4 EIXOS ORGANIZADORES DOS CONTEÚDOS HISTÓRIA GEOGRAFIA ENSINO RELIGIOSO. Informações, Comunicação e Interação

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1 1 TÍTULO DO PROJETO Bíblia Sagrada Livro de Provérbios. 2 SÉRIE/CICLO 3ª Série 1ª Etapa do 2º Ciclo 3 AUTORA Rosângela Cristina Novaes Balthazar Curso: Pedagogia 6º Período Noite rocryss@yahoo.com.br 4 EIXOS ORGANIZADORES DOS CONTEÚDOS HISTÓRIA GEOGRAFIA ENSINO RELIGIOSO Organização Histórica e Temporal Informações, Comunicação e Interação Textos Sagrados 5 FUNDAMENTAÇÃO PEDAGÓGICA Este projeto apresenta por meio de fundamentação teórica, e textos para os processos dinâmicos de trabalho em uma turma de 3ª série com idade entre 8 e 9 anos do Ensino Fundamental de uma Escola Municipal. Segundo Piaget (1972), crianças entre 07 a 12 anos estão no estágio chamado de operações concretas, onde a criança adquire dois princípios fundamentais para a aprendizagem formal, ou seja, o período escolar. Para Piaget (1972), o desenvolvimento mental e cognitivo de um indivíduo acontece através do mundo exterior e como este indivíduo relaciona-se com o mesmo. Durante este período a criança adquire o conceito de conservação ou princípio de invariância. Ela torna-se mais comunicativa, as palavras tornam-se instrumentos do processo do pensamento. Passa a perceber que é membro de uma sociedade, e que as tarefas realizadas em conjunto se revestem de maior significado.

2 A criança adquire também o conceito de reversibilidade: no pensamento, as idéias podem ser retomadas, a situação original pode ser restaurada, as coisas transformadas podem voltar às suas origens. Possui capacidade em estabelecer relações, classificando e seriando, faz com que o indivíduo deduza as ações percebidas, operações implícitas, porém estas operações são feitas tendo em vista objetos concretos. Até dezembro de 1996 o ensino fundamental esteve estruturado nos termos previstos pela Lei Federal n , de 11 de agosto de Essa lei, ao definir as diretrizes e bases da educação nacional, estabeleceu como objetivo geral, tanto para o ensino fundamental quanto para o ensino médio, proporcionar aos educandos a formação necessária ao desenvolvimento de suas potencialidades como elemento de auto-realização, preparação para o trabalho e para o exercício consciente da cidadania. Também generalizou as disposições básicas sobre o currículo, estabelecendo o núcleo comum obrigatório em âmbito nacional para o ensino fundamental e médio. Manteve, porém, uma parte diversificada a fim de contemplar peculiaridades locais, a especificidade dos planos dos estabelecimentos de ensino e as diferenças individuais dos alunos. O Plano Decenal de Educação, em consonância com o que estabelece a Constituição de 1988, afirma a necessidade e a obrigação de o Estado elaborar parâmetros claros no campo curricular capazes de orientar as ações educativas do ensino obrigatório, de forma a adequá-los aos ideais democráticos e à busca da melhoria da qualidade do ensino nas escolas brasileiras. A nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei Federal n ), aprovada em 20 de dezembro de 1996, consolida e amplia o dever do poder público para com a educação em geral e em particular para com o ensino fundamental. Assim, vê-se no artigo 22 dessa lei que a educação básica, da qual o ensino fundamental é parte integrante, deve assegurar a todos a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhes meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores, fato que confere ao ensino fundamental, ao mesmo tempo, um caráter de terminalidade e de continuidade. Essa LDB reforça a necessidade de se propiciar a todos a formação básica comum, o que pressupõe a formulação de um conjunto de diretrizes capaz de

3 nortear os currículos e seus conteúdos mínimos, incumbência que, nos termos do artigo 9º, inciso IV, é remetida para a União. Para dar conta desse amplo objetivo, a LDB consolida a organização curricular de modo a conferir uma maior flexibilidade no trato dos componentes curriculares, reafirmando desse modo o princípio da base nacional comum (Parâmetros Curriculares Nacionais), a ser complementada por uma parte diversificada em cada sistema de ensino e escola na prática, repetindo o art. 210 da Constituição Federal. Quanto ao ensino religioso, sem onerar as despesas públicas, a LDB manteve a orientação já adotada pela política educacional brasileira, ou seja, constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas, mas é de matrícula facultativa, respeitadas as preferências manifestadas pelos alunos ou por seus responsáveis (art. 33). A LDB n 9.475/97, que apresenta uma nova redação para o art. 33 da LDB/96, aponta novos avanços e perspectivas para o Ensino Religioso ao ressalvar a importância de se assegurar o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil e ao vedar quaisquer formas de proselitismo. Essa intenção dá ao Ensino Religioso uma nova característica. Centrada na antropologia religiosa, passa a constituir uma área de conhecimento, cujo objeto de estudo é o fenômeno religioso. O ensino proposto pela LDB está em função do objetivo maior do ensino fundamental, que é o de propiciar a todos formação básica para a cidadania, a partir da criação na escola de condições de aprendizagem para: I o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos e pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social (art. 32). A Bíblia Sagrada, tanto no Velho Testamento quanto no Novo Testamento, tem livros muito interessantes, a maioria deles pregando o valor e respeito à família e ao próximo. Com o Livro de Provérbios de Salomão, filho de Davi, rei de Israel, é possível aprender a sabedoria e o ensino; entender as palavras com inteligência;

