Caso. o contrato - promessa
|
|
- Ronaldo Brás Sequeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Caso o contrato - promessa Em 1 Setembro de 2009, A casado no regime de separação de bens com B, celebrou com C, casado no regime de comunhão geral de bens com D, ambos residentes em Lisboa, um contrato promessa pelo qual se comprometia a comprar, e C a vender, um apartamento, com 3 assoalhadas, sito em Leiria, pelo preço de O contrato foi feito por escrito particular, nele constado uma cláusula segundo a qual qualquer litigio emergente desse contrato seria exclusivamente submetido aos Juízos Cíveis de Lisboa. Aquando da assinatura do contrato-promessa de compra e venda A entregou a C, a quantia de , tendo ficado acordado entre ambos que a 31 de Dezembro de 2009, A entregaria um reforço de , data em que lhe seriam entregue as chaves do apartamento, o que de facto aconteceu. Os restantes , seriam pagos na data da outorga da escritura pública de compra e venda, a celebrar no instituto Casa Pronta a funcionar na CRP Leiria, pelas 9 horas do dia 03 de Janeiro de A mudou-se, de imediato, no início do ano de 2010, para o referido apartamento, passando aí a residir habitualmente com o seu cônjuge B e filhos até à presente data. No dia 03 de Janeiro de 2011, o C e o D, não comparecerem no identificado instituto Casa Pronta a funcionar na CRP Leiria, para outorgarem a escritura pública de compra e venda. Em final de Fevereiro de 2011, A tem conhecimento que C se prepara para alienar o imóvel objecto do mencionado contrato Ana Alves Pires Formadora PPC CDC OA Página 1
2 promessa de compra e venda, pelo preço de , a E, tendo já escritura de compra e venda marcada no 1º Cartório Notarial de Lisboa, para o dia 28 de Abril de A decide procurá-lo a si, solicitando-lhe que o patrocine nesta acção, peticionando tudo aquilo a que tem direito, para que defenda os seus interesses. Antes de propor a respectiva acção judicial, como técnico de direito, aconselha o seu constituinte A, intentar procedimento cautelar que evite a venda da fracção a terceiros e assim evite uma lesão grave ou de difícil reparação do direito do seu cliente. 1- Que documentos/elementos deve solicitar ao seu constituinte para instruir o respectivo procedimento cautelar. 2- Elabore a PI duma providência cautelar concretamente adequada a assegurar a efectividade do direito ameaçado do seu cliente a execução especifica obter a declaração negocial dos promitentes vendedores vendam, ordenando que o tribunal os proíba de vender a 3º a fracção objecto de contrato promessa de compra e venda. - Proposta de resolução - 1- Para instruir a procedimento cautelar são necessários os seguintes documentos: Contrato de compra e venda Certidão de teor Certidão matricial Ana Alves Pires Formadora PPC CDC OA Página 2
3 Procuração com poderes especiais de alienação da fracção Certidão negativa da Casa Pronta Declaração comprovativa da marcação da escritura no 23º Cartório Notarial de Lisboa Procuração forense Para o Advogado verificar os elementos do imóvel e dos Requerentes e Requeridos deve solicitar os seguintes elementos: BI/Cartão de cidadão dos Requerentes (A e B) e dos Requeridos (C e D ) Residência completa e actualizada dos Requerentes e dos Requeridos 2 Minuta do Procedimento Cautelar Comum (inominado ou não especificado) com vista a pedir ao tribunal que o promitentevendedor seja proibido de vender a 3º fracção autónoma objecto do contrato-promessa de compra e venda; Exmo Sr. Dr. Juiz de Direito dos Juízos Cíveis de Lisboa (identificação do Tribunal art. 467º nº 1 al. a) do CPC; recusa da PI art. 474º, al. a) do CPC; regra geral da competência dos procedimentos cautelares não especificados tribunal onde deva ser proposta a acção principal, mas tendo havido um pacto privativo do foro competente, é neste que o procedimento cautelar deve ser proposto Ac. RL , in Requerentes: (identificados nos termos do art. 467º nº 1 al. a) do CPC, recusa da PI nos termos do art. 474º e al. b) do CPC) - Afonso Soares Guerreiro, contabilista, portador do BI nº , emitido em , pelos SIC de Lisboa, contribuinte Ana Alves Pires Formadora PPC CDC OA Página 3
4 fiscal nº e mulher Benedita Duarte Costa Guerreiro, professora, portadora do BI nº , emitido em , pelos SIC de Lisboa, contribuinte nº , ambos residentes na Av. Marquês de Pombal, lote 2, 3º dto, Leiria, Vêm abrigo do disposto nos arts. 381º e ss do CPC instaurar Procedimento cautelar não especificado (ou comum) contra: (indicação da forma de processo/natureza do procedimento art. 467º nº 1 al. c) do CPC; recusa da PI art. 474º al. d) do CPC) Requeridos: (identificados nos termos do art. 467º nº 1 al. a) do CPC, recusa da PI ºnos termos do art. 474º nº 1 al. b) do CPC) - Casimiro Boa Sorte, construtor civil, portador do BI nº , emitido em , pelos SIC de Lisboa, contribuinte nº e mulher Deolinda Silva Boa Sorte, doméstica, portadora do BI nº , emitido em , pelos SIC de Lisboa, contribuinte nº , ambos residentes na Rua dos Estados da América, nº 153 3º esq., Lisboa, Nos termos e com os seguintes fundamentos: - Fundamentos de facto (expor os factos que servem de fundamento à acção art. 467º nº 1 al. d) do CPC é obrigatória a exposição dos factos por artigos cfr art. 151º, nº 2 do CPC) 1º Por contrato outorgado em , titulado por escrito particular, os ora Requerentes declararam prometer comprar aos Ana Alves Pires Formadora PPC CDC OA Página 4
