Autismo 100 LIVROS E TESES GRÁTIS SOBRE O AUTISMO.

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1 Autismo 100 LIVROS E TESES GRÁTIS SOBRE O AUTISMO 1

2 F84.0 Autismo infantil no CID 10 O autismo infantil no CID 9 era classificado como psicose, está agora mais apropriadamente contido em F84. transtornos invasivos do desenvolvimento. Transtornos invasivos do desenvolvimento F84.0 Autismo infantil F84.1 Autismo atípico ou retardamento mental SNC imaturo F84.2 Síndrome de Rett F84.3 Outro transtorno desintegrativo da infância F84.4 Transtorno de hiperatividade associado a retardo mental e movimentos estereotipados F84.5 Síndrome de Asperger F84.8 Outros transtornos invasivos do desenvolvimento 2

3 F84.2 Síndrome de Rett no CID 10 * Uma condição de causa desconhecida, até então relatada somente em meninas, a qual tem sido diferenciada com base em um início, curso e padrão de sintomatologia característicos. * Tipicamente, um desenvolvimento inicial aparentemente normal ou quase normal é seguido por perda total ou parcial das habilidades manuais adquiridas e da fala, junto com uma desaceleração do crescimento do crânio, usualmente com um início entre 7 e 24 meses de idade. * Estereotipias de aperto de mão, hiperventilação e perda dos movimentos propositais da mão são características particulares. * O desenvolvimento social e lúdico é interrompido nos primeiros 2 ou 3 anos, mas o interesse social tende a ser mantido. * De início, a síndrome de Rett é primariamente diferenciada com base na falta de movimentos propositais das mãos, desaceleração do crescimento do crânio, ataxia, movimentos estereotipados do tipo "lavar as mãos, falta de mastigação apropriada e deteriorização. F84.5 Síndrome de Asperger no CID 10 * Um transtorno de validade nosológica incerta, caracterizado pelo mesmo tipo de anormalidades qualitativas de interação social recíproca que tipifica o autismo, junto com um repertório de interesses e atividades restrito, estereotipado e repetitivo. * O transtorno difere do autismo primariamente por não haver nenhum atraso ou retardo global no desenvolvimento cognitivo ou de linguagem. * A maioria dos indivíduos é de inteligência global normal, mas é comum que seja marcantemente desajeitada; a condição ocorre predominantemente em meninos (em uma proporção de cerca de oito garotos para uma menina). * Há uma forte tendência para que as anormalidades persistam na adolescência e na vida adulta e parece que elas representam características individuais que não são grandemente afetadas por influências ambientais. Episódios psicóticos ocasionalmente ocorrem no início da vida adulta. 3

4 F84.0 Autismo infantil no CID 10 * Um transtorno invasivo do desenvolvimento definido pela presença de desenvolvimento anormal e/ou comprometido que se manifesta antes da idade de 3 anos podendo ser diagnosticada em todos os grupos etários; * Tipo característico de funcionar anormal em todas as três áreas de interação social, comunicação e comportamento restrito e repetitivo. * O transtorno ocorre em garotos três ou quatro vezes mais frequentemente que em meninas. Diretrizes diagnosticas * Em geral, não há um período prévio de desenvolvimento inequivocamente normal, mas, se há, anormalidades se tomam aparentes antes da idade de 3 anos. Há sempre comprometimentos qualitativos na interação social recíproca. * Falta de respostas para as emoções de outras pessoas e/ou falta de modulação do comportamento, de acordo com o contexto social; * Uso insatisfatório de sinais sociais e uma fraca integração dos comportamentos sociais, emocionais e de comunicação e, especialmente, uma falta de reciprocidade socio-emocional; F84.0 Autismo infantil no CID 10 Diretrizes diagnosticas * Pouca sincronia e falta de reciprocidade no intercâmbio de conversação; * Pouca flexibilidade na expressão da linguagem e uma relativa ausência de criatividade e fantasia nos processos de pensamento; Falta de resposta emocional às iniciativas verbais e não verbais de outras pessoas; * Padrões de comportamento, interesses e atividades restritos, repetitivos e estereotipados. * Rigidez na rotina a uma ampla série de aspectos do funcionamento diário não funcionais; usualmente, tanto a atividades novas como a hábitos familiares e a padrões de brincadeiras. * Particularmente na primeira infância, pode haver vinculação específica a objetos incomuns, tipicamente não macios. * Pode haver preocupações estereotipadas com interesses tais como datas, itinerários ou horários; F84.0 Autismo infantil no CID 10 Diretrizes diagnosticas * Frequentemente, há estereotipias motoras; um interesse específico em elementos não funcionais de objetos (tais como seu cheiro ou tato) é comum e pode haver resistência a mudanças na rotina ou em detalhes do meio ambiente pessoal (tais como as movimentações de ornamentos ou móveis em casa). * Medo/fobias, perturbações de sono e alimentação, ataques de birra e agressão. * Autolesão (p. ex., morder o punho) é bastante comum, especialmente quando há retardo mental grave associado. A maioria dos indivíduos com autismo carece de espontaneidade, iniciativa e criatividade na organização de seu tempo de lazer e tem dificuldade em aplicar conceitualizações em decisões no trabalho (mesmo quando as tarefas em si estão à altura de sua capacidade). * Pica na infância O comer persistente de substâncias não nutritivas (como terra, lascas de pintura, etc.). 4

