Unidade de Inteligência Comercial Apex-Brasil Tel: Fax:
|
|
- Edson Leal Bentes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 C a z a q u i s t ã o, T u r q u i a e U z b e q u i s t ã o Unidade de Inteligência Comercial Apex-Brasil Tel: Fax:
2 Introdução O presente levantamento foi realizado com o objetivo de prover com informações o processo de planejamento da missão conjunta a ser realizado pelo Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC e Apex-Brasil ao Cazaquistão, Turquia e Uzbequistão. Nesse estudo foram levantados dados político-econômicos e de comércio exterior sobre os países indicados para a missão, assim como dados das relações entre o Brasil e mercados-alvo. O estudo está dividido em aspectos metodológicos, dados separados por país trazendo informações gerais, econômicas, de comércio exterior e intercâmbio bilateral, além dos principais produtos exportados e importados pelo país de acordo com os capítulos do sistema harmonizado de classificação de mercadorias. Além desses dados, apresentamos uma análise de oportunidades para o Brasil de acordo com a metodologia apresentada na tabela 01. Por último, apresentamos uma lista de contatos nos mercadosalvo. INDICADORES DE COMÉRCIO - PIB (Produto Interno Bruto): soma dos valores de toda renda e produção interna de um país, incluindo os impostos em determinado período; - PIB PPP (PIB Paridade de Poder de Compra): mede a paridade de poder de compra de dada população em relação aos bens e serviços de modo que possibilita a comparação em diferentes países; - FBCF (Formação Bruta de Capital Fixo): representa o aumento da capacidade produtiva futura de uma economia por meio de investimentos correntes em bens duradouros adquiridos pelas unidades produtivas com a finalidade de serem utilizados por um período superior a um ano, no processo produtivo (Ex: Máquinas); - Grau de abertura do país: é calculado a partir do resultado da divisão da corrente do comércio pelo PIB; - PIB PPP - share: PIB do país em relação ao PIB mundial. MATRIZ DE ATRATIVIDADE A Matriz de Atratividade tem o objetivo de comparar o desempenho dos produtos ou setores brasileiros no mercado-alvo. Ao visualizar o gráfico, é possível identificar as melhores oportunidades no quadrante superior direito, em que se encontram os grupos de produtos que tiveram maior crescimento médio anual das importações totais do mercado-alvo e nas exportações brasileiras totais para esse mesmo mercado. A construção da matriz de atratividade segue as seguintes etapas: 1. Bolhas: representam grupos de produtos criados com os SH6 segundo a classificação do MDIC/Secex; 2. Tamanho de cada bolha: representa o total importado em US$ pelo mercado-alvo daquele grupo de produtos no ano de Portanto, quanto maior a bolha, maior o volume importado pelo mercado-alvo de todos os países, inclusive do Brasil dos produtos contemplados no referido setor; 3. Eixo X: representa a média anual do crescimento das exportações dos grupos de produtos brasileiros para o mercado-alvo no período analisado, conforme indicação no gráfico; 4. Eixo Y: representa a média anual do crescimento das importações totais do mercado-alvo dos grupos de produtos no período analisado, conforme indicação no gráfico; 1
3 5. Valor de referência: auxilia na visualização de quanto representa o tamanho da bolha. METODOLOGIA DE ANÁLISE DE PRODUTOS Para o estudo dos mercados-alvo foram analisados dados econômicos e de comércio exterior de cada mercado em relação ao mundo e em relação ao Brasil. Os dados de comércio exterior utilizados para a construção das matrizes de atratividade são de origem das bases brasileiras do MDIC/Secex, e Global Trade Information System. A tabela 01 apresenta detalhadamente a metodologia para a seleção de produtos que apresentam oportunidades nos mercados-alvo. As análises das exportações brasileiras para o mercado-alvo são realizadas a partir dos dados reportados pelo próprio mercado, uma vez que há a necessidade da uniformização das fontes de exportação e importação para o mercado internacional. Assim, existe a possibilidade de divergência de dados quando consultadas outras fontes de comércio. Tabela 01: Tipologia Exportações Expressivas Seleção Classificação Critérios Destaques Observação Geral Grupos de Produtos divididos em: A Consolidar, Em Risco, Consolidado, Desvio de Comércio, Em Declínio. Subgrupos de Produtos divididos em: A Consolidar, Em Risco, Consolidado, Em Declínio. Exportações Incipientes Produtos com participação das exportações brasileiras superiores a 1% das importações do mercado-alvo, presença dentre os 75% dos produtos com maior participação no mercado-alvo e, continuidade de exportações entram para o conjunto de exportações expressivas. Os demais produtos são incorporados às exportações incipientes. Após o processo de seleção, os produtos são organizados em grupos e subgrupos de produtos. Grupos e Subgrupos de Produtos "A Desenvolver" e outros (não destacados), segundo seu dinamismo e VCR. Consolidado: Participação brasileira mínima de 30% e crescimento médio das exportações dos concorrentes não superior ao Grupos classificados como "a desenvolver": Dinâmicos ou Muito crescimento médio das exportações brasileiras em mais de 50% no Dinâmicos e com VCR > 0,7. período. Em Risco: Participação brasileira igual ou superior a 30% no marketshare, mas com o crescimento médio das exportações dos Subgrupos classificados como "a desenvolver": Intermediários, concorrentes superior em mais de 50% a do Brasil em média do Dinâmicos ou Muito Dinâmicos e com VCR > 0,7. período. Desvio de Comércio: Situação em que o Brasil apresenta vantagens na exportação do grupo de produtos observado (VCR>1) e o principal concorrente não (VCR<1), mas seu crescimento médio das exportações é inferior a do principal concorrente. Não é utilizado para análise de subgrupos. Em Declínio: O Brasil tem crescimento médio das exportações negativo (ou taxa inferior a 15% e metade do principal concorrente), com semelhantes condições em relação ao principal concorrente no que se refere à especialização na exportação do grupo de produtos. A Consolidar: Participação brasileira inferior a 30%, com seu crescimento médio das exportações igual ou superior a dos concorrentes em média do período. Produto com maior contribuição para o crescimento das exportações brasileiras no subgrupo e com tendência de crescimento positiva (comparação de seu valor exportado pelo Brasil no último ano do período em análise frente à média de seu valor exportado nos últimos três anos). Análise restrita para Produtos de Subgrupos "A Consolidar". Considerar para análise de dinamismo dos Grupos de Produtos: média entre os crescimentos do primeiro e último biênio do período das importações mundiais totais (Dw) e as importações do grupo de produtos no mercado-alvo (Di). Considerar para a análise do dinamismo dos Subgrupos de produtos: média entre os crescimentos do primeiro e último biênio do período das importações do grupo de produtos pelo mercado (Dw) e as importações do subgrupos de produtos pelo mercado (Di). Faixas de dinamismo: Em decadência: Di < 0 Baixo dinamismo: 0 < Di < (Dw - Dw 3) Intermediários: (Dw - Dw 3) < Di < (Dw + Dw 3) Dinâmicos: (Dw + Dw 3) < Di <2Dw Muito Dinâmicos: Di > 2Dw Produtos dentro de Subgrupos "A Desenvolver" para os quais a VCR do Brasil seja maior que 0,7 e que tenham sido mais importados pelo mercado-alvo no último ano de análise que na média dos últimos três anos. O mesmo grupo ou subgrupo de produtos pode constar tanto do conjunto de exportações expressivas como de incipientes. No entanto, os produtos que conformam o grupo em exportações expressivas e em incipientes são distintos. Legenda VCR = Exp. Bras. Do Grupo de Prod. "A" para o mundo Exp. Bras. Totais para o Mundo Exp. Mundiais do Grupo de Produtos "A" Exp. Mundiais Totais 2
