Palavras-Chave: Desenvolvimento motor. Instituição de Ensino. Estimulação precoce.

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1 AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR NA FASE FUNDAMENTAL DE CRIANÇAS EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO DE PIRAJUÍ/SP - ESTUDO COMPARATIVO EVALUATION OF MOTOR DEVELOPMENT IN KEY STAGE OF CHILDREN IN AN EDUCATIONAL INSTITUTION OF PIRAJUÍ/SP - COMPARATIVE STUDY Anamere de Araújo Gomes anameregomes@gmail.com Nayara Cestari Magalhães nayara.cestari@hotmail.com.br Patrícia Petranski Maia patipmaia@gmail.com Graduandas de Fisioterapia - UniSALESIANO Lins Ana Claudia de Souza Costa UniSALESIANO Lins anaclaudia@unisalesiano.edu.br RESUMO O objetivo desse estudo foi avaliar o desenvolvimento motor de 28 crianças de 2 a 4 anos de idade que estão matriculadas em uma instituição de Pirajuí-SP, comparando se há diferença entre as crianças que já frequentavam a instituição com as que ingressaram neste ano. Foram dividas em quatro grupos: Grupo 1 (G1) crianças de 2 a 3 anos que já frequentavam a instituição de ensino nos anos anteriores. Grupo 2 (G2) crianças de 2 a 3 que começaram a frequentar a instituição de ensino neste ano, e Grupo 3 (G3) crianças de 3 a 4 anos que já frequentavam a instituição de ensino nos anos anteriores. Grupo 4 (G4) crianças de 3 a 4 que começaram a frequentar a instituição de ensino neste ano. Foi utilizada a escala de Portage Operacionalizado (IPO) que tem como objetivo avaliar as áreas de cognição, linguagem, autocontrole, socialização e desenvolvimento motor da criança. Verificou-se que não houve uma diferença significativa na maioria das áreas analisadas, observa-se que nas áreas onde obteve diferença as crianças se encontram dentro do ambiente escolar a mais tempo. Palavras-Chave: Desenvolvimento motor. Instituição de Ensino. Estimulação precoce. ABSTRACT The aim of this study was to evaluate the motor development of 28 children 2-4 years old who are enrolled in an institution from Pirajuí SP, comparing whether there are differences between children who already attended the institution with those who has joined this year. They were divided in four groups. Group 1 (G1) children 2-3 years old that already attended the educational institution in previous years. Group 2 (G2) children 2-3 years old that started to attend the educational institution this year, and Group 3 (G3) children 3-4 years old that already attended the educational institution in previous years. It used the Portage Operationalized scale (IPO) which aims to asses the cognition, language, self-control, socialization and motor development of children. It was found that there was no significant difference in the most analyzed areas the children are within a longer school environment time. Keywords: Motor Development. Educational Institution. Early Stimulation. 525

2 INTRODUÇÃO Nos dias atuais as crianças estão ingressando cada vez mais cedo nas instituições de ensino, isso acontece devido ao fato das mulheres estarem mais presentes no mercado de trabalho, necessitando assim deixar seus filhos aos cuidados de pessoas capacitadas. Diante dessa situação surge o questionamento, sobre em qual ambiente essas crianças tem um melhor desenvolvimento motor, em casa com seus pais, irmãos e familiares ou na instituição com as professoras, cuidadoras e outras crianças. Segundo Gallahue e Ozmun (2003), quando a criança ultrapassa os dois anos de idade ela ainda possui um desenvolvimento acelerado, porém não tanto quanto no primeiro ano de vida. Essa criança terá um aumento considerável de altura e peso, entretanto, a maior mudança está ligada a coordenação motora fina, tendo em vista que no primeiro ano de vida os movimentos são bem rudimentares e é a partir do segundo ano que a criança já consegue fazer os movimentos motores mais precisos como o de pinçar algo com os dedos. Lampréia (apud MASTROIANNI et al., 2005, p. 179) menciona a importância do estímulo motor desde a idade mais tenra da criança, de como os estímulos das pessoas e do ambiente a sua volta são fundamentais e adverte dos riscos futuros que uma falta de estimulo pode trazer a vida da criança, tendo em vista que uma criança que não recebe estímulos tem maiores chances de não se adequar a um ambiente escolar. Conforme Gallahue e Ozmun (2003), desde bebê a criança deve ser estimulada a fazer movimentos, mesmo que sejam rudimentares, ela deve estar sempre em ambientes que lhe forneça estímulos para que assim haja um aceleramento motor ou em caso de déficits, uma melhora da capacidade motora dessa criança. De acordo com Aylward (apud LEITE; MENDONÇA; COSTA, 2009, p. 15) há extrema importância de se diagnosticar um atraso motor o mais precocemente possível, pois quanto mais cedo se descobrir maior será as chances de se minimizar possíveis problemas na vida dessa criança. 526

