O CONSELHO EM REVISTAS FEMININAS: DAR OU PEDIR? UMA QUESTÃO DE AUTORIDADE 1

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1 O CONSELHO EM REVISTAS FEMININAS: DAR OU PEDIR? UMA QUESTÃO DE AUTORIDADE 1 Adriana Letícia Torres da Rosa 2 Resumo: Este trabalho tem como proposta analisar as marcas de intertextualidade, especificamente o discurso citado, típicas do gênero conselho de auto-ajuda. Também tem como objetivo refletir sobre caminhos pedagógicos possíveis para se trabalhar com a pesquisa de gêneros na sala de aula, primando pelo despertar da curiosidade dos alunos. As bases teóricas que fundamentam a pesquisa são os postulados de Fairclough, 2001; Bakhtin/Volochínov, 2002 e Bakhtin, Para análise, coletamos 50 textos de aconselhamento em revistas femininas de circulação nacional. Verificamos os discursos citados recorrentes no conselho e o seu papel no funcionamento sócio-discursivo do gênero. Palavras-chave: Gênero do discurso; Conselho de auto-ajuda; Revista feminina. Introdução Aconselhar é uma prática comum do nosso cotidiano. Não apenas entre amigos, em situações informais, verificamos tal tipo de interação entres as pessoas, mas também, sobretudo nos últimos anos, essa passou a ser uma atividade bastante presente no contexto público da mídia. Nas revistas femininas, foco do nosso trabalho, verificamos uma gama de textos que tem por objetivo o aconselhamento sentimental, profissional, educacional, entre outros. Consultores, psicólogos, redatores assinam matérias cujo discurso de base é o da sugestão de comportamentos aos leitores a fim de que resolvam problemas enfrentados. Quem está autorizado a dar conselhos? A quem cabe pedir conselhos? A que se prestam os conselhos nas revistas femininas? A leitura crítica dos conselhos dirigidos ao público feminino em revistas pode contribuir para que identifiquemos o papel desse gênero textual para construção das relações sociais. Mas será que as pessoas aceitam de bom grado orientações dadas por terceiros? A máxima se conselho fosse bom, não se dava, se vendia sugere que nem sempre um conselho é facilmente seguido. Nesse caso, algumas estratégias por parte do produtor do texto parecem ser recorrentes e bastante funcionais para que as orientações apresentadas nas revistas sejam bem vistas. O recurso ao discurso citado é uma delas: como nos lembra Bakhtin (2003), um dos princípios constitutivos dos gêneros textuais é a incorporação de enunciados anteriores seja para tomá-los como fundamento, seja para combatê-los. No conselho, a representação de discursos anteriores tem um papel de destaque para ação comunicativa do gênero. Nesse contexto, esse trabalho tem como objetivos verificar estratégias discursivotextuais dos conselhos de auto-ajuda que contribuem para construção e para o posicionamento social daqueles que interagem nas revistas femininas e, considerando a pesquisa científica realizada, discutir situações didáticas para abordagem do gênero na sala de aula do ensino fundamental que tenham por base o despertar da curiosidade dos alunos para análise numa perspectiva intertextual. Para tanto, selecionamos como corpus 50 textos do gênero conselho, coletados em 1 Esse trabalho constitui parte da tese de doutorado em Lingüística, em andamento. 2 Professora de Língua Portuguesa, Mestre em Lingüística, Colégio de Aplicação da UFPE.

