MAPEAMENTO DAS PERDAS EM OBRAS DE EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS: ESTUDO REALIZADO NOS SERVIÇOS DE ALVENARIA, CHAPISCO E REVESTIMENTO EM ARGAMASSA
|
|
- Victoria Machado Aveiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MAPEAMENTO DAS PERDAS EM OBRAS DE EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS: ESTUDO REALIZADO NOS SERVIÇOS DE ALVENARIA, CHAPISCO E REVESTIMENTO EM ARGAMASSA SILVA, Andressa Sares da (1); SANTOS, Cícer Marcian da Silva (2); SOUZA FILHO, Wagner Batista de (3) (1) IFPB, (83) , andressasares73@htmail.cm, (2) IFPB/UFPB, cicer_marcian@yah.cm.br, (3) IFPB, wagner.suzafilh@gmail.cm RESUMO O artig bjetivu mapear as perdas de materiais e cmpnentes que surgiram a lng das etapas cnstrutivas de bras de empreendiments residenciais de pequen prte na cidade de Mnteir-PB. Para tal, fi realizad um estud de camp, nde fram acmpanhads s serviçs de alvenaria, chapisc e revestiment em argamassa, a fim de identificar a incidência de perdas durante prcess prdutiv, classificar essas perdas segund sua natureza, mment de incidência e rigem, e pr fim, identificar as atividades de cnversã e de flux, que agregam u nã valr à prduçã. Cm resultad, tems a classificaçã das perdas, as atividades mais críticas d prcess, e enfim, subsídis para a racinalizaçã da execuçã, destes serviçs, visand aumentar a eficiência d prcess prdutiv. Palavras-chave: Mapeament, Classificaçã, Perdas, Obras, Serviçs. ABSTRACT The article aimed t map the lsses f materials and cmpnents that have emerged alng the cnstructive steps f small residential develpments in the city f Mnteir-PB. T this end, we cnducted a field study, where they were accmpanied by the services f masnry, rughcast and plaster cating, in rder t identify the incidence f lsses during the prductin prcess, classify these lsses accrding t their nature, mment f incidence and rigin, and t identify the cnversin activities and flw, that add value t prductin r nt. As a result, we have the classificatin f lsses, mst critical activities f the prcess, and finally, subsidies fr the ratinalizatin f implementatin f these services, in rder t increase the efficiency f the prductin prcess. Keywrds: Mapping, Classificatin, Lsses, Wrks, Services. 1 INTRODUÇÃO A indústria da cnstruçã civil cupa uma psiçã de grande destaque na ecnmia nacinal, haja vista a significante parcela d Prdut Intern Brut (PIB) d país pela qual é respnsável e cntingente de pessas que, direta e indiretamente, emprega. Entretant, cabe ressaltar que apesar de influente setr demanda uma quantidade expressiva de materiais e cmpnentes durante seu prcess prdutiv, cmparad as demais segments industriais (SOUZA, 2005). 23
2 Cnfrme Sibelman (1993), uma quantidade muit grande de materiais e cmpnentes, entregues ns canteirs de bras, nã sã utilizads para s fins que mtivaram a sua aquisiçã e que, em funçã diss, s cnstrutres nrmalmente gastam mais materiais em relaçã a que fi previamente estimad, send esta diferença entendidas cm perda. As perdas na cnstruçã civil devem ser entendidas cm qualquer ineficiência que se reflita n us de equipaments, materiais, mã de bra e capital, em quantidades superires aquelas necessárias à prduçã da edificaçã, u seja, englbam tant a crrência de desperdícis de materiais, quant a execuçã de tarefas desnecessárias que geram custs adicinais e nã agregam valr (FORMOSO et. al., 1996). Para Cnte (2010), é precis mudar paradigma de gestã de empreendiments na indústria da cnstruçã civil, intrduzind à prduçã um nv mdel de gestã e rganizaçã d trabalh. Segund autr, mdel Lean Cnstructin (Cnstruçã sem Perdas), basead ns cnceits d mdel japnês de qualidade, apresentad pr Kskela em 1992, permite uma gestã vltada para a reduçã de prazs e custs e para a reduçã das perdas e desperdícis, em um ambiente basead na melhria cntínua e na timizaçã da flexibilidade. Nesse mdel, a prduçã é entendida cm uma série de prcesss e fluxs vltads para a cnversã de materiais e de mã de bra em prduts acabads, tend cm fundament cnsiderar as atividades de cnversã que sã caracterizadas pel prcessament de insums cm bjetiv de se alcançar prdut final esperad, e as atividades de flux que sã definidas pela lgística de insums e infrmações durante a execuçã d empreendiment. Neste mdel, as atividades que agregam valr devem ser analisadas e timizadas, buscand a reduçã de suas perdas, enquant atividades que nã agregam valr devem, na medida d pssível, ser eliminadas (CONTE, 2010). Para assegurar a qualidade ds prcesss prdutivs ds serviçs de uma bra, pde-se buscar intrduzir na execuçã ds mesms, métd de melhria d cicl PDCA, que segund Suza e Mekbekian (1993), pde ser definid cm uma alternativa para auxiliar na melhria cntínua ds prcesss, evitar desvis e perdas e garantir a qualidade ds serviçs. Na cidade de Mnteir, municípi cnsiderad de pequen prte, seguiment de cnstruçã civil tem apresentad ns últims ans um cresciment significativ, sbretud, na área residencial, em funçã, principalmente, da frmaçã de pls educacinais e devid a influência da bra da transpsiçã d ri Sã Francisc, prém, bserva-se que setr cresce desrdenadamente, especialmente, devid à falta de api técnic e de qualificaçã prfissinal, que cntribuem para intensificar as perdas de materiais e cmpnentes ns canteirs de bras. Cntud, bjetivu-se na presente pesquisa, mapear as perdas de materiais e cmpnentes que surgiram a lng das etapas cnstrutivas ds serviçs de alvenaria, chapisc e revestiment em argamassa, a fim de identificar a incidência de perdas durante seu prcess prdutiv, classificar essa perdas de acrd cm sua natureza, mment de incidência e rigem, e pr fim, identificar as atividades de cnversã e flux, que agregam u nã valr a prcess prdutiv ds serviçs. 24