3 Diante disso é possível notar como é importante avaliar se uma criança esta tendo os estímulos necessários no ambiente em que vive, seja este a instituição ou sua casa, para que através dos resultados seja feita uma possível intervenção para que futuramente essa criança não venha sofrer as consequências por não terem recebido os estímulos necessários. O objetivo do estudo é avaliar o desenvolvimento motor de crianças de 2 a 4 anos de idade que frequentam uma instituição de ensino municipal, comparando se há diferença entre as crianças que já frequentavam a instituição com as que ingressaram neste ano. Nos conceitos preliminares a abordagem é sobre desenvolvimento motor, suas características e etapas, reflexos primitivos e a função da instituição de ensino, seguidos do experimento, resultados, discussão e conclusão. 1 ITENS DO DESENVOLVIMENTO 1.1 Métodos Após aprovação pelo Comitê de Ética e Pesquisa do Unisalesiano, Parecer no de 25 de maio de 2015 foi realizada uma pesquisa experimental objetivando avaliar o desenvolvimento motor de crianças de 2 a 4 anos de idade que frequentam uma instituição de ensino municipal, comparando se há diferença entre as crianças que já frequentavam a instituição com as que ingressaram neste ano. Participaram do estudo 28 (vinte e oito) crianças escolhidas de forma aleatória, de ambos os gêneros biológicos e com faixa etária de 2 a 4 anos. Foram dividas em quatro grupos: Grupo 1 (G1) crianças de 2 a 3 anos que começaram a frequentar a instituição de ensino neste ano. Grupo 2 (G2) crianças de 2 a 3 que já frequentavam instituição de ensino nos anos anteriores. Grupo 3 (G3) crianças de 3 a 4 anos que começaram a frequentar a instituição de ensino neste ano. Grupo 4 (G4) crianças de 3 a 4 que já frequentavam instituição de ensino nos anos anteriores. Para a realização da pesquisa foi utilizado o Inventário Portage Operacionalizado (IPO) (ALMEIDA; RODRIGUES; SALGADO, 2012), que tem como objetivo avaliar as áreas de cognição, linguagem, autocontrole, socialização e 527

4 desenvolvimento motor da criança, composta por seis itens como: cuidados próprios, cognitivo, área motora, emissão, compreensão, sociabilização e comportamento. Cada item contém varias questões, e sua pontuação varia entre 0, 0,5 e 1. Sendo que 0 a criança não consegue realizar o que lhe foi proposto, 0,5 ela realiza com dificuldade e 1 consegue realizar sozinha. A instituição de ensino escolhida é da rede pública e está localizada na cidade de Pirajuí-SP. A análise dos dados foi realizada com os procedimentos estatísticos, variância e ênfase no percentual para comparação entre os grupos. 1.2 Resultados Os resultados do presente estudo demonstraram que entre os grupos avaliados, o grupo de crianças entre 2 e 3 anos não apresentaram diferenças significativas entre a maioria das áreas de desenvolvimento, a única área onde foi percebido uma maior diferença foi na área motora. O mesmo foi percebido no grupo de 3 a 4 anos, onde só houve diferença significativa em uma área, sendo essa a de cuidados próprios. Tabela 1- Comparação das crianças de 2 a 3 anos. Crianças de 2 a 3 anos (Média e desvio padrão) Novos Antigos P Cuidados próprios 18,58 ± 4,71 19,25 ± 2,54 0,803 Cognitivo 12,33 ± 1,60 12,25 ± 1,17 0,918 Área motora 11,33 ± 0,40 13,16 ± 0,40* 0,003 Emissão 19,33 ± 0,51 17,33 ± 5,93 0,469 Compreensão 6,75 ± 0,41 7,5 ± 1,73 0,320 Sociabilização e 10 ± 0,0 9,16 ± 1,03 0,105 comportamento Fonte: Elaborado pelos autores, *p 0,05 em relação aos novos. 528

