Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça, de
|
|
- Luca Marques Osório
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça, de Processo: 6686/07.8TBCSC.L1.S1 Relator: BETTENCOURT DE FARIA Meio Processual: REVISTA Decisão: NEGADA A REVISTA Fonte: Sumário I - O promitente vendedor que incumpriu o contrato promessa, deve devolver o sinal recebido em dobro, nos termos do art.º 442.º, do C.C.. II - O mediador imobiliário que, com negligência, contribuiu para a celebração daquele contrato, responde, a título de responsabilidade civil, solidariamente com o promitente vendedor, até o valor do sinal em singelo. Acordam no Supremo Tribunal de Justiça I Texto Integral da Decisão: AA moveu a presente acção ordinária contra BB, CC Mediação Imobiliária Unipessoal Lda e Companhia de Seguros DD SA. Em resumo, alega que, no dia , com intervenção da ré CC como mediadora imobiliária, celebrou com o primeiro réu, BB, um contrato promessa através do qual este lhe prometeu vender dois imóveis, descritos na Conservatória do registo predial de Cascais sob os n s 3522 e 3526, pelo preço de ,00, dos quais a autora entregou de sinal a quantia de ,00, cuja escritura seria celebrada no prazo de 90 dias. A autora foi depois surpreendida com a existência de hipotecas e penhora sobre os referidos imóveis, o que antes nunca lhe foi comunicado. Depois de algumas promessas de que a situação seria resolvida pelo promitente comprador, por forma a permitir a celebração da escritura, tal nunca aconteceu e as fracções acabaram por ser vendidas em tribunal. Assim, pede: que se declare a resolução do contrato promessa, por incumprimento definitivo do primeiro réu, com a condenação do mesmo na devolução em dobro do sinal; 1
2 uma vez que a mediadora não cumpriu com os seus deveres e deu causa a prejuízos para a autora, pede que a mesma seja condenada no pagamento do valor do sinal entregue; igual condenação deve ser proferida em relação à ré seguradora, para a qual a mediadora havia transferido a sua responsabilidade. Todas essas quantias devem ser acrescidas de juros de mora. Na contestação, a Companhia de Seguros DD afasta a sua responsabilidade alegando que entre a mediadora e o dono do imóvel não foi celebrado qualquer contrato de mediação imobiliária, pelo menos por escrito, como exige a lei. A ré CC, na contestação, começa por invocar a sua ilegitimidade, dado que não foi parte no contrato promessa e não teve qualquer responsabilidade no incumprimento do mesmo por parte do promitente vendedor. Por impugnação alega que a autora teve conhecimento da existência dos referidos ónus antes de celebrar o contrato promessa e na sequência das negociações que o antecederam, tendo havido o compromisso do vendedor em resolver essas situações antes da escritura. Na réplica, a autora negou fundamento para as excepções deduzidas pelas rés e pediu a condenação da mediadora como litigante de má fé. O processo seguiu os seus trâmites e, feito o julgamento, foi proferida sentença: que condenou o réu BB no pagamento à autora da quantia de ,00 e as rés CC Mediação Imobiliária, Unipessoal, Ld" e Companhia de Seguros DD, SA, no pagamento à autora da quantia de ,00. As quantias referidas são acrescidas de juros de mora, à taxa legal desde a citação até pagamento. Apelaram as rés, tendo o Tribunal da Relação proferido a seguinte decisão: Assim e pelo exposto julgam-se os recursos parcialmente procedentes e decidese: - Condenar o Réu BB a pagar à Autora a quantia de ,00, dos quais ,00 em solidariedade com as Rés CC - Mediação Imobiliária Unipessoal Lda e Companhia de Seguros DD SA, que assim vão condenadas no pagamento desse montante. Acrescem juros de mora à taxa legal desde data de citação e até integral pagamento. Custas na proporção de 2/3 pelas recorrentes e 1/3 pela Autora. Recorrem novamente as mesmas rés, as quais, nas suas alegações de recurso, apresentam, em síntese, as seguintes conclusões: 2
3 recurso da ré seguradora 1 A ré mediadora não violou qualquer dever de informação, porque não dispunha dos elementos fácticos necessários à prestação de tal informação, sendo que esse dever só existe até à data da celebração do contrato de mediação, o qual não foi celebrado nem formal nem tacitamente e que o contrato promessa foi celebrado directamente entre a autora e o réu promitente vendedor. 2 Os danos pelo incumprimento do contrato promessa ficarão indemnizados pela condenação do promitente vendedor na restituição do sinal em dobro, não estando provados outros danos provenientes resultantes directamente da eventual violação pela mediadora do dever de informação, donde resulte a responsabilidade civil desta. 3 A manter-se a condenação da Relação há um enriquecimento sem causa do réu promitente vendedor, o qual não terá de suportar sozinho a imposição legal de devolver o sinal em dobro. 4 Além de que ultrapassa o âmbito do contrato de seguro em causa e ultrapassa o que vem peticionado. recurso da ré CC 1 Tratando-se de obrigações de diferente natureza, não é possível condenar a recorrente no pagamento solidário com o réu da quantia indemnizatória de ,00, visto estarem em causa duas fontes distintas das obrigações de que resultam duas relações jurídicas distintas, uma respeitante à celebração dos contratos, outra respeitante à responsabilidade civil. 2 Só o réu é que deu origem ao incumprimento do contrato promessa de que a recorrente não é parte, não podendo, por isso, ter dado causa aos danos decorrentes desse incumprimento, sendo que não existe nexo causal entre a conduta desta e os danos. 3 Acresce que o seguro de responsabilidade civil do art.º 24º do DL 77/99 de não foi criado para garantir o pagamento dos danos resultantes do incumprimento definitivo do contrato promessa. 4 A condenação em apreço levaria a uma situação de enriquecimento sem causa por parte do réu. Corridos os vistos legais, cumpre decidir. II Vêm dados por provados, em 1ª instância, os seguintes factos: a) No dia , a autora e o réu BB celebraram o contrato 3
