Escrita Criativa com Símbolos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Escrita Criativa com Símbolos"

Transcrição

1 Escrita Criativa com Símbolos Manuela Andrade Patrícia Correia CNOTINFOR Coimbra Portugal Sumário A CNOTINFOR e a Equipa de Coordenação de Apoios Educativos da Guarda desenvolveram em conjunto um projecto experimental, com a duração de três meses (entre Abril e Junho de 2005) com base na utilização do software Escrevendo com Símbolos, com crianças e adolescentes com necessidade educativas especiais. Este projecto foi desenvolvido com o apoio pedagógico dos professores dos alunos envolvidos e da equipa especializada da CNOTINFOR. O papel da equipa da CNOTINFOR consistia em fornecer apoio técnico e especializado na utilização deste software específico em contextos educativos, de forma a elaborar um projecto organizado com objectivos específicos, tarefas, prazos e relatórios, bem como preparar e editar um relatório final de disseminação desta iniciativa. Palavras-Chave Esrevendo com Símbolos; Literacia; Necessidades Educativas Especiais; Microteoria; Comunicação e Linguagem; Análise de Campo; Habilidades de Comunicação; Dificuldades de Comunicação, Comunicação Aumentativa e Alternativa 1. Introdução Sendo a CNOTINFOR uma empresa com uma forte componente de pesquisa e desenvolvimento de produtos, importa saber, quando um produto chega ao mercado, se os utilizadores finais estão realmente a aproveitar as potencialidades do mesmo. De que modo o estarão a utilizar? Sentirão dificuldades? Têm novas ideias e novas actividades que gostavam de partilhar? De que forma estarão os produtos a ajudá-los e apoiá-los nas suas actividades? Acreditamos que a opinião dos utilizadores é extremamente importante e queremos ajudar professores, educadores e pais no seu trabalho diário com as suas crianças e adolescentes. O software Escrevendo com Símbolos foi traduzido e adaptado para Português Europeu e do Brasil, a partir da versão Inglesa, possuindo já uma grande base de usuários em Portugal e no resto do mundo. Ao realizarmos workshops, eventos ou acções de formação, temos conhecimento das ideias interessantes que têm surgido e das actividades que têm vindo a ser implementadas. Somos também confrontados com as dificuldades que os educadores sentem quando tentam utilizar o software e não sabem como fazê-lo na sala de aula ou em sessões individuais.

2 Este projecto tenta responder a algumas destas questões de uma forma sistemática. 2. Fundamentação Teórica Nas últimas décadas, o conhecimento sobre a linguagem tem-se desenvolvido de forma significativa, devendo-se, sobretudo, a trabalhos realizados na área das Ciências Cognitivas (ligadas à mente), das Neurociências (ligadas ao cérebro) e da Linguística. Estes trabalhos trouxeram um maior conhecimento sobre os mecanismos especializados do cérebro que intervêm na linguagem, na fala e nos transtornos que lhe estão associados. Pode-se dizer que tem havido uma confluência no trabalho de pessoas que, embora de áreas de formação diferentes, partilham um mesmo objectivo comum: perceber a linguagem na sua essência. O que se entende, afinal, por linguagem? Será a forma como se fala? Será a forma como se comunica? É necessário, primeiro, distinguir entre comunicação e linguagem. Comunicar é interagir com outrem sendo, por isso, uma constante. Pode-se comunicar através de um gesto, de um olhar ou de uma palavra. A comunicação está presente em todas as espécies animais na dança das abelhas ou no canto das baleias, podendo-se, por isso, dizer que a comunicação é universal. A linguagem, por seu lado, é uma forma particular de comunicar, sendo uma faculdade de expressão especificamente humana. Pode-se dizer que a linguagem é o mais poderoso instrumento de comunicação conhecido, sendo o mais importante meio de expressão humana. Isto advém da estreita relação entre linguagem e pensamento, sabendo-se que, em circunstâncias normais, o pensamento se concretiza através da linguagem (Castro & Gomes, 2000). E as crianças com dificuldades de linguagem vêem a comunicação com os outros comprometida? À partida, sim, uma vez que a linguagem é a forma de comunicação utilizada por excelência. Por outro lado, para além da comunicação, a linguagem está também associada à cognição, o que também poderá explicar as dificuldades de aprendizagem verificadas nestas crianças. O software Escrevendo com Símbolos aparece, neste contexto, como um suporte à comunicação, podendo considerar-se como um catalizador da linguagem. É neste sentido que se pretende levar a cabo um estudo científico acerca da utilização do software Escrevendo com Símbolos em contexto educacional, sendo a nossa grande finalidade a construção de uma teoria explicativa para uma situação específica. Com este estudo, pretendem-se obter algumas respostas a problemas surgidos em algumas instituições de apoio a crianças com Necessidades Educativas Especiais que utilizam o software. Com base em relatórios e experiências realizadas por professores, educadores e terapeutas que utilizam regularmente o software Escrevendo com Símbolos, sabemos que este software influencia as habilidades de comunicação de crianças com dificuldades de comunicação e linguagem. No entanto, pretendemos saber como. Procuramos mais ainda investigar não apenas os resultados mas também o processo que leva até eles. O problema será definido partindo de algumas questões orientadoras: 2/10