5 Na tabela 1, observa-se que ocorreu uma diferença significativa na área motora, onde as crianças que já frequentavam a instituição de ensino apresentam melhor desempenho nessa área do que as crianças que iniciaram este ano na instituição. Tabela 2- Comparação das crianças de 3 a 4 anos. Crianças de 3 a 4 anos Novos Antigos P Cuidados próprios 14,18 ± 0,96 16,50 ± 0,70* 0,0001 Cognitivo 10,12 ± 1,55 16,62 ± 1,38 1,331 Área motora 12,75 ± 1,03 16,43 ± 0,72 3,033 Emissão 18,75 ± 1,03 23,25± 0,75 1,659 Compreensão 6,68 ± 0,25 7,93 ± 0,17 3,297 Sociabilização e 9,25 ± 0,26 9,75 ± 0,53 0,067 comportamento Fonte: Elaborado pelos autores, *p 0,05 em relação aos novos. Na tabela 2, observa-se que houve diferença apenas na área de cuidados próprios, onde as crianças que já frequentavam a instituição possuem melhor desempenho do que as crianças que iniciaram na instituição esse ano. 1.3 Discussão O estudo de Murta et al. (2011), sobre cognição, motricidade, autocuidados, linguagem e socialização no desenvolvimento de crianças em creche fala sobre o desenvolvimento motor, que é interessante observar que ele melhora a partir do momento em que as crianças passam a frequentar uma creche, entretanto alguns 529

6 autores colocam em questão se isso ocorre devido exclusivamente à família, à creche ou a ambos. Creche de boa qualidade pode ser uma excelente oportunidade para as crianças estarem em um local seguro, onde possam brincar, além de se alimentarem satisfatoriamente e terem companhia de outras da mesma idade. O que se assemelha a este estudo onde se comparando os grupos de crianças entre 2 e 3 anos percebe-se que não houve grande diferença de desenvolvimento na maioria das áreas devido ao fato dessas crianças não terem realizado atividades que estimulassem o seu desenvolvimento nos anos anteriores, tanto as que frequentavam a instituição de ensino quanto as que ficavam em casa. A única área onde a diferença foi perceptível foi a motora, acredita-se que isso tenha ocorrido pelo fato das crianças que frequentavam a instituição precisarem se locomover mais, terem mais iniciativa, ou seja, quando querem algo elas precisam ir atrás pois não têm quem o façam por elas, já o mesmo não ocorre em casa pois quando a criança passa a maioria de seu tempo com os pais os mesmos acabam realizando todos os afazeres por ela. Um outro fator que também pode explicar essa diferença é que na instituição de ensino todos os dias são dadas atividades que estimulam o desenvolvimento motor dessas crianças, já o mesmo não ocorre em casa. No caso das crianças de 3 a 4 anos a maior diferença se deu na área de cuidados próprios, isso se da devido a essas crianças já frequentarem a instituição de ensino desde os anos anteriores, e precisaram aprender a ter certa independência, tendo em vista que por haver várias crianças elas necessitavam em muitos momentos desenvolverem seus afazeres sozinhas, como escovar os dentes, tomar banho e se alimentar, pois não havia uma atenção especial somente para uma criança como ocorre em casa pelos pais. Este estudo se assemelha a pesquisa feita por Lordelo et al. (2007), sobre o Contexto e Desenvolvimento Cognitivo: Frequência à Creche e Evolução do Desenvolvimento Mental, que mostra que em todas as avaliações, as crianças que frequentam a creche obtiveram resultados bastante próximos dos encontrados entre as crianças que permanecem em casa, mas sempre um pouco acima, embora não o suficiente para descartar a possibilidade de um resultado casual. Entretanto, devido ao pequeno tamanho da amostra, não se pôde descartar a possibilidade de que essa diferença, que favoreceria as crianças que frequentam a 530