4 promessa escrito que consta de fls. 29 a 31, através do qual o segundo prometeu vender à primeira, que prometeu comprar, livres de ónus ou encargos, os seguintes imóveis: 1o - a fracção autónoma designada pela letra "A", que corresponde ao primeiro andar A e uma arrecadação anexa, do prédio urbano sito na Avenida..., Cascais, descrito na primeira conservatória do registo predial de Cascais sob o n º - a fracção autónoma designada pelas letras "DB", correspondente ao a um lugar de garagem do prédio urbano sito na Rua..., Cascais, descrito na referida conservatória sob o n b) Pelo preço de ,006, dos quais a autora entregou de sinal a quantia de ,006, cuja escritura seria celebrada no prazo de 90 dias. c) No dia , a autora requereu o registo provisório da aquisição a seu favor, bem como uma certidão da respectiva descrição d) Nessa data, as referidas fracções autónomas estavam oneradas por várias hipotecas e por uma penhora, com data de , pelo valor de ,89, sendo que a fracção "A" se encontrava ainda onerada com um arresto, com data de , pelo valor de ,00. e) As referidas fracções foram objecto de venda judicial e um terceiro, com registo de aquisição no dia f)a ré Companhia de Seguros DD celebrou com a ré CC -Mediação Imobiliária, Unipessoal, Ld", um contrato de seguro de "responsabilidade civil profissional" titulado pela apólice n , cuja cópia consta de fls. 93 e segs. g) A ré CC - Mediação Imobiliária, Unipessoal, Ld", dedica-se exclusivamente à actividade de mediação imobiliária, com licença emitida pelo Instituto da Construção e do Imobiliário. h) Entre a ré CC e o réu BB não foi celebrado contrato escrito de mediação imobiliária relativo às fracções acima referidas. i) No início de Agosto de 2004, a primeira ré, através de CC, mostrou à autora vários andares disponíveis para venda no lote 203 da Rua..., em Cascais, após o que aquela lhe mostrou interesse em adquirir as fracções autónomas acima identificadas. j) E também com a primeira ré que a autora negociou e acordou as condições para a aquisição das mesmas fracções, bem como o conteúdo do contrato promessa. k) Foi CC quem lhe apresentou o Io réu. 4
5 1) A ré CC foi quem tratou da obtenção dos documentos solicitados pela CGD para a concretização do empréstimo, como a caderneta predial e a certidão do registo predial, procedendo à sua entrega nessa instituição de crédito. m) A autora celebrou o contrato promessa e entregou sinal por desconhecer que os imóveis estavam na situação referida nas alíneas j) e 1), de que não havia sido informada. n) O contrato promessa foi celebrado na presença de CC. o) Depois de a CGD receber da ré CC a certidão do registo predial com a situação referida nas alíneas j) e 1), deu conhecimento da mesma à autora. p) Seguiram-se depois vários contactos com os réus BB e CC, nos quais aquele dizia que a situação seria resolvida em breve de modo a permitir celebrar a escritura. q) No início de Dezembro de 2004, a CGD informou que a escritura estava marcada para o dia 23 do mesmo mês. r) Por volta do dia 20 desse mês, a autora encontrou CC que lhe disse para não pagar a sisa e aguardar mais alguns dias para que a situação ficasse resolvida. s) No dia , teve lugar uma reunião entre a autora e o réu BB, com a presença de CC, na qual o réu prometeu que as dificuldades seriam ultrapassadas nos próximos dias. t) A autora soube depois que os imóveis tinham sido vendidos em tribunal. u) No dia , a autora enviou uma carta à ré CC, cuja cópia foi junta com a PI sob o n 4, interpelando-a para, até ao dia , lhe pagar a quantia de ,006 do sinal entregue, sob pena de recorrer às instâncias judiciais. v) No dia , a autora recebeu cópia da resposta da ré seguradora à participação, cuja cópia foi junta como doe. n 5, onde a mesma comunica que a apólice não garantia os danos reclamados em virtude de não existir contrato de mediação imobiliária escrito. w) No dia , a autora, através de advogado, remeteu carta regista com a/r à ré CC, junta como doe. n 6, exigindo o pagamento das quantias de ,00 e de 733,46, a título de indemnização pelos danos sofridos. x) No dia , a autora enviou carta registada com o/r à ré seguradora, conforme does. n s 8 e 9 juntos, exigindo o pagamento da quantia de ,00 no prazo de 30 dias. y) O réu BB contactou a ré CC para que diligenciasse para encontrar compradores para as fracções, por preço que indicou. 5
6 z) No seguimento desse contacto, a ré promoveu a venda das fracções. aa) A autora sabia que a CGD não celebraria a escritura com os ónus existentes. bb) Após ter recebido a carta de aprovação do empréstimo bancário, a autora mostrou-se disponível para assinar o contrato promessa. O Tribunal da Relação alterou a seguinte ponto (resposta ao quesito 1º): "Em Julho de 2004, a Ré através de CC mostrou à Autora vários andares disponíveis para venda no Lote 203, da Rua..., em Cascais, após o que aquela lhe mostrou interesse em adquirir as fracções autónomas acima identificadas." III Apreciando 1 Veio a autora, na sua qualidade de promitente compradora, pedir, alegando o incumprimento do promitente vendedor, a devolução em dobro do sinal prestado. Mais alega que houve actuação ilícita da mediadora, pelo que pede que pelo valor do sinal em singelo respondam solidariamente aquele promitente vendedor e a dita mediadora, bem como a seguradora que garante a respectiva responsabilidade civil. Em 1ª instância, foi o réu condenado na devolução do sinal em dobro. Mais foram as rés condenadas no pagamento de uma outra quantia no montante do sinal questionado. Em 2ª instância entendeu-se que essa condenação excedia o pedido. Assim, as rés foram condenadas a pagar solidariamente com o réu o montante do sinal, para além deste ter ainda de pagar outra quantia no mesmo valor. Em ambos os recursos, suscitam-se as questões: da responsabilidade civil da ré mediadora e do respectivo nexo de causalidade; a da solidariedade entre a sua obrigação e parte daquela em que o réu vem condenado; a dessa responsabilidade não estar abrangida pelo seguro; a da existência de nexo de causalidade. 2 A questão da responsabilidade da ré mediadora foi versada do seguinte modo pela Relação: Da análise dos factos provados resulta que o Réu BB contratou com a Mediadora no sentido de obter comprador para um imóvel. Contudo o imóvel encontrava-se onerado com uma penhora e arresto, o que viria a determinar, já após a celebração 6