4 CAZAQUISTÃO Panorama A República do Cazaquistão, país do leste europeu, se tornou independente da antiga União das Repúblicas Socialistas Soviéticas em 1991 e é o 9 maior país do mundo. Tem como seu principal produto na pauta exportadora Petróleo e derivados, seguido por Metais e minerais, tendo como principais destinos das exportações em geral Itália, Suíça, China. O Brasil é o 55 maior importador dos produtos cazaques. Assim, a queda no preço do petróleo desde setembro de 2009 influenciou nas finanças internas e na desvalorização da moeda local. Na pauta de importação do país encontram-se além de petróleo e minerais betuminosos, máquinas e equipamentos e veículos como os principais produtos importados. Os maiores fornecedores são Rússia, China e Alemanha, enquanto o Brasil foi o 22 maior exportador para o. De acordo com o ranqueamento de negócios do The Economist, o Cazaquistão é o quarto melhor país do leste europeu em oportunidades de mercado (dado de 2008). No final de 2008 e início de 2009 houve um estímulo por parte do governo, num total de US$20 bilhões, financiado basicamente pela renda do petróleo, para estimular setores como a construção, pequenas e médias empresas e serviços financeiros. INDICADORES ECONÔMICOS E DE COMÉRCIO Tabela 02: Indicadores Econômicos média Crescimento do PIB (%) 9,67% 3,20% PIB ( US$ - Bilhões ) 56,93 132,23 PIB PPP (Moeda Local - Bilhões) 127,31 168,50 Taxa de Inflação (%) 7,86% 17,30% FBCF*/PIB 27,87% 26,79% IDE**/PIB 7,99% 9,78% Grau de abertura do país 76,28% 83,05% IMP/PIB 30,16% 28,60% População (Mil hab) Taxa de desemprego (%) 8,35% 6,60% PIB PPP - share 0,20% 0,24% Índice de complementaridade*** 52% 53% Fonte: Euromonitor e GTIS - Elaboração UICC Apex-Brasil. * FBCF: Formação bruta de capital fixo. **IDE: Investimento direto estrangeiro / Valor para 2008 indisponível. Dado referente ao ano de ***Indice de complementariedade: Valores para 2002 e 2003 indisponíveis. Dados a partir de
5 Tabela 03: Comércio (US$ milhões) Exportações Totais Importações Totais Importações brasileiras do país 35,12 11,40 12,21 Exportações brasileiras para o país 40,05 41,25 45,60 Var. das Importações Totais (08/07)% Var. das Exportações Totais (08/07)% Var. das Importações brasileiras (08/07)% 16,00% 51,51% 7,12% Var. das Exportações brasileiras (08/07)% 10,56% Fonte: GTIS e Aliceweb. Elaboração UICC Apex-Brasil Gráfico 01: Principais Países Fornecedores ,0% 37,2% 2,6% 2,6% 3,4% 5,2% 5,7% 7,0% 12,3% Rússia China Alemanha Ucrânia EUA Itália Japão Turquia Outros Fonte: Global Trade Information System - GTIS / Elaboração: UICC Apex-Brasil CORRENTE DE COMÉRCIO A análise do fluxo de comércio entre Brasil e Cazaquistão atesta que o país passou a ser superavitário em suas relações comerciais com aquele país a partir de Percebe-se considerável crescimento das exportações brasileiras a partir daquele ano, enquanto o volume importado apresenta variação significativa no período, atingindo picos nos anos de 2002 e Entre 2008 e 2007, o crescimento das exportações foi de aproximadamente 10,56% enquanto que as importações do Cazaquistão para o Brasil cresceram 7,12%. No período analisado, a taxa média anual de crescimento das exportações brasileiras foi de 58,2% enquanto que a taxa média de crescimento das importações brasileiras de produtos cazaques foi de 23,6%. 4
6 Gráfico 02: Corrente de Comércio Brasil-Cazaquistão Milhares EXP (US$ FOB) IMP (US$ FOB) Saldo Comercial 2008 US$ 33,387 mi Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC / Elaboração: UICC Apex-Brasil No gráfico 03 são apresentadas as exportações brasileiras no período de junho de 2008 a junho de Observa-se acentuada queda das exportações brasileiras para o Cazaquistão a partir de junho de 2008 quando estas atingiram seu nível máximo para aquele ano. Por outro lado, as importações daquele país pelo Brasil apresentam descontinuidade durante o período analisado, alcançando valor próximo a zero em agosto de 2008 e abril de A queda no valor exportado relaciona-se às circunstâncias do cenário econômico internacional. A retração do PIB daquele país no primeiro quadrimestre de 2009 foi pior que a esperada, atingindo 2,2%, de acordo com os dados revisados da Statistics Agency of the Republic of Kazakhstan (SARK), publicados em maio deste ano. Na série estatística anual, o crescimento da economia em 2008 foi de apenas 3,2% após um período de oito anos seguidos de crescimento próximo aos 9%. Gráfico 03: Corrente de comércio mensal Brasil x Cazaquistão - US$ FOB (junho de junho de 2009) Milhares jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 Exportações Importações Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC / Elaboração: UICC Apex-Brasil As exportações ensaiam recuperação a partir de maio de Entre este mês e o mês subseqüente tiveram crescimento de 141,9%, atingindo valor superior àquele de janeiro de 2008, conquanto o acumulado do primeiro 5
7 semestre de 2009 ainda reflita a significativa contração do valor total exportado quando comparado ao mesmo período do ano anterior. Os totais acumulados nos períodos de janeiro a maio de 2008 e 2009, referentes às exportações brasileiras para o Cazaquistão e às importações brasileiras daquele país, podem ser visualizados na seguinte tabela: Tabela 04: Período Exportações US$ FOB Importações US$ FOB Corrente Comercial Saldo Jan-Jun Jan-Jun Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC / Elaboração: UICC Apex-Brasil MATRIZ DE ATRATIVIDADE Entre os produtos selecionados, constata-se que os componentes do setor Máquinas e Motores representaram o maior valor importado pelo Cazaquistão de todo o mundo em Neste ano, as importações cazaques daqueles produtos totalizaram US$ 7,2 bilhões de dólares. O Brasil respondeu por apenas 0,06% deste valor, o equivalente a U$S Não obstante, o crescimento médio das exportações brasileiras do setor no período analisado foi de 54%. Os componentes do segmento Instrumentos de Precisão, entretanto, apresentaram o maior crescimento médio anual para as vendas externas brasileiras entre 2004 e 2008, com 526% de variação, embora representem valor pouco significativo quando comparado ao conjunto de bens exportados pelo Brasil. O segmento ocupa o 11º lugar no total das importações do Cazaquistão, totalizando US$ O setor de Carne bovina, por sua vez, apresentou crescimento médio para as exportações brasileiras de 139%, ocupando o primeiro lugar no valor de nossas vendas externas para aquele país, totalizando U$S Em relação ao crescimento das importações cazaques, como pode ser observado na matriz de atratividade, os setores Carne suína e Aviões apresentaram o maior crescimento médio anual no período, com 77% e 74% de variação, respectivamente. Gráfico 04: Matriz de atratividade para setores Mercado-alvo: Cazaquistão Crescimento médio das importações mundiais do setor pelo mercado-alvo 2004/ % 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Aviões Carne suína Massas e preparações alimentícias Máquinas e motores Preparações de carnes e peixes Valor de Referência = US$ 1 bi Carne bovina -10% 10% 30% 50% 70% 90% 110% 130% 150% Fonte: GTIS. Elaboração: UICC Apex-Brasil Setor: x, y; valor em 2008 Instrumentos de Precisão: 526%, 32%; US$ 50,66 mil Crescimento médio das exportações brasileiras do setor para o mercado-alvo 2004/2008 Copyright 2009 APEX-Brasil 6
8 PRINCIPAIS PRODUTOS E OPORTUNIDADES Nas tabelas que seguem são apresentados os principais produtos brasileiros exportados para o Cazaquistão, bem como os principais produtos daquele país importados pelo Brasil, por capítulos do sistema harmonizado (SH2). Em seguida,temos os setores comercializados com o mercado-alvo e sua classificação conforme nossa metodologia, bem como a apresentação dos grupos de produtos onde foram identificadas possibilidades de negócio, divididos em expressivos e incipientes, com seus respectivos grupos de produtos em SH6 destacados. Tabela 05: Tabela 06: SH2 DESCRIÇÃO VALOR (US$ FOB) PARTIC. %* 1 2 Carnes e Miudezas Comestíveis ,23% 2 24 Fumo (Tabaco) e Seus Sucedâneos, Manufaturados ,22% Máquinas, Equipamentos e Instrumentos Mecânicos Veículos Automóveis e outros Terrestres, Partes e Acessórios Máquinas e Materiais Elétricos, Aparelhos de Som, Imagem, Televisão e Acessórios ,21% ,99% ,70% 6 72 Aço e Ferro Fundido ,69% 7 16 Preparações de Carne, Peixes, Crustáceos ou de outros Invertebrados Aquáticos ,68% 8 44 Madeira e Obras de Madeira ,33% 9 99 Diversos (Consumo de Bordo, Importações de Baixo Valor, Mercadorias Sem Cobertura Cambial, etc.) ,28% Calçados e Suas Partes ,25% Preparações Alimentícias Diversas ,14% PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTADOS PELO BRASIL PARA O CAZAQUISTÃO EM 2008 Artigos e Equipamentos Médico-Odontológicos e Hospitalares ,11% 13 8 Frutas, Cascas de Cítricos e de Melões ,10% Produtos Farmacêuticos ,04% Obras de Pedra, Gesso ou Matérias Semelhantes ,01% Borrachas e Suas Obras ,01% Aeronaves e Aparelhos Espaciais ,01% * Participação do produto nas exportações totais do ano de 2009 para o Cazaquistão. Fonte: Global Trade Information System - GTIS / Elaboração: UICC Apex-Brasil SH2 DESCRIÇÃO VALOR (US$ FOB) PARTIC. %* 1 28 Produtos Químicos Inorgânicos e Compostos ,96% 2 25 Sal, Enxofre, Terras, Gesso, Pedras, Cal e Cimentos ,13% 3 72 Aço e Ferro Fundido ,03% 4 31 Adubos ou Fertilizantes ,11% 5 24 Fumo (Tabaco) e Seus Sucedâneos, Manufaturados ,19% 6 26 Minérios, Escórias e Cinzas ,88% 7 74 Cobre e Suas Obras ,88% 8 41 Peles e Couros ,56% 9 85 Máquinas e Materiais Elétricos, Aparelhos de Som, Imagem, Televisão e Acessórios ,09% Obras de Ferro e Aço ,09% PRINCIPAIS PRODUTOS IMPORTADOS PELO BRASIL DO CAZAQUISTÃO EM 2008 Máquinas, Equipamentos e Instrumentos Mecânicos Artigos e Equipamentos Médico-Odontológicos e Hospitalares ,06% ,01% Papel, Cartão e Obras de Pasta de Celulose ,01% * Participação do produto nas exportações totais do ano de 2008 para o Cazaquistão. Fonte: Global Trade Information System - GTIS / Elaboração: UICC Apex-Brasil 7
