CARTOGRAFIA SISTEMÁTICA ESCALA

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1 CARTOGRAFIA SISTEMÁTICA ESCALA

2 ESCALA Mapa representação convencional que apresenta elementos do mundo real reduzidos de acordo com uma proporção estabelecida previamente Proporção entre os elementos representados e seus correspondentes reais; razão entre as dimensões gráficas (do modelo) e as dimensões naturais (do objeto real) Múltiplos e Submúltiplos E = d : D Dimensão gráfica d : D 1 : U Eliminar casas (dividir) km hm dam m dam cm mm Adicionar casas (multiplicar) Dimensão natural Unidades de Distâncias Kilômetro Hectômetro Decâmetro Metro Decímetro Centímetro Milímetro Símbolo Denominador (número de unidades, da realidade) Indica a quantidade de vezes que a dimensão natural sofreu redução km hm dam m dm cm mm

3 Escala e suas relações entre centímetros e quilômetros Escala Equivalência em km, de 1 cm do mapa 1:500 0,005 1: ,010 1: ,050 1: ,100 1: ,250 1: ,5 1: : ,5 1: : : : : Fonte: OLIVEIRA, 1993 Escala Grande - detalhes Escalas Médias detalhamento regular Escala pequena não detalhada

4 Escala Numérica Análise Comparativa 1: 5.000, 1: , 1: e 1: Quanto MENOR o denominador, MAIOR a escala Escala MENOR O objeto real foi reduzido cem mil vezes Classificação das Escalas Escala Numérica: representada por números Ex.: 1: ou 1 ou 1/ (indica quantas vezes o objeto foi reduzido) Escalas numéricas Natural Reduzida Ampliada Numerador da fração igual ao denominador (as dimensões do desenho é a mesma da realidade). Ex.: 1:1 Denominador maior que o numerador (o objeto real foi reduzido tantas vezes para ser representado) Ex.: 1: Denominador menor que o numerador (o desenho fica maior que o objeto representado). Ex.: 1:0,5

5 Escala Gráfica Escala Gráfica: representada por uma figura desenhada ou gráfico Ex.: Escala gráfica simples (aberta) Ex.: Escala gráfica simples (fechada) km km Se o modelo original for alterado, a escala gráfica será indispensável, pois quando houver redução ou ampliação, o gráfico também será alterado nas mesmas proporções do mapa. A escala gráfica permite o cálculo de distâncias num mapa de forma direta e rápida. Talão Divisão Principal km Fonte: Duarte, 1983

6 Escala Gráfica Medição de distância com a escala gráfica Medição de curvas com a escala gráfica Fonte: Santos, 1989

7 Precisão Gráfica PRECISÃO GRÁFICA: é a menor grandeza medida no terreno; é a menor dimensão gráfica percebida pelo olho humano; menor dimensão representada em planta. O menor comprimento gráfico que se pode representar em um desenho é de 1/5 de milímetro ou 0,2mm erro admissível. Os detalhes cujas dimensões gráficas forem inferiores ao valor do erro admissível não terão representação gráfica, portanto, não constarão do desenho, a não ser através de uma convenção. Escala X Erro Gráfico (e m ) (e m ) = 0,0002 x M Onde M é o denominador da escala adotada Escala Erro gráfico (e m ) 1:100 0,02m 1:500 0,10m 1:1000 0,20m 1:2000 0,40m 1:5000 1,00m

8 Precisão Gráfica A seleção da escala depende da: precisão do levantamento; da finalidade; da precisão dos instrumentos de medida utilizados; e, dos métodos empregados. O erro admissível depende da escolha da escala. Fatores que se inter-relacionam na escolha da escala: Extensão do terreno a representar; Extensão da área levantada, quando comparada com as dimensões do papel que receberá o desenho normas técnicas da ABNT); A natureza e quantidade de detalhes que devem constar na representação cartográfica; A precisão gráfica do desenho.