4 obter ensinamentos do bom proceder; a justiça; o juízo e a eqüidade; dar ao simples prudência e aos jovens, conhecimento e bom siso. 6 DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS O estudo da Bíblia Sagrada não precisa ser restringido apenas à aula de Ensino Religioso, muito pelo contrário, através dela é possível fazer uma excelente aula de Geografia e História, afinal este livro conta a história de muitas cidades e muitos povos, cada uma com suas tradições e características próprias. Além disso, é possível abordar temas como: cidadania, responsabilidade social, respeito, amor, entre outros, objetivando com isso que o indivíduo reconheça a si próprio e ao outro para a construção da paz e do entendimento mútuo. OS PRINCIPAIS OBJETIVOS SÃO: Trazer para a nossa realidade os ensinamentos contidos no Livro de Provérbios. Formulação de hipóteses e questões a respeito dos temas estudados. Promover trocas de informações sobre o estudo com provérbios no seu cotidiano. 7 RECURSOS Bíblia Sagrada. Textos. 8 ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES 1. Orientar leituras coletivas e individuais do Livro de Provérbios da Bíblia Sagrada. 2. Orientar um momento de reflexão sobre o conteúdo do texto, relacionando-o à realidade dos alunos. 3. Propor a criação de novos provérbios. 4. Orientar uma elaboração de atitudes de paz na convivência com pessoas de diferentes crenças. 5. Criar uma história a partir de um versículo de Provérbios. 6. Auxiliar os alunos nas interpretações com textos retirados da bíblia ( provérbios), definidos pela professora.

5 9 ORGANIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO Toda avaliação deve ser formativa, com a finalidade de adequar o processo de ensino aos processos de aprendizagem, detectar as dificuldades e corrigi-las para que possam ser atingidos os objetivos propostos, adaptar os objetivos às peculiaridades dos alunos e gerar nestas atitudes positivas em relação à educação. Assim, as atividades acima propostas podem constituir, na verdade, uma oportunidade de reforço, ampliação dos conteúdos e agregação de novos valores. 10 PROFUNDAMENTO DO CONTEÚDO BÍBLIA SAGRADA À primeira vista, a Bíblia parece um livro de história, uma história de aventuras fantásticas e de milagres. Mas a Bíblia não é um livro de história, e sim um livro de fé: uma fé que revela a atuação de Deus por trás dos acontecimentos históricos. A Bíblia, mais que um livro, é um conjunto de livros que foram se agrupando pouco a pouco. A própria palavra bíblia, que vem do grego, significa livros. Podemos dizer que ela é como uma biblioteca que foi se formando ao longo de vários séculos, onde ficaram impressas as experiências, tradições, reflexões..., ou seja, a história do povo de Deus. É muito rica e variada quanto a vida de um povo. Nela há leis, histórias, lendas, narrativas, canções, hinos, poesia, orações, provérbios, reflexões, lições de sabedoria ou sapienciais, sonhos, visões ou revelações, profecias, denúncias, anunciações, mensagens... Os diversos estilos e formas de expressão se chamam gêneros literários. Para um bom acompanhamento das aulas é importante que os alunos disponham de um Bíblia. O contato direto com a palavra de Deus jamais pode ser dispensado ou substituído. Conhecer suas mensagens, suas histórias e a experiência do povo escolhido por Deus é fundamental para a nossa formação espiritual e cultural. Diversas são as edições da Bíblia disponíveis no mercado. Elas podem variar no preço, no formato, no acabamento e no estilo da linguagem utilizada na tradução. Algumas edições, principalmente as utilizadas pelas igrejas pentecostais, não

6 trazem alguns livros, como Tobias, Judite, Sabedoria, Eclesiástico, entre outros, no entanto, o conteúdo principal estão em todas elas, que é o conhecimento da palavra de Deus. REFERÊNCIAS ALMEIDA, João Ferreira de (tradução). Bíblia Sagrada. Sociedade Bíblica do Brasil, São Paulo, CURITIBA, Prefeitura. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº Curitiba, CURITIBA, Secretaria Municipal da Educação. Diretrizes curriculares para o Ensino Fundamental de Curitiba. Curitiba, CURITIBA, Secretaria Municipal da Educação. Educação Religiosa. Curitiba, SCHIEFERDECKER, Jorge. Ensino Religioso: um caminho viável para superar preconceitos. Informativo da Assintec nº 18. Curitiba, BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais: história e geografia/ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. 3 ed. Brasília: A Secretaria, VARELA, Carmem; SANCHEZ, Manuel. Educação Religiosa. Ática, São Paulo, 2001.

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