Encontro promovido pelo Projeto de Responsabilidade Social e Ambiental do Banco Central do Brasil. Relatório de participação do Sinal
|
|
- Micaela Molinari Meneses
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Encontro promovido pelo Projeto de Responsabilidade Social e Ambiental do Banco Central do Brasil Relatório de participação do Sinal Na tarde do último dia quatro de dezembro, quinta-feira, o Presidente do Sinal, Sérgio Belsito e o Diretor responsável pelo Projeto 192, José Manoel participaram de um encontro promovido pelo Projeto de Responsabilidade Social e Ambiental do Banco Central, em Brasília. O objetivo do evento foi... a troca de idéias e reflexões sobre a questão da Responsabilidade Social e Ambiental do Banco Central do Brasil, vis-à-vis suas funções e atribuições. O Consultor do Presidente, Sérgio Almeida de Souza Lima, procedeu à abertura do encontro saudando e agradecendo aos convidados pela presença e esclarecendo os motivos que levaram o Banco Central do Brasil a realizar este e outros encontros sobre o tema. Apresentou a Missão, Visão de Futuro e os Valores Organizacionais do Banco Central, entre os quais se encontra a Responsabilidade Social, destacado por ser o objetivo do encontro. Assim, informou, em linhas gerais, sobre o Projeto Estratégico de Responsabilidade Social do Banco Central e solicitou aos presentes que se apresentassem e fizessem uma rápida apresentação das instituições que representavam. Após as apresentações dos participantes, a Sra. Elvira Cruvinel, assessora no Deorf, anunciou as linhas gerais do trabalho a ser desenvolvido no encontro, que consistia na apresentação do tema, mensagens dos stakeholders, discussão em grupos, apresentação em plenária e fechamento. Buscando proporcionar aos convidados as condições necessárias para relacionar as atividades de banco central com os objetivos socioambientais das instituições que representam, foram apresentadas as funções típicas e outras atribuições exercidas pelo Banco Central do Brasil. Em seguida foi apresentado o Projeto Estratégico Responsabilidade Social do Banco Central, evidenciando que até os anos 90 o foco do Banco Central estava nas questões econômicas, devido às altas taxas de inflação e instabilidade do sistema financeiro. Conquistada a estabilidade da moeda e do sistema financeiro, o Banco Central pôde se preocupar mais com seu relacionamento com a sociedade, tendo sido criadas as Centrais de Atendimento ao Público, o Relatório de Administração, a página de Serviços ao Cidadão no sítio do BC na Internet, o Programa de Educação Financeira, a Ouvidoria, a Corregedoria, o Código
2 de Ética e, no Plano Estratégico de 2007, a introdução da Responsabilidade Social como Valor Organizacional. A introdução da Responsabilidade Social como Valor Organizacional, foi precedida pela criação do Boletim de Responsabilidade Social e Ambiental do Sistema Financeiro (2005) e, a partir dela, várias ações puderam ser desenvolvidas culminando com a criação de Grupo de Trabalho para estruturação de componente organizacional de RSA e o Projeto Responsabilidade Socioambiental no Bacen (2009). O Projeto de RSA do Banco Central contempla as seguintes atividades: catalogação das ações de RSA desenvolvidas; pesquisa sobre percepções e expectativas da comunidade interna; grupos de trabalho com stakeholders externos; realização de seminário para sensibilização da comunidade interna, em fevereiro de 2010; proposição de recomendações estratégicas sobre segmentos prioritários para focalização de ações de Responsabilidade Social. Em seguida foram apresentadas as justificativas para se elaborar o projeto, os benefícios esperados com a sua execução e sua proposta de trabalho que tem como princípios basilares a Ética e a Transparência e divide o foco da ação em dois grupos: o Grupo Institucional, que aborda as funções típicas de banco central, e o Grupo Organizacional, que aborda o relacionamento com as partes interessadas, ou seja, a comunidade interna, a comunidade externa e a comunidade relacionada à ecoeficiência e meio ambiente, listando as ações desenvolvidas com cada uma dessas comunidades. Quanto ao Grupo Institucional, foi enfatizada a função de Regulação e Supervisão do Sistema Financeiro, abordando, principalmente, as políticas creditícias, o risco socioambiental