CIDADE E IMPRENSA. Experiências e práticas constitutivas de trabalhadores nordestinos em General Salgado, SP ( )
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- Ana Clara Dalila Osório Castilhos
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1 CIDADE E IMPRENSA Experiências e práticas constitutivas de trabalhadores nordestinos em General Salgado, SP ( ) Èber Mariano Teixeira Mestrando do Programa de Pós-graduação em História da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Este texto tem como objetivo apresentar discussões iniciais sobre os sentidos e os significados das trajetórias e experiências elaborados por trabalhadores migrantes em General Salgado. Busco compreender a migração para a cidade e as expectativas dos trabalhadores nela e como reelaboram no cotidiano, nas relações sociais vividas o enfrentamento de problemas como trabalho, segurança, e moradia. Tal opção foi para refletir sobre o fazer-se dos sujeitos na cidade, na perspectiva das muitas expectativas, das muitas histórias e, principalmente, das muitas outras falas silenciadas ou negligenciadas na produção dos discursos públicos, particularmente da imprensa. Ao assumir a cidade como lugar central da realização da vida capitalista parece que a explicação histórica não se desvencilhou do elogio ao progresso e natureza civilizadora e iluminista da cidade. Na temática da cidade, tratava-se de desenvolver a crítica a uma história da cidade que priorizava a atuação de urbanistas, administradores e políticos que, tidos como seus construtores, eram colocados acima das tensões e disputas que a engendram e constituem como espaço vivido. Isso implicou voltar atenção para outros viveres e sujeitos que a normatização e a regulação buscam silenciar, negando suas práticas tratando-as como atrasadas, inadequadas ou obstáculos ao progresso das cidades. 1 Dessa forma, propomos que as ações e intervenções desses diferentes sujeitos devam ser entendidas como atitudes geradas nessa luta entre classes sociais distintas, na qual a cidade aparece como palco central, e, principalmente, como objeto dessa disputa, conforme propõe Déa Ribeiro Fenelon, quando ela aponta para a importância do estudo da Cidade a partir da Pesquisa orientada pela Profa Dra Yara Aun Khoury, professora do Programa de Pós-graduação em História da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC SP) e o presente artigo aborda algumas reflexões que estou problematizando atualmente com a pesquisa em andamento (imprensa). 1 MACIEL, Laura Antunes. Introdução. Outras histórias: memórias e linguagens, São Paulo: Olho D`agua, 2006, p. 14 Texto integrante dos Anais do XIX Encontro Regional de História: Poder, Violência e Exclusão. ANPUH/SP-USP. São Paulo, 08 a 12 de setembro
2 2 percepção de práticas levadas a cabo por sujeitos sociais em conflito, disputando o espaço e registrando suas memórias e sua presença nele. Para a autora: Se compreendermos a cidade como o lugar onde as transformações instituem-se ao longo do tempo histórico com características marcantes, queremos lidar com essas problemáticas como a história de constantes diálogos entre os vários segmentos sociais, para fazer surgir das múltiplas contradições estabelecidas no urbano, tanto o cotidiano, a experiência social, como a luta cultural para configurar valores, hábitos, atitudes, comportamentos e crenças. Com isso, reafirmamos a idéia de que a cidade nunca deve surgir apenas como um conceito urbanístico ou político, mas sempre encarada como o lugar da pluralidade e da diferença, e por isso representa e constitui muito mais que o simples espaço de manipulação do poder. E ainda mais importante, é valorizar a memória, que não está apenas nas lembranças das pessoas, mas tanto quanto no resultado e nas marcas que a história deixou ao longo do tempo em seus monumentos, ruas e avenidas ou nos seus espaços de convivência ou no que resta de planos e políticas oficiais sempre justificadas como o necessário caminho do progresso e da modernidade. 2 As memórias de Dona Geraldina, hoje com 84 anos, moradora da cidade de General Salgado, indicam a experiência do processo de migração quando saiu da região de Paramirim na Bahia e veio para as plantações de café e algodão nos sítios da região Noroeste do Estado de São Paulo. Posteriormente saiu do campo e veio para a cidade. Sobre o viver na cidade e como a mesma se apresenta para a entrevistada, foi enunciado em suas narrativas. Eber: Gosta de viver em General Salgado? Dona Geraldina: Daqui pro cemitério! Pra outro lugar eu não vou mais. Não tem mais jeito, uai! Ou eu gosto ou não gosto! Eu tenho que gostar porque foi aonde eu possui uma teia, possui uma teia pra entrar debaixo foi aqui, lá eu não tinha! (Senhorinha Geraldina Santana, 29/01/2006). Ao falar sobre suas experiências de possuir uma casa para morar, o Sr. Exupero Sabino de Oliveira, 84 anos de idade, traz outra narrativa compartilhada sobre o significado de possuir uma habitação na cidade. Eu vim pra Sargado foi prá morar mesmo pra morá. Trabaiá eu não quis trabaiá muito não! Trabaio eu sabia que não ia acha mesmo. Eu vim morar numa casa de tijolo aqui. Esses anos tudo eu nunca morei... nunca morei em casa de bloco de tijolo nunca morei. Ganhava pouquinho, mas deu pra mim possuir essa casa. (Exupero Sabino de Oliveira, 16/08/2006). 2 FENELON, Dea Ribeiro. Introdução. In: Cidades: Pesquisa em História. Programa de Estudos Pós Graduados em História da PUC / SP, coletânea. São Paulo: EDUC, 2000, p. 07.