7 creche, exista de fato. Já na pesquisa de Willrich, Azevedo e Fernandes (2008) onde foi estudado o desenvolvimento motor na infância sobre a influência dos fatores de risco e programas de intervenção, mostrou que a influência do ambiente na aquisição de habilidades motoras em crianças pré-escolares sofreu influências negativas dos fatores de risco ambientais, tais como a utilização de brinquedos inadequados para a faixa etária e a falta de orientação pedagógica em instituição de ensino pública. O que se difere do presente estudo, pois o fato das crianças se desenvolverem melhor deve-se a uma equipe de profissionais habilitados e a influencia de brinquedos pedagógicos adequados a cada faixa etária. De acordo com Dantas (2015), no estudo sobre Crianças em Creche: um espaço onde o cuidar e o educar caminham juntos, o cuidar e o educar são essenciais no desenvolvimento cognitivo, afetivo, físico e linguístico da criança; que todas as situações diárias na creche são atos educativos, pois as brincadeiras, os jogos, as atividades dirigidas, enfim, as rotinas diárias devem buscar autonomia e a formação da identidade, a construção de hábitos saudáveis, e tudo isso, é cuidar e educar as crianças em creches para a vida. Comparando-se ao presente estudo observa-se que os dois assemelham-se no que diz respeito ao papel de cuidar, educar e dar autonomia a criança, pois esse é o papel da instituição, ensinar a criança que ela pode ser independente em várias áreas de seus cuidados pessoais. Entretanto o Estudo sobre Creche como ambiente de desenvolvimento de Lima e Bhering (2006) mostra que resultados de turmas de três anos revelam a necessidade de maior atenção ao tratamento das crianças mais velhas. As médias dessas turmas encontram-se no nível baixo de qualidade. Observou-se que nessas turmas havia uma tendência mais escolarizante e uma limitação das oportunidades para o desenvolvimento da autonomia e possibilidades de expressão. A rotina de cuidados pessoais incluem itens que avaliam os momentos de chegada e saída, das refeições e merendas, do sono, do uso do banheiro e das práticas de saúde e segurança e está entre os fatores que merecem maior atenção em todos os centros. Contrastando assim com o presente estudo, que mostra que as crianças que frequentam a creche possuem maior autonomia no que diz respeito aos cuidados próprios. 531

8 CONCLUSÃO Com análise dos resultados, não houve uma diferença significativa na maioria das áreas analisadas, observa-se que nas áreas onde obteve diferença, tanto no grupo das crianças de 2 a 3 anos como no grupo de 3 a 4 anos, as crianças se encontram dentro do ambiente escolar a mais tempo. Com isso, conclui-se que o ambiente escolar oferece maiores estímulos para as crianças. É importante acrescentar que é fundamental ter profissionais qualificados dentro das creches que estimulem o desenvolvimento das crianças. Propõe-se novos estudos, com intervenções dentro das creches, para se obter maiores resultados e melhoras significativas em outras áreas. REFERÊNCIAS ALMEIDA, C.G.M.; RODRIGUES, O.M.P.R.; SALGADO, M. H. Diferenças no Desenvolvimento de Meninos e Meninas em Condições de Risco. Boletim de Psicologia, 2012, Vol. LXII, Nº 136: 1-14 ANDRADE et al. Ambiente familiar e desenvolvimento cognitivo infantil: uma abordagem epidemiológica. Revista Saúde Pública, São Paulo, Disponível em: Acesso em: 30 mai BEE, H.; BOYD, D. A criança em Desenvolvimento. 12 ed. São Paulo: Artmed S.A., BUSS, P.; PELLEGRINE, A. A Saúde e seus Determinantes Sociais. Revista Saúde Cletiva, Rio de Janeiro, Disponível em: Acesso em: 30 mai CAVICCHIA, D.C., Um Projeto Pedagógico, 3. ed., São Paulo: Loyola, CASTRO, M,B. A influência do contexto nas habilidades motoras fundamentais de pré-escolares e escolares, Dissertação (Mestrado), Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. COSTA, D.P.L.P. Creches: Realidades e necessidades em um mundo contemporâneo. Revista Eletrônica do Curso de Pedagogia, Goiás, Disponível em: Acesso em: 30 mai