e o acompanhamento, pelo Banco Central, do RSA do Sistema Financeiro. Encerrando a apresentação do tema foi perguntado aos presentes: De que maneira o Banco Central do Brasil pode contribuir para o desenvolvimento sustentável? Seguindo o programa, foram concedidos quatro minutos para que cada participante apresentasse sua mensagem. O Presidente do Sinal abriu a rodada dizendo que o Banco Central tem uma extensa lista de deveres a cumprir junto à sociedade brasileira, mas que destacaria como principais e mais urgentes as medidas relacionadas com a educação financeira, a inclusão bancária e a defesa do consumidor de serviços financeiros. Em seu entendimento a atuação do BC no tema "sustentabilidade e responsabilidade social deve acontecer sob três ângulos:
3 o primeiro, vendo o BC como autoridade monetária e supervisora, deve se responsabilizar pela normatização e fiscalização dos critérios de concessão de créditos à atividades sustentáveis, bem como a promoção de iniciativas, pelo sistema financeiro,de projetos de sustentabilidade; o segundo ângulo, mostra o BC como parte do estado brasileiro que deve promover a interação de ações e de informações para atuação de um programa permanente de sustentabilidade, sem fronteiras entre órgãos; e o terceiro olhar, busca a interiorização do valor "sustentabilidade" na instituição BC, em seus servidores e seus dependentes, prestadores de serviços e fornecedores. Desenvolver a idéia de consumo consciente. " Em seguida falaram os demais stakeholders, dos quais selecionamos alguns destaques: - Para o representante da UNB, que agradeceu o convite e se disse surpreso pelo BC estar falando em desenvolvimento sustentável, porque há algum tempo nem em desenvolvimento ele falava, o Sistema Financeiro precisa ser mais regulado para financiar a produção e não apenas operações financeiras. Complementou dizendo que o sistema financeiro deveria financiar os alicerces básicos da economia, ou seja, gente e natureza. Assim o sistema financiaria o capital social saúde educação Meio ambiente. O BC deveria calcular o PIB verde; - Para o representante do WWF, o BC deveria fomentar e supervisionar linhas de crédito com sentido socioambiental, controlando os estímulos financeiros ao setor exportador de forma permitir que apenas as atividades não agressivas ao meio ambiente pudessem recebê-los. Alertou para o fato de que o sistema financeiro financia as trades que repassam os financiamentos aos exportadores que agridem a natureza. Solicitou que o BC procure conciliar normas cambiais com responsabilidade socioambiental; - Para o representante da Organização dos Estados Iberoamericanos OEI, o BC apresenta uma variedade enorme de sugestões à discussão, mas não apresenta nada de concreto. Não tem nada sobre RSA em seus objetivos estratégicos. Precisa de algo direto que se refira ao socioambiental. Do jeito que o BC trata o tema, alguma coisa concreta pode demorar muito. É preciso fazer algo concreto já, como políticas creditícias com foco em sustentabilidade, desenvolvimento, educação e meio ambiente; - O representante do MMA informou que o BC já está ajudando a acompanhar as instituições que assinaram o Protocolo Verde, mas lembra que a adesão ao protocolo é voluntária. Citou algumas ações que poderiam ser implementadas de imediato como alterações no Manual de Crédito Rural, incluindo princípios de sustentabilidade, orientar as instituições
4 financeiras sobre as políticas de crédito, fiscalizar a aplicação de políticas de sustentabilidade ambiental, criar fundos de sustentabilidade ambiental, sistema único de classificação de risco ambiental, bônus ambiental para compensar os custos de produção com respeito ao meio ambiente e acompanhar os compromissos dos bancos em relação ao Plano nacional de Mudanças Climáticas; - o representante do Greenpeace abordou o desmatamento da Amazônia com financiamento do SFN, alertando que é responsabilidade do Banco Central controlar o sistema que financia porque controlar quem quer fazer errado é muito mais difícil. Como exemplo, citou o financiamento do BNDES aos frigoríficos que se instalam na Amazônia em locais recém ocupados pela pecuária; - A representante da CGU disse que o BC e a CGU devem dar o exemplo de auditoria ambiental e pensar em uma estrutura permanente, seguindo o modelo da CEF, que