5 F84.0 Autismo infantil no DSM V Transtorno do Espectro Autista (50) (F84.0) Transtorno do Espectro Autista (50) Especificar se: Associado a alguma condição médica ou genética conhecida ou a fator ambiental; Associado a outro transtorno do neurodesenvolvimento, mental ou comportamental Especificar a gravidade atual para Critério A e Critério B: Exigindo apoio muito substancial, Exigindo apoio substancial, Exigindo apoio Especificar se: Com ou sem comprometimento intelectual concomitante, Com ou sem comprometimento da linguagem concomitante, Com catatonia (usar o código adicional [F06.1]) F84.0 Autismo infantil no DSM V Antes, havia grande quantidade de categorias diagnósticas restritas com várias comorbidades; Houve a fusão de transtorno autista, transtorno de Asperger e transtorno global do desenvolvimento no transtorno do espectro autista. Os sintomas desses transtornos representam um continuum único de prejuízos com intensidades que vão de leve a grave nos domínios de comunicação social e de comportamentos restritivos e repetitivos em vez de constituir transtornos distintos. Essa mudança foi implementada para melhorar a sensibilidade e a especificidade dos critérios para o diagnóstico de transtorno do espectro autista e para identificar alvos mais focados de tratamento para os prejuízos específicos observados F84.0 Autismo infantil no DSM V O transtorno do espectro autista somente é diagnosticado quando os déficits característicos de comunicação social são acompanhados por comportamentos excessivamente repetitivos, interesses restritos e insistência nas mesmas coisas. O transtorno do espectro autista caracteriza-se por déficits persistentes na comunicação social e na interação social em múltiplos contextos, incluindo déficits na reciprocidade social, em comportamentos não verbais de comunicação usados para interação social e em habilidades para desenvolver, manter e compreender relacionamentos. Além dos déficits na comunicação social, o diagnóstico do transtorno do espectro autista requer a presença de padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades. Considerando que os sintomas mudam com o desenvolvimento, podendo ser mascarados por mecanismos compensatórios, os critérios diagnósticos podem ser preenchidos com base em informações retrospectivas, envolvendo prejuizo significativo. 5