9 CUNHA, E.F.; Espaço e atividades em creches: interação e desenvolvimento de crianças de 2 anos Tese (Doutorado em Psicologia Social), Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa. DANTAS, A.S.M. Crianças em Creche: um espaço onde o cuidar e o educar caminham juntos. Psicologado, mai Disponível em: Acesso em: 12 out DELVAN J; RAMOS MC; DIAS M.B. A Influência do Ambiente Familiar e Escolar na Aquisição e no Desenvolvimento da Linguagem: Revisão De Literatura. Revista CEFAC. Minas Gerais, Disponível em: Acesso em: 27 mai DIDONET, V. Creche a que veio... para onde vai... DIDONET, Vital (org). Em Aberto Educação Infantil: a creche, um bom começo / Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. V.18, n.73, Brasília, DRUMMOND, FILHO, D. Família e adolescência: A influência do contexto familiar no desenvolvimento psicológico de seus membros. Psicologia em Estudo. Paraná, Disponível em: Acesso em: 28 mai GALLAHUE, D. L.; OZMUN C. J. Compreendendo o Desenvolvimento Motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte Editora, Compreendendo o Desenvolvimento Motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3. ed. São Paulo: Phorte Editora, LEITE, F.F.; MENDONÇA, G.A.F.; COSTA,M.P.M. Análise do desenvolvimento neuropsicomotor de crianças semi-institucionalizadas em creches Monografia (Bacharel em Fisioterapia) - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade da Amazônia - UNAMA, Belém PA LIMA, A.B.R.; BHERING, E. Um estudo sobre creche como ambiente de desenvolvimento. Cadernos de Pesquisa. Vale do Itajaí, v.36, n.129, p , set/dez LORDELO, E.R. et al. Contexto e Desenvolvimento Cognitivo: Frequência à Creche e Evolução do Desenvolvimento Mental. Psicologia: Reflexão e Crítica. Salvador, v.20, n.2, p , MASTROIANNI et al. Perfil do desenvolvimento motor e cognitivo de crianças com idade entre zero e um ano matriculadas nas creches públicas da rede municipal de educação de Presidente Prudente São Paulo. Disponível em: ntomotor.pdf. Acesso em: 30 maio

10 MURTA, A.M.G. et al. Cognição, motricidade, autocuidados, linguagem e socialização no desenvolvimento de crianças em creche. Revista Brasileira Crescimento e Desenvolvimento Humano, São Paulo, v. 21, n. 2, p , PAYNE, G. V; ISAACS, D.L. Desenvolvimento motor humano: uma abordagem vitalícia, 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, PRATTA, E. M. M.; SANTOS. Família e adolescência: A influência do contexto familiar no desenvolvimento psicológico de seus membros. Psicologia em Estudo. Paraná, Disponível em: Acesso em: 28 mai RIZZO, G. Creches: Realidades e necessidades em um mundo contemporâneo. Revista Eletrônica do Curso de Pedagogia, Goiás, Disponível em: Acesso em: 30 mai ROCHA, A. P; MARCIANO, G. F. B; PILÉ, N. S. Avaliação do desenvolvimento motor de crianças de 6 a 18 meses um estudo comparativo, Monografia, Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, Lins. SCOPEL, R.S.; SOIZA, V.C.; LEMOS, S.M.A. A Influência Do Ambiente Familiar E Escolar Na Aquisição E No Desenvolvimento Da Linguagem: Revisão De Literatura. Revista CEFAC. Minas Gerais, Disponível em: Acesso em: 27 mai 2015 SILVA, A.T.B.; MATURANO, E.M. Práticas educativas e problemas de comportamento: uma análise à luz das habilidades sociais. Estudo de Psicologia, Natal, Disponível em: Acesso em: 30 mai WILLRICH, A.; AZEVEDO, C.C.F.; FERNANDES, J.O. Desenvolvimento motor na infância: influência dos fatores de risco e programas de intervenção. Revista Neurociência. Porto Alegre, v.17, n.1, p , jan

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