tem uma gerência específica para tratar da questão; - O representante do Sintbacen destacou que a partir do Governo Lula as coisas começaram a mudar no Banco Central. Sugeriu várias medidas para o BC ajudar o meio ambiente, como exigir a utilização de materiais recicláveis na confecção de cartões de crédito, por exemplo; - O representante do Banco do Nordeste sugeriu que o BC assuma seu papel de regulador do SFN também nas questões socioambientais, procurando agir na padronização de critérios/exigências entre bancos públicos e privados; - O representante do MDS dividiu sua fala em três pontos: inclusão financeira; educação financeira; proteção ao usuário do sistema financeiro. Quanto à inclusão financeira, descreveu os problemas encontrados quanto à capacidade da rede bancária de pagar 60 milhões de beneficiários do Bolsa Família. Em 2006, cada beneficiário gastava de 2 a 15 reais apenas para receber sua bolsa. Na Amazônia esses valores são altíssimos. No pagamento das bolsas são utilizadas práticas informais que vão do ilegal ao exploratório, como é o caso de comerciantes que ficam com os cartões dos beneficiários do programa. A rede de correspondentes bancários é deficiente por falta de tecnologia, treinamento etc. O Bradesco anunciar presença 100% não seria correto, uma vez que não atingem todos os distritos (mas somente municípios). Nesse sentido, nem mesmo a CAIXA está em 100% do País. Seria necessário promover oficinas no interior do país para descobrir como o atendimento nas regiões mais remotas pode melhorar. A rede credenciada ora funciona, ora não funciona deixando os usuários sem atendimento. A conta simplificada não atende plenamente a população de baixa renda. Pesquisa do IPEA mostra que inclusão financeira vai
5 além de uma conta corrente. É questão de qualidade de vida. Os bancos já descobriram que o cartão de crédito é lucrativo até mesmo para a população de baixa renda. No Brasil, apenas 43% da população tem acesso ao sistema financeiro, enquanto nos países desenvolvidos esse índice chega a 90%. O MDS vai fazer uma pesquisa de acesso ao Sistema Financeiro, com a participação do Banco Central em sua elaboração; Quanto à Educação Financeira, o país tem muito a melhorar. É certo que a educação financeira deve começar na escola, mas tratando-se de adultos que não tiveram essa oportunidade, o Banco Central e o sistema financeiro têm a responsabilidade de promover sua educação. O BC tem muito a fazer nessa área; Quanto à Proteção ao Usuário do SF, é necessário que o Banco Central assuma a responsabilidade como regulador e fiscalizador e mantenha um diálogo mais forte com o Procon; - outros assuntos ainda foram objeto de discussão, como a necessidade do Banco Central regular a utilização de créditos de carbono pelo sistema financeiro, criando mercado para esses ativos; - finalizando a rodada, o diretor do Sinal para o Projeto 192 fez referência a tudo o que tinha sido falado alertando ao fato de que o Banco Central e o CMN são responsáveis pela regulamentação infra-legal e que essa regulamentação só poderia ser expedida havendo base legal para tal. Essa base legal estaria assentada em leis e decretos que dispõem sobre o Sistema Financeiro Nacional. A principal lei do sistema financeiro é a Lei 4.595, de 31/12/1964, que foi editada em uma época em que ninguém ousava falar em defesa do consumidor. Não se ousava levantar problemas, como fez o representante do MDS, relacionados à inclusão financeira, educação financeira e proteção do usuário do sistema financeiro. Muito menos defesa do meio ambiente. Por isso o sistema financeiro não atende plenamente aos interesses da sociedade. Para que o sistema financeiro seja estruturado de forma a promover o desenvolvimento equilibrado do país e servir aos interesses da coletividade, o Sinal estava patrocinando um grande projeto de consulta visando coletar dados para apresentar proposta de regulamentação do Artigo 192 da Constituição Federal. Informou, ainda, que o Projeto 192 já está sendo chamado de projeto para um Sistema Financeiro Cidadão, solicitando autorização dos organizadores para distribuir aos presentes os folders do Projeto 192. Terminada a rodada de mensagens dos stakeholders, foi concedido um breve intervalo para o café e procedida a divisão dos participantes em grupos de discussão.