9 Precisão Gráfica Escolha de Escalas Fórmula: e m = 0,0002m x M M = e m / 0,0002m Considerando uma região da superfície da Terra que se queira mapear e que possua muitos acidentes de 10m de extensão, a menor escala que se deve adotar para que esses acidentes tenham representação será: M = 10m / 0,0002m = A escala adotada deverá ser igual ou maior que 1:

10 Escala e Generalização Cartográfica Escala e Grandeza A Representação da superfície terrestre na forma de carta é muito reduzida, levando a generalização. Generalização Cartográfica Distinguir entre o essencial e o não essencial, conservando-se o útil e abandonando o dispensável. É fundamental pois dela dependerá a simplicidade, clareza e objetividade do mapa. Não há uma eliminação dos detalhes, mas uma omissão dos detalhes sem valor. (SANTOS, 1989) Operação onde os elementos de um mapa são adaptados ao desenho de um mapa de escala inferior. (JOLY, 1990) 1: : Fonte: IBGE, p. 75, 1999

11 Escala e Generalização Cartográfica A generalização cartográfica é o processo de adaptação, tanto quantitativo como qualitativo, da representação dos elementos componentes do espaço geográfico a uma determinada escala. Além da generalização ser de enorme importância para os mapas ou cartas derivadas em escala pequena ou média, constitui sem dúvida alguma, o problema de mais difícil solução para o cartógrafo (OLIVEIRA,1988). 1: : Fonte: IBGE, p. 75, 1999

12 Escala e Generalização Cartográfica O processo de generalização cartográfica poderá compreender: - a simplificação - o colapso - a suavização - a eliminação - a agregação - o exagero - a combinação - a ênfase - a fusão - a reposição

13 Simplificação Consiste em simplificar a representação do objeto porém, mantendo as principais características do original. Os trechos das cartas topográficas, mostradas a seguir, estão em escalas distintas: a representação do rio na escala 1: seguida da representação do rio na escala 1: (mostra menos detalhes). No entanto, a forma linear do objeto não mudou, só foi simplificada!

14 Exemplo de Simplificação

15 Colapso Consiste em transformar o objeto em um símbolo, descaracterizando a sua apresentação original para se adequar a escala menor. A cidade de Itapura, representada na escala 1: tem suas formas eliminadas na escala 1:

16 Colapso

17 Agregação Tem por objetivo agrupar elementos pontuais que estejam muito próximos uns dos outros, transformando-os em um símbolo. Na carta na escala 1: as construções isoladas do povoado Junqueira aparecem na escala 1: como um único ponto.

18

19 Combinação Na combinação há junção de duas ou mais linhas paralelas ou muito próximas entre si, formando uma única linha. Observe que no exemplo houve a junção dos rios próximo a Piratininga.

20 Fusão Na fusão há junção de áreas contíguas de mesma característica, com a eliminação de suas fronteiras. No exemplo abaixo houve a junção de parte das Curvas de Nível.

21 Eliminação Na eliminação há remoção de representações de objetos, julgados menos significativos, e que estejam próximos à representações mais significativas. Esta remoção é realizada, de modo a preservar as características do conjunto sem saturar o mapa com informações.

22 Exagero e Suavização Aumentam-se as dimensões das representações dos objetos julgados importantes. Na carta 1: observa-se, na área destacada, meandros (curvas) do rio. Ao representar este rio na escala 1: seus meandros foram exagerados e suavizados, mantendo uma harmonia com os demais objetos.

23 Ênfase Aumento das dimensões de elementos considerados importantes para o mapa mas que, se representados em suas verdadeiras dimensões, seriam pequenos demais para se visualizar. Observe que a representação da cidade de Itapura é enfatizada na carta na escala 1: , que é maior do que na escala 1:

24 Reposição Mudança intencional da posição de uma feição, visando destacá-la de outra, muito próxima a ela. Observe que no exemplo, quando comparamos a posição da ferrovia (na cor preta) e da rodovia (na cor vermelha) entre as escala 1: e 1: , constatamos que houve uma mudança na posição da estrada na escala 1:

25 Processo de Generalização: -> fase importante - > uma mais difíceis da elaboração de documentos cartográficos -> trata da clareza das informações que o documento representa. -> exige do cartógrafo alto nível de percepção e conhecimento dos fenômenos do Espaço Geográfico.