3 3 Nota-se nos relatos de Dona Geraldina e do Senhor Exupero que quando eles buscam a cidade, almejam alcançar um viver que lhes traga um sentido de pertencimento a ela. Pois, à medida que carrega em sua trajetória a vivência de diversas privações, não as querem nessa nova etapa. Dona Geraldina explicita em sua fala que é daqui pro cemitério, ou seja, a moradora deixa clara o lugar de pertencimento que a cidade lhe proporciona, mesmo que não goste da cidade. Neste sentido implica algumas expectativas frustradas sobre o viver na cidade, mas segundo a entrevistada tem que gostá, pois foi o lugar que conseguiu uma teia para morar, já que no lugar de origem, em sua terra natal, ela não tinha. O significado atribuído pelo Senhor Exupero ao seu advento para a cidade fica evidenciado em sua narrativa quando remete que veio pra morar mesmo, pra morá. Neste sentido o morar recebe significados que vai além da casa, como construção física dentro de um espaço delimitado. Está carregado de valores entre eles o de pertencimento e de segurança. No momento que esses sujeitos mantêm uma relação com a cidade, experimentam também a privação de benefícios e de sonhos. A partir de tal percepção, elaboram a moradia como um valor. Ter casa é uma das estratégias de pertencer à cidade, de se ter um lugar nela. A reelaboração que esses trabalhadores fazem de suas trajetórias de trabalho, a perda de tudo e ausência de direitos sociais, faz com que traduzam a moradia como conforto, um direito, o primeiro passo para se viver melhor. A moradia significa, para muitos entrevistados, a estabilidade procurada. Partindo do presente o Sr. Exupero relembra que no campo morava lá numa casinha de barro e de sapê, ao qual não lhe pertencia. A cidade surge com a expectativa depositada de possuir uma casa própria, pois, como entrevistado enfatiza nunca morei em casa de bloco, mas vim morar em casa de tijolo aqui. Nessa conjuntura é preciso articular/historicizar as matérias publicadas nos jornais Diário da Região, e jornais locais (A Gazeta, e Folha Salgadense) como a imprensa expressa este processo e intervêm nele. Nas suas páginas, oferecem desde uma noção hiperbolizada e positivadora do progresso da cidade, articulada a interesses de determinados grupos políticos, até imagens que depõem contra os trabalhadores que continuam deslocando para a região. Rastrear significados presentes nas formas pelas quais a imprensa fala sobre a cidade e sobre seus trabalhadores não significa, porém, que eu busque na teoria do discurso (...) senão importar uma terminologia que serve apenas para enfeitar os textos de história social, já que Discurso, linguagem, simbólico, desconstrução, passaram a ser expressões
4 teoria. 3 Problematizar as imagens sociais construídas em torno do trabalhador migrante pela 4 de uso corrente, se bem que freqüentemente mais como parte do vocabulário, do que da imprensa requer atenção para com as relações estabelecidas no processo de construção do texto jornalístico. A leitura de Laura Antunes Maciel é importante para pensarmos procedimentos que nos ajudem a entender esse movimento vivo do social, quando nos chama a atenção de se pensar a imprensa e a memória não como espaços pré-fixados, mas como lugares sociais de disputas, tomando a não: como um espelho ou como expressão de realidades passadas e presentes, mas como uma prática social constituinte da realidade social, que modela formas de pensar e agir, define papéis sociais, generaliza posições e interpretações que se pretendem compartilhadas e universais. Como expressão de relações sociais, a imprensa assimila e projetos de diferentes forças sociais que se opõem em uma dada sociedade e conjuntura, mas o articula segundo a ótica e a lógica dos interesses de seus proprietários, financiadores, leitores e grupos sociais que representa. 