5 Requeridos, que por sua vez prometeram vender-lhes a fracção autónoma destinada a habitação correspondente ao 3º andar direito, constituído com dois quartos, uma sala, uma cozinha e uma casa de banho, uma varanda e um lugar para parqueamento automóvel na cave, do prédio urbano sito na Av. Marquês de Pombal, lote 2, em Leiria, inscrito na matriz sob o artigo nº 2786 e descrito na Conservatória do Registo Predial de Leiria sob o nº 00213/ da freguesia de Leiria, pelo preço de euros, conforme cópia do contrato promessa e de duas certidões que se juntam e se dão por reproduzidas para todos os efeitos legais (doc. nº 1, 2, 3). 2º O Requerente Afonso e o Requerido Casimiro deslocaram-se ao 1º Cartório Notarial de Lisboa, onde reconhecerem presencialmente as suas assinaturas, fazendo-se este último acompanhar de uma procuração da sua mulher Deolinda, com poderes especiais para o acto onde esta dá o seu consentimento aquele seu marido, para a celebração dos actos necessários à alienação da fracção supra identificada, conforme cópia da procuração que se junta e se dá por reproduzido para todos os efeitos legais (doc. nº 4). 3º No acto de outorga do contrato promessa o Requerente Afonso entregou ao Requerido Casimiro um cheque da CGD, no valor de ,00, a título de sinal e antecipação parcial do preço. 4º No referido contrato ficou estipulado que o contrato definitivo de compra e venda seria outorgada no dia , pelas 9 horas, no instituto Casa Pronta a funcionar na CRP de Leiria, conforme teor da cláusula 4ª daquele contrato-promessa, documento já supra junto como doc. nº 1. Ana Alves Pires Formadora PPC CDC OA Página 5
6 5º No dia 31 de Dezembro de 2009, o Requerido marido entregou ao Requerente Afonso, as chaves do supra identificado apartamento, mediante a entrega deste àquele do valor de ,00. 6º No dia , pelas 9 horas, os Requerentes dirigiram-se ao instituto Casa Pronta a funcionar na CRP Leiria, onde permaneceram cerca de 3 horas, sem que os Requeridos aparecessem para outorgar a escritura, conforme certidão negativa emitida pelo instituto Casa Pronta a ( doc. nº 5 ). 7º Desde então, e até à presente data, os Requeridos têm-se furtado a qualquer contacto com os Requerentes, não tendo ainda sido celebrada a escritura pública de compra e venda do supra identificado apartamento. 8º Pela cláusula oitava do contrato promessa de compra e venda, foi ainda, estipulado pelos outorgantes promitentes a faculdade de requererem a execução específica do contrato nos termos do art. 830º do Código Civil. 9º No inicio de Fevereiro de 2011, os Requerentes tiveram conhecimento que os Requeridos se preparavam para vender a supra identificada fracção autónoma, pelo preço de ,00, a Ernesto Branquinho tendo a escritura de compra e venda marcada para o dia , no 1º Cartório Notarial de Lisboa, conforme cópia da declaração emitida por este cartório comprovativa da marcação da Ana Alves Pires Formadora PPC CDC OA Página 6
7 escritura que aqui se junta e se dá por reproduzido para todos os efeitos legais, (doc nº 6). 10º Que, a concretizar-se, lesa de forma grave e dificilmente reparável o direito dos Requerentes à celebração do contrato definitivo de compra e venda. - Fundamentos de direito (expor as razões de direito que servem de fundamento à acção art. 467º nº 1 al. d) do CPC ) 11º Os Requeridos, estão obrigados a outorgar com os Requerentes o contrato definitivo de compra venda da fracção autónoma supra identificada, ao abrigo do contrato promessa de compra e venda referido em 1º. 12º Neste sentido, o Ac. STJ de prescreve que O promitentecomprador fica apenas com o direito de exigir ao promitente vendedor uma prestação de facere: a realização do contrato prometido, ou seja, a emissão da declaração negocial de venda. (sublinhado nosso) 13º Se o promitente vendedor se tiver obrigado a celebrar um contrato de compra e venda de um edifício e não cumprir a promessa, pode o promitente comprador, mesmo havendo convenção em contrário, obter sentença que produza os efeitos da declaração negocial do faltoso, sempre que a isso não se oponha a natureza da obrigação assumida ( cfr arts 410º nº 3 e 830 nº 1 e 3 do CC). Ana Alves Pires Formadora PPC CDC OA Página 7