2 diversas revistas de variedades dirigidas ao público feminino. Primeiramente, analisamos o perfil dos produtores dos conselhos, verificando quem são os responsáveis pela sua autoria. Em seguida, verificamos os discursos citados pelos produtores ao construir seu texto e a função social desses discursos no aconselhamento. Finalmente, diante dos resultados, apresentamos algumas considerações de teor pedagógico que têm por proposta refletir sobre o despertar da curiosidade dos alunos para o estudo das interações e relações mediadas pelos textos. Revisão Bibliográfica Os gêneros do discurso possuem um papel relevante nas práticas sócio-discursivas, o que explica o interesse despertado, principalmente nas últimas décadas, pelo seu estudo. Distintas perspectivas teóricas o tomam como objeto de reflexão e análise, e, conseqüentemente, o gênero recebe uma vasta gama de definições e enfoques. A exemplo, Bakhtin (2003) apresenta reflexões teórico-filosóficas acerca da constituição e do funcionamento dos gêneros numa perspectiva sócio-histórica. Numa linha também sóciohistórica, mas com atenção especial a aspectos culturais, situam-se Miller (1994), Bazerman (2006), estudiosos, que além de beberem na fonte de Bakhtin, buscam na Sociologia, Antropologia e Etnometodologia, ferramentas para trabalhar aspectos da organização sóciocultural e das relações de poder que os gêneros englobam. Já outros teóricos, partindo do ponto de vista de que se apropriar dos gêneros implica na apropriação de situações de comunicação, preocupam-se com o estudo e a aplicação dos conhecimentos relativos aos gêneros no âmbito pedagógico. Nesse âmbito, centram-se os trabalhos de Dolz e Schneuwly (1998) e Bronckart (1999) os quais assumem uma perspectiva sócio-construtiva e didática, sob influência de Bakhtin e Vigotsky, vinculada ao ensino de gêneros na língua materna. Há também os trabalhos de Swales (1990), voltados para análise formal/estrutural de gêneros para do ensino de língua. E poderíamos citar ainda estudiosos que vislumbram os gêneros na ótica crítico-analítica, como Fairclough (2001). Cientes das diversas possibilidades de se olhar para o objeto de estudo, optamos por construir um quadro teórico-analítico cuja abordagem abarcasse tanto a dimensão sóciodiscursiva quanto a formal da linguagem. Assim, apontamos como nucelar para essa trabalho os fundamentos da Análise Crítica do Discurso (Fairclough, 2001). Co-articulada a tal perspectiva está a teoria enunciativa e a Teoria dos Gêneros do Discurso (Bakhtin/Volochínov, 2002; Bakhtin, 2003). Fairclough (2001) centra-se numa corrente de estudos de base crítico-analítica com uma visão político-ideológica nítida na qual as noções de poder e dominação são amplamente exploradas, aspectos que muito nos interessa para explicar alguns aspectos do funcionamento intertextual do conselho. Para Fairclough, o discurso, linguagem em uso, tem funções de representação, ação e constituição social. Sua definição de gênero é compatível com a de Bakhtin a qual tem as relações dialógicas por princípio constitutivo dos gêneros. Nas idéias desse analista de discurso, gênero é um tipo particular de texto relacionado à atividade social e implicado com processos particulares de produção, distribuição e consumo. Ao seu ver, os gêneros são inerentemente intertextuais e respondem tanto de formas típicas quanto criativas aos enunciados do passado, estando essa resposta estreitamente correlacionada aos propósitos das práticas sociais em curso. O termo intertextualidade usado por Fairclough fora tomado dos estudos de Kristeva (1986) numa releitura da obra de Bakhtin. Compartilhamos da definição de intertextualidade

3 apresentada pelo estudioso: Intertextualidade é basicamente a propriedade que têm os textos de ser cheios de fragmentos de outros textos, que podem ser delimitados explicitamente ou mesclados e que o texto pode assimilar, contradizer, ecoar ironicamente, e assim por diante (Fairclough, 2001:114). Para Bakhtin/Volochínov (2002), a linguagem é uma forma de interação sócio-histórica dialógico e ideologicamente investida. Nas palavras do autor, toda a vida social está permeada pelas representações simbólicas as quais exercem uma função de destaque na constituição sócio-política do homem e dos seus sistemas ideológicos. Para Bakhtin (2003), a linguagem realiza-se e funciona com base nos gêneros do discurso. Os gêneros organizam a fala (interação) humana e sem esses seria quase impossível a comunicação. Na sua linha de pensar, enunciados típicos, relativamente estáveis, são construídos historicamente em cada esfera de utilização da língua, especialmente, em razão das relações sociais que se estabelecem entre os grupos e das finalidades que esses possuem ao interagir. Nessa seara, o conselho, nas revistas femininas, pode ser compreendido como uma prática social de uso da linguagem produzido por autoridades sociais (jornalistas, psicólogos, consultores, dentre outros contratados pela revista) que, em face das ideologias que representam, agem no sentido de normalizar, difundir ou apontar orientações de comportamento aos grupos sociais aos quais se dirigem, contribuindo para a reprodução ou a mudança social. Elege-se um problema a ser resolvido, e aconselham-se os leitores, prováveis pessoas que estejam enfrentando a situação-problema, dando-lhes comandos sobre o como agir ou pensar para que essa situação seja resolvida. Nessa interação entre conselheiro e aconselhado, modelos de comportamentos sociais são negociados ou, especialmente, reforçados como ideais em sociedade (cf. Rosa, 2003). Discursos citados na construção das relações sociais nas revistas femininas: espaço dos conselheiros e dos aconselhados Conforme a análise, dos 50 conselhos em revistas femininas, 81,57% estão assinados e 18,43% não possuem a referência ao autor do texto. Dentre os textos assinados, verificamos que 69,35% são de autoria de jornalistas (corpo da redação da revista) e 30,64% de autoria de especialistas (psicólogos, psicoterapeutas, pesquisadores, advogados, consultores, entre outros). No que se refere aos textos não assinados, verifica-se uma preocupação no destaque às fontes consultadas ao final da produção, ou ainda a estratégia recorrente de, ao longo do texto, (re)trabalhar-se o discurso de profissionais especializados com base em citações. Vale ressaltar que essa estratégia também é típica aos demais textos assinados por jornalistas o que indica que se regatar o discurso de especialistas é importante para se aconselhar. É nesse contexto que percebemos que, no conselho, o espaço dado ao discurso de terceiros via citações é estrategicamente pensado com fins a reforçar a ação do gênero: aconselhar segundo uma ideologia, e aconselhando moldar pelo discurso comportamentos sociais. Por isso, acreditamos ser importante analisar os mecanismos relativamente estáveis de se marcar a intertextualidade mostrada nos conselhos. Fairclough (2001) é seguro em dizer que os tipos de discurso, e nesse caso incluem-se os gêneros, diferem no modo como eles representam o discurso de terceiros, e também nos tipos de discurso que eles representam e nas funções do discurso no texto representador. Ou seja, há distinções no que é citado, como e por quê.