6 F84.0 Autismo infantil no DSM V Comprometimento intelectual, da linguagem e perda de habilidades estabelecidas Regressão da linguagem. Perda da fala e da linguagem em criança com menos de 3 anos de idade; Baixas capacidades nos domínios da estrutura da palavra e da gramática e padrões restritos/repetitivos de comportamento, interesses e atividades durante o início do desenvolvimento F84.0 Autismo infantil no DSM V Padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades, conforme manifestado por pelo menos dois seguintes: 1. Movimentos motores, uso de objetos ou fala estereotipados ou repetitivos (p. ex., estereotipias motoras simples, alinhar brinquedos ou girar objetos, ecolalia, frases idiossincráticas). 2. Insistência nas mesmas coisas, adesão inflexível a rotinas ou padrões ritualizados de comportamento verbal ou não verbal (p. ex., sofrimento extremo em relação a pequenas mudanças, dificuldades com transições, padrões rígidos de pensamento, rituais de saudação, necessidade no mesmo caminho ou ingerir os mesmos alimentos). 3. Interesses fixos e altamente restritos que são anormais em intensidade ou foco (forte apego a ou preocupação com objetos incomuns, interesses circunscritos ou perseverativos em excesso). 4. Hiper ou hiporreatividade a estímulos sensoriais ou interesse incomum por aspectos sensoriais do ambiente (p. ex., indiferença aparente a dor/temperatura, reação contrária a sons ou texturas específicas, cheirar ou tocar objetos de forma excessiva, fascinação visual por luzes ou movimento). Piaget 6

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11 Aspectos Neurológicos do Autismo infantil Aspectos Neurológicos do Autismo infantil 11

12 Aspectos Neurológicos do Autismo infantil Aspectos Neurológicos do Autismo infantil As células do sistema límbico (hipocampo, amígdala, corpos mamilares, giro anterior do cíngulo e núcleos do septo) são pequenas em quesito de tamanho e aumentadas em quantidade por unidade de volume (densidade celular aumentada) em comparação a controles. Há um atraso no desenvolvimento maturacional dos circuitos do sistema límbico. Nos cerebelos, foi encontrado um número diminuído de células de Purkinje (ritmo cardíaco), especialmente no neocerebelo pósterolateral e no córtex arquicerebelar adjacente (porções posterior e inferior do cerebelo). Aspectos Neurológicos do Autismo infantil Trabalhos em indivíduos com autismo têm revelado múltiplas anomalias (ausência da normal assimetria da atividade cerebral; diminuição do fluxo cerebral nos lobos temporais, frontais, hipocampo e insula; diminuição da síntese da serotonina no lobo frontal e tálamo; diminuição do metabolismo da glicose no giro cingulato anterior e hipometabolismo temporal) 12

13 Aspectos Neurológicos do Autismo infantil Aspectos Neurológicos do Autismo infantil Aspectos Neurológicos do Autismo infantil 13

14 Aspectos Neurológicos do Autismo infantil Os neurônios-espelho se localizam no córtex frontal inferior, próximo à área de Broca, considerada uma região relacionada à linguagem. Existem indícios de que distúrbios no sistema de neurônios-espelho podem causar problemas de socialização. Há fortes evidências, que crianças com autismo apresentam uma disfunção no sistema de neurônios-espelho. Excesso de ácido fólico na gravidez pode aumentar risco de autismo 14

15 PESQUISA COM CRIANÇAS BRASILEIRAS COM AUTISMO * 50% dos autistas expressam o comportamento de comerem muito rápido; * 46% consomem porções exageradas de alimentos * 57% têm o consumo de energia superior ao recomendado e baixo consumo de fibras, vitamina C e cálcio. * Ingestão inadequada de ácido fólico, vitamina B6, vitamina A, vitamina C e zinco. * Níveis sanguíneos mais baixos de vitamina D * A suplementação vitamínica/mineral pode ser uma abordagem benéfica para crianças e adultos com autismo. Além de uma mudança importante na alimentação diária. 15