8 14º A realização pelos Requeridos de um contrato definitivo de venda com um terceiro constitui um justo e fundado receio dos Requerentes, de lesão grave e dificilmente reparável ao seu direito à realização do contrato prometido. 15º O modo como, na prática, o tribunal supra a declaração negocial do faltoso é o de sentenciar como realizado o contrato prometido. 16º A denominada execução específica de promessa visa a realização coerciva da prestação devida pelo demandado. Ora vendida a coisa a 3º, o promitente vendedor já não pode vendê-la 2ª vez ao promitente-comprador pois ela deixou de ser sua. 17º E, assim, a sentença proferida em execução especifica do contratopromessa traduzir-se-ia numa venda de coisa alheia. 18º Enquanto os Requeridos estiverem em condições de vender a outrem a fracção objecto do contrato promessa, existe sempre o fundado receio de que o direito dos Requerentes à sua execução específica, sofra lesão grave ou de difícil reparação. 19º Se os Requeridos venderem a fracção autónoma, objecto do contrato promessa de compra e venda, a terceiro, a execução específica da promessa tornar-se-á inviável. 20º Ana Alves Pires Formadora PPC CDC OA Página 8
9 Em suma, se os Requeridos não forem, impedidos de vender a fracção autónoma identificada em 1º desta PI, os Requerentes poderão ver frustrado, definitiva e irremediavelmente, o seu direito à celebração do contrato de compra e venda. 21º Por outro lado, a audiência prévia dos Requeridos pode por em risco sério a eficácia e a utilidade da providência requerida. 22º Os efeitos que com este procedimento se visam obter não podem ser alcançados com qualquer uma das providências especificadas no CPC, seja os alimentos provisórios, a suspensão de deliberações sociais, o arresto, o embargo de obra nova ou o arrolamento ( cfr. art. 381º nº 3 do CPC). 23º São requisitos dos procedimentos cautelares comuns previstos no art. 381º e ss do CPC: a) o fundado receio que outrem, antes de proposta a acção principal ou na pendência dela, cause lesão grave ou de difícil reparação ao direito do Requerentes; b) probabilidade séria da existência do direito ameaçado; c) adequação da providência solicitada para evitar a lesão; d) não ser o prejuízo resultante da providência superior ao dano que com ela se pretende obter. - Do Pedido (a PI termina com a formulação da providência, conservatória ou antecipatória, concretamente adequada a assegurar a efectividade do direito ameaçado art. 381º nº 1, in fine do CPC) Ana Alves Pires Formadora PPC CDC OA Página 9
10 Nos termos e no mais de direito, que Vexa. doutamente suprirá, requerem os Requerentes que, sem audiência prévia dos Requeridos ( cfr. art. 385º nº 1, 2ª parte do CPC), se ordene a intimação dos Requeridos, para que se abstenham de vender a terceiro a fracção autónoma identificada em 1º, bem como para se absterem de, em relação à mesma fracção autónoma, celebrar quaisquer outros contratos-promessa, de compra e venda, com eficácia real ou meramente obrigacional, arrendamentos ou contratos de qualquer outra natureza, que possam onerar o bem em causa, devendo igualmente os Requerido absterem-se de constituir hipotecas ou outras garantias sobre o bem em causa, reais ou pessoais, ou por qualquer outra forma dispor da referenciada fracção autónoma. Valor: 100,000 ( cem mil euros) (declarar o valor da causa art. 467º nº 1 al. f) do CPC que corresponde ao valor do prejuízo que se quer evitar art. 313º nº 3 al. d) do CPC; omissão do valor recusa art. 474º al. e) do CPC) Junta: Seis documentos, procuração forense e um documento comprovativo do pagamento prévio da taxa de justiça (até ,00 taxa de 306,00 (s/redução) (com redução) art. 453º nº 1 e 2 do CPC e 7º nº 3, 13º nº 1 e 14º do RCP). Prova testemunhal: a apresentar (prazos curtos impossibilidade de notificação das testemunhas art. 382 nº 2; prova sumária art. 384º nº 1 do CPC; 3 por cada facto limite de 8 testemunhas a arrolar art. 304º nº 1 do CPC ) 1.-, casado, profissão, residente em 2.-, casado, profissão, residente em 3.-, casado, profissão, residente em Ana Alves Pires Formadora PPC CDC OA Página 10
11 O/A Advogado/a C/domicilio profissional em (art. 467º nº 1 al. b) do CPC, recusa da PI nos termos do art. 474º nº 1 al. c) do CPC) Ana Alves Pires Formadora PPC CDC OA Página 11
Caso prático o contrato - promessa
Caso prático o contrato - promessa Em 1 Setembro de 2009, A casado no regime de separação de bens com B, celebrou com C, casado no regime de comunhão geral de bens com D, ambos residentes em Lisboa, um
Leia maisAcção decorrente de contrato de mútuo ( que se pretende seja declarado nulo) Exmo Sr. Doutor Juiz de Direito
Acção decorrente de contrato de mútuo ( que se pretende seja declarado nulo) Exmo Sr. Doutor Juiz de Direito Vara de competência mista e juízos criminais de Coimbra 1 (identificação do Tribunal art. 467º
Leia maisJuízos Cíveis de Coimbra
Juízos Cíveis de Coimbra AA.:António Francisco Domingues, portador do Cartão do Cidadão nº004897786 válido até 13/10/2013, contribuinte fiscal nº 100097898 e mulher Florbela Francica Santos Domingues portadora
Leia maisLei n. o 7/2013. Regime jurídico da promessa de transmissão. de edifícios em construção. Breve introdução
Lei n. o 7/2013 Regime jurídico da promessa de transmissão de edifícios em construção Breve introdução 1. O que regula essencialmente o Regime jurídico da promessa de transmissão de edifícios em construção?