3 2 REFERENCIAL TEÓRICO O Sistema Tyta de é vist cm uma criaçã da empresa Tyta Mtr Crpratin, em mei à crise d petróle de 1973, que havia aumentad drasticamente s custs para as empresas japnesas. Para cntrabalancear esses custs crescentes, a Tyta teve que usar seus recurss de frma mais eficiente e prdutiva, e seus estques nã pdiam mais escnder s efeits ds prblemas, sem cntar que a empresa também nã tinha s mesms recurss de capital que as empresas nrte americanas. Deste md, s gestres tinham que se apiar n prcess de tmada de decisã e nas habilidades de sluçã de prblemas ds trabalhadres para atacar prblemas de desperdícis e prdutividade nas suas rtinas diárias (MOREIRA, 2011). Para Slack et. al. (2009), vista cm a praticante líder e a principal riginadra da abrdagem enxuta, a Tyta sincrnizu, de frma prgressiva e simultânea, tds s seus prcesss para atingir alta qualidade, temps rápids de atravessament e excepcinal prdutividade. Cm certeza, a parte mais significativa de sua filsfia enxuta é seu fc na eliminaçã de tdas as frmas de desperdíci. Para tant, identificu s sete tips de perdas que pdem crre n prcess: 1. Perda pr superprduçã: refere-se as perdas causadas pela prduçã excessiva u em funçã da prduçã antecipada; 2. Perda pr espera: refere-se a temp em que s materiais aguardam para serem prcessads e em que a mã de bra permanece cisa n prcess; 3. Perda pr transprte: refere-se a mvimentaçã ds materiais a lng d prcess, gerand cust e nã agregand valr a prdut; 4. Perda n prcess: refere-se a execuçã de atividades desnecessárias a prcess para que prdut final atenda as especificações requeridas; 5. Perdas n estque: refere-se as perdas casinadas n armazenament; 6. Perda pr mvimentaçã: refere-se a mvimentaçã desnecessária realizada pels trabalhadres; 7. Perda pr prduts defeituss: refere-se a prduçã de prduts defeituss, que implica em desperdíci de materiais, mã de bra, entre utrs. Cnfrme Oliveira (1999), n iníci da década de 1990, cm base ns princípis da prduçã enxuta, fram desenvlvids cnceits sbre Lean Cnstructin (Cnstruçã sem Perdas), que precnizaram uma série de pnts imprtantes a serem discutids e implantads na frma de rganizar a prduçã da bra. Entre esses pnts, pde-se destacar aument da prdutividade, reduçã da variabilidade ds índices e ds temps de execuçã das tarefas, mair previsibilidade da prduçã, reduçã d temp ttal de execuçã das bras e ds serviçs e reduçã de perdas e desperdícis. Cm iss, NORIE/UFRGS (Núcle Orientad para Invaçã da Edificaçã/Universidade Federal d Ri Grande d Sul) realizu estuds, visand adaptar a classificaçã estabelecida pel Sistema Tyta de, para segment da cnstruçã civil. Deste md, as perdas fram classificadas em nve categrias, cm apresentad n Quadr 1. Segund Frms et. al. (1996), as perdas pdem ser reduzidas à medida que sua natureza, mment de incidência e rigem frem identificadas, send riginadas nas mais distintas fases da bra. 25
4 Quadr 1 - Classificaçã das perdas em funçã de sua natureza, mment de incidência e rigem Natureza Perda pr superprduçã Perda pr substituiçã Perda pr espera Perda pr transprte Perdas n prcessament em si Perdas n estque Perdas pr mviment Perdas pela elabraçã de prduts defeituss Outras perdas Cnceit Refere-se às perdas que crrem devid à execuçã de serviçs em quantidades superires as necessárias Decrrem da utilizaçã de recurss cuj valr u desempenh é superir a especificad Ocrrem em funçã da paralisaçã das atividades mtivada pela falta de recurss Causadas devid a mvimentaçã e manusei excessiv u inadequad ds materiais e cmpnentes Ocrrem na própria natureza das atividades d prcess u na execuçã inadequada ds mesms Assciadas à existência de estques excessivs Decrrem da realizaçã de mviments desnecessáris pr parte ds trabalhadres durante a execuçã das suas atividades Ocrrem quand sã fabricads prduts que nã atendem as requisits de qualidade especificads Rub, vandalism, acidentes, intempéries, etc. Fnte: Adaptad de Frms et. al., 1996 Mment de Incidência Armazenagem Inspeçã Origem : falta de prcediments de cntrle da prduçã Supriments: falta d material em canteir pr falha na prgramaçã de cmpras Supriments: falha na prgramaçã de cmpras de materiais : falhas na prgramaçã d layut d canteir de bra : falhas ns sistemas de cntrle da prduçã. Recurss humans: falta de treinament ds peráris Supriments: falta de planejament de estque : falhas na prgramaçã d layut d canteir e na sequência das atividades : falta de prcediments de cntrle da prduçã : falta de medidas de precauçã A qualidade ds prcesss prdutivs ds serviçs de uma bra é assegurada na medida que s gestres busquem intrduzir em sua rtina diária, mecanisms de cntrle, tais cm, métd d cicl PDCA, que auxilia na melhria cntínua ds serviçs prduzids, evitand desvis e perdas ns prcesss e garantind a qualidade ds mesms. Cnfrme Suza e Mekbekian (1993), cicl PDCA cnsiste basicamente, em planejar (plan) s prcesss prdutivs ds serviçs, executar (d) s prcesss de 26
