A crise estrutural do capital na economia brasileira e o fenômeno da uberização. David Deccache
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- Thomaz Gabriel Henrique Lacerda Amorim
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1 A crise estrutural do capital na economia brasileira e o fenômeno da uberização David Deccache
2 I. Como a crise se apresenta? Conjuntura e manifestação da crise estrutural
3 Como a crise se apresenta? A grande recessão do biênio A suposta a suposta crise fiscal Desemprego Queda dos salários Elevação da informalidade no mundo do trabalho Desmonte do estado de bem-estar social Crescimento no Brasil x Resto do Mundo
4 1) A grande recessão do biênio
5 Diagnóstico convencional Descontrole da relação dívida/pib Déficit primário em 2014 Descontrole dos gastos
6 Dívida líquida do setor público (%PIB) Em Janeiro de 2003 era de 60,26% em relação ao PIB Em dezembro de 2014, o momento da virada à austeridade, estava em apenas 32,59% do PIB. Em Janeiro de 2018, três anos após o início do programa de austeridade, chegou a 51,78% do PIB
7 fiscal DÍVIDA LÍQUIDA TOTAL (DLSP) (% PIB)
8 Dívida Bruta do Setor Público Em dezembro de 2014, era de 57,19% do PIB Em janeiro de 2018 chegou a 74,54% do PIB
9 DÍVIDA BRUTA
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11 Resultado primário -2,5-1,88-1,9-1,8-1,8-1,1-0,57-0,4 1,72 1,94 2,18 2,62 2,94 3,24 3,2 3,24 3,33 3,69 3,
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13 DESEMPREGO Em dezembro de 2014, o desemprego era de 6,5%, o menor nível da série histórica Em janeiro de 2018 chegou a 12,2% A taxa de subutilizaçãoda força de trabalho (desocupados; subocupados e a força potencial) foi de 24,7% no 1º trimestre de 2018, a maior da série histórica da PNAD Contínua, iniciada em No último trimestre de 2014, antes do ajuste, tinha sido de apenas 15,4%. HOJE FALTA TRABALHO PARA 27,7 MILHÕES DE PESSOAS
14 Desemprego: taxa de desocupação (IBGE)
15 Queda dos salários (dados da OIT) amaior queda de salários em termos reais entre todos os países do G-20 em 2016 A queda no salário real do brasileiro em 2016 foi de 6,2%. Em 2015, a perda foi de 3,7%. Descontando a inflação, o poder aquisitivo do brasileiro aumentou em 4% em 2012, 1,9% em 2013 e 2,7% em 2014.
16 Elevação da informalidade no mundo do trabalho
17 PESSOAS OCUPADAS COM E SEM CARTEIRA NO SETOR PRIVADO
18 Razão entre o nº de pessoas ocupadas no setor privado sem carteira e com carteira (Fonte IBGE elaboração própria)
19 Indicador = (pessoas trabalhando por conta própria)/(com carteira)
20 O teto dos gastos e o desmonte do estado de bem-estar social A Saúde pode perder até R$ 743 bilhões no período de vigência do teto (IPEA) Já a Educação pode ter perdas no Orçamento de até R$ 25,5 bilhões por ano, segundo estudo técnico da Consultoria de Orçamento da Câmara dos Deputados.
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23 II. O boom da uberizaçãono Brasil Avanço tecnológico e retrocesso das relações trabalhistas: o velho novo mundo do trabalho
24 O boom da uberizaçãono Brasil para além da UBER
25 Número de motoristas cadastrados no Uber cresce 900% entre 2016 e 2017 no Brasil A uberestá em 65 países. A uberestá presente em mais de 600 cidades no Mundo Destas 600, mais de 100 são no Brasil Dos mais de 3 milhões de motoristas espalhados por todo mundo, 500 mil estão concentrados no Brasil, ou seja, 1/6 dos motoristas da Uber em todo mundo Dos 75 milhões de usuários em todo mundo, 20 milhões estão no Brasil, ou seja, o Brasil concentra 26,6% de todos os usuários da empresa a nível global
26 PARCERIA OU PRECARIZAÇÃO?! ESTIMATIVAS DE GANHOS LÍQUIDOS DOS MOTORISTAS DE UBER 25% DOS GANHOS BRUTOS SÃO DESTINADOS A UBER 35%, APROXIMADAMENTE, É GASTO COM COMBUSTÍVEL REAIS POR MÊS PARA A LOCAÇÃO DE UM MODELO BÁSICO O MOTORISTAS AINDA ASSUMEM OS CUSTOS COM POSSÍVEIS DANOS DO CARRO. HÁ O RISCO DO MOTORISTA, POR MOTIVO DE SAÚDE, NÃO PODER TRABALHAR E, MESMO ASSIM, CONTINUARÁ ARCANDO COM OS CUSTOS DO ALUGUEL DO CARRO. CERCA DE 1/3 DO TEMPO O MOTORISTA FICA OCIOSO, À DISPOSIÇÃO DA UBER, PORÉM SEM SER REMUNERADO
27 III. As causas estruturais da crise Crise estrutural, neoliberalismo, modelo liberal periférico e os aspectos políticos do pleno emprego
28 1) A CRISE ESTRUTURAL DO CAPITAL A CRISE DOS ANOS 60/70: SUPERACUMULAÇÃO/SUPERPRODUÇÃO DE CAPITAL QUE SE MANIFESTA NA QUEDA DAS TAXAS DE LUCROS (Carcanholo, 2010)
29 PANORAMA GERAL DA CRISE ESTRUTURAL E A GÊNESE DO NEOLIBERALISMO (ANTUNES, 2000) (1) forte redução das taxas de lucro, em virtude da elevação do preço da força de trabalho (custo salarial), conquista obtida no período do Welfare State ; (2) hipertrofia da esfera financeira: A LÓGICA DO CAPITAL FICTÍCIO (3) aumento da concentração de capitais (fusões e aquisições), o que tende a aumentar a pressão sobre a taxa de lucro; (4) crise do WelfareState e, em específico, crise fiscal do Estado ; (5) privatizações, desregulamentação e flexibilização dos processos produtivos e dos mercados.
