado nunca estão nesta vida por que querem. Sentem se envergonhadas e desejam uma outra vida, uma vida de mulher casada, de dona de casa. O fato de tantas prostitutas nas obras de Jorge Amado pode ser entendido como uma forma de denúncia de violências sofrida por mulheres, mas esta questão não é o foco desse estudo, o que poderá ser desenvolvido em outro momento. A fascinação de Amado por suas temáticas e suas personagens eram sempre destacadas em entrevistas, ao ser entrevistado pelo O Jornal de Salvador, sobre o romance A morte e a morte de Quincas Berro d'água (1961), ele anuncia o título que no momento era provisório Os pastores da noite para um romance, no qual seria representado os vagabundo da Bahia e três anos depois obra foi publicada. A obra Os pastores da noite (1964) é composta por três narrativas independentes: a primeira parte Historia verdadeira do casamento do cabo Martim, com todos os seus detalhes, rica de acontecimentos e de surpresas ou Curió, o romântico, e as desilusões do amor perjuro; a segunda parte Intervalo para o batizado de Felício, filho de Massu e Benedita ou O compadre de Ogum; a terceira e última parte A invasão do morro do Mata Gato ou Os amigos do povo. As três narrativas que compõe o romance são autônomas, a segunda parte, por exemplo, que foi publicada no mesmo ano de forma independente com o título de O compadre de Ogum, entre elas existem uma intertextualidade, tanto com relação à narrativa em geral, quanto com relação às personagens que são representantes da cidade de Salvador, que inventam maneiras para ganhar a vida, são amantes da noite e da

4 cachaça, buscam fazer suas próprias leis e têm seus valores próprios, as prostitutas são personagens que ganham destaque na narrativa embora as cenas eróticas sejam protagonizadas por uma senhora casada, apresentada pelo narrador como Marialva. O romance Os pastores da noite foi traduzido primeiramente para cinema com o título de Otália da Bahia, depois para o cinema (1976), com o título Os pastores da noite e para a televisão pela TV Globo em formato de série com o título O compadre de Ogum (1995), porém a base para o estudo do erotismo será a adaptação fílmica da obra dirigida pelo francês Marcel Camus, cujo título é o mesmo da obra literária de Jorge Amado. As primeiras cenas do filme são bastante interessantes, começa por apresentar alguns dos personagens. Cabo Martim, por exemplo, de cabo só tem o nome e talvez uma túnica velha, amante da farra, do jogo e das mulheres; Curió irmão-de-santo de Martim poeta, fascinado por loiras embora apareça sempre solteiro, se apaixona facilmente. Outra personagem com bastante destaque é Tibéria, casada com Jesus, um alfaiate, que costura batinas para os padres ela é dona de uma das maiores casas de prostituição da Bahia. Logo no inicio do filme há um destaque para a cultura afro-brasileira, uma roda de capoeira. De acordo com o que foi discutido anteriormente, esse destaque para a cultura afro-brasileira, demonstra o potencial da obra de Jorge Amado, esses aspectos foram traduzidos para o filme, fortalecendo a cultura negra e a representação das classes politicamente minoritárias. A questão da religiosidade de matriz africana, o sincretismo religioso entre a religião da cultura negra, o candomblé e o catolicismo de origem judaico-cristã são as cenas fílmicas de maiores destaque. A obra fílmica traduz a obra literária de Jorge Amado, de modo que, não apague os valores culturais vindos do Candomblé em forma de afirmação e resistência, contra qualquer tipo de racismo eurocêntrico, na luta contra a exclusão social e a intolerância religiosa. Retorno aqui à descrição das personagens, para chegar às cenas eróticas do filme, passamos a conhecer outros personagens, pois estes tem uma relação direta com o erotismo do filme. A personagem Otália recém chegada de um bordel do Bonfim, com carta de indicação ao castelo de Tibéria, conhece Cabo Martim, antes apresentado como mulherengo e se apaixona por ele. Porém, ele se vê obrigado a deixar a cidade, pois havia se envolvido com a mulher de um policial, que passou persegui-lo e ameaça-lo. Depois de algum tempo em Itaparica o Cabo Martim retorna a Salvador, às vésperas do

5 batizado do menino Felício, filho de Benedita e Massu. Este, retorna casado com Marialva, o que gera especulação entre os amigos, já que, sua característica principal era a malandragem e o fato de ser mulherengo. Diante das especulações sobre o casamento do Cabo Martim, um grupo de amigos decide por visita-lo, dentre os amigos estava Curió, amigo e irmão-de santo de Martim, que fica um tanto encantado pela mulher do amigo. Marialva, esposa de Martim possuía uma pele clara, cabelos pretos era alta e de corpo bem contornado, seios fartos, cheia de sensualidade. As primeiras cenas eróticas acontecem durante a visita dos amigos a Martim. Curió faz a primeira tentativa de sedução, conhecido por ser sedutor e se apaixonar facilmente, olha para Marialva com a língua sobre os lábios. Em seguida quando Martim oferece uma bebida aos amigos, Marialva percebendo o olhar desejoso de Curió, decide que ela mesma escolheria copo no qual Curió iria beber, já que este merecia uma atenção especial por ser, além de amigo, irmão-de-santo de seu esposo. O erotismo vai se constituindo no filme através de pequenos detalhes e intensifica na cena seguinte. Depois desses dois episódios, Martim convida os amigos para conhecer o ninho de amor, essa é a cena na qual o erotismo acontece explicitamente no filme, como afirma Bataille (1987) o erotismo tem uma relação direta com atividade sexual, porém não precisamente tem que haver o gozo sexual. Na cena, enquanto o Cabo Martim conversava com os amigos, Curió olha para a cama e pensa em Marialva seminua apenas com algumas pontas do lençol branco cobrindo as partes mais intimas. Mesmo com o desejo pulsante de Curió por Marialva, o que em parte também é correspondido por ela. Não há uma consumação dos desejos, pois a censura dos corpos se dá por meio de vários fatores morais construídos socialmente. O primeiro fato que constitui um interdito é a amizade, visto que, trata-se do desejo da mulher de um amigo; o segundo interdito é o fator religioso, além de grandes amigos Curió era também irmão-de-santo de Cabo Martim. Ademais, a família é considerada pela sociedade, assim como, pela religião como algo sagrado e no filme Martim e Marialva constituíam uma família. A fascinação, o desejo, a paixão transformada em sofrimento desperta em Curió o desejo de morte, já que, a única maneira de realização de Curió seria por meio da transgressão, ultrapassando os limites da moral e do humano. Bataille (1987) afirma que