9 Tabela 07: Setores comercializados Setor Valor importado pelo mercado em 2008 (US$) Partiticipação brasileira nas importações do Principal concorrente Participação do principal concorrente nas importações do Crescimento médio das exportações brasileiras para o mercado ( ) Crescimento médio das exportações dos concorrentes para o mercado ( ) VCR do Brasil (média ) VCR do principal concorrente (média ) Comentário Açúcar e Álcool ,07% Cuba 17,92% 11,3 0,27 0,00 Consolidado Café ,91% Rússia 63,24% (48,7) 0,26 22,21 0,06 Desvio de comércio Carne bovina ,27% Argentina 30,61% 193,5 0,20 20,44 10,34 A consolidar Carne de aves ,24% Estados Unidos 78,67% 78,7 0,12 31,88 2,08 A consolidar Carne suína ,32% Polônia 13,05% 13,1 8,95 0,00 A consolidar Fumo e cigarros ,59% Rússia 28,81% 41,1 0,26 28,23 0,02 A consolidar Higiene e Cosméticos ,32% China 28,92% (61,3) 0,23 5,72 0,38 Desvio de comércio Madeiras e cortiças ,81% Polônia 36,87% (7,2) 0,22 1,18 0,00 Desvio de comércio Máquinas e motores ,97% Rússia 26,06% 258,5 0,26 3,24 0,21 A consolidar Materiais elétricos e eletroeletrônicos ,94% Croácia 8,14% 402,8 0,16 1,19 0,13 A consolidar Metais não ferrosos ,52% Rússia 37,22% 213,5 0,26 0,56 0,21 A consolidar Tabela 08: Expressivos a consolidar Setor Subgrupo de produtos Valor importado pelo mercado em 2008 (US$) Valor das exportações brasileiras para o Núme ro de SH6 Crescimento das exportações brasileiras ( ) Crescimento das exportações dos concorrentes CARNE BOVINA Carne de boi "in natura" % 32,30% CARNE DE AVES Carne de frango "in natura" % 10,01% CARNE DE AVES Carne de peru "in natura" % 83,66% MÁQUINAS E MOTORES Compressores e bombas % 9,94% MATERIAIS ELÉTRICOS E ELETRO-ELETRÔNICOS Condensadores eletr.fixos,variaveis ou ajustaveis % -13,29% METAIS NÃO-FERROSOS Demais produtos de metais não-ferrosos % 78,83% FUMO E CIGARROS Fumo em folhas % 7,90% 8
10 Tabela 09: SH6 destaques expressivos Grupo de produtos CARNE BOVINA CARNE DE AVES CARNE DE AVES FUMO E CIGARROS MÁQUINAS E MOTORES MATERIAIS ELÉTRICOS E ELETRO- ELETRÔNICOS Subgrupo de produtos SH6 CARNE DE BOI "IN NATURA" CARNE DE FRANGO "IN NATURA" CARNE DE PERU "IN NATURA" FUMO EM FOLHAS COMPRESSORES E BOMBAS CONDENSADORES ELETR.FIXOS,VARIAVEI S OU AJUSTAVEIS Descrição do SH6 Valor importado pelo mercado em 2008 (US$) Crescimento das importações ( ) Valor das exportações brasileiras para o Crescimento das exportações Participação brasileiras ( brasileira 2008) Carnes de bovino, desossadas, congeladas ,93% ,86% 24% Pedaços e miudezas comestíveis de galos e galinhas da espécie doméstica, congelados ,29% ,84% 6% Carnes de peruas e de perus, da espécie doméstica, não cortadas em pedaços, congeladas ,59% ,57% 27% Fumo não manufaturado, total ou parcialmente destalado ,22% ,91% 26% Outras bombas volumétricas rotativas Condensadores fixos para linhas elétricas de 50/60Hz e capazes de absorver uma potência reativa => 0,5kvar ,56% ,82% 9% ,38% ,54% 14% Tabela 10: Incipientes a desenvolver Setor Valor importado pelo (US$) Valor das exportações brasileiras para o Número de SH6 VCR Comentário Adubos e Fertilizantes , ,73 A desenvolver Aviões , ,07 A desenvolver Borracha e suas obras , ,12 A desenvolver Carne suína , ,12 A desenvolver Cereais em grão esmagados , ,32 A desenvolver Chá, mate e especiarias , ,18 A desenvolver Chocolates, balas e confeitos , ,14 A desenvolver Colas e enzimas , ,03 A desenvolver Metais não ferrosos , ,01 A desenvolver Outros produtos de origem animal , ,77 A desenvolver Peles e couros , ,09 A desenvolver Petróleo , ,85 A desenvolver Preparações de carnes e peixes , ,56 A desenvolver Produtos cerâmicos , ,30 A desenvolver Produtos metalúrgicos , ,39 A desenvolver Produtos químicos , ,75 A desenvolver 9
11 Tabela 11: Incipientes SH6 destaques Subgrupo de produtos SH6 Descrição do SH6 Valor importado pelo mercado em 2008 (US$) Crescimento das importações ( ) Valor das exportações brasileiras para o CARNE DE SUINO "IN NATURA" Carcaças e meias-carcaças de suíno, congeladas ,01% - 36,82 CARNE DE SUINO "IN NATURA" Pernas, pás e pedaços de suínos, não desossados, congelados ,07% - 4,35 DEMAIS CARNES SUÍNAS Outras miudezas comestíveis de suíno, congeladas ,14% - 1,37 OUTROS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL ÂMBAR-CINZENTO, CASTÓREO, ALGÁLIA E ALMÍSCAR; CANTÁRIDAS; BÍLIS, MESMO SECA; GLÂNDULAS E OUTRAS SUBSTÂNCIAS DE ORIGEM ANIMAL UTILIZADAS NA PREPARAÇÃO DE PRODUTOS #DIV/0! - 10, FARMACÊUTICOS, FRESCAS, REFRIGERADAS, CONGELADAS OU PROVISORIAMENTE CONSERVADAS DE OUTRO MODO OUTROS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Produtos de peixes ou crustáceos, moluscos ou de outros invertebrados aquáticos, animais mortos do capítulo 3, ,08% - 1, impróprios para alimentação humana Outros produtos de origem animal (embriões, sêmen), impróprios OUTROS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL para alimentação humana ,42% - 3,39 CHÁ, MATE E ESPECIARIAS Mate ,48% ,77 CHÁ, MATE E ESPECIARIAS Pimenta "piper", seca, não triturada nem em pó ,03% - 14,40 CHÁ, MATE E ESPECIARIAS Pimenta "piper", triturada ou em pó ,42% - 3,03 CHÁ, MATE E ESPECIARIAS Pimentões e pimentas, dos gêneros "capsicum" ou "pimenta", secos ou triturados ou em pó ,77% - 2,08 CHÁ, MATE E ESPECIARIAS Canela e flores de caneleira, trituradas ou em pó ,18% - 7,60 CHÁ, MATE E ESPECIARIAS Cravo-da-índia (frutos, flores e pedúnculos) ,21% - 9,32 CHÁ, MATE E ESPECIARIAS Noz-moscada ,67% - 4,73 CHÁ, MATE E ESPECIARIAS Gengibre ,71% - 1,68 CERAIS EM GRÃO E ESMAGADOS Milho para semeadura ,14% - 2,03 CERAIS EM GRÃO E ESMAGADOS Milho, exceto para semeadura ,08% - 4,46 CERAIS EM GRÃO E ESMAGADOS Arroz quebrado (trinca de arroz) ,80% - 4,82 CERAIS EM GRÃO E ESMAGADOS Sorgo em grão ,42% - 0,93 CERAIS EM GRÃO E ESMAGADOS Farinha de milho ,48% - 5,60 CERAIS EM GRÃO E ESMAGADOS Grumos e sêmolas, de milho ,66% - 1,78 CERAIS EM GRÃO E ESMAGADOS Amido de milho ,11% - 1,25 CERAIS EM GRÃO E ESMAGADOS Fécula de mandioca #DIV/0! - 1,13 Enchidos e produtos semelhantes de carne, miudezas ou sangue; CARNE DE BOI INDUSTRIALIZADA ,34% , preparações alimentícias à base de tais produtos CARNE DE PERU INDUSTRIALIZADA CARNE DE BOI INDUSTRIALIZADA VCR do Brasil Preparações alimentícias e conservas de peru ,66% - 22,14 Preparações alimentícias e conservas, de bovinos ,73% ,64 PRODUTOS DE CONFEITARIA,SEM CACAU Gomas de mascar, sem cacau, mesmo revestidas de açúcar ,24% - 3,71 PRODUTOS DE CONFEITARIA,SEM CACAU Outros produtos de confeitaria, sem cacau ,96% ,85 Chocolate e outras preparações alimentícias com cacau, não CHOCOLATE E SUAS PREPARACOES ,52% - 1, recheadas, em tabletes, barras e paus CHOCOLATE E SUAS PREPARACOES Outros chocolates e preparações alimentícias contendo cacau ,94% - 0,95 PETRÓLEO E DERIVADOS DE PETRÓLEO Benzóis (produtos da destilação dos alcatrões de hulha) ,85% - 0,80 PETRÓLEO E DERIVADOS DE PETRÓLEO Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos ,76% - 1,49 PETRÓLEO E DERIVADOS DE PETRÓLEO Óleos leves de petróleo ou de minerais betuminosos e preparações, exceto desperdícios ,06% - 0,86 PETRÓLEO E DERIVADOS DE PETRÓLEO Coque de petróleo não calcinado #DIV/0! - 1,05 PRODUTOS QUIMICOS INORGANICOS Outros silícios ,15% - 12,84 PRODUTOS QUIMICOS INORGANICOS Amoníaco em solução aquosa (amônia) ,92% - 4,92 PRODUTOS QUIMICOS INORGANICOS Corindo artificial, quimicamente definido ou não ,56% - 2,59 PRODUTOS QUIMICOS INORGANICOS Hidróxido de alumínio ,76% - 1,21 PRODUTOS QUIMICOS INORGANICOS Óxidos e hidróxidos de ferro ,95% - 1,71 PRODUTOS QUIMICOS INORGANICOS Bromatos e perbromatos, iodatos e periodatos; percloratos ,05% - 8,34 PRODUTOS QUIMICOS INORGANICOS Outros nitratos ,16% - 0,89 PRODUTOS QUIMICOS INORGANICOS Outros fosfatos de cálcio ,45% - 0,70 PRODUTOS QUIMICOS INORGANICOS Trifosfato de sódio (tripolifosfato de sódio) ,94% - 0,87 PRODUTOS QUIMICOS INORGANICOS Nitrato de prata ,20% - 8,68 Peróxido de hidrogênio (água oxigenada), mesmo solidificado PRODUTOS QUIMICOS INORGANICOS ,39% - 4, com uréia PRODUTOS QUIMICOS INORGANICOS Carboneto de cálcio, quimicamente definido ou não ,79% - 0,97 PRODUTOS QUIMICOS INORGANICOS Carboneto de silício, quimicamente definido ou não ,76% - 4,54 ADUBOS E FERTILIZANTES Outros adubos ou fertilizantes minerais ou químicos, nitrogenados ,35% - 3,29 ADUBOS E FERTILIZANTES Superfosfatos ,75% - 1,80 ADUBOS E FERTILIZANTES Outros adubos ou fertilizantes minerais ou químicos fosfatados ,31% - 3,77 ADUBOS E FERTILIZANTES Adubos ou fertilizantes contendo nitrogênio, fósforo e potássio ,99% - 2,90 ADUBOS E FERTILIZANTES Outros adubos ou fertilizantes minerais ou químicos ,14% - 1,08 10