5 acrd cm planejad, verificar (check) se s resultads btids estã em cnfrmidade cm estabelecids e atuar (actin) crretivamente sbre as nã cnfrmidades, visand reparar as falhas e evitar repetições das mesmas. 3 MÉTODO DA PESQUISA O métd aplicad a desenvlviment da pesquisa trata-se de um estud de cas, viabilizad pr mei de um levantament de camp realizad a lng das etapas cnstrutivas de duas bras de empreendiments residenciais. Para tant, inicialmente fi realizada uma análise bibligráfica referente a tema estudad. Em seguida, fram realizadas visitas diárias, durante um períd de dis meses, ns canteirs de duas bras de residências unifamiliar de pequen prte lcalizadas na cidade de Mnteir-PB. Neste levantament ptu-se pr esclher serviçs que fssem cndizentes cm as características das bras de pequen prte da cidade, cnsiderand aqueles cm a mair chance de crrer perdas, quais sejam: alvenaria, chapisc e revestiment em argamassa. Na cleta ds dads, a lng d acmpanhament ds serviçs, fi identificad a incidência de perdas durante prcess de prduçã, a classificaçã destas perdas segund sua natureza, mment de incidência e rigem, e a final, apntadas as atividades de cnversã e flux, que agregam u nã valr a prcess. A cleta ds dads fi estrutura seguind a lógica d cicl PDCA, u seja, inicialmente definiu-se s serviçs, depis acmpanhu-se sua execuçã, em seguida verificu-se as nã cnfrmidades acmetidas as atividades d prcess, rganizand-as em uma planilha analítica, e pr fim, buscu-se atuar crretivamente sbre as incnfrmidades, sugerind medidas de cntrle que visem aumentar a eficiência da prduçã. 4 RESULTADOS As falhas de gerenciament e cntrle das atividades que cmpõe prcess prdutiv ds serviçs de uma bra, implicam na incidência das perdas de materiais empregads na prduçã, tend em vista cmprmiss ds gestres em implantar sistemas que cntrlem prcess prdutiv e em capacitar seu capital human. Entretant, nta-se que na mairia das vezes, principalmente nas cnstrutras de pequen prte, pucas ações sã realizadas para cibir a crrências destas perdas, em vez diss, a prduçã é executada cm base em prcediments infrmais e através da experiência d cnstrutr. Observu-se, prtant, que s aspects citads nã diferem da realidade ds canteirs analisads na pesquisa. Deste md, buscu-se mapear as perdas de materiais e cmpnentes incidentes ns serviçs de alvenaria, chapisc e revestiment em argamassa, seguind a lógica da metdlgia d cicl PDCA, cm vistas a estruturar s dads cletads numa planilha analítica de classificaçã e cntrle das perdas. 4.1 Plan (Planejar) Para levantament de camp fram esclhidas duas bras ds principais cnstrutres da cidade, que atuam na cnstruçã de residências de pequen prte. Optu-se pr esclher s serviçs que pssivelmente crreriam mair incidência de perdas, que fssem cmuns as duas bras e cndizentes cm a realidade ds canteirs lcais. Definid s serviçs, buscu-se bservar as atividades que cmpunham s sistemas cnstrutivs ds mesms, vista sua relevância n prcess de prduçã. Deste md, pde-se analisar as atividades prvenientes d recebiment, armazenament, transprte, prcessament e aplicaçã ds materiais na prduçã. 27
6 4.2 D (Executar) SIBRAGEC - ELAGEC 2015 de 7 a 9 de Outubr SÃO CARLOS SP Acmpanhand a execuçã ds serviçs, pde-se perceber que as empresas respnsáveis pelas cnstruções nã dispunham de mecanisms para cntrlar e inspecinar a prduçã e nã estabelecem padrnizaçã para s seus prcesss. Pr iss, ntu-se a crrência de perdas em tdas as atividades da prduçã, em funçã ds imprviss que sã tmads em mei a desencadeament das falhas, já que s gestres nã administram adequadamente a cnstruçã e nã capacitam seus clabradres para intervir pró ativamente as situações inesperadas. 4.3 Check (Verificar) Os dads cletads fram estruturads na planilha analítica, cnfrme Quadr 2. Quadr 2 Planilha analítica para classificaçã qualitativa das perdas Planilha Analítica Obra: A e B Serviçs: Alvenaria, Chapisc e Revestiment em Argamassa Lcal de Aplicaçã: Garagem, sala de estar, sala de jantar, quarts, banheirs, lavab, clset, hall, czinha, área de serviç Atividade Recebiment ds materiais n canteir de bra Estcagem ds blcs cerâmics, ciment, areia e arens ds blcs cerâmics para lcal de aplicaçã d ciment, da areia e d arens para a central de prduçã Cnfecçã da argamassa de assentament, de chapisc e de revestiment das argamassas para lcal de aplicaçã Assentament de blcs cerâmics Espessura das juntas de assentament Nivelament, alinhament, prum, planeza e esquadr da Nã Cnfrmidade Má qualidade Armazenagem inadequada Manusei excessiv u inadequad ds materiais Manusei excessiv u inadequad ds materiais Falta de prcediments de inspeçã e cntrle Manusei excessiv u inadequad ds materiais Falta de racinalizaçã d serviç Falta de prcediments de inspeçã e cntrle Falhas n prcess prdutiv ds serviçs Classificaçã Natureza Incidência Origem Recebiment Supriment Estque Estcagem Supriment Elabraçã de prdut defeitus e e e 28