4 Verificamos que o produtor do conselho seleciona vozes sociais típicas para constituir o texto. Nossa análise evidenciou que as vozes referidas no conselho podem se enquadrar em dois grandes grupos aqui categorizados: A) discurso de autoridade e B) discurso íntimo. Os enunciados que expressam autoridade nos conselhos são, especialmente, os dos especialistas consultados pela revista: psicólogos, terapeutas, psiquiatras, consultores (marketing, recursos humanos, finanças, entre outros), advogados, para citar os profissionais mais referidos. O discurso de tais especialistas é usado no conselho para respaldar a construção discursiva de comportamentos sociais, ou seja, legitimar as orientações de comportamento dadas aos leitores. Reportar o discurso de autoridades sociais, reconhecidas como tais seja por serem academicamente formadas ou, somando-se a isso, por possuírem experiência comprovada publicamente é uma forma de persuadir o destinatário do texto a seguir as condutas estabelecidas discursivamente. O discurso da autoridade dá credibilidade do conteúdo temático textual, visto ser pautado, em geral, em estudos e pesquisas de credibilidade social. Cabe então a tais autoridades acesso amplo ao discurso da auto-ajuda no sentido de aconselhar, ensinar, indicar soluções para problemas das pessoas. Essas vozes representam grupos sociais detentores de poder. No que se refere ao discurso íntimo, nota-se que o produtor do texto destaca no seu discurso as vozes de pessoas comuns (não-públicas) como mães, estudantes, profissionais liberais. Ao reportar o discurso íntimo desses sujeitos sociais, o conselheiro tenta estabelecer um laço de familiaridade com o seu aconselhado que se identifica com aquela voz que lhe é comum. Desse modo, em geral, o acesso dado às vozes do discurso íntimo está limitado a mostrar experiência pessoal para exemplificar uma situação-problema sobre a qual se aconselha; e servir de base para reforçar o aconselhamento do produtor. Pelo exposto, verifica-se que o acesso da voz popular aos textos de conselhos limitase a servir de pano de fundo para que a instituição ou os profissionais contratados pela instituição apresentem seus conselhos. Às pessoas não-públicas cabe a exemplificação de um problema enfrentado ou a exemplificação de experiências de soluções de problemas, em geral, a partir da qual a voz da autoridade estabelece os comportamentos a serem seguidos e avalia como erradas ou certas as atitudes que as pessoas tomam. Por onde passa o estudo dos gêneros na sala de aula E na sala de aula, como despertar a curiosidade dos alunos para a leitura e análise textual? O que fazer para que crianças e adolescentes se interessem pela investigação da linguagem? Ao nosso ver, o primeiro passo para resgatar esse olhar curioso sobre o universo da interação da linguagem é fazer com que os alunos construam os sentidos dos textos, com base em atividades de leitura e escrita que considerem as situações sociais concretas de uso da língua. Nessas situações, os estudantes podem verificar a função social do objeto do conhecimento, e compreender o porquê e o para que do saber sistematizado na escola, atitude reflexiva que os estimula a se aprofundar na pesquisa. É nesse contexto que o ensino-aprendizagem dos gêneros textuais ganha o peso que lhe é devido: o estudo de um gênero abarca não só a análise de estruturas lingüísticas, mas também das práticas sócio-discursivas nas quais produtores e consumidores de textos estão inseridos ao usá-lo na sociedade. Logo, discutir sobre o funcionamento social, discursivo e

