Encontro promovido pelo Projeto de Responsabilidade Social e Ambiental do Banco Central do Brasil. Relatório de participação do Sinal

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1 Encontro promovido pelo Projeto de Responsabilidade Social e Ambiental do Banco Central do Brasil Relatório de participação do Sinal Na tarde do último dia quatro de dezembro, quinta-feira, o Presidente do Sinal, Sérgio Belsito e o Diretor responsável pelo Projeto 192, José Manoel participaram de um encontro promovido pelo Projeto de Responsabilidade Social e Ambiental do Banco Central, em Brasília. O objetivo do evento foi... a troca de idéias e reflexões sobre a questão da Responsabilidade Social e Ambiental do Banco Central do Brasil, vis-à-vis suas funções e atribuições. O Consultor do Presidente, Sérgio Almeida de Souza Lima, procedeu à abertura do encontro saudando e agradecendo aos convidados pela presença e esclarecendo os motivos que levaram o Banco Central do Brasil a realizar este e outros encontros sobre o tema. Apresentou a Missão, Visão de Futuro e os Valores Organizacionais do Banco Central, entre os quais se encontra a Responsabilidade Social, destacado por ser o objetivo do encontro. Assim, informou, em linhas gerais, sobre o Projeto Estratégico de Responsabilidade Social do Banco Central e solicitou aos presentes que se apresentassem e fizessem uma rápida apresentação das instituições que representavam. Após as apresentações dos participantes, a Sra. Elvira Cruvinel, assessora no Deorf, anunciou as linhas gerais do trabalho a ser desenvolvido no encontro, que consistia na apresentação do tema, mensagens dos stakeholders, discussão em grupos, apresentação em plenária e fechamento. Buscando proporcionar aos convidados as condições necessárias para relacionar as atividades de banco central com os objetivos socioambientais das instituições que representam, foram apresentadas as funções típicas e outras atribuições exercidas pelo Banco Central do Brasil. Em seguida foi apresentado o Projeto Estratégico Responsabilidade Social do Banco Central, evidenciando que até os anos 90 o foco do Banco Central estava nas questões econômicas, devido às altas taxas de inflação e instabilidade do sistema financeiro. Conquistada a estabilidade da moeda e do sistema financeiro, o Banco Central pôde se preocupar mais com seu relacionamento com a sociedade, tendo sido criadas as Centrais de Atendimento ao Público, o Relatório de Administração, a página de Serviços ao Cidadão no sítio do BC na Internet, o Programa de Educação Financeira, a Ouvidoria, a Corregedoria, o Código

2 de Ética e, no Plano Estratégico de 2007, a introdução da Responsabilidade Social como Valor Organizacional. A introdução da Responsabilidade Social como Valor Organizacional, foi precedida pela criação do Boletim de Responsabilidade Social e Ambiental do Sistema Financeiro (2005) e, a partir dela, várias ações puderam ser desenvolvidas culminando com a criação de Grupo de Trabalho para estruturação de componente organizacional de RSA e o Projeto Responsabilidade Socioambiental no Bacen (2009). O Projeto de RSA do Banco Central contempla as seguintes atividades: catalogação das ações de RSA desenvolvidas; pesquisa sobre percepções e expectativas da comunidade interna; grupos de trabalho com stakeholders externos; realização de seminário para sensibilização da comunidade interna, em fevereiro de 2010; proposição de recomendações estratégicas sobre segmentos prioritários para focalização de ações de Responsabilidade Social. Em seguida foram apresentadas as justificativas para se elaborar o projeto, os benefícios esperados com a sua execução e sua proposta de trabalho que tem como princípios basilares a Ética e a Transparência e divide o foco da ação em dois grupos: o Grupo Institucional, que aborda as funções típicas de banco central, e o Grupo Organizacional, que aborda o relacionamento com as partes interessadas, ou seja, a comunidade interna, a comunidade externa e a comunidade relacionada à ecoeficiência e meio ambiente, listando as ações desenvolvidas com cada uma dessas comunidades. Quanto ao Grupo Institucional, foi enfatizada a função de Regulação e Supervisão do Sistema Financeiro, abordando, principalmente, as políticas creditícias, o risco socioambiental e o acompanhamento, pelo Banco Central, do RSA do Sistema Financeiro. Encerrando a apresentação do tema foi perguntado aos presentes: De que maneira o Banco Central do Brasil pode contribuir para o desenvolvimento sustentável? Seguindo o programa, foram concedidos quatro minutos para que cada participante apresentasse sua mensagem. O Presidente do Sinal abriu a rodada dizendo que o Banco Central tem uma extensa lista de deveres a cumprir junto à sociedade brasileira, mas que destacaria como principais e mais urgentes as medidas relacionadas com a educação financeira, a inclusão bancária e a defesa do consumidor de serviços financeiros. Em seu entendimento a atuação do BC no tema "sustentabilidade e responsabilidade social deve acontecer sob três ângulos:

3 o primeiro, vendo o BC como autoridade monetária e supervisora, deve se responsabilizar pela normatização e fiscalização dos critérios de concessão de créditos à atividades sustentáveis, bem como a promoção de iniciativas, pelo sistema financeiro,de projetos de sustentabilidade; o segundo ângulo, mostra o BC como parte do estado brasileiro que deve promover a interação de ações e de informações para atuação de um programa permanente de sustentabilidade, sem fronteiras entre órgãos; e o terceiro olhar, busca a interiorização do valor "sustentabilidade" na instituição BC, em seus servidores e seus dependentes, prestadores de serviços e fornecedores. Desenvolver a idéia de consumo consciente. " Em seguida falaram os demais stakeholders, dos quais selecionamos alguns destaques: - Para o representante da UNB, que agradeceu o convite e se disse surpreso pelo BC estar falando em desenvolvimento sustentável, porque há algum tempo nem em desenvolvimento ele falava, o Sistema Financeiro precisa ser mais regulado para financiar a produção e não apenas operações financeiras. Complementou dizendo que o sistema financeiro deveria financiar os alicerces básicos da economia, ou seja, gente e natureza. Assim o sistema financiaria o capital social saúde educação Meio ambiente. O BC deveria calcular o PIB verde; - Para o representante do WWF, o BC deveria fomentar e supervisionar linhas de crédito com sentido socioambiental, controlando os estímulos financeiros ao setor exportador de forma permitir que apenas as atividades não agressivas ao meio ambiente pudessem recebê-los. Alertou para o fato de que o sistema financeiro financia as trades que repassam os financiamentos aos exportadores que agridem a natureza. Solicitou que o BC procure conciliar normas cambiais com responsabilidade socioambiental; - Para o representante da Organização dos Estados Iberoamericanos OEI, o BC apresenta uma variedade enorme de sugestões à discussão, mas não apresenta nada de concreto. Não tem nada sobre RSA em seus objetivos estratégicos. Precisa de algo direto que se refira ao socioambiental. Do jeito que o BC trata o tema, alguma coisa concreta pode demorar muito. É preciso fazer algo concreto já, como políticas creditícias com foco em sustentabilidade, desenvolvimento, educação e meio ambiente; - O representante do MMA informou que o BC já está ajudando a acompanhar as instituições que assinaram o Protocolo Verde, mas lembra que a adesão ao protocolo é voluntária. Citou algumas ações que poderiam ser implementadas de imediato como alterações no Manual de Crédito Rural, incluindo princípios de sustentabilidade, orientar as instituições

4 financeiras sobre as políticas de crédito, fiscalizar a aplicação de políticas de sustentabilidade ambiental, criar fundos de sustentabilidade ambiental, sistema único de classificação de risco ambiental, bônus ambiental para compensar os custos de produção com respeito ao meio ambiente e acompanhar os compromissos dos bancos em relação ao Plano nacional de Mudanças Climáticas; - o representante do Greenpeace abordou o desmatamento da Amazônia com financiamento do SFN, alertando que é responsabilidade do Banco Central controlar o sistema que financia porque controlar quem quer fazer errado é muito mais difícil. Como exemplo, citou o financiamento do BNDES aos frigoríficos que se instalam na Amazônia em locais recém ocupados pela pecuária; - A representante da CGU disse que o BC e a CGU devem dar o exemplo de auditoria ambiental e pensar em uma estrutura permanente, seguindo o modelo da CEF, que tem uma gerência específica para tratar da questão; - O representante do Sintbacen destacou que a partir do Governo Lula as coisas começaram a mudar no Banco Central. Sugeriu várias medidas para o BC ajudar o meio ambiente, como exigir a utilização de materiais recicláveis na confecção de cartões de crédito, por exemplo; - O representante do Banco do Nordeste sugeriu que o BC assuma seu papel de regulador do SFN também nas questões socioambientais, procurando agir na padronização de critérios/exigências entre bancos públicos e privados; - O representante do MDS dividiu sua fala em três pontos: inclusão financeira; educação financeira; proteção ao usuário do sistema financeiro. Quanto à inclusão financeira, descreveu os problemas encontrados quanto à capacidade da rede bancária de pagar 60 milhões de beneficiários do Bolsa Família. Em 2006, cada beneficiário gastava de 2 a 15 reais apenas para receber sua bolsa. Na Amazônia esses valores são altíssimos. No pagamento das bolsas são utilizadas práticas informais que vão do ilegal ao exploratório, como é o caso de comerciantes que ficam com os cartões dos beneficiários do programa. A rede de correspondentes bancários é deficiente por falta de tecnologia, treinamento etc. O Bradesco anunciar presença 100% não seria correto, uma vez que não atingem todos os distritos (mas somente municípios). Nesse sentido, nem mesmo a CAIXA está em 100% do País. Seria necessário promover oficinas no interior do país para descobrir como o atendimento nas regiões mais remotas pode melhorar. A rede credenciada ora funciona, ora não funciona deixando os usuários sem atendimento. A conta simplificada não atende plenamente a população de baixa renda. Pesquisa do IPEA mostra que inclusão financeira vai

