M A C R O C H I N A Ano 2 Nº 7 7 de fevereiro de 2007

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1 M A C R O C H I N A Ano Nº 7 7 de fevereiro de 7 Síntese gráfica trimestral do comércio bilateral e do desempenho macroeconômico chinês - Consolidado de. Em, a China registrou o maior crescimento anual do PIB em onze anos, de 1,7%. Embora seja possível notar redução de alguns indicadores, o resultado reafirma a pouca eficácia das medidas administrativas e ajustes macroeconômicos adotados ao longo do ano, com o objetivo de frear o desempenho econômico do país. A elevação da taxa de depósito compulsório em, ponto percentual, realizada em novembro, foi o último recurso utilizado em e o terceiro aumento nos compulsórios em seis meses. O Banco do Povo da China, banco central do país, anunciou nova elevação no mesmo montante e estabeleceu a taxa de compulsórios em 9,%, já na primeira semana de 7. Evolução do PIB chinês Var. (%) Taxa de depósito compulsório Em (%) 1 1, 1,1 9,9 1, 11,3 1,7 1, 1,7 1 9, 9, 7,,, 3 1º tri º tri 3º tri º tri 3 jun/ ago/ nov/ jan/7 Fonte: Economist Intelligence Unit Fonte: Bloomberg O desempenho da economia chinesa reflete seus dois principais motores: comércio internacional e investimentos. As políticas contracionistas adotadas pelo governo no segundo semestre tornaram ainda maior a participação das exportações na renda do país. Mesmo com ligeira valorização do yuan, as exportações líquidas chinesas responderam por,% do PIB em. No mesmo período, o volume total exportado foi de US$ 99 bilhões, enquanto as importações somaram US$ 791, bilhões. O superávit comercial de US$ 177, bilhões foi 7% superior ao registrado em. Composição do PIB chinês em * Comércio exterior da China Em US$ bilhões,%,% 31,3% Consumo Investimento Exportações líquidas 1 7,9, jan/ 9,,1 1, fev/, 7,, mar/ 11, 7,9, abr/ 1, 73,1,1 mai/ 13, 1,3, jun/ 1,,3,7 jul/ 1, 9, 7, ago/ 1, 91, 7,3 set/ 1,3,1,3 out/ 3, 9,7 7,3 nov/ 3, 9, 73, dez/,9 99,3 791,3 177, Total * Estimativa Fonte: Citigroup Exportações Importações Saldo comercial Fonte: Economist Intelligence Unit Embora a balança comercial tenha sido favorável aos chineses, as trocas comerciais registraram leve desaceleração em dezembro. No caso das importações, este fato pode ser atribuído ao efeito das políticas contracionistas sobre a demanda interna. Em relação às exportações, especula-se que esta redução de ritmo esteja vinculada à desaceleração da demanda norte-americana no último mês de. Não obstante, entre janeiro e novembro, os Estados Unidos acumularam déficit comercial recorde com a China de US$ 13, bilhões, pouco mais do que % do déficit total do país. Exportações e importações Var. (%) anual 3 1,1 9,,3, jan/,3 fev/ 1,1 1,3 mar/ 3,9,1 3,3, abr/ 1,7 19, 19,7,, 1,7 1,3 mai/ jun/ Exportações (%) jul/ 3, 3, 9, 3, ago/ set/ out/ nov/ Importações (%),7 13, dez/ Fonte: Economist Intelligence Unit Intercâmbio comercial China Estados Unidos 3 19, 13, 11,, 1, 11, 99, 1,1 1 1, 1,9,, 1, 17,3 17,9,1 3,7 1, 1, 1 3 (Jan-nov) Exportações Importações,,9 Saldo Fonte: Dataweb 1

