O uso de tecnologias nos serviços de informação do Sistema Único de Saúde
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- Heloísa Barbosa Fartaria
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1 O uso de tecnologias nos serviços de informação do Sistema Único de Saúde Nazareth Pauline Bueno Noleto 1, Rafael Fábio Maciel 2 1. Tecnólogo em Sistemas de Informação, Barra do Garças (MT), Brasil. 2. Professor Doutor. Universidade Aberta do Brasil, Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP, São Paulo (SP), Brasil. Resumo Objetivo: O objetivo do trabalho é avaliar o uso de instrumentos tecnológicos em informática nos diferentes tipos de serviços no âmbito do Sistema Único de Saúde, e suas possíveis contribuições ou desafios. Método: Este estudo de revisão de bibliográfica foi realizado por meio de levantamento de publicações entre os anos de 2014 e 2016, em língua portuguesa e nas bases de dados bibliográficas da Biblioteca Virtual em Saúde e Scielo. Os critérios de inclusão foram os estudos relacionados a instrumentos de informática usados no âmbito do Sistema Único de Saúde. Resultados: Identificou-se a importância dos avanços tecnológicos na área da saúde, desempenho e papel fundamental no cuidado ao paciente, sejam em áreas ligadas diretamente a assistência ou nos setores indiretos. Conclusão: Conclui-se por meio das análises de resultados dos estudos que no âmbito do Sistema Único de Saúde, é cada vez crescente o uso de recursos de Tecnologia de Informação e Comunicação. Descritores: Informática em Saúde, Sistema de Informação, Serviços de Saúde. Introdução A Política Nacional de Informação e de Informática é um marco histórico quando nos referimos a avanços tecnológicos na qualidade dos serviços ofertados dentro do Sistema Único de Saúde, fortalecendo a comunicação dentro das redes de atenção e organizando melhor os fluxos de atendimentos junto à assistência e em outros serviços de gestão (1). O uso de Tecnologias de Informação e Formatação vem sendo cada vez mais utilizadas na área da saúde, o que possibilita melhor democratização dos
2 serviços criando meios tecnológicos a suprir as necessidades dos mesmos, nas tomadas de decisões, na assistência, no desenvolvimento científico e tecnológico. Algumas dessas tecnologias chegam a ser indispensáveis na comunicação de diversos segmentos, desde a interpretação de diagnósticos ou exames, qualificação e suporte de profissionais ou prognósticos terapêuticos (4). Os investimentos tecnológicos na área da saúde tiveram seu início na década de 1970 nos Estados Unidos. Entretanto eles só tiveram início no Brasil na década de 1990, através do financiamento externo para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) por meio do projeto governamental Reforço à Reorganização do Sistema único de Saúde (REFORSUS), que focava no aprimoramento e gestão da proposta de avaliação dos sistemas e serviços de saúde (2). Continuamente as TIC s avançam na área médica, produzindo setores de especialização denominados telemedicina, cibermedicina e a informática para a saúde do consumidor, que procura suprir as necessidades de informação aos consumidores (3). Apesar de essas tecnologias virem quase concomitante com a criação do Sistema Único de Saúde em 1990, somente agora podemos notar a ascensão da informatização na saúde. Percebemos que muitas áreas sendo elas de gestão ou na assistência têm servido cada vez mais de instrumentos tecnológicos efetivos para pluralizar informações, comunicar (6). Conforme Pereira e Tomasim (2016) vários sistemas de informações encontram-se disponíveis aos gestores, sejam esses sistemas voltados à operação de estabelecimentos assistenciais, gerência de serviços, investigação ou controle de diversas doenças, e sua utilização tem sido preconizada para o planejamento de intervenções sobre a realidade sanitária (1,6). Dentre os principais recursos que avançam nessa perspectiva temos algumas ferramentas ligadas a áreas técnicas do Ministério da Saúde ou a serviço da comunicação em saúde como o Telessaúde, Telemedicina e outros relacionados a diagnósticos, as famosas TIC s, as Tecnologias de Informação e Comunicação (5). Método Este estudo de revisão de bibliográfica foi realizado por meio de levantamento de publicações entre os anos de 2014 e 2016, em língua portuguesa e nas seguintes bases de dados bibliográficas: Biblioteca Virtual em Saúde e Scielo. Os critérios de