12 Continuação: Subgrupo de produtos SH6 Descrição do SH6 Valor importado pelo mercado em 2008 (US$) Crescimento das importações ( ) Valor das exportações brasileiras para o COLAS E ENZIMAS Ovalbumina seca ,76% - 1,18 COLAS E ENZIMAS Gelatinas e seus derivados; ictiocola e outras colas de origem animal, exceto cola de caseína ,25% - 8,23 COLAS E ENZIMAS Peptonas e seus derivados; outras matérias protéicas e seus derivados; pó de peles ,51% - 1,50 COLAS E ENZIMAS Dextrina e outros amidos e féculas modificados ,18% ,86 PNEUMATICOS E CAMARAS DE AR Pneus novos de borracha dos tipos utilizados em automóveis de passageiros ,88% ,31 PNEUMATICOS E CAMARAS DE AR Pneus novos de borracha dos tipos utilizados em ônibus ou caminhões ,90% ,26 PNEUMATICOS E CAMARAS DE AR Pneus novos de borracha dos tipos utilizados em aviões ,30% - 1,22 PNEUMATICOS E CAMARAS DE AR Pneus novos de borracha dos tipos utilizados em motocicletas ,75% - 4,91 PNEUMATICOS E CAMARAS DE AR Pneus novos de borracha dos tipos utilizados em veículos e máquinas agrícolas ou florestais, com bandas de rodagem em ,49% - 1, forma de "espinha de peixe" e semelhantes PNEUMATICOS E CAMARAS DE AR Pneus novos de borracha dos tipos utilizados em veículos e máquinas próprios para construções ou manutenção industrial, para aros de diâmetro =< 61cm, com bandas de rodagem em ,86% - 1, forma de "espinha de peixe" e semelhantes PNEUMATICOS E CAMARAS DE AR Pneus novos de borracha dos tipos utilizados em veículos e máquinas próprios para construções ou manutenção industrial, para aros de diâmetro > 61cm, com bandas de rodagem em ,68% - 2, forma de "espinha de peixe" e semelhantes PNEUMATICOS E CAMARAS DE AR Outros pneus novos de borracha dos tipos utilizados em veículos e máquinas agrícolas ou florestais ,87% - 0,74 PNEUMATICOS E CAMARAS DE AR Outros pneus novos de borracha dos tipos utilizados em veículos e máquinas próprios para construções ou manutenção industrial, ,01% - 0, para aros de diâmetro =< 61cm PNEUMATICOS E CAMARAS DE AR Outros pneus novos de borracha dos tipos utilizados em veículos e máquinas próprios para construções ou manutenção industrial, ,92% , para aros de diâmetro > 61cm PNEUMATICOS E CAMARAS DE AR "Flaps", protetores, bandas de rodagem, para pneus de borracha ,97% - 5,45 PNEUMATICOS E CAMARAS DE AR Câmaras-de-ar de borracha, dos tipos utilizados em automóveis de passageiros, ônibus ou caminhões ,70% - 1,34 PNEUMATICOS E CAMARAS DE AR Outras câmaras-de-ar de borracha ,36% - 1,97 VCR do Brasil COURO Outros couros e peles curtidos, de bovinos ou de eqüídeos, depilados, no estado úmido (incluindo "wet blue") ,27% - 7,21 COURO Outros couros e peles curtidos, de bovinos ou de eqüídeos, depilados, no estado seco ("crust") ,24% - 0,96 COURO Couros e peles inteiros, de bovinos ou de eqüídeos, preparados após curtimenta ou secagem, plena flor, não divididos #DIV/0! - 11,41 COURO Couros e peles inteiros, de bovinos ou de eqüídeos, preparados após curtimenta ou secagem, divididos, com a flor #DIV/0! - 8,60 COURO COURO COURO Outros couros e peles inteiros, de bovinos ou de eqüídeos, preparados após curtimenta ou secagem Couros e peles, incluídas as ilhargas, de bovinos ou de eqüídeos, preparados após curtimenta ou secagem, plena flor, não divididos Couros e peles, incluídas as ilhargas, de bovinos ou de eqüídeos, preparados após curtimenta ou secagem, divididos, com a flor PRODUTOS CERAMICOS Tijolos e peças cerâmicas semelhantes, refratários, contendo > % em peso de magnesianos ou de óxido de cromo PRODUTOS CERAMICOS Outros produtos cerâmicos refratários, contendo em peso > 50% de alumina ou alumina e sílica PRODUTOS CERAMICOS Outros ladrilhos e artigos semelhantes, de cerâmica, vidrados ou esmaltados PRODUTOS CERAMICOS Louças, outros artigos de uso da espécie doméstica e de higiene ou de toucador, de cerâmica, exceto de porcelana FERRO FUNDIDO BRUTO E FERRO Ferro fundido bruto não ligado, contendo, em peso =< 0,5% de "SPIEGEL" (FERRO GUSA) fósforo FERRO FUNDIDO BRUTO E FERRO Ferro fundido bruto não ligado, contendo, em peso > 0,5% de "SPIEGEL" (FERRO GUSA) fósforo Produtos semimanufaturados, de s, não ligados, PRODUTOS SEMIMANUFATURADOS DE contendo em peso < 0,25% de carbono, de seção transversal FERRO OU ACO quadrada ou retangular e largura < 2 vezes a espessura PRODUTOS SEMIMANUFATURADOS DE FERRO OU ACO Outros produtos semimanufaturados, de s, não ligados, contendo em peso < 0,25% de carbono, de seção transversal retangular Outros produtos semimanufaturados, de s, não ligados, contendo em peso => 0,25% de carbono ,31% - 5, ,62% - 1, ,92% - 2, ,48% - 1, ,82% - 1, ,43% , ,46% - 0, ,90% - 28, ,29% - 1, ,29% - 4, #DIV/0! - 8,50 PRODUTOS SEMIMANUFATURADOS DE FERRO OU ACO ,24% - 5,85 PRODUTOS SEMIMANUFATURADOS DE FERRO OU ACO Produtos semimanufaturados, de outras ligas de aços ,16% - 11,67 LIGAS DE ALUMINIO Ligas de alumínio, em formas brutas ,09% - 1,86 AVIOES Aviões e outros veículos aéreos, de peso > 2.000kg e =< kg, vazios ,07% - 5,71 AVIOES Aviões e outros veículos aéreos, de peso > kg, vazios ,46% - 2,49 11
13 TURQUIA Panorama A República da Turquia é um país situado entre a Europa ocidental e a Ásia, e está em processo de incorporação à União Européia - EU. De acordo com as previsões do The Economist - EIU, o PIB e a taxa de inflação no país deverão voltar a subir a partir de É esperado que sejam realizadas reformas na Turquia, uma vez que o país deve cumprir com os prérequisitos para inserção na EU. De acordo com o ranqueamento de negócios do The Economist, a Turquia é o 16 melhor país em oportunidade de negócios (num total de 82 países), e o 4 na região. Além do potencial de mercado, o EIU ainda destaca a união aduaneira com a EU, grande setor privado, e baixo risco de expropriação. Os principais destinos das exportações turcas em 2008 foram Alemanha, Reino Unido, Emirados Árabes e Itália, sendo que os principais produtos exportados foram veículos, ferro e aço, e reatores. O Brasil foi o 64 destino. A respeito das importações da Turquia, os principais fornecedores foram Rússia, Alemanha e China. O Brasil ficou em 31, sendo que os principais produtos importados foram: combustíveis minerais, ferro e aço, e reatores.dores INDICADORES ECONÔMICOS e de COMÉRCIO Tabela 12: Indicadores Econômicos média Crescimento do PIB (%) 6,80% 1,10% PIB ( US$ - Bilhões ) 431,54 731,27 PIB PPP (Moeda Local - Bilhões) 703,81 905,60 Taxa de Inflação (%) 16,61% 10,40% FBCF*/PIB 20,45% 20,84% IDE**/PIB 2,23% 3,40% Grau de abertura do país 40,85% 45,66% IMP/PIB 24,90% 27,58% População (Mil hab) Taxa de desemprego (%) 10,07% 10,60% PIB PPP - share 1,17% 1,31% Índice de complementaridade 51% 55% Fonte: Euromonitor e GTIS - Elaboração UICC Apex-Brasil. * FBCF: Formação bruta de capital fixo. **IDE: Investimento direto estrangeiro / Valor para 2008 indisponível. Dado referente ao ano de
14 Tabela 13: Comércio (US$ milhões) Exportações Totais Importações Totais Importações brasileiras do país 145,59 209,50 337,47 Exportações brasileiras para o país 590,29 693,37 816,09 Var. das Importações Totais (08/07)% Var. das Exportações Totais (08/07)% Var. das Importações brasileiras (08/07)% 18,37% 22,88% 61,08% Var. das Exportações brasileiras (08/07)% 17,70% Fonte: GTIS e Aliceweb. Elaboração UICC Apex-Brasil Gráfico 05: Principais Países Fornecedores ,0% 43,0% 9,5% 8,0% 6,1% 3,1% 4,2% 4,6% 5,6% Rússia Alemanha China EUA Itália França Irã Ucrânia Outros Fonte: Global Trade Information System - GTIS / Elaboração: UICC Apex-Brasil CORRENTE DE COMÉRCIO A análise do fluxo de comércio atesta que o Brasil foi superavitário em suas relações comerciais com a Turquia nos últimos oito anos. Percebe-se considerável crescimento das exportações brasileiras no período, assim como aumento significativo do volume importado. Entre 2008 e 2007, o crescimento das exportações foi de aproximadamente 17,7% enquanto que as importações oriundas da Turquia cresceram 61,08%. No período analisado, a taxa média anual de crescimento das exportações brasileiras para a Turquia foi de 25,5% enquanto que a taxa média de crescimento das importações foi de 21,1%. Cabe ressaltar que a Turquia é o 56º parceiro comercial do país quando se trata de valor exportado. 13