5 além de uma conta corrente. É questão de qualidade de vida. Os bancos já descobriram que o cartão de crédito é lucrativo até mesmo para a população de baixa renda. No Brasil, apenas 43% da população tem acesso ao sistema financeiro, enquanto nos países desenvolvidos esse índice chega a 90%. O MDS vai fazer uma pesquisa de acesso ao Sistema Financeiro, com a participação do Banco Central em sua elaboração; Quanto à Educação Financeira, o país tem muito a melhorar. É certo que a educação financeira deve começar na escola, mas tratando-se de adultos que não tiveram essa oportunidade, o Banco Central e o sistema financeiro têm a responsabilidade de promover sua educação. O BC tem muito a fazer nessa área; Quanto à Proteção ao Usuário do SF, é necessário que o Banco Central assuma a responsabilidade como regulador e fiscalizador e mantenha um diálogo mais forte com o Procon; - outros assuntos ainda foram objeto de discussão, como a necessidade do Banco Central regular a utilização de créditos de carbono pelo sistema financeiro, criando mercado para esses ativos; - finalizando a rodada, o diretor do Sinal para o Projeto 192 fez referência a tudo o que tinha sido falado alertando ao fato de que o Banco Central e o CMN são responsáveis pela regulamentação infra-legal e que essa regulamentação só poderia ser expedida havendo base legal para tal. Essa base legal estaria assentada em leis e decretos que dispõem sobre o Sistema Financeiro Nacional. A principal lei do sistema financeiro é a Lei 4.595, de 31/12/1964, que foi editada em uma época em que ninguém ousava falar em defesa do consumidor. Não se ousava levantar problemas, como fez o representante do MDS, relacionados à inclusão financeira, educação financeira e proteção do usuário do sistema financeiro. Muito menos defesa do meio ambiente. Por isso o sistema financeiro não atende plenamente aos interesses da sociedade. Para que o sistema financeiro seja estruturado de forma a promover o desenvolvimento equilibrado do país e servir aos interesses da coletividade, o Sinal estava patrocinando um grande projeto de consulta visando coletar dados para apresentar proposta de regulamentação do Artigo 192 da Constituição Federal. Informou, ainda, que o Projeto 192 já está sendo chamado de projeto para um Sistema Financeiro Cidadão, solicitando autorização dos organizadores para distribuir aos presentes os folders do Projeto 192. Terminada a rodada de mensagens dos stakeholders, foi concedido um breve intervalo para o café e procedida a divisão dos participantes em grupos de discussão.

6 A discussão foi ampla e calorosa, com intensa participação de todos os envolvidos, e abordou o tema amplamente. Ao final foram elaborados relatórios e apresentados em plenária, ocasião em que os representantes do Sinal entregaram aos organizadores uma nota sobre a posição dos Coordenadores do Projeto 192 sobre o tema. Embora as sugestões para a ação do Banco Central tenham sido variadas e em grande número, os grupos chegaram a resultados muito parecidos que podem ser resumidos em uma única frase: o Banco Central é essencial, na condução do sistema financeiro, sob todos os aspectos, para o desenvolvimento sustentável do país. Em nossa avaliação, o Projeto de Responsabilidade Social e Ambiental do Banco Central está sendo magistralmente conduzido e deve receber o apoio de todos os servidores da Instituição para que alcance seus objetivos. Aproveitamos a oportunidade para agradecer aos organizadores o convite para participar do encontro e para colocar-nos à disposição para trabalhar em cooperação, já que o Projeto 192 considera o tema sustentabilidade um dos mais importantes a ser levado ao Congresso Nacional.

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