6 A discussão foi ampla e calorosa, com intensa participação de todos os envolvidos, e abordou o tema amplamente. Ao final foram elaborados relatórios e apresentados em plenária, ocasião em que os representantes do Sinal entregaram aos organizadores uma nota sobre a posição dos Coordenadores do Projeto 192 sobre o tema. Embora as sugestões para a ação do Banco Central tenham sido variadas e em grande número, os grupos chegaram a resultados muito parecidos que podem ser resumidos em uma única frase: o Banco Central é essencial, na condução do sistema financeiro, sob todos os aspectos, para o desenvolvimento sustentável do país. Em nossa avaliação, o Projeto de Responsabilidade Social e Ambiental do Banco Central está sendo magistralmente conduzido e deve receber o apoio de todos os servidores da Instituição para que alcance seus objetivos. Aproveitamos a oportunidade para agradecer aos organizadores o convite para participar do encontro e para colocar-nos à disposição para trabalhar em cooperação, já que o Projeto 192 considera o tema sustentabilidade um dos mais importantes a ser levado ao Congresso Nacional.
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisInclusão bancária: bancos públicos efetivam seu papel social
Inclusão bancária: bancos públicos efetivam seu papel social Inclusão bancária Acesso a produtos e serviços bancários a cidadãos de baixa renda; Serviços bancários + preocupação social. Ações para inclusão
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).
Leia maisEvolução do SFN. 1. Primeiro Período: 1808-1914 MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS. 3. Terceiro Período: 1945-1965. 2. Segundo Período: 1914-1945
Evolução do SFN MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS Profa. Dra. Andréa Paula Segatto-Mendes apsm@ufpr.br 1. Primeiro Período: 1808-1914 Abertura dos portos - acordos comerciais diretos Criação do Banco do
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisUnidade III. Mercado Financeiro. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade III Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros Lembrando da aula anterior Conceitos e Funções da Moeda Política Monetária Política Fiscal Política Cambial
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE
PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO
Leia maisExercício para fixação
Exercício para fixação Quando o Banco Central deseja baratear os empréstimos e possibilitar maior desenvolvimento empresarial, ele irá adotar uma Política Monetária Expansiva, valendo-se de medidas como
Leia maisExcelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos
Excelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos Comerciais, Caros Convidados, Minhas senhoras e meus senhores. O evento que hoje
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisAGENDA - A Ouvidoria nas Empresas - Sistema de controle Exceller Ouvidoria - Resolução Bacen 3.477 - Principais pontos
AGENDA - A Ouvidoria nas Empresas - Sistema de controle Exceller Ouvidoria - Resolução Bacen 3.477 - Principais pontos mediação, ouvidoria e gestão de relacionamentos A Ouvidoria nas Empresas Ferramenta
Leia maisVendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs
Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através
Leia maisEDITAL PROGRAMA AMBIENTA NOVELIS PELA SUSTENTABILIDADE 5ª Edição 2014-2015
EDITAL PROGRAMA AMBIENTA NOVELIS PELA SUSTENTABILIDADE 5ª Edição 2014-2015 A Novelis, líder global em laminados e reciclagem de alumínio, está presente em 11 países com 26 instalações operacionais e conta
Leia maisÓRGÃOS RESPONSÁVEIS PELO COMÉRCIO INTERNACIONAL NO BRASIL E O SISTEMA INTEGRA- DO DE COMÉRCIO EXTERIOR (SISCOMEX).