4 Estas questões me levam a pensar sobre como se montam estratégias midiáticas para compor os fatos e para determinar que memórias devem predominar para organização da vida social. Assim, como o tema migração tem sido tratado pelos meios de comunicação na região noroeste do estado de São Paulo? Quais imagens estão produzindo sobre os deslocamentos para a região e sobre os trabalhadores? Como são vistos e qualificados esses trabalhadores? Quais interesses estão em jogo nesse momento? No dia 9 de janeiro de 2007, o jornal Diário da Região estampou uma noticia, sobre o processo de deslocamento dos trabalhadores para as cidades da região com o titulo da matéria; Prefeitos declaram guerra aos migrantes, segundo o jornal: Prefeitos da região de Rio Preto declararam guerra aos migrantes que vêm para as cidades produtoras de cana-de-açúcar em busca de emprego no período da safra. A principal reclamação dos prefeitos é que essa população flutuante sobrecarrega os serviços públicos, principalmente os da Saúde. Para evitar o colapso no atendimento e o endividamento dos municípios, a Associação dos Municípios da Araraquarense (AMA) está promovendo um levantamento entre as 120 cidades filiadas para traçar o perfil e a população dos migrantes. O objetivo será cobrar, tanto do governo estadual como dos usineiros, a conta dos serviços prestados aos trabalhadores itinerantes. Em algumas cidades, a população migrante que busca serviço na cana 3 COSTA, Emília Viotti da. A Dialética Invertida: In: REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA. São Paulo: ANPUH/Marco Zero, vol. 14, nº 27, P MACIEL, Laura Antunes. Produzindo noticias e histórias: algumas questões em torno da relação telégrafo e imprensa 1880/1920. In. FENÉLON, Déa Ribeiro, Et. AL (orgs) Muitas memórias, outras histórias. São Paulo: Olhos d agua, 2004, p. 15.
5 5 ultrapassa cinco mil pessoas no período de safra. Impossibilitados de colocar porteiras nos municípios e impedir a entrada dos trabalhadores, os prefeitos querem mais verbas para resolver o problema. Tomar como referência os problemas sociais atuais, entendendo-os como parte constitutiva e integrante desse progresso/processo desenfreado de agroindústrias canavieira, permeado de fissuras e conflitos reais entre os responsáveis pela sua construção, sejam estes dominantes ou dominados possibilita historicizar esses embates. Pois como evidenciamos no noticiário os prefeitos da região (incluindo a cidade de General Salgado) declararam guerra aos trabalhadores nordestinos, pois segundo os prefeitos sobrecarregam o serviço publico que respectivamente seria da população local. Nesta conjuntura os trabalhadores nordestinos surgem como invasores nos municípios da região. O que podemos suscitar é que estes trabalhadores, representam novas tensões nas cidades, ao disputarem trabalhos e lugares e usufruírem de benefícios e direitos sociais referentes a saúde, educação e outros entram em confronto com os moradores - poder local, configurando embates e disputas pelo direito á cidade. Ainda segundo o editorial do jornal publicado no dia 8 de fevereiro de 2007: Oportuna a atitude da Associação dos Municípios da Araraquarense (AMA) de elaborar um censo para medir e traçar um perfil dos migrantes que chegam às cidades da região durante o período de safra da cana-de-açúcar. Trata-se de planejamento urbano. O crescimento populacional chega a 18% em alguns municípios na época de corte da cana. A vinda dos migrantes aumenta, conseqüentemente, os gastos das prefeituras com Educação, Saúde e Habitação. É uma questão matemática. Torna-se não só necessário mas obrigatório um levantamento detalhado do impacto desta população flutuante nos serviços municipais, sobretudo na área da saúde, para evitar que os municípios menores sofram um colapso no atendimento. (...) A responsabilidade envolve municípios, Estado, União e usinas par que o impacto causado pela vinda dos migrantes não se transforme numa guerra absurda e politiqueira que só vai contribuir para brecar o desenvolvimento econômico e social da região. È interessante notarmos, como os editores do jornal Diário da Região, explicitam que é importante - oportuna a atitude dos prefeitos da região, junto com a Associação dos Municípios da Araraquarense traçar um perfil dos migrantes que chegam às cidades da região durante o período de safra da cana-de-açúcar. Pois como dizem trata-se de planejamento urbano. Agindo dessa forma, a imprensa como prática constitutiva no social que modela