2 Reservas internacionais Em US$ bilhões O desempenho sem precedentes da balança comercial chinesa permanece como maior responsável pelo acúmulo de reservas em moeda estrangeira do país, e reforça a pressão pela valorização do yuan por parte de seus parceiros comerciais. Em outubro, o volume de reservas ultrapassou US$ 1 trilhão. Espera-se que parte cada vez maior desses recursos seja aplicada em outros ativos que não títulos do tesouro americano jan/ mar/ mai/ jul/ set/ nov/ Total Fontes: Economist Intelligence Unit e Goldman Sachs Além de tensão comercial, o câmbio depreciado impõe dificuldades ao controle da liquidez da economia e da taxa de juros. A política monetária pode ainda ser influenciada pela meta fixada em 1% para o crescimento da oferta de moeda (M) em 7. Na comparação anual, o crescimento de M passou de 1,% em novembro para 1,9% em dezembro, apesar de grande absorção de recursos pelos mercados de ações chineses nos últimos meses de. Não há, entretanto, meta limite para o aumento de empréstimos, o que para alguns analistas seria considerado inapropriado, devido às rápidas mudanças estruturais e acelerada abertura da economia chinesa. Taxas de juros e de depósito bancário Oferta de moeda e empréstimos Var. (%) anual 3 1,31% 1,9%,%,%,1%,%,% 19, 1, 1,9 19,1 1, 1, 1, 17,9 1, 17,1 1, 1,9 1 13,1 13, 1, 1, 1,1 1,3 1, 1 1, 1, 1, 1, 1, 3 7 Taxa básica de depósito bancário (%) Taxa de juros anual de empréstimo (%) jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ Oferta Monetária (M) ago/ set/ out/ nov/ Empréstimos dez/ Fontes: Bloomberg e Economist Intelligence Unit Fonte: Goldman Sachs O segundo motor do desempenho econômico, investimentos, registrou desaceleração de seu crescimento ao fim de, o que pode ser efeito, mesmo que limitado, das políticas monetárias e administrativas implementadas no segundo semestre. Em dezembro, a formação bruta de capital fixo registrou o resultado mensal mais modesto do ano, com crescimento de apenas 13,% em relação ao mesmo mês de. No acumulado do ano, a formação bruta de capital fixo cresceu %, cerca de 3 pontos percentuais a menos do que o observado em. Já os investimentos estrangeiros diretos na China apresentaram aumento de,% em relação ao ano anterior e totalizaram US$ 3 bilhões. Formação bruta de capital fixo Var. (%) 33, 3, 3, 3 7,, 9,,, 3, 1, 1, 1 jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ 13, dez/ Investimentos estrangeiros diretos na China US$ bilhões % , 1,1 9,9 11,3 1, 1,7 1 3 Volume Var. (%) Fontes: Citigroup e Goldman Sachs Fontes: Escritório Nacional de Estatísticas e US China Business Council

3 A produção industrial registrou novamente desaceleração no quarto trimestre. Em dezembro, o crescimento foi de 1,7% em relação ao mesmo mês de. Além do efeito das políticas de contenção de superaquecimento econômico, a redução do ritmo de expansão da indústria alerta para a possibilidade de alguns setores terem atingido excesso de capacidade, afirma o Citigroup. Já o crescimento das vendas no varejo manteve-se firme e praticamente homogêneo durante todo o ano, exceto pela variação ocorrida em fevereiro, reflexo do ano novo chinês. Produção industrial Var. (%) Vendas no varejo Var. (%) anual 19, , 1, 1, 17,9 1, 1,7 1,7 1,1 1,9 1,7 1,7 1, 1 1 9, 1, 13, 13,7 13,9 1,1 1, 13, 13,9 13, 1,3 jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ Fonte: Escritório Nacional de Estatísticas Fonte: Escritório Nacional de Estatísticas Inflação Var. (%) anual 3,1 3,,, 3, 3, 3, 3,,9, 1,9 1,9,9 1,3, 1, 1, 1, 1, 1, 1, 1,9 jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ Índice de preços ao consumidor jun/ jul/ ago/ set/ out/ Índice de preços ao produtor nov/ 3,1, dez/ Fontes: Citigroup e Escritório Nacional de Estatísticas O índice de preços ao produtor não apresentou mudanças significativas e manteve-se, em dezembro, próximo à variação média anual de 3,1%. Já o índice de preços ao consumidor de dezembro foi o maior desde fevereiro de,,% anualizado. A alta foi impulsionada, sobretudo, pelo aumento dos preços de alimentos, em especial de grãos. Apesar do crescimento, o indicador permaneceu no limite anual de 3,% estabelecido pelo governo e a inflação anual registrada foi de 1,%,,3 ponto percentual inferior a de. Comércio bilateral O balanço do comércio bilateral Brasil-China em registrou significativa redução do superávit brasileiro, devido ao aumento expressivo das importações de origem chinesa e manutenção do ritmo de crescimento das vendas brasileiras. Novembro e dezembro destacam-se como os únicos meses de em que as exportações brasileiras sofreram redução, de % e %, respectivamente. Já o volume anual exportado pelo Brasil em excedeu em,9% o montante de, resultado,7 pontos percentuais inferior ao crescimento verificado entre e. É possível projetar para 7 déficit comercial do Brasil com a China. Intercâmbio comercial Brasil-China (US$ milhões) Janeiro a dezembro de Jan Exportações Importações Saldo comercial Var. (%) Var. (%) Var. (%) 7,1 3,1,3, 3, 3,9 -,1,1-13,7 Fev 37, 9,9 3, 7,3 33, 7,7-1,3-33,9 19,9 Mar 7,,3,1 1,,,1, 39,, Abr 93,1 1,7 1,7 17, 3, 1, -, 13, -11,7 Mai,, 9,, 39, 9, 3, 1,, Jun,9 7, 7, 3,9,,1,1 9, -, Jul 1.7, 7, 3, 3,, 3, 13, 9, 3, Ago,9 1, 37, 73,,7 3, 11,9,1 79,9 Set 39, 3,9,3 733,3 33, 37, 1,9 1,7-1, Out 7,1 1,3,,9, 3,1-73,7 1,9-17,7 Nov, 71,1 -,,1, 9,1-19,1 9,9-193, Dez 73, 71, -,7 9,, 39, -13,, -11, Total.399,3.33,,9 7.9,3.33, 9, 11, 1.79,7-7, 3