Leia maisPrática Processual Civil. 1º curso de estágio da OA de 2011 CDC. Turma 3. Proposta de trabalho. Caso A impugnação pauliana
Prática Processual Civil 1º curso de estágio da OA de 2011 CDC Turma 3 Proposta de trabalho Caso A impugnação pauliana O Afonso Pires é um famoso Engenheiro Civil, reside na Quinta São Bartolomeu, nº 55,
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal de Justiça
Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça Nº Convencional: JSTJ00032488 Relator: SILVA PAIXÃO Descritores: PROMESSA DE COMPRA E VENDA EXECUÇÃO ESPECÍFICA PROVIDÊNCIA CAUTELAR NÃO ESPECIFICADA Nº do Documento:
Leia maisProposta de trabalho. Caso A dívida
Proposta de trabalho Caso A dívida A Alfredo Madeiras, SA., é uma sociedade anónima líder nacional no comércio de madeiras e outros materiais de construção, actividade a que se dedica desde 1990, tendo
Leia maisRegime jurídico que regulamenta a compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção
Regime jurídico que regulamenta a compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção Actualmente em Macau, designa-se geralmente por compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção
Leia maisProcesso n.º 88/2002 Data do acórdão: 2002-07-11
Processo n.º 88/2002 Data do acórdão: 2002-07-11 (Recurso civil) Assuntos: Contrato de desenvolvimento para a habitação (CDH) Art.º 22.º do Decreto-Lei n.º 13/93/M, de 12 de Abril Execução de dívida relacionada
Leia mais18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas
18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando facilitar o reconhecimento de divórcios e separações de pessoas obtidos
Leia mais1372-(6) Diário da República, 1.ª série N.º 44 3 de Março de 2008
1372-(6) Diário da República, 1.ª série N.º 44 3 de Março de 2008 inferior a 0,8 m 1,2 m, ou, caso se trate de operação urbanística em fracção já existente, confinante com arruamento ou espaço de circulação
Leia maisCONTRATO PROMESSA DE COMPRA E VENDA
CONTRATO PROMESSA DE COMPRA E VENDA Entre: ESTAMO PARTICIPAÇÕES IMOBILIÁRIAS, S.A., pessoa colectiva número 503152544, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, com sede na Av. Defensores
Leia maisExame previsto no artigo 2.º, alínea d) da Portaria n.º 55/2011, de 28 de Janeiro
Exame previsto no artigo 2.º, alínea d) da Portaria n.º 55/2011, de 28 de Janeiro Responda às seguintes questões fundamentando legalmente as suas respostas: I PRÁTICA NOTARIAL 1. Um advogado dirige-se
Leia maisCONTRATO DE SOCIEDADE DA IMPRESA SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. I Denominação, objecto e sede
CONTRATO DE SOCIEDADE DA IMPRESA SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A I Denominação, objecto e sede ARTIGO 1º A sociedade adopta a firma IMPRESA - Sociedade Gestora de Participações Sociais,
Leia maisSEGuRO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL
J u r i s p r u d ê n c i a d o s C o n s e l h o s SEGuRO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL Parecer n.º 12/PP/2009-G Relator Dr. Marcelino Pires I. Introdução A Sra. Dra.... vem solicitar parecer
Leia maisREQUERIMENTO PARA REGISTO POR DEPÓSITO
Modelo 3 REQUERIMENTO PARA REGISTO POR DEPÓSITO - Factos relativos a quotas, partes sociais e respectivos titulares 1 Direcção Geral dos Registos e do Notariado www.dgrn.mj.pt Conservatória do Registo
Leia mais1. Legislação Aplicável
VAI COMPRAR CASA? PRESTE ATENÇÃO AO SEGUINTE! Compra e venda é o contrato pelo qual se transmite a propriedade de uma coisa ou outro direito, mediante um preço Art.º 874.º do Código Civil 1. Legislação
Leia maisLIÇÃO II 11 DE OUTUBRO DE 2007 PRINCÍPIOS PROCESSUAIS TIPOS DE ACÇÕES
LIÇÃO II 11 DE OUTUBRO DE 2007 PRINCÍPIOS PROCESSUAIS TIPOS DE ACÇÕES CASO 1 António, estudante de Direito da Universidade do Minho, reside em Chaves e desloca-se todas as semanas a Braga. No dia 24 de
Leia maisCÓDIGOS REGIME JURÍDICO DO CONTRATO DE LOCAÇÃO FINANCEIRA TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO
CÓDIGOS REGIME JURÍDICO DO CONTRATO DE LOCAÇÃO FINANCEIRA TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO A selecção dos textos legislativos disponibilizados no sitio Home Page Jurídica (www.euricosantos.pt)
Leia maisNo Site do Instituto de Registos e Notariado (www.irn.mj.pt) poderão obter se os Contactos dos Serviços de Registo Predial.
VAI PERMUTAR A SUA CASA? PRESTE ATENÇÃO AO SEGUINTE! As normas da compra e venda são aplicáveis aos outros contratos onerosos pelos quais se alienam bens ou se estabeleçam encargos sobre eles, na medida
Leia maisIniciar o processo de casamento
Casamento Registo Iniciar o processo de casamento Organizar o processo de casamento Condições para contrair casamento Regime de bens Quando celebrar Casar em Portugal com cidadãos estrangeiros Registo
Leia maisExtinção da empresa por vontade dos sócios
Extinção da empresa por vontade dos sócios A dissolução de uma sociedade por deliberação dos sócios pode fazer-se de várias formas, designadamente de forma imediata, com liquidação simultânea, com partilha,
Leia maisTODAS AS INFORMAÇÕES SÃO EXTREMAMENTE IMPORTANTES!!! CASAMENTO CIVIL (Brasileiros)
TODAS AS INFORMAÇÕES SÃO EXTREMAMENTE IMPORTANTES!!! CASAMENTO CIVIL (Brasileiros) PREENCHER O FORMULÁRIO - MEMORIAL - DE CASAMENTO (MODELOS NAS FL 4, 5 E 6), ASSINAR E RECONHECER FIRMA DAS ASSINATURAS
Leia maisIntrodução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação
1 REGULAMENTO DA VENDA DE LOTES PARA CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÃO EM LOTEAMENTOS MUNICIPAIS A JOVENS NATURAIS OU RESIDENTES NO CONCELHO DAS CALDAS DA RAINHA Introdução Com o objectivo de fixar jovens nas freguesias
Leia maisVILA NOVA DE MILFONTES
INSOLVENTE: Maria Alexandra Melo Batista e Luís Manuel da Silva Campos COMARCA DO ALENTEJO LITORAL, ODEMIRA PROC. N.º 112/14.3T2ODM/PROC. N.º 122/13.8T2ODM JUÍZO DE COMPETÊNCIA GENÉRICA CARTA F E C H A
Leia maisLEILÃO. Apartamento - T3
LEILÃO Insolvência: José António Ribeiro Pereira Processo de Insolvência nº 3196/09.2TBBRG 3.º Juízo Cível do Tribunal Judícial Braga Por determinação do Exmo. Administrador de Insolvência, coadjuvamos
Leia maisENTREGA DE IMÓVEL ARRENDADO: ALTERNATIVAS
ENTREGA DE IMÓVEL ARRENDADO: ALTERNATIVAS SEMANA DA SOLICITADORIA IPCA 6 MAIO 2015 Por Márcia Passos Advogada e Mestre em Direito Márcia Passos - Advogada e Mestre em Direito Contrato de arrendamento RELAÇÃO
Leia maisP.º R. P. 22/2009 SJC-CT-
P.º R. P. 22/2009 SJC-CT- Averbamento de rectificação da descrição quanto à área, fundado em erro de medição. Enquadramento do respectivo pedido na previsão legal do artigo 28.º-C do CRP ou no processo
Leia maisGUIA COMPRA DE CASA. Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa.