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17 Mais dicas para Lidar com Pessoas Autistas * Privilegiar vínculos afetivos * Utilizar linguagem objetiva * Utilizar o concreto e lúdico, mesmo nos anos finais do ensino escolar * Propor atividades baseadas no interesse do aluno * Utilizar abordagens sensoriais (visual, auditivo, cinestético) * Explorar o cotidiano * Utilizar jogos * Evitar atividades muito longas * Adaptar currículo, provas e avaliações * Propor atividades que estimulem o pensamento lógico * Privilegiar as habilidades * Propor pequenas tarefas, mesmo que sejam diversas * Incentivar sempre AUTISMO & MEDICAMENTOS No autismo algumas medicações tais como neurolépticos (haloperidol, clorpromazina, tioridazina) oferecem uma melhora na agitação psicomotora e nos comportamentos descontrolados de crianças autistas. Estas medicações não revertem a falta de responsividade (sensibilidade) social e comunicação, características do autismo, mas podem facilitar a permanência dessas crianças em casa, aos cuidados da família. As variáveis que demonstraram maior poder preditivo para a opção dos pais pela medicação relacionam-se à capacidade para manejar a criança com transtorno autista. (SCHWARTZMAN, 1994). AUTISMO & ENFERMAGEM a) Desestimular a auto-agressão, desviando sua atenção para outras coisas ou objetos. b) Demonstrar carinho através do toque mesmo não havendo o retorno do mesmo. c) Observar, estimular e estar atento ao que o indivíduo disser. d) Ensinar e estimular o auto cuidado como higiene pessoal. e) Desestimular movimentos repetitivos. f) Colocar limites, explicando sempre o porquê dos mesmos. g) Estimular a socialização através de atividades em grupo. h) Estimular nos horizontes para que o indivíduo não venha se limitar sempre a mesma coisa. 17

18 AUTISMO & TERAPIA OCUPACIONAL Trabalha as seguintes áreas: * Habilidades da vida diária, tais como o treinamento do toalete, vestir-se, escovar os dentes, pentear cabelos, calçar sapatos, e outras habilidades de preparação; * Habilidades motoras finas necessárias para a realização de caligrafia ou cortar com uma tesoura; * Habilidades motoras utilizadas para andar de bicicleta; * O sentar adequado, percepção de competências, tais como dizer as diferenças entre cores, formas e tamanhos; * Consciência corporal e sua relação com os outros; * Habilidades visuais para leitura e escrita; * Brincar funcional, resolução de problemas e habilidades sociais; * Integração dos sentidos, realizado através da abordagem de integração sensorial com objetivo de diminuição de estereotipias; AUTISMO & FONOAUDIOLOGIA Alguns podem ser completamente incapazes de falar enquanto outros tem um vocabulário bem desenvolvido e podem falar sobre uma série de tópicos do seu interesse. Embora algumas crianças autistas tenham pouco ou nenhum problema com a pronúncia das palavras, a maioria tem efetivamente dificuldades em utilizar a linguagem. Até aquelas crianças que não tem problemas em articular as palavras, exibem dificuldades no uso da linguagem pragmática como saber o que dizer, como dizer e quando dizer tanto quanto interagir socialmente com as pessoas. Muitos que falam, dizem coisas sem contexto ou informação. Outros repetem o que ouviram (ecolalia) ou discursos que memorizaram em algum momento. Algumas crianças autistas falam cantando ou usando uma voz mecânica como se fossem robôs. AUTISMO & FONOAUDIOLOGIA Estratégias para pais e cuidadores de crianças com Atraso no desenvolvimento da linguagem Aguardar, observar e ouvir tudo o que a criança tem para manifestar: gestos, vocalizações e olhares; Deixar a criança manifestar seus desejos, interesses e necessidades; Saber aguardar uma resposta; Usar linguagem compatível com as possibilidades de compreensão pela criança; Interpretar atos não intencionais como se fossem atos comunicativos intencionais; Aguardar a criança solicitar os objetos; Conhecer as capacidades comunicativas típicas da criança; Garantir a proximidade física e o contato face a face: esta facilita o intercambio comunicativo; 18