15 Gráfico 06: Corrente de Comércio Brasil-Turquia Milhares EXP (US$ FOB) IMP (US$ FOB) Saldo Comercial 2008 US$ 478,619 mi Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC / Elaboração: UICC Apex-Brasil No gráfico 07 são apresentadas as exportações brasileiras no período de junho de 2008 a junho de Observa-se queda das exportações brasileiras para a Turquia a partir de setembro de 2008, muito embora as importações daquele país para o Brasil tenham se mantido relativamente constantes durante o período analisado. O impacto da crise para aquele país foi fundamental para a redução do volume exportado pelo Brasil. Segundo o Turkish Statistical Institute - Turkstat, o PIB turco retraiu-se em 13,8% no primeiro trimestre de O declínio teria sido maior se não fosse o forte aumento do gasto público no período. As importações do país, como um todo, caíram 31,9%, refletindo a queda na demanda doméstica e nas exportações turcas. Contudo, os indicadores disponíveis para o segundo trimestre sugerem que o ritmo de contração da economia está diminuindo moderadamente na comparação com o primeiro trimestre. As exportações, assim, ensaiam recuperação a partir de maio de 2009, tendo crescimento de 60,78% em junho (em relação a maio), conquanto o acumulado do primeiro semestre de 2009 ainda reflita a significativa retração do valor total exportado quando comparado ao mesmo período do ano anterior. Gráfico 07: Corrente de comércio mensal Brasil x Turquia -US$ FOB (junho de junho de 2009) Milhares jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 Exportações Importações Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC / Elaboração: UICC Apex-Brasil Os totais acumulados nos períodos de janeiro a maio de 2008 e 2009 referentes às exportações brasileiras para a Turquia e às importações brasileiras daquele país podem ser visualizados na seguinte tabela: 14
16 Tabela 14: Período Exportações US$ FOB Importações US$ FOB Corrente Comercial Saldo Jan-Jun Jan-Jun Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC / Elaboração: UICC Apex-Brasil MATRIZ DE ATRATIVIDADE Entre os produtos selecionados, constata-se que os componentes do setor Petróleo e derivados de petróleo representaram o maior valor importado pela Turquia de todo o mundo em Neste ano, as importações turcas daqueles produtos totalizaram US$ 32,7 bilhões de dólares. O Brasil respondeu por apenas 0,028% deste valor, o equivalente a U$S Não obstante, o crescimento médio das exportações brasileiras do setor no período analisado foi de 378%. Os componentes do segmento Madeiras, cortiças e obras de trançaria apresentaram o segundo maior crescimento médio anual para as vendas externas brasileiras entre 2003 e 2008, com 313% de variação e valor movimentado de US$ O setor de Produtos minerais, por sua vez, apresentou crescimento médio para as exportações brasileiras de 36%, ocupando o primeiro lugar no valor de nossas vendas externas para aquele país, totalizando U$S O segmento de Produtos Metalúrgicos teve crescimento pequeno para as exportações brasileiras - 2%. Contudo, trata-se de mercado de valor elevado, totalizando US$ de importações turcas em 2008, o que denota grande potencial de crescimento. Em relação ao crescimento das importações turcas, como podem ser observados na matriz de atratividade, os setores Carne de aves e Açúcar e álcool apresentaram o maior crescimento médio anual no período, com 110% e 69% de variação, respectivamente. Gráfico 08: Crescimento médio das importações mundiais do setor pelo mercado-alvo 2003/ % 60% 50% 40% 30% Aviões Produtos hortícolas Embarcações Gordura e óleos animais Sucos Produtos metalúrgicos Café Calçados e suas partes 20% 10% 0% Matriz de atratividade para setores Mercado-alvo: Turquia Metais não ferrosos Pólvora Produtos minerais Obras de pedra Açúcar e Álcool Farinhas para animais Ferramentas e Talheres Semente Carne suína Valor de Referência = US$ 1 bi Chocolates, balas e confeitos -10% 10% 30% 50% 70% 90% Fonte: GTIS. Elaboração: UICC Apex-Brasil Setor: x, y; valor em 2008 Carne de Aves: 30%, 110%; US$ 23,8 mi Carne Suína: 69%, 47%; US$ 1,03 mi Madeiras e Cortiças: 313%, 28%; US$ 56,2 mi Petróleo: 378%, 30%; US$ 9,3 mi Crescimento médio das exportações brasileiras do setor para o mercado-alvo 2003/2008 Copyright 2009 APEX-Brasil 15
17 PRINCIPAIS PRODUTOS E OPORTUNIDADES Nas tabelas que seguem são apresentados os principais produtos brasileiros exportados para a Turquia, bem como os principais produtos daquele país importados pelo Brasil, por capítulos do sistema harmonizado (SH2). Tabela 15: Tabela 16: PRINCIPAIS PRODUTOS IMPORTADOS PELO BRASIL DA TURQUIA EM 2008 SH2 DESCRIÇÃO VALOR (US$ FOB) PARTIC. %* SH2 DESCRIÇÃO VALOR (US$ FOB) PARTIC. %* Veículos Automóveis e outros Terrestres, Partes e 1 26 Minérios, Escórias e Cinzas ,26% ,30% Acessórios Máquinas, Equipamentos e Instrumentos Máquinas, Equipamentos e Instrumentos ,12% Mecânicos ,53% Mecânicos 3 44 Madeira e Obras de Madeira ,88% 3 8 Frutas, Cascas de Cítricos e de Melões ,28% 4 12 Sementes e Frutos Oleaginosos ,63% 4 25 Sal, Enxofre, Terras, Gesso, Pedras, Cal e Cimentos ,19% Borrachas e Suas Obras ,17% 24 Fumo (Tabaco) e Seus Sucedâneos, Manufaturados ,23% 6 85 Máquinas e Materiais Elétricos, Aparelhos de Som, Máquinas e Materiais Elétricos, Aparelhos de Som, ,95% 6 85 Imagem, Televisão e Acessórios Imagem, Televisão e Acessórios ,70% 7 72 Aço e Ferro Fundido ,81% 72 Aço e Ferro Fundido ,29% 8 31 Adubos ou Fertilizantes ,69% 9 Café, Chá, Mate e Especiarias ,86% 9 21 Preparações Alimentícias Diversas ,97% 2 Carnes e Miudezas Comestíveis ,39% Fibras Sintéticas ou Artificiais ,51% 52 Algodão ,21% Borrachas e Suas Obras ,03% Fumo (Tabaco) e Seus Sucedâneos, Manufaturados ,49% Artigos e Equipamentos Médico-Odontológicos e ,93% Obras de Ferro e Aço Hospitalares ,44% Açúcares e Produtos de Confeitaria ,79% Combustíveis, Óleos e Ceras Minerais ,08% Veículos Automóveis e outros Terrestres, Partes e Plásticos e Suas Obras ,53% ,49% Acessórios Produtos Químicos Inorgânicos e Compostos ,25% Plásticos e Suas Obras ,48% Móveis, Mobiliário Médico-Cirúrgico; Colchões, Papel, Cartão e Obras de Pasta de Celulose ,43% ,24% Almofadas e Semelhantes Matérias Albuminóides, Colas e Enzimas ,37% Extratos Taninos, Pigmentos e Corantes ,23% Gorduras, Óleos e Ceras de Origem Animal e Vestuário e Acessórios de Malha ,03% Vegetal ,31% 19 9 Café, Chá, Mate e Especiarias ,02% Combustíveis, Óleos e Ceras Minerais ,14% Vestuário e Acessórios, Exceto de Malha ,95% Produtos Químicos Orgânicos ,07% 21 7 Produtos Hortícolas e Raízes Comestíveis ,85% Produtos Químicos Inorgânicos e Compostos ,02% Filamentos Sintéticos ou Artificiais ,70% Produtos Farmacêuticos ,85% Algodão ,51% Calçados e Suas Partes ,83% Obras de Pedra, Gesso ou Matérias Semelhantes ,47% 68 Obras de Pedra, Gesso ou Matérias Semelhantes ,54% Produtos da Indústria Química ,36% Resíduos e Desperdícios da Indústria Alimentícia; Alimentos para Animais ,53% Produtos Químicos Orgânicos ,35% Preparações Alimentícias Diversas ,51% Açúcares e Produtos de Confeitaria ,35% Cobre e Suas Obras ,48% Obras de Metais Comuns ,33% Peles e Couros ,45% Vidro e Suas Obras ,30% Obras de Ferro e Aço ,38% Tapetes e Outros Revestimentos ,27% Ferramentas e Artefatos Cortantes e Talheres ,27% * Participação do produto nas importações totais do ano de 2008 da Turquia. Fonte: Global Trade Information System - GTIS / Elaboração: UICC Apex-Brasil PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTADOS PELO BRASIL PARA A TURQUIA EM 2008 * Participação do produto nas exportações totais do ano de 2008 para a Turquia. Fonte: Global Trade Information System - GTIS / Elaboração: UICC Apex-Brasil 16
18 Em seguida temos os setores comercializados com o mercado-alvo e sua classificação conforme nossa metodologia, e a apresentação dos grupos de produtos onde foram identificadas possibilidades de negócio, divididos em expressivos e incipientes, com seus respectivos grupos de produtos em SH6 destacados. Tabela 17: Setores Setor Valor importado pelo mercado em 2008 (US$) Partiticipação brasileira nas importações do Principal concorrente Participação do principal concorrente nas importações do Crescimento médio das exportações brasileiras para o mercado ( ) Crescimento médio das exportações dos concorrentes para o mercado ( ) VCR do Brasil (média ) VCR do principal concorrente (média ) Comentário Borracha e suas obras ,64% Itália 13,74% 22,02 24,87 1,92 0,88 Desvio de comércio Café ,27% Espanha 16,73% 25,81 17,13 23,39 0,89 Consolidado Calçados e suas partes ,93% China 41,87% 32,47 32,15 3,21 3,26 A consolidar Fumo e cigarros ,55% Estados Unidos 12,59% 18,10 7,26 26,58 2,13 Consolidado Gordura e óleos animais ,35% Estados Unidos 64,74% 24,29 15,48 5,72 2,39 A consolidar Instrumentos de Precisão ,96% França 26,02% 30,40 35,05 0,47 0,57 A consolidar Madeiras e cortiças ,98% Ucrânia 19,73% 423,13 54,23 7,20 0,13 Consolidado Máquinas e motores ,55% Alemanha 15,44% 28,16 22,77 2,82 1,78 A consolidar Materiais elétricos e eletroeletrônicos ,80% China 24,30% 62,95 30,67 1,60 0,66 A consolidar Metais não ferrosos ,55% Grécia 20,02% 40,14 40,35 0,71 24,62 A consolidar Papel e Celulose ,18% Estados Unidos 26,76% 32,48 23,33 14,30 1,43 A consolidar Produtos metalúrgicos ,03% Espanha 17,94% 30,03 29,48 5,10 1,24 A consolidar Produtos minerais ,72% Suécia 22,04% 47,51 23,71 20,98 2,62 Consolidado Produtos químicos ,33% Índia 16,30% 27,19 22,63 2,83 18,37 A consolidar Soja (grãos, óleos e farelo) ,98% Argentina 45,63% 18,97 15,59 22,05 59,92 A consolidar Sucos ,15% Israel 10,39% 40,27 19,21 28,07 3,80 Consolidado Têxteis ,57% China 22,98% (20,07) 23,32 1,88 3,81 Em declínio Veículos automotores e partes ,55% Alemanha 22,96% 76,51 3,43 2,43 2,35 A consolidar 17