GUIA COMPRA DE CASA Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa. O BPI sintetizou algumas informações que o ajudarão a tomar a melhor decisão. 1 - Quais os custos a considerar na escolha
Leia maisREGULAMENTO DO LEILÃO online realizado entre os dias 7 Novembro e 19 de Dezembro de 2011
REGULAMENTO DO LEILÃO online realizado entre os dias 7 Novembro e 19 de Dezembro de 2011 O leilão é organizado pela Casa26 Mediação Imobiliária, Lda. com sede em Vereda da Banda de Música de Moreira n.º
Leia maisPROVA ESCRITA NACIONAL DO EXAME FINAL DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO (RNE)
ORDEM DOS ADVOGADOS CNEF / CNA Comissão Nacional de Estágio e Formação / Comissão Nacional de Avaliação PROVA ESCRITA NACIONAL DO EXAME FINAL DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO (RNE) Questões de Deontologia Profissional
Leia maisExmo. Sr. Ministro da Administração Interna
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DIRECÇÃO NACIONAL UNIDADE ORGÂNICA DE OPERAÇÕES E SEGURANÇA DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA PRIVADA ACTIVIDADE DE SEGURANÇA PRIVADA REQUERIMENTO
Leia maisPRÁTICA CIVIL E PROCESSUAL LEGALE
BEM IMOVEL Art. 79. São bens imóveis o solo e tudo quanto se lhe incorporar natural ou artificialmente. Art. 80. Consideram-se imóveis para os efeitos legais: I -os direitos reais sobre imóveis e as ações
Leia maisCOMPLEXO SOCIAL DE APOIO À PESSOA IDOSA
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Primeiro Outorgante: portador do B.I./ Cartão do Cidadão n.º., emitido em. /. /. pelo Arquivo de Identificação, contribuinte n.º, residente em.., adiante designado por
Leia maisACÇÃO EXECUTIVA PENHORA DE IMÓVEIS. Armando A Oliveira Agente de Execução
ACÇÃO EXECUTIVA PENHORA DE IMÓVEIS Armando A Oliveira Agente de Execução Parecendo, à primeira vista, uma forma simples de assegurar o pagamento do crédito, há que ter em consideração que a penhora de
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal de Justiça, de 08-05-2013
Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça, de 08-05-2013 Processo: 6686/07.8TBCSC.L1.S1 Relator: BETTENCOURT DE FARIA Meio Processual: REVISTA Decisão: NEGADA A REVISTA Fonte: www.dgsi.pt Sumário I - O promitente
Leia maisContrato de Arrendamento Urbano para Alojamento Local Temporário
Contrato de Arrendamento Urbano para Alojamento Local Temporário Entre: I -... (nome completo, estado civil, contribuinte fiscal e morada) na qualidade de senhorio e adiante designado por primeiro outorgante.
Leia maisP.º R. P. 301/04 DSJ-CT
P.º R. P. 301/04 DSJ-CT - Registo de hipoteca legal por dívidas à Segurança Social sobre bens dos gerentes da sociedade devedora. Documentos instrutórios : certidão comprovativa da dívida e cópia autenticada
Leia maisConciliação para empresas em dificuldades
Conciliação para empresas em dificuldades Em vez de recorrer aos tribunais, uma empresa com dificuldades em cumprir as suas obrigações pode recorrer ao procedimento extrajudicial de conciliação, através
Leia maisqualidade de: Proprietário Mandatário Usufrutuário Superficiário Promitente
1/5 REQUERIMENTO PARA: Despacho: Espaço reservado aos serviços PEDIDO DE CERTIDÃO DE URBANISMO Nº Reg. DUR Data: / / Nº Guia: Valor: Rubrica: Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal de Sintra (nome do
Leia maisPREÇOS MAIS BARATOS E TRANSPARENTES NA COMPRA DE CASA
PREÇOS MAIS BARATOS E TRANSPARENTES NA COMPRA DE CASA 31 de Julho de 2008 O Ministério da Justiça esclarece o seguinte: 1. Na generalidade das situações, os preços do registo predial diminuíram em comparação
Leia maisSó em circunstâncias muito excepcionais pode o advogado ser autorizado a revelar factos sujeitos a sigilo profissional.
- Dispensa de sigilo profissional n.º 88/SP/2010-P Através de comunicação escrita, registada com o n.º ( ), recebida a 15.04.2010 pela Secretaria do Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advogados,
Leia mais2ª Fase Direito Civil
2ª Fase Direito Civil Professor Fabio Alves fabio@ferreiraecamposadv.com CONTRATOS E CDC PRINCÍPIOS AUTONOMIA DA VONTADE PACTA SUNT SERVANDA BOA-FÉ OBJETIVA 1 Formação dos contratos Proposta e Aceitação
Leia maisAPARTAMENTOS T3 CHAMUSCA 62.000,00. Valor Mínimo desde 27/11/2015 VENDA ATRAVÉS DE RECEPÇÃO DE PROPOSTAS REDUZIDAS A ESCRITO
VENDA ATRAVÉS DE RECEPÇÃO DE PROPOSTAS REDUZIDAS A ESCRITO 27/11/2015 vendas@gaip.pt 300 500 072 APARTAMENTOS T3 CHAMUSCA Valor Mínimo desde 62.000,00 Insolvência de Paulo Reis Construções, Lda. Insolvência
Leia maisMUNICIPIO DE REDONDO NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito de aplicação O presente documento tem por objetivo o estabelecimento das regras e condições
Leia maisCONSEST, promoção imobiliária, S.A.