26 Classificação de Mapas Para Libault, 1975: Até 1: Planos cadastrais ou plantas das cidades 1 1: a 1: Levantamentos de detalhes ou planos topográficos 1: a 1: Cartas Topográficas 2 1: a 1: Cartas Corográficas 3 1 Escala grande e representa rigorosamente os limites verdadeiros, os usos e o parcelamento das propriedades 2 Também denominada planimétrica, inclui acidentes naturais e artificiais, permitindo a delimitação de altitudes através das curvas de nível e cotas altimétricas. Acima de 1: Cartas gerais Para alguns autores: No caso de mapas geológicos: 3 Fornece uma visão geral de uma região ( core ) Até 1: Grandes Até 1: Detalhe 1: a 1: Médias 1: e menores Pequenas 1: a 1: Semi-Detalhe 1: e menores Reconhecimento ou Síntese

27 Solucionando Problemas de Escala Proposta de Oliveira (1993) d = E / D E = D x d D = E / d D - medida do terreno d - medida no mapa E denominador da escala Mudanças de escalas em mapas Escala original impressa no mapa Para saber a escala numérica do mapa alterado: Índice de Alteração (IA), deve ser obtido através dos passos à seguir: Escolha um mesmo par de pontos presentes nos dois mapas (original e o que sofreu alteração); Meça a distância entre eles (nos dois mapas); Divida a distância MAIOR pela MENOR. No caso de ampliação do mapa original, deve-se DIVIDIR a escala deste pelo IA. No caso de redução do mesmo, deve-se MULTIPLICAR a escala pelo IA. Ampliações são mais susceptíveis a erros que as reduções.

28 ERRO GRÁFICO LIMITE DA ACUIDADE VISUAL HUMANA = 0,2mm. EM CARTOGRAFIA NENHUM OBJETO DEVERÁ SER REPRESENTADO EM DIMENSÃO INFERIOR A 0,2mm NA ESCALA DO MAPA. Exemplo: Qual a menor dimensão real de um elemento natural ou artificial representável na escala 1: Escala = 1/N N = Denominador da Escala e m = 0,0002m x N = 0,0002m x 25000= 5m

29 Métodos de ampliação e redução de mapas MÉTODO POR QUADRÍCULA: simples e impreciso. O mapa original é quadriculado, reproduzse este quadriculado, na escala desejada, em uma folha. Assim, copia-se as informações de cada quadrado procurando guardar as proporções. Tal processo é realizado a olho nú, mas pode-se utilizar um compasso de redução para obter maior precisão. MÉTODO POR PANTÓGRAFO: muito comum. O pantógrafo é um instrumento formado por um paralelogramo articulado, tendo em um dos pólos um ponteiro e no outro um lápis, o qual vai traçar a redução ou ampliação do detalhe. MÉTODO FOTOGRÁFICO: é o mais preciso. É efetuado com câmeras fotocartográficas de alta precisão, possibilitando mudanças de escalas em proporções rigorosas. Outro método, menos preciso, é o uso de máquinas de fotocópias que ampliam e reduzem, no entanto, ocorrem distorções, principalmente nas bordas do material fotocopiado. MÉTODO DOS TRIÂNGULOS SEMELHANTES: é o mais apropriado quando se quer ampliar ou reduzir somente um detalhe do mapa, especialmente os que possuem formas alongadas e estreitas.

30 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DUARTE, P. A. Fundamentos de cartografia. Editora da UFSC. Florianópolis/SC, 2002, 208p. JOLY, F. A Cartografia. 5a Edição. Editora Papirus, 1990, 136p. OLIVEIRA, C. Curso de Cartografia Moderna. IBGE, Rio de Janeiro, 1988, 152p. SANTOS, M. C. S. R. dos. Manual de Fundamentos Cartográficos e Diretrizes Gerais para elaboração de mapas Geológicos, Geomorfológicos e Geotécnicos. Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), São Paulo, 1990, 52p. Organização dos Slides Profa. Dra. Andréia Medinilha Pancher Profa. Dra. Maria Isabel Castreghini de Freitas

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