7 do contrato promessa com a Autora e o recebimento do sinal pelo BB, a venda judicial do mesmo imóvel. Nos termos do art. 18 n 1 b) do DL 77/99 (diploma que era o aplicável à data dos factos) as empresas mediadoras são obrigadas a certificar-se antes da celebração do contrato de mediação, "por todos os meios ao seu alcance, se as características do imóvel objecto do contrato de mediação correspondem às fornecidas pelos interessados contratantes e se sobre o mesmo recaem quaisquer ónus ou encargos". Do mesmo modo, o art. 18 n 1 e) impõe às empresas de mediação imobiliária a obrigação de comunicar imediatamente aos interessados qualquer facto que ponha em causa a concretização do negócio visado". Não restam dúvidas de que a Ré Mediadora não teve o cuidado exigível em apurar a situação do imóvel no registo predial, permitindo que a Autora celebrasse o contrato promessa com o BB e lhe entregasse a quantia de ,00 a título de sinal, só posteriormente enviando a documentação para a Caixa Geral de Depósitos junto da qual a Autora solicitara um empréstimo. A Mediadora mostrou à Autora a fracção em causa, negociou as condições para aquisição do imóvel e os termos do contrato promessa, sem nunca a alertar de que recaíam sobre o imóvel hipotecas e que o mesmo fora alvo de penhora e arresto, situação que teria evitado caso, oportunamente, tivesse consultado a situação do imóvel de acordo com o registo predial. A falta de diligência legalmente exigível, causou à Autora um dano computado no exacto montante do sinal entregue. Concordamos com este entendimento. Houve, pois, negligência por parte da ré mediadora que foi a causa da autora ter entregue ao réu o sinal. É esta ré, por isso e em princípio, responsável por essa entrega, que constitui o dano da autora, que tem de reparar, entregando-lhe quantia de igual montante. Logo existe nexo de causalidade entre a conduta desta ré e a entrega da aludida quantia do sinal. Dir-seá que a entrega do sinal resultou do contrato promessa e não da conduta da mediadora. A verdade é que foi essa conduta que levou à celebração do mesmo contrato. Deste modo, não cumpriu nos termos do contrato de mediação, a que estava obrigada, nomeadamente nos do art.. 18º do DL 77/99 de Temos assim que a autora sofreu um dano patrimonial a entrega do sinal que foi causado pelas condutas concorrenciais do promitente vendedor e da mediadora. A questão que se coloca é a de saber se a obrigação de restituir de um, por força do art.º 442º do C. Civil, e de outro, por força da responsabilidade civil contratual em que incorreu, são obrigações solidárias. 7
8 Podia ser entendido que, por terem causas diferentes num caso o incumprimento do contrato promessa, noutro o incumprimento do contrato promessa, as obrigações não poderiam ser solidárias, embora visassem a reparação do mesmo dano. O facto de duas obrigações terem causas diferentes, não obsta a que possa existir solidariedade entre elas cf. Antunes Varela Obrigações 2ª ed. I Necessário é que tenham o mesmo fim, a satisfação do mesmo interesse do credor id Por outro lado como refere o mesmo Mestre id : A discussão perdeu entretanto grande parte do seu interesse porque vários sistemas legislativos, entre os quais o nosso, solucionaram directamente, à margem de todos os preconceitos de simetria formal, os vários problemas que cabem no regime de solidariedade.(sublinhado nosso) Ora, o art.º 513º do C. Civil determina que a solidariedade de devedores ou credores só existe quando resulte da lei ou da vontade das partes. E os nºs 2 e 3 do art.º 23º do DL 77/99 de determinam a solidariedade passiva da mediadora nos casos em que houver responsabilidade civil da sua parte. Donde resulta que, tendo o réu promitente vendedor e a ré mediadora ambos a obrigação de reparar o mesmo dano, ou seja, estando obrigados a prestações com a mesma finalidade, tratando-se de responsabilidade civil por parte da ré mediadora, tem de haver solidariedade entre os titulares dessas obrigações. 4 Nem se diga, como fazem os recorrentes, que, a ser desta maneira, haverá um enriquecimento sem causa por parte do promitente faltoso, por ver a sua obrigação de devolver o sinal em dobro parcialmente atenuada, por não a ter de suportar sozinho. É verdade que o promitente vendedor sairá de alguma forma beneficiado. Mas o seu benefício tem causa, ou seja, a imposição legal da solidariedade. Esse benefício não funciona, pois, como causa de exclusão da solidariedade, antes é uma consequência da referida imposição legal. 5 Alegam também as recorrentes que o seguro que garante a responsabilidade civil da ré mediadora não visa garantir o pagamento dos danos resultantes do incumprimento do contrato promessa. Efectivamente não visa tal. Mas aqui o que a ré seguradora paga é, directamente, a responsabilidade civil profissional da ré mediadora, tal como se obrigou - cf. ponto f) dos factos assentes. O facto de existir solidariedade das obrigações, não implica que se confundam as respectivas causas que se mantêm diversas, como se referiu em 3. 8