30 (6) a exacerbação da transferência de recursos da periferia para o centro, que permitem impulsionar a dinâmica de acumulação nos principais países capitalistas (Carcanholo, 2010) (7) Abertura Comercial (8) Liberalização Financeira O TRIPÉ NEOLIBERAL: ABERTURA COMERCIAL LIBERALIZAÇÃO FINANCEIRA E AUSTERIDADE FISCAL
31 Jonathan David Ostry, atual vice-diretor do Departamento de Pesquisa do Fundo Monetário Internacional, definiu a agenda neoliberal como A agenda neoliberal -literalmente -em dois pontos: (i) o aumento da concorrência -alcançada através da desregulamentação e da abertura dos mercados internos, incluindo os mercados financeiros, à concorrência estrangeira. (ii) um papel menor para o estado, alcançado por meio de privatizações e limites à capacidade dos governos de administrar déficits fiscais e acumular dívidas.
32 Há ainda o terceiro ponto não mencionado por ele: a recuperação de níveis disciplinadores de desemprego.
33 Trata-se de uma ideologia que busca a mercantilização generalizada de todas as esferas da vida.
34 IMPACTOS DO NEOLIBERALISMO DESEMPREGO: Na Europa, na era do Estado de bem-estar social, a média de desemprego era de aproximadamente 2,6%. Já com a consolidação do neoliberalismo, na década de 1990, o desemprego alcançou uma média de 10,7% TAXA DE LUCRO: Segundo Perry Anderson, nos anos 70, a taxa de lucro das indústrias nos países da OCDE caiu em cerca de 4,2%, nos anos 80 aumentou 4,7%. Essa recuperação foi ainda mais impressionante na Europa Ocidental como um todo, de 5,4 pontos negativos para 5,3 pontos positivos. CRESCIMENTO: enquanto a Europa Ocidental cresceu 4,81% por ano durante a "Era de Ouro" do Estado de bem-estar social ( ), no período de implementação e consolidação do Neoliberalismo (entre 1973 e 1998), o crescimento despenca para míseros 2,11% ao ano.
35 O MODELO NEOLIBERAL PERIFÉRICO E A REGRESSÃO ESTRUTURAL DA ECONOMIA BRASILEIRA Características marcantes: 1) liberalização comercial e financeira 2) privatização e desregulação; 3) subordinação e vulnerabilidade externa estrutural; 4) dominância do capital financeiro.
36 Complexidade econômica: ubiquidade e diversidade de produtos encontrados na sua pauta exportadora.
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38 IV. Austeridade e uberização Crise fiscal ou projeto estrutural?
39 OS ASPECTOS POLÍTICOS DO PLENO EMPREGO e a manifestação da crise brasileira Se a austeridade não serve para controlar a dívida ou os déficits, para que serve? 1) elevação brutal do desemprego que muda a correlação de forças capital x trabalho 2) privatizações 3) desmonte do estado de bem-estar social, o que inclui, obviamente, a previdência social.
40 Distribuição Funcional da Renda, Brasil, (Dados do professor Adalmir Marquetti)
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43 Queda dos salários (dados da OIT) amaior queda de salários em termos reais entre todos os países do G-20 em 2016 A queda no salário real do brasileiro em 2016 foi de 6,2%. Em 2015, a perda foi de 3,7%. Descontando a inflação, o poder aquisitivo do brasileiro aumentou em 4% em 2012, 1,9% em 2013 e 2,7% em 2014.
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46 Fatores exógenos da crise
47 O MUNDO PÓS 2008: COMÉRCIO INTERNACIONAL
48 O MUNDO PÓS 2008: FLUXO DE CAPITAIS
49 Há saída? Por um projeto de desenvolvimento com inclusão social
50 CONDIÇÕES DE SOLVÊNCIA EXTERNA FAVORÁVEIS 1) Reservas internacionais Conceito liquidez US$(milhões) , , , , , , , ,0000 0,
51 2) PASSÍVO EXTERNO LÍQUIDO EM DÓLARES/PASSIVO EXT. LÍQ. TOTAL 2003 = 75% 2010 = 35% 2014 = 40%
52 3) Dívida interna desindexada do câmbio
53 PRIMEIRO PASSO REVERSÃO IMEDIATA DO TETO DOS GASTOS E RECUPERAÇÃO DOS INVESTIMENTOS PÚBLICOS E QUAIS INVESTIMENTOS? atendimento às demandas concretas da sociedade por melhores serviços de saúde e educação, transporte urbano e interurbano, moradia, cultura, saneamento básico e pela preservação do meio-ambiente.
54 As idéias de economistas e filósofos políticos são mais poderosas do que é comumente entendido. Na verdade, o mundo é governado por pouco mais. Homens práticos que acreditam ser bastante isentos de quaisquer influências intelectuais, geralmente são escravos de algum economista defunto. (John Maynard Keynes)
55 Obrigado!
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