3 inclusão de artigos foram às publicações científicas que propunham a utilização de interações tecnológicas dentro âmbito do Sistema Único de Saúde, relacionadas à informática sendo na gestão ou serviços de assistência a saúde. Através desta seleção deu-se a leitura de cada resumo, e posteriormente dos artigos em sua integra a fim de organizar e expor os dados em uma tabela e avaliar seus resultados. Resultados A tabela 1 apresenta os artigos sobre o uso das tecnologias da informação e comunicação selecionados de acordo com a metodologia adotada por este trabalho. De acordo com Lopes e Heimann (2016), em 2009 o Ministério da Saúde lançou o programa Telessaúde Brasil Redes, no qual são reunidas diversas instituições formadoras de gestão e serviços de saúde responsáveis pela formulação e gestão de teleconsultorias, telediagnósticos e segunda opinião formativa, pelos quais trabalhadores e profissionais do Sistema único de Saúde (SUS) podem obter teleconsultorias e telediagnósticos e, deste modo, garantir maior abrangência e acesso à saúde, educação e prevenção, mesmo de lugares mais distantes, assim objetivou descrever o uso das principais TICs na área da saúde para realização de ações médicas á distância com foco na qualificação da assistência em saúde, por meio de uma revisão de literatura (3). No segundo artigo, Fornazin e Joia (2015), consitiram no objetivo de articular duas escolas de pensamento (a) TIC em países em desenvolvimento e (b) informação e informática em saúde, de forma a propor um modelo para analisar a informatização da saúde no Brasil. Obteve como resultados um modelo que considera a informática em saúde como uma política pública que desenvolve e aplica TIC para atender às necessidades de saúde da sociedade, definindo atributos de qualidade para tal política, quais sejam: democratização, eficácia, preservação e sinergia (2). O objetivo do trabalho de Pereira e Tomasim (2016), consiste em relatar o desenvolvimento de uma ferramenta informatizada de monitoramento de indicadores para a gestão regional de saúde logo obteve como resultados que a ferramenta disponibiliza a pirâmide etária populacional, denominadores demográficos, lista das cinco principais causas de morte e motivos de internação hospitalar, além de
4 gráficos que permitem comparar indicadores entre municípios das Regiões de Saúde; os indicadores podem ser atualizados anualmente, conforme disponibilização dos resultados no sítio eletrônico do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (Datasus) (6). Lustosa (2015), Tecnologia da informação no apoio à segunda opinião formativa em saúde pública, analisa a produção científica sobre segunda opinião formativa em saúde na literatura brasileira, seguindo uma análise bibliométrica para responder à questão: Como são apresentados os estudos sobre a tecnologia da informação no apoio à segunda opinião formativa em saúde pública? Partindo da ignota, foi possível observar que o número de publicações ao longo do período analisado foi crescente. Recomenda-se que, futuros estudos aprofundem a análise e discussão da qualidade e fornecimento das informações prestadas na segunda opinião, uma vez que esta contribui para a descentralização da assistência e maior acesso à saúde em lugares mais distantes (4). Corroborando os estudos ao último artigo analisado, Grossi, Pisa e Marin, (2014), objetivaram identificar a produção científica nacional em auditoria em enfermagem com o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) e na análise de seus resultados os achados permitiram inferir que embora enfermeiros auditores façam uso de alguns recursos de TIC na Prática, não tornam isso público visto a escassa quantidade de publicações disponíveis (5). Os métodos e intervenções usados na promoção da saúde, prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças, reabilitação e cuidados a longo prazo fazem parte dos objetivos das tecnologias em saúde; portanto, nelas devem estar inclusos os medicamentos, dispositivos, equipamentos, materiais, agentes diagnósticos, procedimentos médicos e cirúrgicos, assim como processos e sistemas organizacionais e de informação usados na prestação de serviços em saúde (3). Corroborando os estudos, a influência da internet e da telecomunicação proporciona uma importante difusão do conhecimento, podendo ultrapassar barreiras da prática profissional na assistência à saúde. Considerando que a saúde é direito de todos e o Sistema Único de Saúde vigente no Brasil é guiado pela integralidade, equidade e universalidade, o desafio de levar saúde a toda população brasileira pode contar com o papel fundamental desenvolvido pelas inovações tecnológicas, tanto no cuidado com o paciente, na interpretação de exames
5 diagnósticos, sistemas de prevenção às doenças, até mesmo quando a distância territorial apresentar-se como um fator limitante (4). Tabela 1 Artigos localizados nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde e Scielo ( ). Nº FONTE CONSULTADA TÍTULO AUTORES 1 J. Health Inform., 2016, 8(1):26-30 Uso das tecnologias da informação e comunicação nas ações médicas à distância: um caminho promissor a ser investido na saúde pública. Lopes J E, Heimann C. 2 Saúde Soc.,2015, v.24, n.1, p Articulando perspectivas teóricas para analisar a informática em saúde no Brasil Fornazin M, Joia L A. 3 Epidemiol. Serv. Saude, (2): Instrumento de apoio à gestão regional de saúde para monitoramento de indicadores de saúde Pereira B S, Tomasim E. 4 Revista Bahiana de Odontologia, 2015, 6(2): J. Health Inform., 2015, 7(1): 30-4 Tecnologia da informação no apoio à segunda opinião formativa em saúde pública Tecnologia da Informação e Comunicação na Auditoria em Enfermagem Lustosa M, Raptopoulos G, Quaglio C, Ferraz R R, Motta L J. Grossi L M, Pisa I T, Marin H F. Discussão Dentre os resultados obtidos identificou-se a importância dos avanços tecnológicos na área da saúde, suas barreiras e desafios, que o SUS atual não absorve apenas como processamentos padrões e administrativos como também