9 Termos em que improcedem os recursos. Pelo exposto, acordam em negar as revistas e confirmam o acórdão recorrido. Custas pelas recorrentes. Lisboa, 8 de Maio de Bettencourt de Faria (Relator) Pereira da Silva João Bernardo 9
Processo de arbitragem. Sentença
Processo de arbitragem Demandante: A Demandada: B Árbitro único: Jorge Morais Carvalho Sentença I Processo 1. O processo correu os seus termos em conformidade com o Regulamento do Centro Nacional de Informação
Leia maisPrática Processual Civil II 7 Julho de 2006. Considere a hipótese seguinte e responda às questões colocadas:
Prática Processual Civil II 7 Julho de 2006 Considere a hipótese seguinte e responda às questões colocadas: Numa acção executiva baseada em sentença proferida em 20/01/2006 (que julgou a acção totalmente
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
Acórdãos STA Processo: 0347/13 Data do Acordão: 03-07-2013 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: FERNANDA MAÇÃS Descritores: GRADUAÇÃO DE CRÉDITOS Sumário: Nº Convencional: JSTA000P16033 Nº do Documento: SA2201307030347
Leia maisSupremo Tribunal Administrativo:
Acórdãos STA Processo: 01241/09 Data do Acordão: 24-03-2010 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO DULCE NETO IRS MAIS VALIAS REINVESTIMENTO EMPRÉSTIMO
Leia maisREAL PPR Condições Gerais
Entre a, adiante designada por Segurador, e o Tomador do Seguro identificado nas Condições Particulares, estabelece-se o presente contrato de seguro que se regula pelas Condições Particulares e desta apólice,
Leia maisProcesso n.º 363/2014
Processo n.º 363/2014 (Recurso Cível) Relator: Data : João Gil de Oliveira 16/Outubro/2014 ASSUNTOS: - Julgamento da matéria de facto SUMÁ RIO : Não é pelo facto de algumas testemunhas, empregados de uma
Leia maisTRIBUNAL ARBITRAL DE CONSUMO
Processo n.º 1911/2015 Requerente: João Requerida: SA 1. Relatório 1.1. A requerente, alegando anomalias no funcionamento de computador portátil que comprou à requerida, pediu, inicialmente, a sua substituição
Leia maisProcesso n.º 656/2014
Processo n.º 656/2014 (Recurso Laboral) Relator: Data : João Gil de Oliveira 26/Março/2015 ASSUNTOS: - Comodato e mútuo - Prejuízos; liquidação em execução de sentença SUMÁ RIO : 1. Se A empresta a B certas
Leia maisP.º R. P. 301/04 DSJ-CT
P.º R. P. 301/04 DSJ-CT - Registo de hipoteca legal por dívidas à Segurança Social sobre bens dos gerentes da sociedade devedora. Documentos instrutórios : certidão comprovativa da dívida e cópia autenticada
Leia maisPARECER N.º 103/CITE/2010
PARECER N.º 103/CITE/2010 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora lactante, por facto imputável à trabalhadora, nos termos do n.º 1 e da alínea a) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho,
Leia maisSEGuRO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL
J u r i s p r u d ê n c i a d o s C o n s e l h o s SEGuRO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL Parecer n.º 12/PP/2009-G Relator Dr. Marcelino Pires I. Introdução A Sra. Dra.... vem solicitar parecer
Leia maisOrdem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc
Ficha Informativa 3 Março 2015 Ordem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS Quais são os serviços
Leia maisProcesso de arbitragem. Sentença
Processo de arbitragem Demandante: A Demandada: B Árbitro único: Jorge Morais Carvalho Sentença I Processo 1. O processo correu os seus termos em conformidade com o Regulamento do Centro Nacional de Informação
Leia maisProc. nº 101/96 Jurisdição voluntária Alimentos Alteração. Acordam, em conferência, na Secção Cível do Tribunal Supremo:
Proc. nº 101/96 Jurisdição voluntária Alimentos Alteração Sumário: I. A jurisdição de menores reveste as características de jurisdição voluntária, na qual o tribunal não se acha circunscrito à prova apresentada
Leia maisProcesso n.º 88/2002 Data do acórdão: 2002-07-11
Processo n.º 88/2002 Data do acórdão: 2002-07-11 (Recurso civil) Assuntos: Contrato de desenvolvimento para a habitação (CDH) Art.º 22.º do Decreto-Lei n.º 13/93/M, de 12 de Abril Execução de dívida relacionada
Leia maisContrato de Assistência Técnica ao Programa pleon
Contrato de Assistência Técnica ao Programa pleon dbgep/99999 Entre: -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisMunicípio do Funchal
Concurso público para a aquisição de 1485 sinais de trânsito retroreflectorizados e 40 cones como dispositivos complementares para o Município do Funchal. CADERNO DE ENCARGOS - 1 - CADERNO DE ENCARGOS
Leia maisREGIME EXTRAORDINÁRIO DE PROTECÇÃO DE DEVEDORES DE CRÉDITO À HABITAÇÃO EM SITUAÇÃO ECONÓMICA MUITO DIFÍCIL
NOTA INFORMATIVA REGIME EXTRAORDINÁRIO DE PROTECÇÃO DE DEVEDORES DE CRÉDITO À HABITAÇÃO EM SITUAÇÃO ECONÓMICA MUITO DIFÍCIL Fruto da forte pressão social que se foi fazendo junto do Governo e de várias
Leia maisProcesso nº 257/2009 Acórdão de: 04-06-2009
PDF elaborado pela Datajuris Processo nº 257/2009 Acórdão de: 04-06-2009 Acordam no Supremo Tribunal de Justiça N... P..., SA intentou, no dia 13 de Dezembro de 2005, contra AA, acção declarativa de condenação,
Leia maisGUIA COMPRA DE CASA. Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa.
GUIA COMPRA DE CASA Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa. O BPI sintetizou algumas informações que o ajudarão a tomar a melhor decisão. 1 - Quais os custos a considerar na escolha
Leia maisProcesso de arbitragem n.º 612/2014. Sentença
Processo de arbitragem n.º 612/2014 Demandante: A Demandada: B Árbitro único: Jorge Morais Carvalho Sentença I Processo 1. O processo correu os seus termos em conformidade com o Regulamento do Centro Nacional
Leia maisRecurso jurisdicional em matéria administrativa. Assunto: Apensação de recurso contencioso. Suspensão da eficácia do acto.