6 o erotismo se constitui em meio a duplicidades, nesse caso um meio de ultrapassar os interditos seria a transgressão. O erotismo, na concepção de Bataille (1987), não advém da realização sexual, mas do ato de transgredir. O desejo de Curió por Marialva não era da atividade sexual para a gênese humana, mas do sexo enquanto algo perverso, algo prazeroso. O personagem Curió perdido entre os seus desejos e as interdições, passa a embriagar-se, inclusive fica três dias sem comer, buscando a morte. Bataille escreveu que o sentido último do erotismo é a morte, a ideia de morte pode ser entendida como uma metáfora, pois, se obedece aos desejos dos corpos teria como consequência o fim de uma amizade e ainda seria condenado pelos outros amigos, ou seja, seria uma morte social. Por outro lado, o medo de ultrapassar os limites, os interditos para a sua realização amorosa seria uma forma de morte dos seus desejos. Por fim uma terceira morte poderia vir a acontecer, a morte física, instaurada a partir da falta de alimentação. Lutar para a concretização dos seus desejos, seria nesse caso transgredir os valores morais e sociais preestabelecidos. As cenas seguintes, relacionadas a Curió e Marialva não foram cenas tão eróticas, ela no jogo constante de sedução, induz Curió a falar para o Cabo Martim de seus sentimentos e desejos. Curió confessa para o amigo sobre os seus sentimentos, ele o faz mesmo meio muito constrangimento, começa falando alguns versos ensaiados, As almas irmãs no fogo do desejo/ vitimas das emboscadas do destino, considerando seus sentimentos como algo errado, digno de culpas, pois para ele era algo imperdoável o fato de ter apaixonado pela mulher do seu irmão-de-santo. Diante do fato não esperado por Curió, no qual Martim diz que ele pode levar a mulher. Descobrindo em seguida, que ela estava apenas fazendo jogo, testando a fidelidade da amizade dos dois. Como os planos deram errado, Marialva fica furiosa e abandona a casa, o que permite a Martim voltar a sua vida costumeira de farras e mulheres. A paixão, o encantamento, o desejo de Curió por Marialva também se desfaz nesse momento, pois não havia mais empecilhos para a concretização. Sade apud Bataille (1978, p.32) aponta que, a verdadeira maneira de espalhar e multiplicar os desejos e querer lhe impor limites. O erotismo no filme se desfaz, já que não havia mais interditos com relação ao desejo sexual a ser transgredidos. Os interditos colocados diante de Curió e Marialva os intimidavam, porém era também a fascinação motivada pelo erotismo na busca da transgressão.

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir da leitura feita do filme Os pastores da noite, tornou-se possível perceber o corpo humano enquanto espaço no qual as relações de poder se estabelecem. A censura do corpo, os limites no campo da sexualidade são os elementos desencadeadores do erotismo no filme. O corpo humano na perspectiva de Bataille é algo a ser deslumbrado na sexualidade perversa, na busca do prazer, pois como foi evidenciado o erotismo não se constitui no gozo da atividade sexual, mas no desejo de ultrapassar os limites, de desfazer formas de vida moderada transgredindo as convenções sociais. O estudo realizado, não impossibilita que outras tantas leituras possam ser realizadas, visto que tanto a obra literária, quanto adaptação fílmica constitui um campo de pesquisa para o erotismo, assim como para as questões culturais relacionadas à identidade afro-brasileira, ao sincretismo religioso o que representa sem dúvida a afirmação e resistência de classes marginalizadas e socialmente desfavorecidas. REFERÊNCIAS: AMADO, Jorge. A morte e a morte de Quincas Berro d'água. Rio de Janeiro: Record, AMADO, Jorge. Os pastores da noite. São Paulo: Companhia das Letras, AMADO, Jorge. O compadre de Ogum. Rio de Janeiro: Record, Axé, Jorge. Tribuna da Imprensa. Rio de Janeiro: BATAILLE, Georges. O Erotismo. Trad. VIANA, Antonio Carlos. Porto Alegre: L&PM, CAMUS, Marcel. OS PASTORES DA NOITE. Filme. CAMUS, Marcel, FONSECA, Mira, PITANGA, Antonio, VIANA, Maria. Rio de Janeiro; Paris Duração 02h47min. CAVALCANTI, Valdemar. Jorge Amado cinquentão: aos jovens. In. Jornal Literário. Salvador, 1962.

8 DRUMMOND, Washington Luis Lima. Notas sobre a História do Olho: deposição do sujeito, erotismo e narração. Disponível em: Acesso em: 03/05/2015. FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, PALMARTCHUK, Ana Paula. Jorge Amado: um escritor de putas e vagabundos? In: A História contada: capítulos de história social da literatura no Brasil. (Org). CHALHOUB, Sidney e PEREIRA, Leonardo Afonso de Miranda Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998, p RAILLARD, Alice. Conversando com Jorge Amado. Rio de Janeiro: Record, 1990.

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