19 Tabela 18: Expressivos a consolidar Setor Subgrupo de produtos Valor importado pelo mercado em 2008 (US$) Valor das exportações brasileiras para o Número de SH6 Crescimento das exportações brasileiras ( ) Crescimento das exportações dos concorrentes MATERIAIS ELÉTRICOS E ELETRO-ELETRÔNICOS Aparelhos e dispositivos eletr. de ignição/arranque ,32% 9,38% MATERIAIS ELÉTRICOS E ELETRO-ELETRÔNICOS Aparelhos p/interrup.,prot.de energia, suas partes ,36% 25,04% MATERIAIS ELÉTRICOS E ELETRO-ELETRÔNICOS apars. eletr. de iluminação/sinalização p/automóveis ,31% 25,90% MÁQUINAS E MOTORES Aquecedor e secador ,00% 12,23% CALÇADOS E SUAS PARTES Calçados ,47% 32,15% PAPEL E CELULOSE Celulose ,23% 24,45% MÁQUINAS E MOTORES Demais máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos ,34% 23,09% METAIS NÃO-FERROSOS Demais produtos de metais não-ferrosos ,14% 40,35% PRODUTOS QUÍMICOS Demais produtos químicos ,09% 31,57% MÁQUINAS E MOTORES Ferramentas manuais, pneumáticas ou hidráulicas ,27% 14,21% PRODUTOS METÁLURGICOS Ferro-ligas ,66% 54,40% PRODUTOS METÁLURGICOS Fio-máquinas e barras de ,43% 28,72% MATERIAIS ELÉTRICOS E ELETRO-ELETRÔNICOS Geradores e transformadores, elétricos ,57% 41,94% GORDURAS E ÓLEOS ANIMAIS E VEGETAIS Gorduras e óleos animais e vegetais ,29% 15,48% INSTRUMENTOS DE PRECISÃO Instrumentos, apars.de ótica, precisão, partes, peças ,40% 35,05% MÁQUINAS E MOTORES Laminadores de metais ,52% 30,28% MÁQUINAS E MOTORES Máquinas e aparelhos p/ fabr. ind. alimentos/bebidas ,04% 2,32% PRODUTOS QUÍMICOS Produtos químicos orgânicos ,44% 23,78% MÁQUINAS E MOTORES Refrigeradores e congeladores ,08% 26,65% MÁQUINAS E MOTORES Rolamentos e engrenagens ,67% 26,12% SOJA (grãos, óleos e farelo) Soja mesmo triturada ,08% 22,16% VEÍCULOS AUTOMOTORES E SUAS PARTES Tratores ,51% 3,43% MÁQUINAS E MOTORES Turbinas hidráulicas e rodas hidráulicas ,75% 36,60% 18
20 Tabela 19: Expressivos SH6 destaques Crescimento das Valor importado Crescimento das Valor das exportações exportações Participação Grupo de produtos Subgrupo de produtos Descrição do SH6 pelo mercado em importações (2003- brasileiras para o brasileiras ( brasileira 2008 (US$) 2008) SH6 2008) SOJA (grãos, óleos e farelo) Soja mesmo triturada Soja, mesmo triturada ,47% ,08% 11,40% Gorduras e óleos animais ou vegetais, cozidos, oxidados, desidratados ou GORDURAS E ÓLEOS ANIMAIS E VEGETAIS Gorduras e óleos animais e vegetais modificados quimicamente por qualquer outro processo ,12% ,95% 45,73% PRODUTOS QUÍMICOS Produtos químicos inorgânicos Anidrido ftálico ,46% ,99% 6,77% PRODUTOS QUÍMICOS Produtos químicos inorgânicos Ácido glutâmico e seus sais ,89% ,16% 73,84% PRODUTOS QUÍMICOS Produtos químicos inorgânicos Outros compostos orgânicos ,38% ,89% 23,87% Pasta química de madeira de não conífera, à soda ou sulfato, PAPEL E CELULOSE Celulose semibranqueada ou branqueada 27,69% 43,18% 18,66% Calçados de borracha ou plástico, com parte superior em tiras fixadas à sola CALÇADOS E SUAS PARTES Calçados por pregos, tachas 58,76% 378,18% 24,30% CALÇADOS E SUAS PARTES Calçados Outros calçados de borracha ou plástico ,60% ,44% 2,15% CALÇADOS E SUAS PARTES Calçados Outros calçados de couro natural ,57% ,12% 2,74% PRODUTOS METÁLURGICOS Ferro fundido bruto e ferro "spiegel"(ferro gusa) Ferromolibdênio ,84% ,93% PRODUTOS METÁLURGICOS Ferro fundido bruto e ferro "spiegel"(ferro gusa) Ferronióbio ,61% ,72% 98,11% Fio-máquina de s não ligados, de seção circular de diâmetro PRODUTOS METÁLURGICOS Ferro fundido bruto e ferro "spiegel"(ferro gusa) < 14mm 28,18% 23,43% 9,10% METAIS NÃO-FERROSOS Demais produtos de metais não-ferrosos Tubos de ligas de alumínio ,26% ,28% 4,75% Demais máquinas, aparelhos e instrumentos Partes de turbinas e rodas hidráulicas, incluídos os reguladores MÁQUINAS E MOTORES mecânicos 45,30% 420,75% 26,57% Demais máquinas, aparelhos e instrumentos Refrigeradores de compressão, de uso da espécie doméstica MÁQUINAS E MOTORES mecânicos 27,86% 1036,08% 4,62% Demais máquinas, aparelhos e instrumentos Secadores para madeiras, pastas de papel, papéis ou cartões MÁQUINAS E MOTORES mecânicos 15,17% 0,00% 12,12% Demais máquinas, aparelhos e instrumentos Cilindros de laminadores, de metais MÁQUINAS E MOTORES mecânicos 32,68% 54,52% 8,72% Demais máquinas, aparelhos e instrumentos Outras máquinas-ferramentas para trabalhar metais ou ceramais, sem MÁQUINAS E MOTORES mecânicos eliminação de matérias 39,69% 0,00% 8,73% MATERIAIS ELÉTRICOS E ELETRO-ELETRÔNICOS Demais materiais elétricos e eletrônicos Outros aparelhos elétricos de sinalização visual para automóveis ,60% ,73% 3,77% VEÍCULOS AUTOMOTORES E SUAS PARTES Tratores Tratores rodoviários para semi-reboques ,85% ,51% 22,55% INSTRUMENTOS DE PRECISÃO Instrumentos, apars. de ótica, precisão, partes, Indicadores de velocidade e tacômetros; estroboscópios ,40% ,27% 2,64% 19
BULGÁRIA DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS BULGÁRIA
Leia maisCAZAQUISTÃO Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC CAZAQUISTÃO Comércio Exterior Agosto de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia maisPerfil País Ucrânia. Unidade de Inteligência Comercial Apex-Brasil. Tel: Fax:
Perfil País Ucrânia 2009 Unidade de Inteligência Comercial Apex-Brasil Tel: +55 61 3426.0202 Fax: +55 61 3426.0263 www.apexbrasil.com.br UCRÂNIA Indicadores Econômicos média 2002-2007 2008 Crescimento
Leia maisPORTUGAL Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC PORTUGAL Comércio Exterior Abril de 2015 Principais Indicadores
Leia maisDADOS GERAIS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES SÓCIO-ECONÔMICOS E COMERCIAIS EGITO
DADOS GERAIS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES Indice: - Dados Gerais Básicos e Indicadores Sócio-Econômicos - Balanço de Pagamentos - Comércio Exterior - Composição do Comércio Exterior - Direção do Comércio
Leia maisPAÍSES BAIXOS Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC PAÍSES BAIXOS Comércio Exterior Outubro de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012 As exportações em maio apresentaram aumento de +39,13% em relação a abril, continuando a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela décima-sexta vez
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2012
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2012 As exportações em novembro apresentaram diminuição de 27,64% em relação a outubro. Continuam a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela vigésima-segunda
Leia maisHAITI Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC HAITI Comércio Exterior Outubro de 2015 Tabela 1 Principais Indicadores
Leia maisRÚSSIA Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC RÚSSIA Comércio Exterior Dezembro de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia maisBRASIL Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BRASIL Comércio Exterior Novembro de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia maisPrincipais exportações para São Tomé e Príncipe de produtos agrícolas, florestais e das pescas (média 2004-2008)
Principais exportações para São Tomé e Príncipe de produtos agrícolas, florestais e das pescas (média 2004-2008) 3 500 3 336 3 000 valores em milhares de euros 2 500 2 000 1 500 1 000 1 367 1 279 727 500
Leia maisESPANHA DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS ESPANHA
Leia maisRADAR COMERCIAL Análise do Mercado de Luxemburgo. 1 Panorama do País
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Secretaria de Comércio Exterior SECEX Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior DEPLA Coordenação Geral de
Leia maisPORTUGAL GREECE Trade Balance
PORTUGAL GREECE Trade Balance March 2013 TRADE BALANCE PORTUGAL GREECE IMPORTS (CIF) Annual Variation % EXPORTS (FOB) Annual Variation % 10³ Euros BALANCE 2003 81.998 121.881 39.883 2004 76.487-6,72 126.685
Leia maisBANGLADESH Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BANGLADESH Comércio Exterior Fevereiro de 2015 Índice. Dados Básicos.