CONSEST, promoção imobiliária, S.A. CAPITULO I Denominação, objecto e sede social Artigo 1º Denominação e sede 1. A Sociedade adopta a firma CONSEST Promoção Imobiliária, S.A., e tem sede na Av. Defensores
Leia maisEDIFÍCIO P/ ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS
VENDA ATRAVÉS DE LEILÃO PÚBLICO NAS INSTALAÇÕES DA GAIP 24/08/2015 ÀS 15h00 vendas@gaip.pt 300 500 072 EDIFÍCIO P/ ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS BENAVENTE Valor Base Licitação 1.122.352,94 Insolvência de Fandango
Leia maisREGULAMENTO DAS ZONAS DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA
REGULAMENTO DAS ZONAS DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA Praça da República 7150-249 Borba Telf.: 268 891 630 Fax: 268 894 806 balcaounico@cm-borba.pt www.cm-borba.pt Contribuinte n.º 503 956 546 REGULAMENTO
Leia maisInvestimento Imobiliário em Angola Guia Prático
www.finaccount.com Investimento Imobiliário em Angola Guia Prático Prestação de Serviços de Consultoria Empresarial e Formação Aquisição de bens imóveis O processo de aquisição de bens imóveis em Angola
Leia maisde: Proprietário Mandatário Usufrutuário Superficiário Promitente comprador Outro (especificar)
1/10 REQUERIMENTO PARA: EMISSÃO DE ALVARÁ Despacho: Espaço reservado aos serviços Nº Reg. DUR Data: / / Nº Guia: Valor: Rubrica: Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal de Sintra (nome do requerente),
Leia maisREGULAMENTO DO REGISTO COMERCIAL. Portaria 657-A/2006, de 29 de Junho
(Não dispensa a consulta do Diário da República) REGULAMENTO DO REGISTO COMERCIAL Portaria 657-A/2006, de 29 de Junho CAPÍTULO I Suporte e processo de registo SECÇÃO I Suportes de registo Artigo 1.º Instrumentos
Leia maisREGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO
REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO APROVADO PELO CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS NO ÂMBITO DO REGULAMENTO N.º 52-A/2005 DO CONSELHO GERAL A formação e avaliação têm
Leia maisCONTRATO DE ARRENDAMENTO
Entre: CONTRATO DE ARRENDAMENTO, com o NUIT:,, natural de, de nacionalidade, residente na, nº, em, titular do B.I. nº, emitido em _, aos de de e válido até de de, doravante designado por Locador, E, com
Leia maisCASA PRONTA. Perguntas & Respostas
CASA PRONTA Perguntas & Respostas 1. O que é o balcão Casa Pronta? O Casa Pronta é um balcão único onde é possível realizar todas as operações relativas à compra e venda de casa (prédios urbanos). Neste
Leia maisRecurso nº 795/2010 Data: 17 de Fevereiro de 2011. Assuntos: - Incerteza jurídica - Nome romanizado - Rectificação - Nova prova.
Recurso nº 795/2010 Data: 17 de Fevereiro de 2011 Assuntos: - Incerteza jurídica - Nome romanizado - Rectificação - Nova prova Sumário 1. Quando o Tribunal estiver perante uma situação em que o arresto
Leia maisDesformalização, eliminação e simplificação de actos
Desformalização, eliminação e simplificação de actos Em 5 de Julho de 2005, o Senhor Primeiro-Ministro apresentou o Programa de Investimentos em Infraestruturas Prioritárias. O projecto de Desmaterialização,
Leia maisGUIA COMPRA DE CASA. Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa.
GUIA COMPRA DE CASA Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa. O BPI sintetizou algumas informações que o ajudarão a tomar a melhor decisão. 1 - Quais os custos a considerar na escolha
Leia mais1. COMPRA E VENDA OBJETO DE DIREITO CIVIL 1
1. COMPRA E VENDA OBJETO DE DIREITO CIVIL 1 1.1 COMPROMISSO PARTICULAR DE COMPRA E VENDA (Modelo 1) Pelo presente instrumento particular, entre partes, como promitentes vendedores, doravante denominados
Leia maisCARTA VILA NOVA DE POIARES INSOLVENTE: VISITAS P/ MARCAÇÃO. Nuno Miguel Lopes dos Santos. Pinheiro / Ribeiro
CARTA F INSOLVENTE: E C H A D A VILA NOVA DE POIARES Nuno Miguel Lopes dos Santos Pinheiro / Ribeiro ACEITAM-SE PROPOSTAS POR ESCRITO EM CARTA FECHADA ATÉ 24 DE SETEMBRO DE 2014 VISITAS P/ MARCAÇÃO www
Leia maisCOMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS
Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA ASSUNTO COMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS QUESTÃO A autarquia pretende que a CCDR LVT se pronuncie relativamente à possibilidade de existência
Leia maisCONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ALOJAMENTO LOCAL TEMPORÁRIO
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ALOJAMENTO LOCAL TEMPORÁRIO Entre: 1ª Outorgante: Welcome Here, Lda, registada sob o NIPC nº 508898277, com sede na Rua Florbela Espanca, nº 3, Murtal, 2775-091 Parede,
Leia maisRegime jurídico do contrato de locação financeira
Regime jurídico do contrato de locação financeira www.odireitodigital.com REGIME JURÍDICO DO CONTRATO DE LOCAÇÃO FINANCEIRA Decreto-Lei n.º 149/95 de 24 de Junho. - Altera o regime jurídico do contrato
Leia maisFACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA PROVA ESCRITA DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL I - TURMA A
FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA PROVA ESCRITA DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL I - TURMA A REGENTE: PROF. DOUTOR MIGUEL TEIXEIRA DE SOUSA 27-02-2015 DURAÇÃO DA PROVA: 2H00 Alice, domiciliada
Leia maisEX.MO SR. DR. JUIZ DE DIREITO DO TRIBUNAL ADMINISTRATIVO E FISCAL DE PONTA DELGADA ACÇÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL. contra
EX.MO SR. DR. JUIZ DE DIREITO DO TRIBUNAL ADMINISTRATIVO E FISCAL DE PONTA DELGADA SINDICATO DEMOCRÁTICO DOS PROFESSORES DOS AÇORES, Pessoa Colectiva n.º 512029261, com sede na Rua Arcanjo Lar, n.º 7,
Leia maisMINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR
MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR Entre O Primeiro Outorgante, A Administração Regional de Saúde de. IP, adiante
Leia maisMINUTA DE CONTRATO CONTRATO DE COMPRA E VENDA
MINUTA DE CONTRATO CONTRATO DE COMPRA E VENDA TERMO DE COMPROMISSO DE COMPRA E VENDA DE BEM IMÓVEL QUE ENTRE SI FAZEM A FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ALTO VALE DO RIO DO PEIXE - FUNIARP E. Na forma abaixo: FUNDAÇÃO
Leia maisRegime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição
Regime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição 1. Quais as instruções a seguir pelos técnicos que pretendam exercer
Leia maisOutros actos que têm de ser registados no Registo Comercial
Outros actos que têm de ser registados no Registo Comercial A maior parte das alterações que ocorrem na vida de uma empresa têm de ser registadas no Registo Comercial. O registo comercial destina-se a
Leia maisNele também são averbados atos como o reconhecimento de paternidade, a separação, o divórcio, entre outros, além de serem expedidas certidões.
No Cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais são regis- trados os atos mais importantes da vida de uma pessoa, como o nascimento, o casamento e o óbito, além da emancipação, da interdição, da ausência
Leia maisProcesso n.º 181/2001 Data do acórdão: 24/1/2002
Processo n.º 181/2001 Data do acórdão: 24/1/2002 (Recurso Civil) Assuntos: - Promessa de compra e venda de imóvel hipotecado - Execução específica - Ilegitimidade do credor hipotecário na acção - Prevalência
Leia maisRecurso jurisdicional em matéria administrativa. Assunto: Apensação de recurso contencioso. Suspensão da eficácia do acto.
Processo n.º 4/2016. Recurso jurisdicional em matéria administrativa. Recorrente: A Recorrido: Chefe do Executivo. Assunto: Apensação de recurso contencioso. Suspensão da eficácia do acto. Prejuízo de
Leia maisGuia prático de procedimentos para os. Administradores de Insolvência.
Guia prático de procedimentos para os Administradores de Insolvência. Índice Introdução 1. Requerimentos 2. Apreensão de bens 2.1. Autos de apreensão de bens 2.2. Apreensão de vencimento 2.3. Apreensão
Leia maisÚltima actualização em 01/03/2007
Decreto-Lei n.º 149/95 de 24 de Junho. - Altera o regime jurídico do contrato de locação financeira, Ministério das Finanças, S.I-A, DR n.º 144, p. 4091-4094 alterado pelo Decreto-Lei n.º 265/97 de 2 de
Leia maisDesformalização, eliminação e simplificação de actos
Desformalização, eliminação e simplificação de actos Em 5 de Julho de 2005, o Senhor Primeiro-Ministro apresentou o Programa de Investimentos em Infraestruturas Prioritárias. O projecto de Desmaterialização,
Leia maisArtigo 17º do RCP. Boas práticas processuais.
Artigo 17º do RCP Boas práticas processuais. O presente documento descreve a aplicação prática das alterações ao artigo 17º do RCP (cobrança do custo pelas consultas ao abrigo do 833ºA do CPC) Data: 20
Leia maisDE VILA VELHA DE 1VIUNICIPAL
DE VILA VELHA DE 1VIUNICIPAL DE SERVIÇOS DE SEGUROS Entre o de Vila Velha de pessoa coletiva 506 642 798, representado pelo Presidente da Municipal, Miguel Ferro Pereira, casado, natural Vila Velha de
Leia maisManual de Procedimentos. AIG Mission. Mission
Manual de Procedimentos AIG 1 Apólice Procedimentos em caso de Sinistro (Todo o mundo) Sempre que se torne necessário activar as garantias da apólice e, especialmente, em caso de emergência, as Pessoas
Leia maisOutubro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA REGIME PROVISÓRIO DE CONSTITUIÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE SOCIEDADES COMERCIAIS UNIPESSOAIS LEGISLAÇÃO EM DESTAQUE 4
LEGAL FLASH I ANGOLA Outubro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA REGIME PROVISÓRIO DE CONSTITUIÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE SOCIEDADES COMERCIAIS UNIPESSOAIS 2 LEGISLAÇÃO EM DESTAQUE 4 I. REGIME PROVISÓRIO DE CONSTITUIÇÃO
Leia maisRegulamento para a Concessão de Subsídios a Entidades e Organismos que Prossigam Fins de Interesse Público da Freguesia de Areeiro CAPÍTULO I
Regulamento para a Concessão de Subsídios a Entidades e Organismos que Prossigam Fins de Interesse Público da Freguesia de Areeiro CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Objecto O presente regulamento
Leia maisRELATÓRIO. O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto no artigo 155º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas CIRE.