6 desempenham papel fundamental no cuidado ao paciente, sejam em áreas ligadas diretamente a assistência ou nos setores indiretos implantados dentro da gestão. A possibilidade de implantação de novas ferramentas tecnológicas e suas mais variadas interações e compartilhamento de dados entre as esferas do Sistema Único de Saúde não é unicamente focada em resolver um determinado problema, ou em uma solução instantânea, mas no foco principal do instrumento de trabalho e sua continuidade. Suas vantagens é a boa gestão da Instituição pública no gerir de forma sistemática, porém organizada os serviços e de suas competências técnicas. Os municípios têm buscado recursos tecnológicos que venham diminuir distâncias e agilizar a resolutividade dos serviços por meio de tele consultorias, telediagnósticos dos quais auxiliam trabalhadores de saúde de maneira a garantir maior acesso à saúde integral, educação, prevenção e especialmente otimizando recursos e trazendo para mais perto de populações longínquas um atendimento médico de maior qualidade. Conforme Jóia, (2015) as dimensões de análise da política de informática em saúde possibilitam identificar como esse processo está se desenvolvendo, quem está sendo beneficiado e como é feita a discussão com a sociedade. Nessa perspectiva, passa-se a olhar os diferentes SIS e ações com base em critérios comparáveis, como democratização, eficácia, preservação e sinergia (2). Tomasi, (2016) demonstra a experiência aplicada na área epidemiológica onde são utilizadas ferramentas tecnológicas para uma necessidade regional, sistemas que organizam informações etárias, populacional, demográficas, de agravos ou de índices de mortalidade e morbidade, além de gráficos que permitem comparar indicadores entre municípios dentro de um espaço regional e/ou estadual e depois disponibilizando resultados em sítio eletrônico do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde DATASUS (6). Outro recurso apontado nessa discussão e que vem crescendo consideravelmente nesta forma de comunicação e tecnologia são as áreas relacionadas diretamente à educação permanente em saúde, possibilitando que profissionais mesmo longe de grandes centros possam atualizar, compartilhar e até mesmo trocar experiências e conhecimento em saúde. Os desafios ainda encontrados continuam sendo a falta de investimentos no setor, recursos materiais e tecnológicos que venham de encontro à necessidade e a realidade local. Não
7 podemos esquecer que o próprio uso dessas ferramentas tecnológicas é educação permanente em saúde. Conclusão Conclui-se por meio das análises de resultados dos estudos que no âmbito do Sistema Único de Saúde, é cada vez crescente os recursos de Tecnologia de Informação e Comunicação. Não somente podemos observar a inserção desses recursos pelo próprio Ministério da Saúde, mas também a procura cada vez maior de empresas prestadoras de serviços em teleconsultorias e telediagnósticos para amparar e nortear serviços de assistência à saúde. Porém dentro deste contexto todos sabemos que existem vários desafios a serem ultrapassados, desde a educação permanente e continuada dos profissionais da saúde e de recursos financeiros para efetividade real do serviço. Este estudo procurou realizar dentro das bibliografias pesquisadas no Brasil, a eficácia de tecnologias usadas por diferentes áreas nos serviços de saúde, e analisar as contribuições e desafios encontrados, porém a contribuição cientifica nesta área de tecnologias de informação e formatação ainda são poucas em relação ao seu amplo uso na prática. É certo que é preciso implantar e usar essas tecnologias, porém é importante testar e analisar os resultados desde sua implementação no Sistema Único de Saúde. Referências 1. BRASIL, Política Nacional de Informação e Informática em Saúde; Brasília, 2013 disponível em < pniis_marco_2013.pdf> 2. Fornazin, M; Joia, LA; Articulando perspectivas teóricas para analisar a informática em saúde no Brasil; Lopes JE, Heimann C; Uso das tecnologias da informação e comunicação nas ações médicas à distância: um caminho promissor a ser investido na saúde pública; 2016.
8 4. Lustosa, M; Raptopoulos, G; Quaglio, C, Ferraz, RR; Motta LJ; Tecnologia da Informação no apoio à segunda opinião formativa em Saúde Pública; Grossi, LM; Pisa, IT; Marin, HF; Tecnologia da Informação e Comunicação na Auditoria em Enfermagem, Pereira, BS; Tomasim, E; Instrumento de apoio à gestão regional de saúde para monitoramento de indicadores de saúde; 2016.
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