19 AUTISMO & FONOAUDIOLOGIA Estratégias para pais e cuidadores de crianças com Atraso no desenvolvimento da linguagem Imitar sistematicamente o que a criança faz é uma forma eficiente de chegar ao seu nível: é como sintonizar na mesma estação em que ela opera; Dar nome as coisas, de modo natural. As situações do dia a dia devem ser adaptadas à criança; Criar pequenos problemas cujas soluções impliquem atos comunicativos; O QUE DEVE SER EVITADO Tomar sistematicamente a iniciativa da comunicação; Ficar testando a capacidade das crianças com ordens e perguntas; Ficar dirigindo a ação da criança, dizendo como deve agir ou proceder; Interromper o silencio que corresponde ao tempo de espera que deve dar para que a criança tome a iniciativa da comunicação; Ficar falando no lugar da criança; Falar em excesso sem dar tempo para criança responder ao tomar a iniciativa. A PESSOA COM AUTISMO & A PSICANÁLISE * O pensamento psicanalítico envolve a ampliação das perspectivas de tratamento clínico e no desenvolvimento de estratégias de escolarização de crianças autistas e psicóticas. Crianças autistas e psicóticas são vistas como sujeitos, para além de suas incapacidades. * A psicanálise não trata doença, ela oferece uma via aos sintomas subjetivos, permitindo à pessoa se confrontar com seu real sem máscara nem concessões. o autista permaneceu congelado no processo de assunção subjetiva. * É importante ressaltar que não se trata de autismo mas sim de autismos, onde cada sujeito irá emergir, em seu tempo, de forma única e singular nesse processo de subjetivação. * A psicanálise está a serviço de ajudar pais e filhos no enfrentamento do que os faz sofrer, apontando a flecha do tratamento no sentido da constituição de um Sujeito imerso no mundo da linguagem e da relação com o outro. * Além do desejo do analista, da construção de demanda na clínica com crianças autistas e da aposta de que existe sujeito autista, é possível entender que o autista está no campo da linguagem, e seu comparecimento ocorre, na maioria das vezes, através do ato, no qual se precisa escutar e ler sua linguagem corporal latente ao manifesto. NOTÍCIAS ATUAIS SOBRE O AUTISMO Aidade dos pais influencia mesmo no desenvolvimento desse distúrbio; A animalterapia estimula habilidades sociais nos pequenos autistas; Amusicoterapia acalma crianças com o distúrbio; Aincapacidade de fixaro olhar em algo aos 9 meses de vida pode indicar autismo; Crianças autistas bilíngues têm habilidades cognitivas melhores; Autismo em meninas é grave e pode passar despercebido; Empresa capacita autista para mercado de tecnologia da informação; TEAé objeto de nova especialização da UFMG Surge na medicina a tecnologia dos minicérebros, que simulam o desenvolvimento do cérebro humano a partirde células-tronco do paciente com TEA; Oxitocina tem resultados promissores em crianças autistas; Crianças autistas são mais criativas, mesmo sem estrutura escolar; O estímulo na estrutura cerebral de suporte ao neurônio chamada astrocítico (liga o corpo ao SNC) pode combater sintomas do autismo; Crianças autistas usam robôs para tratamento de autismo em Marília - SP; Fidget spinner é brinquedo criado para crianças com TDAH e autismo faz é girar e girar. 5 aplicativos para crianças com autismo: 1. Para lidarcom mudanças: Minha rotina especial 2. Comunicação rápida: Tobii 3. Tradução de comandos em voz: Livox 4. Fazer relatos: Story Creator 5. Mensagens instantâneas: Tippy Talk 19

20 5 aplicativos para crianças com autismo: 1. Para lidar com mudanças: Minha rotina especial 2. Comunicação rápida: Tobii itunes: apple.co/2unys5l 3. Tradução de comandos em voz: Livox 4. Fazer relatos: Story Creator itunes: apple.co/2ueevr2 5. Mensagens instantâneas: Tippy Talk 20

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24 Autismo: uma avaliação transdisciplinar baseada no programa TEACCH - Avaliação da Interação Social Treatment and Education of Autistic and Communication handicapped Children), desenvolvido pelo departamento TEACCH da Universidade da Carolina do Norte, USA. Autismo: uma avaliação transdisciplinar baseada no programa TEACCH - Avaliação das Funções Comunicativas Autismo: uma avaliação transdisciplinar baseada no programa TEACCH - Avaliação Cognitiva 24

25 Autismo: uma avaliação transdisciplinar baseada no programa TEACCH - Avaliação do Comportamento 25

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