7 alvenaria Abertura e psiçã ds vãs Aplicaçã da argamassa de chapisc Aplicaçã e nivelament das mestras Aplicaçã da argamassa de revestiment Espessura d revestiment Acabament cm régua e desempenadeira Fnte: Própria 2015 Flexibilidade nas alterações de prjet Execuçã inadequada Execuçã inadequada Execuçã inadequada Falhas n prcess de prduçã ds serviçs anterires Falta de racinalizaçã d serviç Recurss Humans Recurss Humans Recurss Humans Após a cleta ds dads fi pssível estabelecer um mapeament das perdas identificadas nas atividades ds prcesss de prduçã ds serviçs, estruturads na planilha analítica, prpsta cm a finalidade de acmpanhar td prcess de prduçã ds serviçs e rganizar de maneira clara s dads julgads. Analisand a planilha, pde-se verificar as incnfrmidades identificadas n sistema e a classificaçã qualitativa das perdas. Através da estruturaçã da planilha, pde-se bservar a existência de atividades de cnversã e de flux, que agregam u nã valr as prcesss. N entant, ntu-se que as perdas crreram em sua grande mairia casinadas pelas atividades de cnversã, e que estas, apesar de agregar valr as prcesss, devem ser melhr cntrladas e inspecinadas para evitar a quantidade de perdas crridas, que cnsequentemente, geram alts custs para as empresas. Para execuçã d serviç de alvenaria eram utilizads blcs cerâmics nas dimensões (9x19x19cm) e argamassa de assentament cmpsta pr arens e ciment. Na prduçã da argamassa de chapisc eram usads areia e ciment. E na cnfecçã da argamassa de revestiment eram utilizads arens e ciment. N recebiment, percebeu-se que s gestres adquiriam s materiais para execuçã ds serviçs cnfrme sua necessidade de us na bra, deste md, s materiais eram recebids e estcads prvisriamente para sua utilizaçã n dia. Nesta etapa, ntu-se a má qualidade ds blcs cerâmics, assim cm, inadequações em suas dimensões. Na estcagem fi identificada a ausência de paletes para a armazenagem ds blcs cerâmics e d ciment e a falta de baias para estcagem da areia e d arens. N transprte huveram perdas em decrrência d manusei excessiv u inadequad ds materiais, devid à má rganizaçã n layut d canteir. Essas perdas crreram entre estque, a central de prcessament e lcal de aplicaçã ds materiais. Na fase de prcessament fram identificadas perdas em razã da falta de padrnizaçã ds traçs adtads e da falta de cntrle e inspeçã na cnfecçã das argamassas, que prvcu cnsum excessiv de insums durante a dsagem das mesmas. A etapa de aplicaçã fi a fase d prcess que mais huve perdas de materiais. Essas perdas fram causadas pela falta de racinalizaçã ds materiais, que implicu na perda de blcs cerâmics. Causadas pela ausência de planejament da sequência das atividades, que desencadeu perda de argamassa de chapisc, devid à falta de cntrapis, serviç que antecederia sua aplicaçã. Causadas pela falta de cntrle ds 29
8 prcediments de execuçã ds serviçs, que permitiu as perdas na espessura das juntas de assentament ds blcs, ns desníveis da alvenaria e cnsequentemente, na espessura d revestiment. E pr fim, causadas pela flexibilidade nas alterações de prjet, tais cm, mudanças na lcalizaçã e dimensões ds vãs. Tais aspects, implicaram em perdas incrpradas e perdas que saíram da bra cm entulh. 4.4 Actin (Atuar) Observu-se a existência de várias fntes de perdas de materiais e cmpnentes em tdas as etapas d sistema cnstrutiv ds serviçs analisads. As falhas fram vistas na etapa de cncepçã da bra, em razã da ausência de sistemas de gestã e de prjet executiv, e na fase de execuçã, devid à falta de prcediments de cntrle e inspeçã da prduçã, desde recebiment ds materiais até sua aplicaçã na bra. Para reverter esse cenári é imprtante que s gestres busquem investir em mecanisms de gestã que prmvam melhr cntrle da prduçã em tdas as suas etapas, cncentrand uma mair atençã n gerenciament ds materiais e n treinament da mã de bra. Deve-se, prtant, utilizar técnicas que visem melhrar a qualidade ds prcesss, a reduçã ds custs, a eliminaçã ds temps imprdutivs e cnsequentemente a reduçã das perdas. Estas adequações evitam as incnfrmidades e prmvem a melhria cntínua ds prcesss de prduçã da bra. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS A cidade de Mnteir-PB tem apresentad ns últims ans um cresciment significativ n seguiment de cnstruçã civil, sbretud, na área residencial, n entant, nta-se que setr apresenta um desenvlviment desrdenad. A pesquisa cnstatu que em parte, esta desrdem é mtivada pela falta de gerenciament das bras, pr parte ds cnstrutres respnsáveis pelas mesmas. Ntu-se que nã é cmum as gestres, implementar em seus sistemas cnstrutivs, mecanisms capazes de auxilia-ls n cntrle da prduçã e cnsequentemente, na reduçã u eliminaçã de perdas que crrem ns canteirs de bra, desde aquelas prvenientes de falhas da gestã até aquelas riginadas na etapa de execuçã da bra, em funçã, principalmente, da falta de prfissinais qualificads e da ausência de cntrle da prduçã. Percebeuse certa resistência ds cnstrutres em relaçã a implementar sistemas de gestã para cntrle das perdas em suas rtinas diárias, apesar de terem cnheciment da eficácia e ds benefícis destes sistemas, prém, muitas vezes essas medidas sã vistas cm uma frma de nerar mais custs para a empresa. Cntud, fi bservad que devid a essa carência n gerenciament e cntrle das bras analisadas, huveram perdas de materiais e cmpnentes em tdas as atividades acmpanhadas n prcess de prduçã ds serviçs, e que faz-se necessári que s gestres busque auxili em prcediments frmais para cntrle das perdas, visand melhrar cntinuamente sua prduçã e desse md, evitar a crrência desses impasses ns canteirs as quais sã respnsáveis. REFERÊNCIAS FORMOSO, C.T. et. al. As perdas na cnstruçã civil: cnceits, classificações e seu papel na melhria d setr. Egatea: Revista da Escla de Engenharia. Prt Alegre, RS. v-25, n.3, p , Semestral,