6 6 formas de agir e de pensar de determinados grupos hegemônicos, elabora em primeiro plano o desenvolvimento econômico da região, ou seja é uma questão de matemática naturalizando as relações sociais e contradições no espaço urbano. Não produzem explicações que permitem identificar e explicar os problemas de ordem social das cidades. Pelo contrário, acabam abstraindo e imobilizando os trabalhadores, e vedando suas possibilidades de resistência e ação, colocando essas ações apenas em segundo plano, para oferecer em troca uma história escatológica, cujo final já está determinado e no qual a experiência social desses trabalhadores está completamente ausente diante do impacto causado pelas suas vindas, e por isso esperam que estas disputas não se transformem numa guerra absurda e politiqueira que só vai contribuir para brecar o desenvolvimento econômico e social da região. Vejamos: em que pese o esforço da imprensa, e das elites em geral, de apregoar estes lemas o progresso - planejamento urbano, não é difícil extrair, dessa mesma imprensa, a precariedade das condições de vida no que se refere a transporte, saúde, saneamento básico, bem como os conflitos existentes entre a população de trabalhadores nordestinos e as administrações municipais. A matéria publicada no dia 7 de abril de 2002, pelo jornal Diário da Região, entrevistou a socióloga Laura Maria Regina Tetti, especialista em meio ambiente. Segundo a socióloga: As medidas do governo do Estado proibindo a queima da cana-de-açúcar, o que, a seu ver, induz uma aceleração na mecanização do corte. A cana é uma atividade onde 95% dos trabalhadores têm registro em carteira. Vão todos para a rua com a mecanização, prevê Laura Tetti. Cada máquina que entra numa lavoura, expulsa oitenta trabalhadores, afirma ela. A socióloga, que dirigiu a Cetesb de 1987 a 92, faz as contas: Temos 1 milhão de trabalhadores na cultura da cana. Do total da área, 60% é mecanizável, ou seja, 600 mil trabalhadores sem qualificação, analfabetos, perderão o emprego com a colheita mecânica e irão agravar a favelização das cidades. A conclusão da socióloga é um presságio assustador: Podem começar a instalar alarmes em casas e carros, contratar seguranças, fazer seguro contra roubos e arrombamentos e comprar coletes a prova de bala. Essa horda de desempregados vai para o salve-se-quem-puder contra qualquer pessoa que tiver algum bem ou alguma comida. A luta dos trabalhadores pelo direito á cidade, é despotencializada pela socióloga, que coloca a mecanização do corte da cana-de-açúcar e respectivamente o desemprego como determinante para o aumento do crime e a favelização das cidades da região. Ou como ela mesma diz podem começar a instalar alarmes em casas e carros, contratar seguranças, fazer seguro contra roubos e arrombamentos e comprar coletes a prova de bala. Essa horda de
7 7 desempregados vai para o salve-se-quem-puder contra qualquer pessoa que tiver algum bem ou alguma comida. Diferentemente da socióloga a pedagoga Ana Lucia de Lima Garcia, escreveu um artigo no Jornal Diário da Região, no dia 25 de maio de 2004, chamando a atenção para o processo de implantação de Agroindústrias canavieiras na região e colocando em debate diversas questões interessantes. O titulo da matéria denomina-se: Vamos comer rapadura segundo Pedagoga: O Brasil pode ser um bom modelo de produtor de combustível alternativo, mas precisa preocupar-se com as conseqüências dessa política de estímulo à produção de cana-de-açúcar e álcool biocombustível. (...) Os cifrões começam a brilhar nos olhos dos capitalistas, os quais não lhes permitem enxergar que a queimada para o corte da cana é também altamente nociva para o aquecimento global. Em nossa região, temos visto pequenos produtores arrendarem suas terras para o plantio de cana. Alguns têm enxergado como a única alternativa de sobrevivência, uma vez que não mais conseguem retirar da sua propriedade os recursos para uma vida simples, porém digna e