Procº de insolvência n.º 10.514/12.4 TBVNG 6º Juízo Cível Insolvente: JOSÉ ANTÓNIO PIRES DE SOUSA Tribunal Judicial de Vila Nova de Gaia RELATÓRIO O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto
Leia maisContratos financeiros
Contratos financeiros Dos vários contratos financeiros existentes, dois merecem especial destaque: o leasing e o factoring. LEASING OU LOCAÇÃO FINANCEIRA O leasing, ou a locação financeira, é o contrato
Leia maisProcesso nº 5151/2006 Acórdão de: 12-05-2011
PDF elaborado pela Datajuris Processo nº 5151/2006 Acórdão de: 12-05-2011 Acordam, no Supremo Tribunal de Justiça: 1. Em 21 de Dezembro de 2006, AA propôs contra BB Construções, Lda, uma acção na qual
Leia maisProcesso n.º 753/2014
Processo n.º 753/2014 (Recurso Laboral) Data : 5/Março/2015 ASSUNTOS: - Acidente de trabalho - Duplicação de indemnização SUMÁ RIO : Se a entidade patronal pagou uma indemnização pela morte de um seu trabalhador,
Leia mais"CONCURSO PÚBLICO PARA EXPLORAÇÃO TEMPORÁRIA DE LOJAS, LOCALIZADAS NO MERCADO MUNICIPAL DE AREIAS DE SÃO JOÃO, EM ALBUFEIRA" CADERNO DE ENCARGOS
"CONCURSO PÚBLICO PARA EXPLORAÇÃO TEMPORÁRIA DE LOJAS, LOCALIZADAS NO MERCADO MUNICIPAL DE AREIAS DE SÃO JOÃO, EM ALBUFEIRA" CADERNO DE ENCARGOS ARTIGO 1.º OBJETO O presente Caderno de Encargos diz respeito
Leia maisPrática Processual Civil. 1º Curso de Estágio de 2011 Ana Alves Pires Advogada Formadora OA
Prática Processual Civil Ana Alves Pires Advogada Formadora OA 1 I. Actos das partes Prazos processuais II. Contagem dos prazos III. Prazo supletivo legal IV. Modalidades de prazos: peremptório e dilatório
Leia maisBREVE NOTA SOBRE A CITAÇÃO EDITAL E EDITAIS DE VENDA PROCESSOS POSTERIORES A 31/03/2010 V1.0 15/06/2010
ARMANDO A OLIVEIRA SOLICITADOR BREVE NOTA SOBRE A CITAÇÃO EDITAL E EDITAIS DE VENDA PROCESSOS POSTERIORES A 31/03/2010 V1.0 15/06/2010 2111@solicitador.net 1. Resumo Breve nota sobre o novo regime de publicidade
Leia mais第 四 屆 爲 進 入 法 院 及 檢 察 院 司 法 官 團 的 培 訓 課 程 及 實 習 的 錄 取 試 法 律 知 識 考 試 民 法 商 法 及 民 事 訴 訟 法 2011 年 1 月 17 曰 (B 卷 )
第 四 屆 爲 進 入 法 院 及 檢 察 院 司 法 官 團 的 培 訓 課 程 及 實 習 的 錄 取 試 法 律 知 識 考 試 民 法 商 法 及 民 事 訴 訟 法 2011 年 1 月 17 曰 (B 卷 ) I A 於 1995 年 購 入 一 個 居 住 用 獨 立 單 位 A 與 B 於 2000 年 在 澳 門 登 記 結 婚, 雙 方 並 無 婚 前 協 定, 自 始 雙 方
Leia maisRua Josefa de Obidos N.º64 GPS: N 38º42.741', W 9º19.885'
José Pedro Viçoso Martins INSOLVENTE: TRIBUNAL DE FAMÍLIA E MENORES E DE COMARCA DE CASCAIS PROC. N.º 6458/12.8TBCSC - 4º JUÍZO CÍVEL DE CASCAIS CARTA F E C H A D A CASCAIS S. DOMINGOS DE RANA Rua Josefa
Leia maisPROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE COMPANHIA DE SEGUROS TRANQUILIDADE, S.A. E CÂMARA DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS
PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE COMPANHIA DE SEGUROS TRANQUILIDADE, S.A. E CÂMARA DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS Entre: Companhia de Seguros Tranquilidade S.A., com o capital social de 95.000.000 (noventa
Leia maisPARECER N.º 45/CITE/2011
PARECER N.º 45/CITE/2011 Assunto: Parecer prévio à intenção de recusa de autorização de trabalho em regime de horário flexível a trabalhadora com responsabilidades familiares, nos termos do n.º 5 do artigo
Leia maisP.º R. P. 250/2008 SJC-CT-
P.º R. P. 250/2008 SJC-CT- Registo de aquisição, provisório por natureza, com base em contrato-promessa não assinado por todos os titulares inscritos do prédio contitulares de herança indivisa - em comum
Leia maisDecreto-Lei n.º 149/95, de 24 de Junho, Altera o regime jurídico do contrato de locação financeira
1/13 Decreto-Lei n.º 149/95, de 24 de Junho, Altera o regime jurídico do contrato de locação financeira JusNet 40/1995 Link para o texto original no Jornal Oficial (DR N.º 144, Série I-A, 24 Junho 1995;
Leia maisAPROVA OS MODELOS DE ALVARÁS DE LICENCIAMENTO OU AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS
APROVA OS MODELOS DE ALVARÁS DE LICENCIAMENTO OU AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS (Portaria n.º 1107/2001, de 18 de Setembro) O Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, que aprovou o novo regime
Leia mais1. Condições de inscrição
Comissão de Registo dos Auditores e dos Contabilistas Regulamento das provas para inscrição inicial e revalidação de registo como auditor de contas Nos termos da alínea c) do nº 2 do artigo 4º do Estatuto
Leia maisVI Exame OAB 2ª FASE Padrão de correção Direito Empresarial
VI Exame OAB 2ª FASE Padrão de correção Direito Empresarial Peça O examinando deverá demonstrar conhecimento acerca do direito societário, notadamente da disciplina da responsabilidade civil dos administradores
Leia mais