9 CONTE, A.S.I. Lean cnstructin caminh para a excelência peracinal na cnstruçã civil. In: CONTADOR, J.C. (rg.). Gestã de perações: a engenharia de prduçã a serviç da mdernizaçã da empresa. 3 ed. Sã Paul: Blucher, p. MOREIRA, D.A. Administraçã da e Operações. Sã Paul: Cengage Learning, p. OLIVEIRA, R.R. Para além da prdutividade: Organizaçã d temp e frma de execuçã de bras repetitivas a partir ds cnceits de lean cnstuctin. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GESTÃO DA QUALIDADE E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO. 1. Recife, SLACK, N. et. al. Administraçã da. Sã Paul: Atlas, p. SOIBELMAN, L. As perdas de materiais na cnstruçã de edificações: sua incidência e seu cntrle p. Dissertaçã (Mestrad em Engenharia Civil) Universidade Federal d Ri Grande d Sul, Prt Alegre. SOUZA, R.; MEKBEKIAN, G. Metdlgia de gestã da qualidade em empresas cnstrutras. In: ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO. 4. Sã Paul, SOUZA, U.E.L. Cm reduzir perdas ns canteirs: Manual de gestã d cnsum de materiais na cnstruçã civil. Sã Paul: Pini, p. 31
Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar
Leia maisVensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma
Leia mais5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:
5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.
Leia maisProposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva
Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta www.masterhuse.cm.br Prpsta Cm Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Apresentaçã Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Cpyright 2011-2012
Leia maisAnexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde
Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -
Leia maisProjetos, Programas e Portfólios
Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar
Leia maisFlorianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017
Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil
Leia maisé a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida
O que é invaçã? Para a atividade humana: é a intrduçã de alg nv, que atua cm um vetr para desenvlviment human e melhria da qualidade de vida Para as empresas: invar significa intrduzir alg nv u mdificar
Leia maisPlano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos
PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas
Leia maisMASTERCOMP ESCOLA DE INFORMÁTICA
www.mastercmp.net 1 www.mastercmp.net www.mastercmp.net INFORMAÇO ES ADICIONAIS DO CURSO DE PROMODEL E MS PROJECT Prgramaçã: Carga hrária: 32 Hras Lcal: Sã Sebastiã d Paraís MG Prgramas usads n curs: MS
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI
GESTÃO DE PROJETOS Uma visã geral Bead n diretrizes d PMI 1 Intrduçã Objetiv da Apresentaçã O bjetiv é frnecer uma visã geral ds prcesss de Gestã de Prjets aplicads à Gestã de Empreendiments. O que é Prjet?
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira
DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5
Leia maisGlossário das Metas Prioritárias 2010 Versão 1.2.14 Agosto/2010
Meta Priritária 5 Implantar métd de gerenciament de rtinas (gestã de prcesss de trabalh) em pel mens 50% das unidades judiciárias de 1º grau. Esclareciment da Meta Nã estã sujeits a esta meta s tribunais
Leia maisCONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR
CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas
Leia maisModelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações
Mdelagem, qualificaçã e distribuiçã em um padrã para geinfrmações Julia Peixt 14h, 14 de junh de 2010. Mtivaçã Acerv de dads desde 1994 em diferentes áreas de pesquisa; Muitas pessas fazend muits trabalhs
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa
1. Escp u finalidade d prjet PROJETO OTIMIZAR Plan d Prgrama O Prjet Otimizar visa aprimrar ações implantadas que têm pr bjetiv a reduçã de cnsum de materiais e criar mecanisms de avaliaçã que pssam medir
Leia maisGESTÃO DE LABORATÓRIOS
Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã
Leia maisCapítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*
20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de
Leia maisGUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000
GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã
Leia maisPROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO
R.M. Infrmática Cmérci e Serviç Ltda CNPJ: 04.831.742/0001-10 Av. Rdrig Otávi, 1866, Módul 22 Distrit Industrial - Manaus - AM Tel./Fax (92) 3216-3884 http://www.amaznit.cm.br e-mail: amaznit@amaznit.cm.br
Leia maisOBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;
Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã
Leia maisA atuação do Síndico Profissional é a busca do pleno funcionamento do condomínio. Manuel Pereira
A atuaçã d Síndic Prfissinal é a busca d plen funcinament d cndmíni Manuel Pereira Missã e Atividades Habilidade - Cnhecems prfundamente a rtina ds cndmínis e seus prblemas administrativs. A atuaçã é feita
Leia maisAgenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.
Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras
Leia maisINTRODUÇÃO A LOGICA DE PROGRAMAÇÃO
INTRODUÇÃO A LOGICA DE PROGRAMAÇÃO A Lógica de Prgramaçã é necessária à tdas as pessas que ingressam u pretendem ingressar na área de Tecnlgia da Infrmaçã, send cm prgramadr, analista de sistemas u suprte.