4 Entre os produtos brasileiros exportados para a China em, a venda de carnes e laticínios registrou a maior queda, de 7,%, seguida de fumo, produtos semimanufaturados de ferro e aço, minérios (como manganês, cobre e nióbio) e óleo de soja. As exportações de granito cortado e bruto, couros e peles, e petróleo e derivados, por sua vez, apresentaram maiores altas dentre os principais produtos da pauta, e aumentaram suas vendas em,%,,7% e 9,%, respectivamente, em relação ao total de. Exportações brasileiras para a China Principais produtos ou famílias de produtos Janeiro a dezembro de Produtos ou famílias de produtos milhões Kg mil milhões Kg mil Var. FOB (%) Carnes e laticínios, 9.97,7 91, 13.3,9-7, Soja em grão.31, ,9 1.71, , 1, Óleo de soja 113, 3.1,9 19, 3.31, -3,9 Fumo 77, 1.9,,.7, -, Granito cortado e bruto 7,7.,,3 339.,, Minério de ferro.9, ,3 1.7, 9.1.7, 7,3 Outros minérios (manganês, cobre, nióbio etc.) 7, 3., 17,1 7.77,3 -, Petróleo e derivados 3,9.333.,, , 9, Produtos químicos orgânicos e inorgânicos 11, , 17, 139.9, 13, Couros e peles 3, 1.7,, 9.9,,7 Pastas de madeira, papel e celulose,9 91.9,,7 77.,3 39, Produtos semimanufaturados de ferro e aço 19, ,, ,3 -,9 Máquinas, ferramentas e aparelhos mecânicos 7, 3.719,1,9 3.,, Máquinas, ferramentas e aparelhos elétricos 11,3 13., 71, 9.7,7 1,7 Partes e componentes para veículos e tratores,7 1.9,9, 11.9, 17, Exportações brasileiras de carnes para a China De a bilhões Kg mil Sobre a exportação de carnes brasileiras para a China, a habilitação de novos frigoríficos após o surto de febre aftosa evolui, porém ainda há demora na troca de informações entre os governos brasileiro e chinês sobre o setor. Enquanto as barreiras não são rompidas, aumenta o ingresso de carnes brasileiras em Hong Kong. Exportações brasileiras de carnes para a China e Hong Kong Janeiro a dezembro de Descrição Carnes de animais da espécie bovina, frescas ou refrigeradas Carnes de animais da espécie bovina, congeladas Carnes de animais de espécie suína, frescas, refrigeradas ou congeladas Miudezas comestíveis de animais bovinos, suínos, ovinos, caprinos, asininos, muares, cavalares, frescas congeladas ou refrigeradas Carnes e miudezas comestíveis, frescas, refrigeradas ou congeladas de aves China Hong Kong Var. FOB mil Kg mil mil Kg mil (%) mil Kg mil mil Kg mil, 119, 19,,,, 3,9 73,7, 1,3 3.,.,, 1, 1.7,3 1.93,, -1,7-99, -71, 19.,9.1, ,3 117.,9-7, 1.97,1 9.19,1 7.,1.99,3.3,,9.933,7.7,.3, 9.3, 1.9,1 737,7.3, 1.,7 7.,.93,.7,.71, 1.7,1 17.3, Var. FOB (%),9,1 11, 3,7 7,