prazerosa. Diferentemente do que ocorreu no passado, quando o plantio de grãos era mais valorizado, dedicar-se à agricultura passou a ser um ato de coragem. Poucos têm capital para modernização e combate às pragas. Ter acesso a linhas de crédito agrícola é muito difícil e quando conseguem pode significar a derrocada final, por não serem capazes de cumprir o compromisso junto à instituição financeira. Sem falar que quando a produção é boa, o preço está baixo e mal cobre os custos; e quando o preço está bom, a produção foi ruim... Devemos estar atentos para o que está ocorrendo. Qual será o futuro desses agricultores quando retomarem em suas mãos a terra esgotada e toda a "infraestrutura" desfeita? A situação dos cortadores de cana também é preocupante. Não raro, são explorados e tratados como escravos. Suas condições de trabalho são péssimas. Em busca de melhor remuneração, uma vez que é atrelada à produtividade, desempenham esforços excessivos, os quais lhes causam não só problemas graves de saúde, como os levam à morte. (...) O raciocínio é lógico: ao aumentar desenfreadamente a produção de uma única lavoura, ocorre a redução de área para o plantio de outros alimentos, o que pode acarretar alta no preço do que se torna escasso e estimular a inflação. Como conciliar prosperidade com respeito ao próximo e ao meio-ambiente? Ainda não conseguimos entender que a natureza não é insensível, nem é uma fonte inesgotável. Inesgotável é a ambição e insensibilidade do ser humano O trabalho intelectual como uma força hegemônica alternativa, modela formas de agir e de pensar no social e como atividade prática vai constituindo/instituindo na realidade vivida e construindo interesses de determinado grupos e projetos políticos na cidade. A pedagoga veicula imagem dos trabalhadores não como sujeito, mas como objeto, silenciando suas resistências e colocando como vitimas A imagem do progresso, do Brasil como um bom modelo de produtor de combustível alternativo aparecem no Jornal diário da Região, como uma meio de expressão de determinado setores, permite compreender percepções das posições políticas de setores
8 8 específicos da cidade, uma vez que assuntos das mais diversas naturezas passam por releituras nos jornais, fazendo com que questões da política/econômica regional local assumam formas ensejadas localmente, possibilitando que estes grupos possam usá-las em seus interesses diversos. Assim estes embates entre trabalhadores migrantes e poder local articulado com a imprensa no espaço urbano vislumbram um universo de disputas e táticas nas relações sociais vividas. Desse modo, procurarei não apenas ver esses sujeitos na cidade, mas entendê-los como parte constitutiva dela. De posse dessas perspectivas, o viver e fazer-se na cidade, abre-se como um espaço privilegiado para a percepção da construção da experiência social. Recuperar estas diferentes experiências significa deixar claro que não existe apenas uma história sobre a cidade, ou, em todo caso, apenas duas histórias (oficial e não oficial). Estamos lidando com sujeitos históricos que, a partir de suas próprias trajetórias, estabelecem marcos diferenciados de memória, e assim, imprimem outros significados completamente distintos e por vezes, até mesmo contrastantes em relação àqueles já estabelecidos por meio de campos de memórias hegemônicas da cidade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COSTA, Emília Viotti da. A Dialética Invertida: In: REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA. São Paulo: ANPUH/Marco Zero, vol. 14, nº 27, FENELON, Dea Ribeiro. Introdução. In: Cidades: Pesquisa em História. Programa de Estudos Pós Graduados em História da PUC / SP, coletânea. São Paulo: EDUC, 2000, p. 07. MACIEL, Laura Antunes. Introdução. Outras histórias: memórias e linguagens, São Paulo: Olho D`agua, 2006, p. 14. Produzindo noticias e histórias: algumas questões em torno da relação telégrafo e imprensa 1880/1920. In. FENÉLON, Déa Ribeiro, Et. AL (orgs) Muitas memórias, outras histórias. São Paulo: Olhos d agua, 2004
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