Leia maisARGENTINA Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ARGENTINA Comércio Exterior Agosto de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia maisSURINAME Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC SURINAME Comércio Exterior Novembro de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia maisREINO UNIDO Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC REINO UNIDO Comércio Exterior Setembro de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2014. Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações Apesar do bom crescimento de Produtos Alimentícios e Máquinas e Equipamentos,
Leia maisBahamas Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC Bahamas Comércio Exterior Novembro de 215 Tabela 1 Principais Indicadores
Leia maisValor das Importações e das Exportações, nos Açores, por ano
Q.10.01 - Resultados Globais, por ano Unidade: 1 000 Euros 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Importações (CIF) 34 490 773 37 505 656 43 257 180 44 093 881 42 466 265 41 753 699 45
Leia maisCOREIA DO NORTE Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC COREIA DO NORTE Comércio Exterior Dezembro de 2014 Índice. Dados
Leia maisRADAR COMERCIAL Análise do Mercado da Croácia
Secretaria de Comércio Exterior SECEX - MDIC Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior DEPLA Coordenação Geral de Produção Estatística CGPE RADAR COMERCIAL A Croácia foi a sexagésima
Leia maisUnidade de Inteligência Comercial Apex-Brasil Tel: Fax:
P E R F I L P A Í S A L E M A N H A Unidade de Inteligência Comercial Apex-Brasil Tel: +55 61 3426.0202 Fax: +55 61 3426.0263 www.apexbrasil.com.br ALEMANHA Indicadores Econômicos média 2002-2007 2008
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2009
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2009 A crise financeira internacional continua afetando negativamente o comércio exterior paranaense: apesar das exportações terem aumentado 43,44% em março,
Leia maisComércio Exterior Cearense Fevereiro de 2014
Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento
Leia maisUNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC UNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil
Leia maisBalança Comercial 2003
Balança Comercial 2003 26 de janeiro de 2004 O saldo da balança comercial atingiu US$24,8 bilhões em 2003, o melhor resultado anual já alcançado no comércio exterior brasileiro. As exportações somaram
Leia maisUNASUL Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC UNASUL Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil Agosto
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013 As exportações em março apresentaram aumento de +27,85% em relação a fevereiro. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo
Leia maisANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007
ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES / 2007 1- Balança Comercial Mato Grosso continua tendo superávit na Balança Comercial registrando em 2007 um expressivo saldo de US$ 4,38 bilhões valor que representa
Leia maisCONCENTRAÇÃO DA PAUTA COMERCIAL DO BRASIL COM AS ECONOMIAS DA CHINA E DO JAPÃO 1
CONCENTRAÇÃO DA PAUTA COMERCIAL DO BRASIL COM AS ECONOMIAS DA CHINA E DO JAPÃO 1 Silvio Miyazaki 2 1 - INTRODUÇÃO 1 2 A busca de mercados externos alternativos aos tradicionais - Estados Unidos, Europa
Leia maisPrincipais exportações para o Brasil de produtos agrícolas, florestais e das pescas (média 2004-2008)
Principais exportações para o Brasil de produtos agrícolas, florestais e das pescas (média 2004-2008) 70 000 62 207 60 000 valores em milhares de euros 50 000 40 000 30 000 20 000 21 786 17 825 8 620 10
Leia maisLIGA ÁRABE Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC LIGA ÁRABE Comércio Exterior Outubro de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia maisRADAR COMERCIAL Análise do Mercado de Portugal. 1 Panorama do País
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Secretaria de Comércio Exterior SECEX Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior DEPLA Coordenação Geral de
Leia maisVANUATU Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC VANUATU Comércio Exterior Abril de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia mais- 300. Saldo BC Importações Importações s/gás Exportações
Carta de Conjuntura nº2 Dezembro de 2015 Setor Externo As cotações do dólar recuaram em relação aos últimos meses, chegando a taxa média em novembro a ficar em R$ 3,77, cerca de 2,77% abaixo da taxa média
Leia maisParaná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR
Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS NO AGRONEGÓCIO EM 1. RESULTADO
Leia maisExportações no período acumulado de janeiro até abril de 2015. Total das exportações do Rio Grande do Sul. 2015 com abril de 2014.
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de abril de 2015. Total das exportações do Rio Grande do
Leia maisDADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS R E P Ú B L I C A P O P U L A R D A C H I N A
MRE - Ministério das Relações Exteriores DPR - Departamento de Promoção Comercial DIC - Divisão de Informação Comercial DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES R E P Ú B L I C A P O P U L A R D A C H I
Leia maisAnálise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Fevereiro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Fevereiro de 2015...
Leia maisDados gerais referentes às empresas do setor industrial, por grupo de atividades - 2005
Total... 147 358 6 443 364 1 255 903 923 1 233 256 750 157 359 927 105 804 733 1 192 717 909 681 401 937 511 315 972 C Indústrias extrativas... 3 019 126 018 38 315 470 32 463 760 4 145 236 2 657 977 35
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012 I - Resultados do mês Em junho de 2012 as exportações
Leia maisExportações no período acumulado de janeiro até março de 2015. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de março de 2015. Total das exportações do Rio Grande do
Leia maisG PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.
Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 07 Julho 2015 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Ministério
Leia maisMAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE FLORIANÓPOLIS, 11/12/2014
MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE FLORIANÓPOLIS, 11/12/2014 MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE FLORIANÓPOLIS, 11/12/2014 Focos estratégicos Diversificação e agregação de
Leia maisGênero do NCM. 03 - Peixes, Crustaceos, Moluscos e outros invertebrados Aquaticos
01 - Animais Vivos Gênero do NCM 02 - Carnes e miudezas 03 - Peixes, Crustaceos, Moluscos e outros invertebrados Aquaticos 04 - Produtos Comestiveis de origem animal 05 - Outros Produtos de Origem Animal
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Março/2015
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Março/2015 I Resultados do mês (comparativo Mar/2015 Mar/2014)
Leia maisM A C R O C H I N A Ano 2 Nº 4 11 de maio de 2006
M A C R O C H I N A Ano Nº 11 de maio de 6 Síntese gráfica trimestral do comércio bilateral e do desempenho macroeconômico chinês - Primeiro trimestre de 6. Para surpresa de muitos analistas, o Banco Central
Leia maisAngola Breve Caracterização. Julho 2007
Breve Caracterização Julho 2007 I. Actividade e Preços. Após o final da guerra civil em 2002, e num contexto de relativa estabilidade política, tornou-se numa das economias de mais elevado crescimento
Leia maisINTERCÂMBIO COMERCIAL BRASILEIRO NO MERCOSUL 1994 A 2003
INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASILEIRO NO A Marco Antônio Martins da Costa Melucci Friedhlde Maria Kutner Manolescu -Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas FCSA Universidade do Vale do Paraíba. Av. Shishima
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2015
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2015 As exportações paranaenses, em setembro, apresentaram queda de -8,61% em relação a agosto. O valor exportado atingiu a US$ 1,293 bilhão, ficando,
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010
Depenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010 As exportações em junho apresentaram redução de 8,57% sobre maio após expansão por quatro meses consecutivos. Desta forma, supera a marca de US$ 1 bilhão
Leia maisAUSTRÁLIA Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC AUSTRÁLIA Comércio Exterior Agosto de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia maisDiretoria de Pesquisas COIND. Índice de Preços ao Produtor
Diretoria de Pesquisas COIND Índice de Preços ao Produtor Índice de Preços ao Produtor Indústrias de Transformação Resultados Outubro 2012 Principais Indicadores Indústrias de Transformação AGO SET OUT
Leia maisM A C R O C H I N A Ano 2 Nº 7 7 de fevereiro de 2007
M A C R O C H I N A Ano Nº 7 7 de fevereiro de 7 Síntese gráfica trimestral do comércio bilateral e do desempenho macroeconômico chinês - Consolidado de. Em, a China registrou o maior crescimento anual
Leia maisComércio Exterior Cearense Fevereiro de 2012
Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento
Leia maisBRASIL 16.783.231 13.806.365 21,56 SANTA CATARINA 585.066 578.707 1,10 Fonte: MDIC
BALANÇA COMERCIAL DE SC BALANÇA COMERCIAL EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES CATARINENSES 1 EXPORTAÇÕES CATARINENSES - DEZEMBRO/2015 As exportações catarinenses cresceram 1,10 no mês de dezembro de 2015 em relação
Leia maisPerfil País. Moçambique
Perfil País Moçambique Elaborado pela: Unidade de - ic@apexbrasil.com.br Apex-Brasil Tel: +55 613426.0202 Fax: +55 613426.0332 www.apexbrasil.com.br 1 Moçambique Indicadores Econômicos Crescimento do PIB
Leia maisPerfil País. Cazaquistão