Aula 12 ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS PELO COMÉRCIO INTERNACIONAL NO BRASIL E O SISTEMA INTEGRA- DO DE COMÉRCIO EXTERIOR (SISCOMEX). Segundo LOPES VASQUES (2007) as políticas de regulamentação, normatização e execução
Leia maisA GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSOS SUPERIORES SUMÁRIO Apresentação...03 Regulamentação de estágio Estágio...04 Matrícula de estágio...05 Carga Horária e prazo para conclusão...05
Leia maisLiziane Castilhos de Oliveira Freitas Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão Escritório de Soluções em Comportamento Organizacional
CASO PRÁTICO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E GESTÃO DE TALENTOS: COMO A GESTÃO DA CULTURA, DO CLIMA E DAS COMPETÊNCIAS CONTRIBUI PARA UM AMBIENTE PROPÍCIO À RETENÇÃO DE TALENTOS CASO PRÁTICO: COMPORTAMENTO
Leia maisPUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020
PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisSistema de Qualificação do Fornecedor (SQS)
Sistema de Qualificação do Fornecedor (SQS) Visibilidade global dos fornecedores Shell www.shell.com/supplier/qualification Nossa abordagem à pré-qualificação dos fornecedores O setor de contratos e aquisições
Leia maisIncorporando sustentabilidade em compras públicas o papel dos padrões de sustentabilidade, certificação e selos verdes: Uma Oficina Regional
Incorporando sustentabilidade em compras públicas o papel dos padrões de sustentabilidade, certificação e selos verdes: Uma Oficina Regional 09h00min 17h00min Terça-feira, 23 de outubro de 2012 Local:
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental e Gestão de Risco Socioambiental na CAIXA
Política de Responsabilidade Socioambiental e Gestão de Risco Socioambiental na CAIXA Vice Presidência de Operações Corporativas Gerência Nacional Sustentabilidade e Responsabilidade Socioambiental AGO
Leia maisSAC: Fale com quem resolve
SAC: Fale com quem resolve A Febraban e a sociedade DECRETO 6523/08: UM NOVO CENÁRIO PARA OS SACs NOS BANCOS O setor bancário está cada vez mais consciente de seu papel na sociedade e deseja assumi-lo
Leia maisSistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM)
CRM Definição De um modo muito resumido, pode definir-se CRM como sendo uma estratégia de negócio que visa identificar, fazer crescer, e manter um relacionamento lucrativo e de longo prazo com os clientes.
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisWALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS
Leia maisSão Paulo, 04 de setembro de 2008. Bom dia, Senhoras e Senhores:
Discurso do diretor de Fiscalização do Banco Central do Brasil, Alvir Alberto Hoffmann, no II Seminário de Boa Governança do Sistema Financeiro Nacional São Paulo, 04 de setembro de 2008 Bom dia, Senhoras
Leia maisObjetivos, ações e resultados do projeto Governança Cooperativa Elvira Cruvinel Ferreira Ventura
Objetivos, ações e resultados do projeto Governança Cooperativa Elvira Cruvinel Ferreira Ventura Brasília, 25 de abril de 2008 http://www.bcb.gov.br/?govcoop 1 O Projeto Governança Cooperativa Diretrizes
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração
Leia maisFAZER ESTES ITENS NO FINAL, QUANDO O TRABALHO ESTIVER PRONTO
1. CAPA 2. SUMÁRIO 3. INTRODUÇÃO FAZER ESTES ITENS NO FINAL, QUANDO O TRABALHO ESTIVER PRONTO 4. DESCRIÇÃO DA EMPRESA E DO SERVIÇO 4.1 Descrever sua Visão, VISÃO DA EMPRESA COMO VOCÊS IMAGINAM A EMPRESA
Leia maisFIES + P ROUNI. 5. Qual o percentual de bolsas complementares para os cursos de Belo Horizonte e para os cursos de Contagem?
FIES + P ROUNI A UNA, uma Instituição que faz diferença no tempo e no espaço que está inserida, que participa da comunidade e sabe da sua importância na formação de profissionais e de cidadãos, oferece
Leia maisEstratégias para a implantação do T&V
64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado
Leia maisProdução e consumo sustentáveis
Produção e consumo sustentáveis Fernanda Capdeville Departamento de Produção e Consumo Sustentáveis DPCS Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental - SAIC 14 Plenária do Fórum Governamental
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisPágina 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia mais2ª avaliação - SIMULADO INSTRUÇÕES
Curso: Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Gerenciamento de Projetos 2ª avaliação - SIMULADO INSTRUÇÕES 1. Identifique todas as folhas da avaliação, inclusive a capa, com seu nome em letra
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade
Leia mais1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.