5 Em, as exportações de produtos básicos brasileiros para a China cresceram 3,9% em relação ao ano anterior, resultado inferior aos,% registrados em. Já os produtos manufaturados tiveram queda de 3% nas suas vendas ao país asiático. Em, 7,3% das exportações brasileiras à China foram de produtos básicos, notadamente grãos de soja e minério de ferro, com participações de,9% e,% na pauta exportadora, respectivamente. Exportação brasileira para a China por valor agregado Em bilhões Composição das exportações brasileiras para a China 1,% 1,7% 1,% 1,7% 1 3 7,3%,% Básicos Semimanufaturados Manufaturados Básicos Semimanufaturados Manufaturados Quanto aos principais produtos importados da China, coques e hulha sofreram queda. O restante dos produtos registrou aumento, destacando-se o crescimento das importações de fornos e aquecedores elétricos, com aumento de 13% em relação a. Outros produtos cujas importações cresceram significativamente foram eletrodomésticos, máquinas e equipamentos para a construção civil e para a indústria metalúrgica. Importações brasileiras da China Principais produtos ou famílias de produtos Janeiro a dezembro de Produtos ou famílias de produtos milhões Kg mil milhões Kg mil Var. FOB (%) Coques e hulha 133, 99.9, 1, , -, Produtos químicos orgânicos e inorgânicos 7, 1.7, 3,7.9,7, Têxteis e vestuário 7, ,7 39, 11.,3 9, Calçados 91,.39, 1, 7.1, 1,3 Máquinas e aparelhos mecânicos e suas partes 1.379, 19.3, 7, 13.9, 1, Bombas, válvulas e aparelhos de uso doméstico (refrigeradores, fornos e máquinas de lavar) 1,1.93,7 7, 1.7,,9 Máquinas e equipamentos para construção civil 7, 1.99,9 9, 9.3,9 9,1 Máquinas e aparelhos da indústria têxtil 1, 1.71, 3, 7.9,1, Máquinas e aparelhos da indústria metalúrgica, 1.13, 3, 1.1,9 3,9 Máquinas de processamento de dados 7, 1.997,7 39,7 3.93,9 7, Outras máquinas,.9, 7,1.,7 7, Máquinas e aparelhos elétricos e suas partes 3.17,9 7.1,.13,1 17., 7,7 Conversores, transformadores, acumuladores e geradores elétricos 131,.3,1 9, 1.3, 39,9 Eletrodomésticos, 3.3, 9, 1.97,1 11, Fornos e aquecedores elétricos 11, , 7, 1., 13,9 Aparelhos elétricos para telefonia 1,3.7, 17,9.,9,7 Aparelhos de som 1,.3,9 31, , 31,9 Aparelhos de radiodifusão 1.1,3 31.1, 7,.7,9 9,9 Condensadores elétricos e resistências 3,.79, 3, 1.1,, Circuitos impressos 13, 3.9, 9,.33,, Disjuntores, interruptores, suportes, lâmpadas e outros aparelhos para circuitos elétricos 3,1.,3 199, 9.3, 7, Circuitos integrados 37, 77,9 13, 9,3, Outros equipamentos elétricos 11,3 17.3, 7, 17.3,, Partes e componentes para veículos e tratores 1, 3.,3 93,.7,,9 Brinquedos 11, 3.79, 9,.39,7 7,1

6 A China aproxima-se cada vez mais da posição de segundo maior parceiro comercial brasileiro, atualmente ocupada pela Argentina. Entre e, as exportações chinesas para o Brasil aumentaram 9,%, ao passo que as compras brasileiras da Argentina cresceram 9,1%. Os argentinos recuperaram o volume de exportações para o Brasil de, mas perderam espaço: a participação do país nas importações brasileiras caiu de 1,3%, em, para,%, em. A China, por sua vez, aumentou sua fatia nas compras brasileiras de,% para,7% no mesmo período. Em, as importações mundiais do Brasil foram de US$, bilhões; já em, esse montante foi de US$ 91, bilhões, crescimento de,1%. Origem das importações brasileiras US$ bilhões Estados Unidos Argentina China Alemanha Participação dos países nas importações brasileiras 1% % % % % % China EUA Alemanha Argentina Outros Macro China Macro China é uma publicação trimestral da secretaria executiva do Conselho Empresarial Brasil-China que apresenta uma síntese gráfica do desempenho da macroeconomia chinesa e do comércio sino-brasileiro. As análises são de responsabilidade da secretaria executiva do CEBC e não refletem necessariamente a opinião dos associados. Macro China é distribuída a associados do CEBC e a destinatários recomendados por associados. Editores Rodrigo Tavares Maciel Bruno Amaral Marla Naumann Zaira Lanna Projeto gráfico Casa do Cliente Comunicação 3º Atendimento ao leitor cebc@cebc.org.br

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