Leia maisREQUISITOS PRINCIPAIS: Regulamentação final sobre controles preventivos de alimentos para consumo humano Visão rápida
O FDA ferece esta traduçã cm um serviç para um grande públic internacinal. Esperams que vcê a ache útil. Embra a agência tenha tentad bter uma traduçã mais fiel pssível à versã em inglês, recnhecems que
Leia maisPrefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização
Data de elabraçã da ficha: Jun 2007 Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Vx Mercad Pesquisa e Prjets Ltda. Dads da rganizaçã Nme: Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Endereç: Av. Afns Pena, 1212 - Cep.
Leia maisOs novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação
Os nvs uss da tecnlgia da infrmaçã nas empresas Sistemas de Infrmaçã Prf. Marcel da Silveira Siedler siedler@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Planejament
Leia maisUnidade 7: Sínteses de evidências para políticas
Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de
Leia maisMETAS DE COMPREENSÃO:
1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas
Leia maisRegulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso
Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das
Leia maisOperação Metalose orientações básicas à população
Operaçã Metalse rientações básicas à ppulaçã 1. Quem é respnsável pel reclhiment de prduts adulterads? As empresas fabricantes e distribuidras. O Sistema Nacinal de Vigilância Sanitária (Anvisa e Vigilâncias
Leia maisProposta. Projeto: VENSSO. Data 25/05/2005. Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes. Responsável. Autor (s)
Prpsta Prjet: Data 25/05/2005 Respnsável Autr (s) Dc ID Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes Lcalizaçã Versã d Template
Leia maisNovo Sistema Almoxarifado
Nv Sistema Almxarifad Instruções Iniciais 1. Ícnes padrões Existem ícnes espalhads pr td sistema, cada um ferece uma açã. Dentre eles sã dis s mais imprtantes: Realiza uma pesquisa para preencher s camps
Leia mais3. TIPOS DE MANUTENÇÃO:
3. TIPOS DE MANUTENÇÃO: 3.1 MANUTENÇÃO CORRETIVA A manutençã crretiva é a frma mais óbvia e mais primária de manutençã; pde sintetizar-se pel cicl "quebra-repara", u seja, repar ds equipaments após a avaria.
Leia maisSoftware Utilizado pela Contabilidade: Datasul EMS 505. itens a serem inventariados com o seu correspondente registro contábil;
TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE ANÁLISE DA REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVO PARA CÁLCULOS DO VALOR DO IMPAIRMENT E VIDA ÚTIL RESIDUAL, EM CONFORMIDADE COM O DISPOSTO
Leia maisCONTROLE INTERNO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA: Um Estudo de Caso
CONTROLE INTERNO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA: Um Estud de Cas Camila Gmes da Silva 1, Vilma da Silva Sant 2, Paul César Ribeir Quintairs 3, Edsn Aparecida de Araúj Querid Oliveira 4 1 Pós-graduada em
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à
Leia maisSMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA
SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA O prcess de cntrle de estque de gôndla fi desenvlvid cm uma prcess de auxili a cliente que deseja cntrlar a quantidade de cada item deve estar dispnível para venda
Leia maisPROCESSO EXTERNO DE CERTIFICAÇÃO
1 de 7 1. OBJETIVO Este prcediment estabelece prcess para cncessã, manutençã, exclusã e extensã da certificaçã de sistema de segurança cnfrme ABNT NBR 15540. 2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES - ABNT NBR 15540:2013:
Leia maisENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA. O ENCONTROCAS é um evento semestral realizado pelo Instituto Superior de
Faculdade de Ciências Sciais Aplicadas de Bel Hriznte Institut Superir de Educaçã Curs de Pedaggia ENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA O ENCONTROCAS é um event semestral
Leia mais3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais
53 3 Frmulaçã da Metdlgia 3.1. Cnsiderações Iniciais O presente capítul tem cm finalidade prpr e descrever um mdel de referencia para gerenciament de prjets de sftware que pssa ser mensurável e repetível,
Leia maisISO 9001:2008 alterações à versão de 2000
ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind
Leia maisPLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico
PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensin Técnic Códig: 0262 ETEC ANHANGUERA Municípi: Santana de Parnaíba Cmpnente Curricular: Cntabilidade Cmercial Eix Tecnlógic: Gestã e Negócis Módul: II C.
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO N 379, DE 19 DE OUTUBRO DE 2006 Cria e regulamenta sistema de dads e infrmações sbre a gestã flrestal n âmbit d Sistema Nacinal
Leia maisVersões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.
Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada
Leia mais1ª EDIÇÃO. Regulamento
1ª EDIÇÃO Regulament 1. OBJETIVO O Prêmi BRASILIDADE é uma iniciativa d Serviç de Api às Micr e Pequenas Empresas n Estad d Ri de Janeir SEBRAE/RJ, idealizad pr Izabella Figueired Braunschweiger e cm a
Leia maisAULA 3 GERENCIAMENTO DE CUSTOS E GESTÃO DE OPERAÇÕES PARA A QUALIDADE TOTAL. Prof. Glauce Almeida Figueira
AULA 3 GERENCIAMENTO DE CUSTOS E GESTÃO DE OPERAÇÕES PARA A QUALIDADE TOTAL Prf. Glauce Almeida Figueira EMENTA AULA TÓPICOS 31/08 Intrduçã a Cntabilidade de Custs ; Terminlgia Cntábil; Tips de Custei;
Leia maisAnexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social
Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.