Perfil País Cazaquistão Elaborado pela: Unidade de - ic@apexbrasil.com.br Apex-Brasil Tel: +55 613426.0202 Fax: +55 613426.0332 www.apexbrasil.com.br 1 Cazaquistão Indicadores Econômicos Crescimento do
Leia maisProdução Industrial Março de 2015
Produção Industrial Março de 201 PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE SANTA CATARINA - MARÇO/1 Em março, a indústria de Santa Catarina produziu 4,0% menos na comparação com o mesmo mês do ano anterior, sexto resultado
Leia maisFrança - Síntese País
Informação Geral sobre França Área (km 2 ): 543 965 Primeiro-Ministro: Manuel Valls População (milhões hab.): 66,3 (estimativa janeiro ) - Insee Risco de crédito: (*) Capital: Paris Risco do país: A (AAA=risco
Leia maisDiretoria de Pesquisas COIND. Índice de Preços ao Produtor
Diretoria de Pesquisas COIND Índice de Preços ao Produtor Índice de Preços ao Produtor Indústrias de Transformação Resultados Agosto 2012 Principais Indicadores Indústrias de Transformação JUN JUL AGO
Leia maisGráfico 01 - Evolução do comércio exterior da Dinamarca - 2008-2010. 2008 2009 2010 Anos
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Secretaria de Comércio Exterior SECEX Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior DEPLA Coordenação Geral de
Leia mais101/15 30/06/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
101/15 30/06/2015 Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Junho de 2015 Sumário 1. Perspectivas do CenárioEconômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Março
Leia maisRegião Zona da Mata. Regional Agosto 2013
O mapa mostra a divisão do estado de Minas Gerais para fins de planejamento. A região de planejamento Zona da Mata engloba a Fiemg Regional Zona da Mata. Região Zona da Mata GLOSSÁRIO Setores que fazem
Leia maisComércio Externo de Bens (10 9 USD) 8,0 15,0 2009a 2010a 2011a 2012a 2013a 2014b 6,0 10,0
Informação Geral sobre a Palestina População (milhões hab.): 4,5 (estimativa 2014) Unidade monetária: Shequel de Israel (ILS) e Língua oficial: Árabe Dinar Jordano (JOD) Chefe de Estado: Mahmoud Abbas
Leia maisCHILE Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC CHILE Comércio Exterior Abril de 2014 Índice. Dados Básicos. Principais
Leia maisM A C R O C H I N A Ano 2 Nº 8 15 de maio de 2007
M A C R O C H I N A Ano 2 Nº 8 1 de maio de 27 Síntese gráfica trimestral do comércio bilateral e do desempenho macroeconômico chinês Primeiro trimestre de 27 No primeiro trimestre de 27, a economia chinesa
Leia maisredução dos preços internacionais de algumas commodities agrícolas; aumento dos custos de
Desempenho da Agroindústria No fechamento do primeiro semestre de 2005, a agroindústria registrou crescimento de 0,3%, taxa bastante inferior à assinalada pela média da indústria brasileira (5,0%) no mesmo
Leia mais- Corr. de comércio: US$ 38,9 bi, 2º maior valor para meses de abril, (1º abr-13: US$ 42,3 bi);
Abril / 2014 Resultados de Abril de 2014 - Exportação: US$ 19,7 bi em valor e média de US$ 986,2 milhões, 5,2% acima da média de abr-13 (US$ 937,8 milhões); 2ª maior média de exportação para abril (1º
Leia maisGoverno do Estado de Minas Gerais Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico Exportaminas
NOTA TÉCNICA MERCOSUL* - Agronegócio, Eletrônica e TIC e Biotecnologia 2010-2014 * Mercado Comum do Sul, composto pela República Federativa do Brasil, República da Argentina, República do Paraguai, República
Leia maisDESEMPENHO DA INDÚSTRIA CATARINENSE
DESEMPENHO DA INDÚSTRIA CATARINENSE SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2013 INDICADOR SANTA CATARINA BR % % acumulado 2013/2012 % acumulado 2012/2011 acumulado 2013/2012 Produção Ind. (jan-ago)
Leia maisCOREIA DO SUL Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC COREIA DO SUL Comércio Exterior Dezembro de 2014 Índice. Dados
Leia maisInformativo PIB Trimestral
Informativo PIB Trimestral v. 1 n. 1 abr. jun. 2010 ISSN 2178-8367 Economia baiana cresce 10,4% no segundo trimestre e acumula alta de 10,0% no 1º semestre No segundo trimestre de 2010, a economia baiana
Leia maisChina X Nordeste: Uma Qualificação das Transações Comerciais Bilaterais Recentes
China X Nordeste: Uma Qualificação das Transações Comerciais Bilaterais Recentes Maria Cristina Pereira de Melo Doutora epós-doutora em Economiapela Universidade de Paris XIII Professora do Departamento
Leia maisParticipação da agropecuária nas exportações totais (IPEA)
Alicia Ruiz Olalde Participação da agropecuária nas exportações totais (IPEA) Exportações Agronegócio (CEPEA) Em 2012, a receita das exportações do agronegócio brasileiro alcançou US$ 97 bilhões. Em 2014,
Leia maisPortugal Leaping forward
Portugal Leaping forward Dr. Pedro Reis Presidente da AICEP Lisboa, 16 de Março 2012 Enquadramento internacional Fonte: EIU (Fev 2012) Nota: PIB a preços de mercado Variação (%) Enquadramento internacional
Leia maisÍndice de Preços ao Produtor (IPP) de setembro fica em 1,23%
Índice de Preços ao Produtor Fonte IBGE Base: Setembro de 2011 Por Ricardo Bergamini Índice de Preços ao Produtor (IPP) de setembro fica em 1,23% Em setembro de 2011, o Índice de Preços ao Produtor (IPP)
Leia maisBELIZE Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BELIZE Comércio Exterior Setembro de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia maisEstrutura Produtiva e Evolução da Economia de São Paulo
Estrutura Produtiva e Evolução da Economia de São Paulo Este boxe apresenta a estrutura da economia paulista e sua evolução nos últimos dez anos, comparando-as com a do país. Gráfico 1 PIB Variação real
Leia maisEm maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União Europeia (+0.2 pontos) quer na Área Euro (+0.7 pontos).
Mai-04 Mai-05 Mai-06 Mai-07 Mai-08 Mai-09 Mai-10 Mai-11 Mai-12 Análise de Conjuntura Junho 2014 Indicador de Sentimento Económico Em maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União
Leia maisEspanha - Síntese País e Relacionamento Bilateral
Informação Geral sobre Espanha Área (km 2 ): 504 880 Primeiro-Ministro: Mariano Rajoy População (milhões hab.): 47,1 (estimativa ) Risco de crédito: (*) Capital: Madrid Risco do país: BBB (AAA = risco
Leia maisBOVINOCULTURA DE CORTE
ISS 36-9 BOVINOCULTURA DE CORTE Os preços médios da arroba do boi e da vaca, em Mato Grosso do Sul, no mês de fevereiro, foram de R$8,8 e R$,99, respectivamente. Em relação ao mês anterior, houve um avanço
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Outubro/2015 I Resultados do mês (comparativo Outubro/2015 Outubro/2014)
Leia maisEstruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais.
Maio/2014 OBJETIVO Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais. Permitir ainda, uma análise comparativa da evolução
Leia maisSão Paulo, 16 de julho de 2013.
São Paulo, 16 de julho de 2013. Junho 2013 Balança comercial tem resultado inesperado em junho: o resultado da balança comercial brasileira surpreendeu as expectativas para o mês de junho. O superávit
Leia mais120,0. Principais Produtos Exportados - 2014 Principais Produtos Importados - 2014
Informação Geral sobre o Chile Área (km 2 ): 756 096 Risco de crédito (*): População (milhões hab.): 17,7 (estimativa ) Risco do país: A2 (A = risco menor; D = risco maior) Capital: Santiago do Chile Unidade
Leia maisAnálise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Abril de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Março de 2015... 5 3.
Leia maisI - Resultado mensal: 60,82%, acum. ano: 66,55% acum. 12 meses: 68,50%
dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13-870 -953-919 -937-1.015-601 -623-714 -780-780 -860-266 Novembro de edição n. 28 I - Resultado mensal: 60,82%, acum. ano:
Leia maisPolíticas Públicas. Lélio de Lima Prado
Políticas Públicas Lélio de Lima Prado Política Cambial dez/03 abr/04 ago/04 dez/04 abr/05 ago/05 Evolução das Reservas internacionais (Em US$ bilhões) dez/05 abr/06 ago/06 dez/06 abr/07 ago/07 dez/07
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE TRANSPORTES DO ESTADO DO PARÁ
SECRETARIA DE ESTADO DE TRANSPORTES DO ESTADO DO PARÁ PLANO ESTADUAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES DO ESTADO DO PARÁ PERFIL ECONÔMICO E INSERÇÃO INTERNACIONAL DO PARÁ SÃO PAULO MARÇO/2009 EQUIPE TÉCNICA Carlos
Leia maisSECRETARIA DE AGRICULTURA, IRRIGAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICA DO AGRONEGÓCIO Salvador, Maio de 2011 NOTA TÉCNICA:
SECRETARIA DE AGRICULTURA, IRRIGAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICA DO AGRONEGÓCIO Salvador, Maio de 2011 NOTA TÉCNICA: INFORMAÇÕES SOBRE A CORÉIA DO SUL Com a rápida recuperação da crise
Leia maisOportunidades de Negócios e Parcerias entre Santa Catarina e China
Oportunidades de Negócios e Parcerias entre Santa Catarina e China China Brazil Santa Catarina Santa Catarina Dados Gerais SANTA CATARINA Área: 95,442 Km² População: 6,38 Milhões (2012) Densidade: 67 habitantes/km²
Leia maisMERCOSUL. Principais produtos exportados por MG para o
MERCOSUL Nome oficial: Mercado Comum do Sul Estados membros: Argentina, Bolívia, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela Idiomas oficiais: Espanhol e Português Estados associados: Chile, Colômbia, Equador,
Leia maisComércio Internacional dos Açores
VII Jornadas Ibero-Atlânticas de Estatística Regional 09/10/2015 Cristina Neves INE- Departamento de Estatísticas Económicas Comércio Internacional dos Açores Estrutura da apresentação Estatísticas do
Leia maisPerfil País. Azerbaijão
Perfil País Azerbaijão Elaborado pela: Unidade de - ic@apexbrasil.com.br Apex-Brasil Tel: +55 613426.0202 Fax: +55 613426.0332 www.apexbrasil.com.br 1 Azerbaijão Indicadores Econômicos Crescimento do PIB
Leia maisInteligência Comercial. Perfil País. Uzbequistão
Perfil País Uzbequistão Elaborado pela: Unidade de - ic@apexbrasil.com.br Apex-Brasil Tel: +55 613426.0202 Fax: +55 613426.0332 www.apexbrasil.com.br 1 Uzbequistão Indicadores Econômicos Crescimento do
Leia mais