1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos
Leia maisCaixa Mais - Gestão de Atuação Comercial Política de Sustentabilidade
Caixa Mais - Gestão de Atuação Comercial Política de Introdução Política de O BI assume o papel importante que desempenha na promoção do desenvolvimento sustentável de Cabo Verde, uma vez que pode contribuir
Leia maisGerenciamento de Processos de Negócio. Macaé. 08 de setembro de 2015. Marcos Santos. www.foccus.adm.br
Gerenciamento de Processos de Negócio 08 de setembro de 2015 Marcos Santos www.foccus.adm.br Macaé @santos_marcos adm.santos.marcos@gmail.com marcos..santos 22/99922-8672 A ABPMP (Association of Business
Leia maisREMESSAS DO EXTERIOR. Programa de Remessas e Capacitação para Emigrantes Brasileiros e seus Beneficiários no Brasil
REMESSAS DO EXTERIOR Programa de Remessas e Capacitação para Emigrantes Brasileiros e seus Beneficiários no Brasil Programa de Remessas e Capacitação para Emigrantes Brasileiros e seus Beneficiários no
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA
Fatec Sorocaba REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Sorocaba, 2010 Reduza, Reutilize, Recicle REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR
Leia maisGerenciamento de Incidentes
Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que
Leia maisGerência de Projetos
Gerência de Projetos Escopo Custo Qualidade Tempo CONCEITO PROJETOS: são empreendimentos com objetivo específico e ciclo de vida definido Precedem produtos, serviços e processos. São utilizados as funções
Leia maisViva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo
Início Notícias Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Iniciativa é parte do projeto Rios da Serra. Sede provisória da organização é montada no Prado TERÇA FEIRA, 19 DE MAIO
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007
CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007 Aprova o regulamento dos Estágios Supervisionados dos cursos de Graduação - Licenciaturas do ISEI. O Presidente do Conselho Superior
Leia maisPROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 002/2014
PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 002/2014 Abertura de prazo para solicitação de serviços pelas entidades cadastradas no Projeto Serviços e Cidadania e sediadas em Curitiba e Região Metropolitana O
Leia maisProjeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência
Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos
Leia maisSISTEMA DE AUTORREGULAÇÃO BANCÁRIA (SARB)
SISTEMA DE AUTORREGULAÇÃO BANCÁRIA (SARB) Índice Sistema de Autorregulação Bancária (SARB)- Apresentação Participantes Evolução Evolução Normativa Evolução do Monitoramento Evolução do Canal Conte Aqui
Leia maisDIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS
DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS CONTEÚDO CRITÉRIO I - POLÍTICA... 2 INDICADOR 1: COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO... 2 CRITÉRIO II GESTÃO... 3 INDICADOR 2: RESPONSABILIDADES... 3 INDICADOR 3: PLANEJAMENTO/GESTÃO
Leia maisDESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA
DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se
Leia maisProfa. Gislaine Stachissini. Unidade III GOVERNANÇA DE TI
Profa. Gislaine Stachissini Unidade III GOVERNANÇA DE TI Information Technology Infrastructure Library ITIL Criado pelo governo do Reino Unido, tem como objetivo a criação de um guia com as melhores práticas
Leia maisREGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES
REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,
Leia maisCONHECIMENTOS BANCÁRIOS. Prof. Rodrigo O. Barbati
CONHECIMENTOS BANCÁRIOS Prof. Rodrigo O. Barbati AULA 01 Estrutura do Sistema Financeiro Nacional Subsistema normativo Sistema Financeiro Nacional O Sistema Financeiro Nacional (SFN) pode ser entendido
Leia maisIdentificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar a função de Gerente de Projetos Pleno.
TERMO DE REFERÊNCIA nº 030/2012 Responsável: Fábio Leite Setor: Unidade de Gestão de Programas Rio de Janeiro, 10 de julho de 2012. Identificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar
Leia maisA Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da
- 1 - Prêmio CNSeg 2012 Empresa: Grupo Segurador BBMAPFRE Case: Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE Introdução A Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE foi concebida em 2009 para disseminar o conceito
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal
Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...
Leia maisPesquisa IBOPE Ambiental. Setembro de 2011
Pesquisa IBOPE Ambiental Setembro de 2011 Com quem falamos? Metodologia & Amostra Pesquisa quantitativa, com aplicação de questionário estruturado através de entrevistas telefônicas. Objetivo geral Identificar
Leia maisGrupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA Solicitação de Propostas
Grupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA Solicitação de Propostas 8 de setembro de 2014 Introdução De acordo com o regulamento do Grupo de 1 Coordenação da Transição da Administração
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisDiferenciais do Programa de Qualificação de Revendas:
ultragaz 51 A Ultragaz atua em um mercado voltado ao consumo de massa, no qual a marca, foco no cliente, escala e baixos custos de distribuição são fatores-chave de diferenciação e rentabilidade. milhões
Leia maisTrabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira
Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira CONHECENDO O FNDE O FNDE é uma Autarquia Federal vinculada ao Ministério da Educação. Sua missão é prestar
Leia maisANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas
Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da
Leia maisDESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006
DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE
Leia maisEngajamento com Partes Interessadas
Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,
Leia maisCredit Suisse (Brasil) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) Julho de 2015
Credit Suisse (Brasil) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) Julho de 2015 Sumário 1. Aplicação... 02 2. Definições... 02 2.1 Risco socioambiental... 02 2.2 Partes relacionadas... 02 2.3 Termos...