Leia maisPessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:
Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO
Leia maisA SUPERINFLAÇÃO BRASILEIRA EM 1989: NOTAS E COMENTÁRIOS
A SUPERINFLAÇÃ BRASILEIRA EM 1989: NTAS E MENTÁRIS Gentil Crazza* "A inflaçã é uma frma de distribuir s ganhs e as perdas através das frças impessais d mercad." Charles Kindieberger Intrduçã A ecnmia e
Leia maisNovas Salvaguardas Ambientais e Sociais
Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s
Leia maisMODALIDADE DE FORMAÇÃO
CURSO 7855 PLANO DE NEGÓCIO - CRIAÇÃO DE PEQUENOS E MÉDIOS NEGÓCIOS Iníci ------ Duraçã 50h Hrári(s) ------ OBJECTIVOS GERAIS - Identificar s principais métds e técnicas de gestã d temp e d trabalh. -
Leia maisConsulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU
Cnsulta Serviçs de cnceçã e desenvlviment criativ, prduçã e mntagem d Fórum PORTUGAL SOU EU Julh 2014 Cnteúd 1. Intrduçã... 2 2. Enquadrament... 2 3. Públic-Alv... 2 4. Objetivs da Cnsulta... 3 5. Cndições
Leia maisPROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL
PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL Objetivs: Gestã Empresarial Desenvlver cmpetências para atuar n gerenciament de prjets, prestand cnsultria
Leia maisSua hora chegou. Faça a sua jogada. REGULAMENTO. Prêmio de Empreendedorismo James McGuire 2016
Sua hra chegu. Faça a sua jgada. REGULAMENTO Prêmi de Empreendedrism James McGuire 2016 Salvadr, nvembr de 2015. REGULAMENTO Prêmi de Empreendedrism James McGuire 2016 é uma cmpetiçã interna da Laureate
Leia maisMinistério da Justiça. Orientações para a preparação dos Policiais que atuam na Região
Ministéri da Justiça Departament da Plícia Federal Academia Nacinal de Plícia Secretaria Nacinal de Segurança Pública Departament de Pesquisa, Análise da Infrmaçã e Desenvlviment Humanan Orientações para
Leia maisDIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2
1 / 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2 2.1.1 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO CRONOGRAMA DE BARRAS TIPO GANTT:...2 2.1.2 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO
Leia maisApresentação do Curso
At endi m ent acl i ent e Apr es ent aç ãdc ur s Apresentaçã d Curs O curs Atendiment a Cliente fi elabrad cm bjetiv de criar cndições para que vcê desenvlva cmpetências para: Identificar s aspects que
Leia maisNovas Salvaguardas Ambientais e Sociais
Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament
Leia maisInformática II INFORMÁTICA II
Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas
Leia maisBoletim Comercial. Tema: BC003 Plano de Disponibilidade Ilimitada de Recursos UV. Introdução
Bletim Cmercial Tema: BC003 Plan de Dispnibilidade Ilimitada de Recurss UV Intrduçã Sistemas de cura UV sã cada vez mais presentes em indústrias que imprimem grandes vlumes de materiais, independente d
Leia maisManual de Procedimentos
Manual de Prcediments Prcediments para Submissã de Prjets de MDL à Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Secretaria Executiva Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Prcediments para
Leia maisPasso 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa
Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass
Leia maisPRINCIPAIS REQUISITOS: Regra final sobre Programas de Verificação do Fornecedor Estrangeiro Em resumo
O FDA ferece esta traduçã cm um serviç para um grande públic internacinal. Esperams que vcê a ache útil. Embra a agência tenha tentad bter uma traduçã mais fiel pssível à versã em inglês, recnhecems que
Leia mais- Minuta Pesquisa CREPOP - Centro de Referência da Assistência Social CRAS/SE
- Minuta Pesquisa CREPOP - Centr de Referência da Assistência Scial CRAS/SE N mês de mai d an de 2010 realizu-se a pesquisa CREPOP cm psicólgas(s) que atuam ns Centrs de Referência da Assistência Scial
Leia maisEdital de Chamada Pública nº 01/2012 SEBRAE 2014
Edital de Chamada Pública nº 01/2012 SEBRAE 2014 A Diretria d SEBRAE/RS trna públic presente edital e cnvida Artesãs representads pr Assciações e/u Cperativas de Artesanat d Ri Grande d Sul a inscreverem-se
Leia maisGerenciamento do Escopo
Pós-graduaçã Gestã Empresarial Módul GPE Gestã de Prjets Empresariais Prf. MSc Jsé Alexandre Mren prf.mren@ul.cm.br agst_setembr/2009 1 Gerenciament d Escp 3 Declaraçã d escp Estrutura Analítica d Prjet
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUITE LIBREOFFICE: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TREINAMENTO
Term de Referência Anex I - Especificaçã técnica Cntrataçã de Empresa para prestaçã de Serviçs de Treinament na suíte Libreffice TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUITE LIBREOFFICE: CONTRATAÇÃO
Leia maisGestão do Escopo 1. Planejamento da Gestão do Escopo: 2. Definição do Escopo: 3. Elaboração da EDT(EAP): 4. Verificação do Escopo:
Gestã d Escp 1. Planejament da Gestã d Escp: i. Autrizaçã d prjet ii. Definiçã d escp (preliminar) iii. Ativs em cnheciments rganizacinais iv. Fatres ambientais e rganizacinais v. Plan d prjet i. Plan
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2015 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 2.1. Organgrama... 4 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3.
Leia maisPM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇAO DE CONTRATO DE LEILÃO DE VENDA EDITAL DE LEILÃO Nº 001 / 2002 - MAE PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment
Leia maisMANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS Sã Paul 2013 1 1 INTRODUÇÃO Este Manual tem a finalidade de servir à nrmalizaçã da elabraçã de Trabalhs de Cnclusã de Curs TCC pr mei de artigs científics,
Leia maisUma nova proposta para a Agenda Ambiental Portuária
Uma nva prpsta para a Agenda Ambiental Prtuária Marcs Maia Prt Gerente de Mei Ambiente O grande desafi a tratar cm as questões ambientais prtuárias é bter um resultad equilibrad que harmnize s cnflits
Leia maisEste documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários.