Processo n.º 4/2016. Recurso jurisdicional em matéria administrativa. Recorrente: A Recorrido: Chefe do Executivo. Assunto: Apensação de recurso contencioso. Suspensão da eficácia do acto. Prejuízo de
Leia maisACÓRDÃO Nº 22 /2010 8.JUN/1ª S/SS
Mantido pelo acórdão nº 34/10, de 17/12/10, proferido no recurso nº 14/10 Não transitado em julgado ACÓRDÃO Nº 22 /2010 8.JUN/1ª S/SS Processo nº 187/2010 I OS FACTOS 1. O Município de Gondomar remeteu,
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELAS EMPRESAS TRANSITÁRIAS. 1 TEU transitário. Artigo 1º Definições. Artigo 2º Âmbito
Artigo 1º Definições Artigo 2º Âmbito Artigo 3º Aplicabilidade Artigo 4º Apresentação dos preços Artigo 5º Alteração dos preços Artigo 6º Revisão de preços e condições Artigo 7º Validade das propostas
Leia maisProcesso n.º 441/2008 Data do acórdão: 2010-07-22
Processo n.º 441/2008 Data do acórdão: 2010-07-22 (Autos de recurso penal com enxerto cível) Assuntos: insuficiência para a decisão da matéria de facto provada objecto do processo acção penal enxerto cível
Leia maisC N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO
C N C C o m i s s ã o d e N o r m a l i z a ç ã o C o n t a b i l í s t i c a INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2 Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO
Leia maisPARECER N. 12/PP/2010-P CONCLUSÃO:
PARECER N. 12/PP/2010-P CONCLUSÃO: 1. O direito de retenção obedece aos requisitos, positivos e negativos previstos, respectivamente, no art.º 755.º, n.º 1, alínea c) do Código Civil e no art.º 96.º, n.º
Leia maisResponsabilidade Civil
Responsabilidade Civil Responsabilidade civil, dano e Regimes de Responsabilidade: A responsabilidade civil pode ser classificada em responsabilidade por culpa, pelo risco ou pelo sacrifício, dependendo
Leia maisFACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA PROVA ESCRITA DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL I - TURMA A
FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA PROVA ESCRITA DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL I - TURMA A REGENTE: PROF. DOUTOR MIGUEL TEIXEIRA DE SOUSA 27-02-2015 DURAÇÃO DA PROVA: 2H00 Alice, domiciliada
Leia maisProcesso nº 581/2012 Data: 11.10.2012 SUMÁ RIO. por um interveniente já admitido a intervir nos autos.
Processo nº 581/2012 Data: 11.10.2012 (Autos de recurso penal) Assuntos : Omissão de pronúncia. Nulidade. Devolução dos autos. SUMÁ RIO 1. Incorre-se em nulidade, por omissão de pronúncia, se o Tribunal,
Leia maisLegislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS
Diploma Decreto-Lei n.º 62/2005 11/03 Estado: Vigente Legislação Resumo: Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2003/48/CE, do Conselho, de 3 de Junho, relativa à tributação dos rendimentos
Leia maisMUNICÍPIO DE REGUENGOS DE MONSARAZ
MUNICÍPIO DE REGUENGOS DE MONSARAZ AJUSTE DIRETO AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE CONTRATAÇÃO DE ARTISTAS PARA OS EVENTOS A REALIZAR NO ÂMBITO DA CIDADE EUROPEIA DO VINHO CADERNO DE ENCARGOS ÍNDICE DISPOSIÇÕES
Leia maisRegime jurídico que regulamenta a compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção
Regime jurídico que regulamenta a compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção Actualmente em Macau, designa-se geralmente por compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção
Leia maisTribunal de Contas. ACÓRDÃO N.º 2/2003 1.ª S/PL de 28 de Janeiro de 2003. R.O. n.º 20/02 Processo n.º 1779/2002 SUMÁRIO:
ACÓRDÃO N.º 2/2003 1.ª S/PL de 28 de Janeiro de 2003 R.O. n.º 20/02 Processo n.º 1779/2002 CONTRATO DE ABERTURA DE CRÉDITO / ENCARGO FINANCEIRO / ENDIVIDAMENTO MUNICIPAL / DÉFICE PÚBLICO / MUNICÍPIO /
Leia maisCONTRATO PARA AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE SEGUROS Nº CP 001/ENB/2014
CONTRATO PARA AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE SEGUROS Nº CP 001/ENB/2014 Entre: A Escola Nacional de Bombeiros, NIF 503 657 190, com sede na Quinta do Anjinho, São Pedro de Penaferrim - 2710-460 Sintra, neste
Leia maisContrato de Empreitada
Contrato de Empreitada anotado Artigos 1207.º a 1230.º do Código Civil Legislação Complementar, Jurisprudência e Anotações José António de França Pitão 2011 Errata Contrato de Empreitada autor José António
Leia maisREGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP
DO CDS/PP (APROVADO EM CONSELHO NACIONAL A 24 DE NOVEMBRO DE 2007) Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento aplica-se a todos os órgãos nacionais, regionais
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
Acórdãos STA Processo: 0892/08 Data do Acordão: 11-02-2009 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO MIRANDA DE PACHECO IRS MAIS VALIAS TRANSMISSÃO ONEROSA
Leia maisÍndice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?
Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação
Leia maisARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES
1 ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES CADERNO DE ENCARGOS Artigo 1.º Objeto A Câmara Municipal de
Leia mais1.º Curso de Estágio de 2006 TESTE DE DEONTOLOGIA PROFISSIONAL
1.º Curso de Estágio de 2006 TESTE DE DEONTOLOGIA PROFISSIONAL Analise a hipótese que a seguir se enuncia e responda, depois, às questões suscitadas sobre a mesma, fundamentando as respostas com as disposições
Leia maisP.º 110.SJC.GCS/2010
PARECER: DESPACHO: P.º 110.SJC.GCS/2010 ASSUNTO: Disposição transitória do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 20/2008, de 31 de Janeiro. 1. O Senhor Chefe do Gabinete de Sua Excelência, o Secretário de Estado
Leia maisOBSERVATÓRIO DOS DIREITOS HUMANOS
OBSERVATÓRIO DOS DIREITOS HUMANOS RELATÓRIO Novembro 2011 Direito à protecção da Saúde I Apresentação do caso O Observatório dos Direitos Humanos recebeu uma denúncia efectuada por N., alegando para o
Leia maisResponsabilidade Civil para Órgãos de Administração e Fiscalização
Este contrato de seguro garante a responsabilidade civil imputável aos membros dos órgãos de administração e fiscalização de sociedades comerciais, de acordo com o legalmente exigível no Código das Sociedades
Leia maisLei n. o 7/2013. Regime jurídico da promessa de transmissão. de edifícios em construção. Breve introdução
Lei n. o 7/2013 Regime jurídico da promessa de transmissão de edifícios em construção Breve introdução 1. O que regula essencialmente o Regime jurídico da promessa de transmissão de edifícios em construção?
Leia maisProcesso n.º 365/2015 Data do acórdão: 2015-6-4
Processo n.º 365/2015 Data do acórdão: 2015-6-4 (Autos em recurso penal) Assuntos: toxicodependente suspensão de execução da pena de prisão maus resultados nos testes de urina rejeição voluntária do internamento
Leia maisEXAME NACIONAL DE ACESSO AO 3.º ESTÁGIO DE AGENTE DE EXECUÇÃO 28.04.2012 9H 1/8
1/8 EXAME NACIONAL DE ACESSO AO 3.º ESTÁGIO DE AGENTE DE EXECUÇÃO 28.04.2012 9H O exame tem a duração de duas horas, com quinze minutos de tolerância. O exame é composto por 20 questões de escolha múltipla,
Leia maisSENTENÇA. Processo Digital nº: 1010XXX-02.2015.8.26.0564 Classe - Assunto Procedimento Ordinário - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro
fls. 200 SENTENÇA Processo Digital nº: 1010XXX-02.2015.8.26.0564 Classe - Assunto Procedimento Ordinário - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro Requerente: Paulo Roberto A. e outro Requerido: ACS
Leia maisSó em circunstâncias muito excepcionais pode o advogado ser autorizado a revelar factos sujeitos a sigilo profissional.
- Dispensa de sigilo profissional n.º 88/SP/2010-P Através de comunicação escrita, registada com o n.º ( ), recebida a 15.04.2010 pela Secretaria do Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advogados,
Leia maisProcesso nº 2802/2007 Acórdão de: 15-12-2011
PDF elaborado pela Datajuris Processo nº 2802/2007 Acórdão de: 15-12-2011 Acordam no Supremo Tribunal de Justiça: I. Resumo dos termos essenciais da causa e do recurso AA propôs em 14/6/07 uma acção ordinária
Leia maisEncontro Nacional de Instaladores
Encontro Nacional de Instaladores 8 de Julho de 2010 Exposalão Batalha 2 - não querer fechar (contratar) a todo o custo; - não aceitar toda e qualquer cláusula contratual; - procurar obter garantias de
Leia maisAssunto: Acção de divisão de coisa comum. Direito de preferência. Comproprietário.
Processo n.º 14/2012. Recurso jurisdicional em matéria cível. Recorrente: B. Recorrido: A. Assunto: Acção de divisão de coisa comum. Direito de preferência. Comproprietário. Coisa. Venda. Dação em cumprimento.
Leia maisCONSELHO DA EUROPA TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM 2ª SECÇÃO. CASO MORA DO VALE E OUTROS contra PORTUGAL. (Queixa n.
CONSELHO DA EUROPA TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM 2ª SECÇÃO CASO MORA DO VALE E OUTROS contra PORTUGAL (Queixa n.º 53468/99) ACÓRDÃO (reparação razoável) ESTRASBURGO 18 de Abril de 2006 Este acórdão
Leia mais14/06/2013. Andréa Baêta Santos
Tema: DIREITO REGISTRAL IMOBILIÁRIO Questões de Registro de Imóveis 14/06/2013 1. Na certidão em relatório Oficial deve sempre se ater ao quesito requerente? formulado o pelo Não, pois sempre que houver
Leia maisFórum Jurídico. Junho 2013 Direito do Trabalho INSTITUTO DO CONHECIMENTO AB. www.abreuadvogados.com 1/5
Junho 2013 Direito do Trabalho A Livraria Almedina e o Instituto do Conhecimento da Abreu Advogados celebraram em 2012 um protocolo de colaboração para as áreas editorial e de formação. Esta cooperação
Leia maisACÓRDÃO. São Caetano do Sul, em que são apelantes GAFISA S/A (E. OUTROS(AS)) e ABYARA BROKERS INTERMEDIAÇÃO
Registro: 2014.0000543XXX ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº XXXXXXX-97.2011.8.26.0565, da Comarca de São Caetano do Sul, em que são apelantes GAFISA S/A (E OUTROS(AS)) e
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
Acórdãos STA Processo: 0715/09 Data do Acordão: 18-11-2009 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO JORGE LINO PENHORA GARANTIA REAL REGISTO TERCEIRO
Leia maisEm Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 4481.07-5; Ag: TC Matosinhos, 5º J (6183/06.9TBMTS) Ag.e: Totta Crédito Especializado, SA Instituição Financeira de Crédito, Rua Basílio Teles, 35, Lisboa 1 Agº: Ferseque, Sociedade de Construção e
Leia maisUNIDADE ORGÂNICA DE GESTÃO FINANCEIRA E DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO SUBUNIDADE ORGÂNICA DE APROVISIONAMENTO - APV CADERNO DE ENCARGOS AJUSTE DIRETO
SUBUNIDADE ORGÂNICA DE APROVISIONAMENTO - APV CADERNO DE ENCARGOS AJUSTE DIRETO Aquisição de materiais de desgaste rápido, ferramentas e utensílios para diversos serviços na área da Produção e Manutenção
Leia maisAvisos do Banco de Portugal. Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010
Avisos do Banco de Portugal Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010 A Instrução nº 27/2003 consagrou no ordenamento jurídico nacional os procedimentos mais relevantes da Recomendação da Comissão nº 2001/193/CE,
Leia maisRELATÓRIO. O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto no artigo 155º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas CIRE.