Leia maisO QUE É O SITE MUNÍCIPIOS?
O QUE É O SITE MUNÍCIPIOS? Apresentação Histórico Estratégia de comunicação e políticas para promoção do municipalismo forte e atuante A atuação da Confederação Nacional de Municípios na comunicação pública
Leia maisANÁLISE DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO NO BRASIL
UM OLHAR DA INVENTTA: ANÁLISE DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO NO BRASIL Manuela Soares No dia 09 de dezembro, o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MTCI) publicou o Relatório anual de análise
Leia mais1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS
1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir
Leia maisMapa da Educação Financeira no Brasil
Mapa da Educação Financeira no Brasil Uma análise das iniciativas existentes e as oportunidades para disseminar o tema em todo o País Em 2010, quando a educação financeira adquire no Brasil status de política
Leia maisAnexo III da RN-017/2006 - Bolsas por Quota no País
Anexo III da RN-017/2006 - Bolsas por Quota no País 3. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC - Norma Específica 3.1 - Finalidade O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Leia maisNormas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.
Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL
DECRETO Nº 309, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2005. Aprova o Regimento Interno e o Organograma da Secretaria Municipal do Trabalho e Cooperativismo e dá outras providências. O PREFEITO DE PALMAS no uso das atribuições
Leia mais3. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC - Norma Específica
Anexo III da RN-017/2006 - Bolsas por Quota no País 3. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC - Norma Específica 3.1 - Finalidade O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Leia maisINFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO
FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender
Leia maisAGÊNCIA DE REGULAÇÃO ECONÓMICA MODELO DE GOVERNAÇÃO
MODELO DE GOVERNAÇÃO Praia, 07 de Julho de 2009 João Renato Lima REGULAÇÃO EM CABO VERDE De acordo com Constituição da República revista em 2002, cabe ao Estado regular o mercado e a actividade económica
Leia maisFORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças
Leia maisCARGOS E FUNÇÕES APEAM
CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisSAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA
SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.
Leia maisCarta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso
Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,
Leia maisGestão Democrática da Educação
Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Departamento de Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Ensino Coordenação Geral de Articulação e Fortalecimento Institucional dos Sistemas de
Leia maisCARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -
CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo
Leia maisSEBRAEtec Diferenciação
SEBRAEtec Diferenciação REGULAMENTO Investir em inovação tecnológica é fundamental para a competitividade das micro e pequenas empresas gaúchas. 2 2014 Mais recursos para as MPEs representam mais desenvolvimento
Leia maisTRABALHO DECENTE COM BAIXAS EMISSÕES DE CARBONO
O PROGRAMA EMPREGOS VERDES DA OIT: TRABALHO DECENTE COM BAIXAS EMISSÕES DE CARBONO Brasília, 07 de dezembro de 2010 Assuntos abordados A Iniciativa Empregos Verdes e as definições do conceito A crise econômica
Leia maiswww.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.
PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo
Leia maisFACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA
FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA Profº Paulo Barreto Paulo.santosi9@aedu.com www.paulobarretoi9consultoria.com.br 1 Analista da Divisão de Contratos da PRODESP Diretor de Esporte do Prodesp
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia maisIntrodução da Responsabilidade Social na Empresa
Introdução da Responsabilidade Social na Empresa Vitor Seravalli Diretoria Responsabilidade Social do CIESP Sorocaba 26 de Maio de 2009 Responsabilidade Social Empresarial (RSE) é uma forma de conduzir
Leia maisO que é o Portugal 2020?
O que é o Portugal 2020? Portugal 2020 é o novo ciclo de programação dos fundos europeus, que substitui o antigo QREN (Quadro Estratégico de Referência Nacional). Foi acordado entre Portugal e a Comissão
Leia maisLista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos
www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de
Leia maisANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas
ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento
Leia mais