OBJETIVO Este dcument tem cm bjetiv definir as plíticas referentes à relaçã entre a Siux e seus funcináris. A Siux se reserva direit de alterar suas plíticas em funçã ds nvs cenáris da empresa sem avis
Leia maisA nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.
Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits
Leia maisUniversidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro.
Universidade Luterana d Brasil Faculdade de Infrmática Disciplina de Engenharia de Sftware Prfessr Luís Fernand Garcia www.garcia.pr.br EVOLUÇÃO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE 10 Sistemas Legads O investiment
Leia maisServiços. Consultoria Treinamento Logís5ca Reversa
Serviçs Cnsultria Treinament Lgís5ca Reversa Cnsul'ng Prjets de Supply Chain Implementaçã de Sistemas Lgís5cs Diagnós5c Operacinal Oprtunidades de Reduçã de Cust Reestruturaçã de Operações Lgís5ca Internacinal
Leia maisBanco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital
Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS
Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs
Leia maisA Importância de Sistemas de Informação para a Competitividade Logística
A Imprtância de Sistemas de Infrmaçã para a Cmpetitividade Lgística Paul Nazári 1. Intrduçã O avanç da tecnlgia de infrmaçã (TI) ns últims ans vem permitind às empresas executarem perações que antes eram
Leia maisPM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇÃO DE CONTRATO INICIAL E DE ENERGIA ASSEGURADA PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para
Leia maisModelo de Negócios. TRABALHO REALIZADO POR: Antonio Gome- 2007009 // Jorge Teixeira - 2008463
Mdel de Negócis Trabalh n âmbit da disciplina de Mdelaçã de dads. Criaçã de uma platafrma utilizand as tecnlgias SQL PHP e Javascript.. TRABALHO REALIZADO POR: Antni Gme- 2007009 // Jrge Teixeira - 2008463
Leia maisSupply Chain Game. EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autor: Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves
Supply Chain Game EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autr: Prf. Dr. Daniel Bertli Gnçalves Exercíci Prátic 1 Simuland uma Cadeia e planejand seus estques Lcal: em sala de aula Material
Leia maisDIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS
DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS Prjets n Bima Amazônia A Critéris Orientadres B C D E F Cndicinantes Mínims para Prjets Mdalidades de Aplicaçã ds Recurss Restriçã de Us ds Recurss Critéris
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20
Faculdade Independente d Nrdeste Credenciada pela Prtaria MEC 1.393, de 04/07/2001 publicada n D.O.U. de 09/07/2001. CURSO DE ENFERMAGEM Recnhecid pela Prtaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12
Leia maisNome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006
1 GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Dads da rganizaçã Data de elabraçã da ficha: Fev 2008 Nme: GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Endereç: Av. Brigadeir Faria Lima, 2.413 1º andar
Leia mais3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos
3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã
Leia maisWORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL
WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss
Leia maisProcessos de desumidificação visam manter a Umidade Relativa do Ar em níveis abaixo de 50%.
1. TEORIA Para prcesss específics de utilizaçã, é necessári manter cndições de temperatura e umidade relativa d ar em cndições específicas para prduçã e u trabalh. Prcesss de desumidificaçã visam manter
Leia maisResultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops
Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps Realizads pela Direçã-Geral das Artes Avaliaçã da Utilidade ds Wrkshps Títul: Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps realizads pela
Leia maisREP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO
REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela
Leia mais2º Passo Criar a conexão via ODBC (Object DataBase Conection)
Prjet de Sexta-feira: Prfessra Lucélia 1º Pass Criar banc de dads u selecinar banc de dads. Ntas: Camps nas tabelas nã pdem cnter caracteres acentuads, especiais e exclusivs de línguas latinas. Nã há necessidade
Leia maisWorkflow. José Palazzo Moreira de Oliveira. Mirella Moura Moro
Pdems definir Wrkflw cm: Wrkflw Jsé Palazz Mreira de Oliveira Mirella Mura Mr "Qualquer tarefa executada em série u em paralel pr dis u mais membrs de um grup de trabalh (wrkgrup) visand um bjetiv cmum".
Leia maisANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS
ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estads-Membrs devem garantir que tdas as cndições u restrições relativas
Leia maisDIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS
DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (X) PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE EXTENSÃO Acadêmic ; Scial PROJETO DE INTERDISCIPLINARIDADE
Leia maisDISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO
DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO... 1 2. NATUREZA E OBJECTIVOS... 1 3. MODO DE FUNCIONAMENTO... 2 3.1 REGIME DE ECLUSIVIDADE... 2 3.2 OCORRÊNCIAS... 2 3.3
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO EVENTOS
SISTEMA DE INFORMAÇÃO E GESTÃO INTEGRADA POLICIAL Elabrad: Equipe SAG Revisad: Data: 17-09-2008 Data: Aprvad: Data: A autenticaçã d dcument cnsta n arquiv primári da Qualidade Referencia: Help_Online_Events.dc
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA
DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA REQUISITOS TECNICOS O Prgrama de Api as Actres Nã Estatais publica uma slicitaçã para prestaçã
Leia maisSUMÁRIO. A Stavale & CCT oferece treinamentos abertos e in company.
A Stavale & CCT ferece treinaments aberts e in cmpany. Clabradres mais qualificads e empresa mais lucrativa. Sluções mais rápidas e efetivas. Treinaments custmizads para sua empresa. Dispms de sala cm
Leia mais