Procº de insolvência n.º 560/13.6 TBVNG 4º Juízo Cível Insolvente: ELIANE MARGARETE MOREIRA DA ROCHA Tribunal Judicial de Vila Nova de Gaia RELATÓRIO O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto
Leia maisSEGURO UNIT LINKED CA INVESTIMENTO -1ª SÉRIE (Não Normalizado)
CONDIÇÕES GERAIS SOLUÇÕES CAPITALIZAÇÃO SEGURO UNIT LINKED CA INVESTIMENTO -1ª SÉRIE (Não Normalizado) 1 CONDIÇÕES GERAIS DA APÓLICE CA Investimento 1ª Série (Não Normalizado) SEGURO INDIVIDUAL Cláusula
Leia maisLIÇÃO II 11 DE OUTUBRO DE 2007 PRINCÍPIOS PROCESSUAIS TIPOS DE ACÇÕES
LIÇÃO II 11 DE OUTUBRO DE 2007 PRINCÍPIOS PROCESSUAIS TIPOS DE ACÇÕES CASO 1 António, estudante de Direito da Universidade do Minho, reside em Chaves e desloca-se todas as semanas a Braga. No dia 24 de
Leia maisRegime de Bonificação de Juros de Crédito Concedido para AHP e Plano de Garantia de Créditos para AHP
1. O que é o Regime de Bonificação de Juros de Crédito Concedido para Aquisição de Habitação Própria? O Regime de Bonificação de Juros de Crédito Concedido para Aquisição de Habitação Própria (adiante
Leia maisModelos artigo 15ºA da Portaria 331-B/2009
Modelos artigo 15ºA da Portaria 331-B/2009 Implementação de actos específicos para cumprimento do disposto no artigo 15ºA da Portaria 331-B/2009 de 30 de Março. Proposta de modelos para SISAAE/GPESE e
Leia maisConciliação para empresas em dificuldades
Conciliação para empresas em dificuldades Em vez de recorrer aos tribunais, uma empresa com dificuldades em cumprir as suas obrigações pode recorrer ao procedimento extrajudicial de conciliação, através
Leia mais2º JUÍZO SECÇÃO DE CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO OPOSIÇÃO À AQUISIÇÃO DA NACIONALIDADE PORTUGUESA PROCESSO CRIME PENDENTE SUSPENSÃO DA INSTÂNCIA
Acórdão do Tribunal Central Administrativo Sul Processo: 06722/10 Secção: 2º JUÍZO SECÇÃO DE CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO Data do Acordão: Relator: Descritores: Sumário: 14-10-2010 RUI PEREIRA OPOSIÇÃO À
Leia maisPARECER N.º 40/CITE/2012
PARECER N.º 40/CITE/2012 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora puérpera, por extinção do posto de trabalho, nos termos do n.º 1 e da alínea c) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho,
Leia maisVALOR GARANTIDO VIVACAPIXXI
VALOR GARANTIDO VIVACAPIXXI CONDIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I GENERALIDADES ARTº 1º - DEFINIÇÕES 1. Para os efeitos do presente contrato, considera-se: a) Companhia - a entidade seguradora,, que subscreve com
Leia maisREGULAMENTO DE SÓCIOS (Artigo 4º dos Estatutos) ADMISSÃO DE SÓCIO EFECTIVO
REGULAMENTO DE SÓCIOS (Artigo 4º dos Estatutos) ADMISSÃO DE SÓCIO EFECTIVO Artigo 1º (Disposições estatutárias) 1. Poderão filiar-se na Associação como sócios efectivos quaisquer empresas, singulares ou
Leia maisRECURSOS IMPROVIDOS.
1 APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA. COMPRA E VENDA DE IMÓVEL NA PLANTA. ENTREGUE DA UNIDADE DENTRO DO PRAZO PREVISTO. DANO MORAL. ALTERAÇÃO DA PLANTA DO IMÓVEL, SEM O CONSENTIMENTO DOS COMPRADORES. MODIFICAÇÃO
Leia maisFicha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos simples, não à ordem
Designação Condições de Acesso Modalidade Prazo Mobilização Antecipada Poupança Habitação Geral Clientes Particulares com mais de 30 anos. Depósito constituído em regime especial. 12 meses Após o decurso
Leia maisInformações sobre o Banif perguntas frequentes
Informações sobre o Banif perguntas frequentes 23 de dezembro de 2015 A. Medidas aplicadas ao Banif Banco Internacional do Funchal, SA (Banif) 1. Por que motivo foi aplicada a medida de venda em contexto
Leia maisJuízos Cíveis de Coimbra
Juízos Cíveis de Coimbra AA.:António Francisco Domingues, portador do Cartão do Cidadão nº004897786 válido até 13/10/2013, contribuinte fiscal nº 100097898 e mulher Florbela Francica Santos Domingues portadora
Leia maisIV - APELACAO CIVEL 2007.51.05.000235-5
Relatora : Desembargadora Federal SALETE MACCALÓZ APELANTE : CARMEM LUCIA LOPES TEIXEIRA Advogado : Paulo Roberto T. da Costa (RJ141878) APELADO : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF Advogado : Gerson de Carvalho
Leia maisProcesso nº 590/2010 Data do Acórdão: 24MAIO2012. Assuntos: Marca Marca livre Direito de prioridade SUMÁ RIO
Processo nº 590/2010 Data do Acórdão: 24MAIO2012 Assuntos: Marca Marca livre Direito de prioridade SUMÁ RIO Não se pode invocar o direito de prioridade a que se refere o artº 202º/2 do Regime Jurídico
Leia maisProcesso n.º 753/2014
Processo n.º 753/2014 (Recurso Laboral) Data : 5/Março/2015 ASSUNTOS: - Acidente de trabalho - Duplicação de indemnização SUMÁ RIO : Se a entidade patronal pagou uma indemnização pela morte de um seu trabalhador,
Leia mais6 INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS
6. INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS 6. Intermediários Financeiros O QUE SÃO INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS? Intermediários financeiros são as empresas prestadoras dos serviços que permitem aos investidores actuar
Leia maisLIVRO VERDE SOBRE UMA MAIOR EFICÁCIA DAS DECISÕES JUDICIAIS NA UNIÃO EUROPEIA: PENHORA DE CONTAS BANCÁRIAS
LIVRO VERDE SOBRE UMA MAIOR EFICÁCIA DAS DECISÕES JUDICIAIS NA UNIÃO EUROPEIA: PENHORA DE CONTAS BANCÁRIAS PARECER SOLICITADO PELO CESE CONSELHO ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU CONTRIBUTO DA CTP CONFEDERAÇÃO
Leia maisEXAME NACIONAL DE ACESSO AO 3.º ESTÁGIO DE AGENTE DE EXECUÇÃO 28.04.2012 13H 1/8
1/8 EXAME NACIONAL DE ACESSO AO 3.º ESTÁGIO DE AGENTE DE EXECUÇÃO 28.04.2012 13H O exame tem a duração de duas horas, com quinze minutos de tolerância. O exame é composto por 20 questões de escolha múltipla,
Leia maisREGULAMENTO DO LEILÃO online realizado entre os dias 7 Novembro e 19 de Dezembro de 2011
REGULAMENTO DO LEILÃO online realizado entre os dias 7 Novembro e 19 de Dezembro de 2011 O leilão é organizado pela Casa26 Mediação Imobiliária, Lda. com sede em Vereda da Banda de Música de Moreira n.º
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Registro: 2014.000079XXXX ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº XXXXXX-XX.2011.8.26.0309, da Comarca de Jundiaí, em que é apelante VASSOURAL EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA.
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 467.343 - PR (2002/0105069-3) RELATOR : MINISTRO RUY ROSADO DE AGUIAR RECORRENTE : ADILSON OTTMAR DE SOUZA ADVOGADO : SANDRO BALDUINO MORAIS E OUTRO RECORRIDO : LUIZ EDMUNDO GALVEZ
Leia maisPARECER N.º 190/CITE/2011
PARECER N.º 190/CITE/2011 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora lactante, por extinção do posto de trabalho, nos termos do n.º 1 e da alínea c) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho,
Leia maisNo âmbito deste procedimento, foram recebidas respostas da Tele2 e da PTC (em anexo ao presente relatório):
http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=246205 RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA PRÉVIA A QUE FOI SUBMETIDO O PROJECTO DE DECISÃO RELATIVO À RESOLUÇÃO DE UM LITÍGIO ENTRE A TELE2 E A PT COMUNICAÇÕES QUANTO
Leia maisESCOLA DE CONDUÇÃO INVICTA (Fases do Processo de Contra-Ordenações)
FASES DO PROCESSO DE CONTRA ORDENAÇÕES Auto de Notícia Menciona os factos constitutivos da infracção, o dia, a hora, o local e as circunstâncias desta. É levantado pelo agente de autoridade. Notificação
Leia maisSENTENÇA. Maxcasa Xii Empreendimentos Imobiliários Ltda
fls. 1 SENTENÇA Processo nº: 0008740-84.2013.8.26.0100 Classe Assunto: Procedimento Ordinário - Perdas e Danos Requerente: Fernando Albieri Requerido: Maxcasa Xii Empreendimentos Imobiliários Ltda Juiz(a)
Leia maisAcórdão nº 358/06 21.DEZ.06 1ªS/SS. O Município de Lamego celebrou com Caixa Geral de Depósitos, S.A., e
Mantido pelo acórdão nº 1/07, de 30/03/07, proferido no recurso nº 04/07 Acórdão nº 358/06 21.DEZ.06 1ªS/SS Processo nº 1887/06 O Município de Lamego celebrou com Caixa Geral de Depósitos, S.A., e com
Leia mais1. P: Quais são os requisitos para os candidatos ao Plano? R: O pedido é apresentado em nome de empresa comercial e preenche os seguintes requisitos:
P&R sobre o Plano de Apoio a Jovens Empreendedores As informações aqui prestadas servem apenas para efeitos de referência, não constituindo opiniões jurídicas, prevalecendo sempre os preceitos do Regulamento
Leia maisNa sequência dos compromissos
Regime especial de exigibilidade do IVA dos serviços de transporte rodoviário nacional de mercadorias P o r R u i R i b e i r o G r i l o Foi publicada no «Diário da República», em 1 de último, a Lei 15/2009,
Leia maisProcesso de arbitragem n.º 78/2015. Sentença
Processo de arbitragem n.º 78/2015 Demandante: A Demandada: B Árbitro único: Jorge Morais Carvalho Sentença I Processo 1. O processo correu os seus termos em conformidade com o Regulamento do Centro Nacional
Leia mais1. Legislação Aplicável
VAI COMPRAR CASA? PRESTE ATENÇÃO AO SEGUINTE! Compra e venda é o contrato pelo qual se transmite a propriedade de uma coisa ou outro direito, mediante um preço Art.º 874.º do Código Civil 1. Legislação
Leia maisEXAME NACIONAL DE ACESSO AO ESTÁGIO
ORDEM DOS ADVOGADOS Comissão Nacional de Avaliação EXAME NACIONAL DE ACESSO AO ESTÁGIO I GRUPO Questões Obrigatórias (13,5 valores) II GRUPO Questões Opcionais (6,5 valores) 30 de Março de 2010 I GRUPO
Leia maisARBITRAGEM VOLUNTÁRIA
(Até às alterações do Decreto Lei n.º 38/2003, de 08 de Março) ARBITRAGEM VOLUNTÁRIA CAPÍTULO I Artigo 1.º Convenção de arbitragem 1 - Desde que por lei especial não esteja submetido exclusivamente a tribunal
Leia mais