5 lingüístico do conselho de auto-ajuda, ou qualquer outro gênero textual, observando-o em contextos reais de comunicação é um caminho para esse despertar. O professor, como mediador, precisa ter claro seus objetivos com os trabalhos de pesquisa em sala de aula. Individualmente ou em grupo, junto aos alunos, o professor pode conduzir o seu grupo por alguns passos relevantes para construção do olhar de pesquisador: Entrar em contato com o gênero no seu suporte real de circulação: revistas, jornais, etc. Levantar questões sobre o tema que se pretende pesquisar. Discutir o funcionamento social e discursivo do gênero: posicionamento social de produtores e consumidores; processo de distribuição; objetivos comunicativos, entre outros. Refletir sobre o conteúdo temático do gênero. Identificar estratégias textuais típicas do gênero, como por exemplo, suas marcas de intertextualidade. Levantar hipóteses sobre o papel dessas estratégias, considerando o funcionamento sócio-discursivo do gênero. Selecionar um conjunto de textos para investigação mais aprofundada de algum elemento que lhe tenha despertado o interesse de pesquisa. Registrar as ocorrências, realizar estatísticas, discutir os dados encontrados, tirar conclusões. Conclusões A análise das conexões do conselho com outros enunciados mostra que o gênero em tela apóia-se explicitamente em enunciados diversos para realizar seu propósito sociocomunicativo. Entendemos que o apoio nessas redes intertextuais é uma condição necessária para que as relações de poder entre os interlocutores do conselho sejam mantidas e reforçadas. Nesse sentido, a representação do discurso de terceiros contribui para guiar e delimitar o espaço que produtores e destinatários podem ocupar em aconselhamentos. As vozes de autoridade são aquelas que além de ter o maior acesso ao discurso da auto-ajuda, também controlam o acesso das vozes de menos prestígio (pessoas comuns, não-públicas) no sentido de examinar e avaliar seus discursos. Assim, a voz popular é resgatada especialmente para ilustrar situações vividas e comportamentos desenvolvidos sobre os quais se aconselham. O estudo das cadeias intertextuais em sala de aula permite-nos, dentre outras coisas, identificar, junto aos alunos, as fontes usadas para autorizar e legitimar os conselhos apresentados por um produtor de textos; bem como entender processos de construções de relações sociais como o produtor de um texto vale-se de outros textos, discursos, para se posicionar em relação ao seu interlocutor. Esses elementos devem ser considerados como basilares no ensino da leitura e da produção de textos. Referências bibliográficas BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In.: Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, pp BAKHTIN, M. (Volochínov). Marxismo e filosofia da linguagem. M. Lahud e Y. F. Vieira (trads.). São Paulo: Hucitec, 2002.

6 BAZERMAN, C. Gênero, agência e escrita. Judith C. Hoffnagel e Angela Paiva Dionisio (orgs.). São Paulo: Cortez, BRONCKART, J. P. Atividades de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-discursivo. São Paulo: Editora da PUC-SP, EDUC, DOLZ, J.; SCHNEUWLY. Pour un enseignement de l oral initiation aux genres formels à l école. Paris: ESF (Collectino Didactique du Français), FAIRCLOUGH, N. Discurso e mudança social. Brasília: UNB, KRISTEVA, J. Word, dialogue and novel. In.: Moi, T. (ed.) The Kristeva reader. Oxford: Brasil Blackwell, pp MILLER, C. R. Genre as social action. In.: A. Freeman & P. Medway (eds.). Genre and the new rhetoric. London/Bristol, Taylor & Francis, pp SWALES, J. M. Genre Analysis: English in academic and research settings. Cambridge Univesity Press, ROSA, A. L. T. No comando, a seqüência injuntiva. In.: Dioniso, A. P.; Bezerra, N. Tecendo textos, construindo experiências. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.

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