3 Verifica-se alguma mudança na capacidade de comunicação de crianças com Necessidades Educativas Especiais que utilizam o Escrevendo com Símbolos em contexto educativo? Como ocorre essa mudança? Como é que o Escrevendo com Símbolos facilita e/ou promove a capacidade de comunicação em crianças com dificuldades de linguagem e/ou comunicação? De que forma o contexto educacional de inserção influencia e/ou interfere na utilização do Escrevendo com Símbolos? Como é que o contexto educacional de inserção interfere nos resultados encontrados? Estas são algumas das questões que irão guiar este estudo e que, certamente, vão ser reformuladas à luz da interpretação e conceptualização sistemática dos dados. Para o objectivo em curso, parece-nos adequado seguir uma metodologia de trabalho qualitativa, não descartando, obviamente, a hipótese de utilização de uma metodologia mais quantitativa num ou noutro momento. Assim, o trabalho será realizado com uma amostra constituída por 10 participantes escolhidos pelos professores e que consideramos relevante para o fenómeno em estudo. Serão utilizados os seguintes instrumentos de recolha de dados: a ficha de caracterização dos alunos, a grelha de actividades a desenvolver e o diário de bordo. A decomposição dos dados será feita através do método da análise de campo e os resultados que forem sendo obtidos serão reenviados aos professores envolvidos no estudo, no sentido de saber se eles revêem os resultados na sua situação particular (nas suas experiências). O método de comparação entre a construção teórica dos investigadores e o retorno dos dados será uma constante. 3. Objectivos do Projecto Com este projecto, procuramos alcançar os seguintes objectivos: Diagnosticar as necessidades e competências a desenvolver para cada um dos utilizadores; Definir as actividades a desenvolver, utilizando o software Escrevendo com Símbolos; Observar e relatar a observação da utilização das actividades desenvolvidas; Organizar e estruturar um relatório sobre a experimentação, principais conclusões e recomendações; Recolher boas práticas pedagógicas de utilização do software Escrevendo com Símbolos Software a Utilizar Trata-se de um processador integrado de texto e de símbolos para crianças e adultos com dificuldades na utilização de texto. Contribui para a total autonomia do utilizador e facilita a aquisição de competências básicas em literacia de leitura e escrita. É um excelente auxiliar de expressão e comunicação. Possui diversas ferramentas que têm 3/10

4 como finalidade facilitar a aprendizagem da literacia de crianças e adultos com dificuldades de comunicação e o trabalho do educador na organização de actividades. Incorpora um sintetizador de voz em Português Europeu ou do Brasil de excelente definição, que permite ler tudo o que está escrito. Este software encontra-se disponível em várias línguas e foi originalmente desenvolvido por uma empresa inglesa: a Widgit Software. Foi já traduzido e adaptado para Português Europeu e Português do Brasil por Patrícia Correia e Secundino Correia, da Cnotinfor. 4. Plano de Trabalho do Projecto Este projecto experimental, com duração de três meses, tem o seguinte plano de trabalho: Apresentação e início do projecto; Diagnóstico de necessidades e competências a desenvolver (identificação dos utilizadores); Identificação das competências a desenvolver com o software ECS no âmbito do curriculum alternativo; Experimentação das actividades e observação; Readaptação das actividades (o que funcionou, o que não funcionou, melhorias a fazer); Relatório final: descrição das actividades, aspectos positivos, características a melhorar, conclusões e recomendações Diagnóstico das Necessidades e Competências a Desenvolver Para poder iniciar o processo de diagnóstico das necessidades e competências a desenvolver pelos alunos seleccionados e para poder partir o gelo nesta fase inicial, a estratégia usada foi a utilização de um cartaz com as características de cada aluno, elaborado pelos professores envolvidos. Cada professor escolheu três elementos a partir de recortes de revistas ou em palavras ou expressões relacionados com a criança. Procurávamos obter respostas para algumas questões tais como o número de horas por semana passadas com a criança, integração (ou não) na sala de aula, envolvimento dos pais, utilização do computador, utilização do software Escrevendo com Símbolos, potencialidades e competências das crianças a estimular e explorar, actividades e trabalhos já desenvolvidos e a evolução das crianças desde o início do apoio do professor. O instrumento utilizado para a recolha de dados foi a folha de diagnóstico dos alunos Público-Alvo Depois do diagnóstico, foi possível identificar melhor e entender o nosso público-alvo. Neste projecto, trabalhámos com 10 alunos. Aluno 1 Tem 8 anos de idade e tem Síndrome de West [caracteriza-se por espasmos epilépticos, atraso no desenvolvimento psicomotor, falta de força nos músculos, atraso mental, 4/10

5 graves dificuldades de aprendizagem, dificuldades na linguagem, problemas de orientação espacial, dificuldade nas capacidades de comunicação e interacção social.] Aluno 2 Tem 9 anos de idade e possui graves dificuldades de aprendizagem, por isso, as competências a desenvolver são a leitura e a escrita. Aluno 3 Tem 7 anos de idade e possui Síndrome de DAMP [défice de atenção, motricidade e percepção perturbação do desenvolvimento, causando falta de atenção e/ou incapacidade de percepção; dificuldades a nível da atenção, concentração, percepção e actividade motora.] O professor procura desenvolver as competências de leitura e de escrita. Aluno 4 Tem 17 anos de idade e um desenvolvimento intelectual bastante inferior ao médio esperado para a sua idade cronológica. As competências a desenvolver estão relacionadas com o desenvolvimento da leitura e escrita simbólica. Aluno 5 Tem 10 anos de idade e possui um Síndrome Atípico, distúrbios a nível da comunicação oral e rigidez da falange. A competência a estimular é a associação entre significado e significante. Aluno 7 Tem 8 anos de idade e tem hiperactividade, dislexia e défice cognitivo e de atenção. As competências a desenvolver são a leitura e a escrita. Aluno 8 Tem 15 anos de idade e tem deficiência mental. A principal competência a estimular é a comunicação com os outros. Aluno 9 Ele tem o Síndrome de Cornélia de Lange [caracteriza-se por dismorfia facial típica, atraso mental, atraso de crescimento e malformações múltiplas; pode ter associadas complicações alimentares e nutricionais; existem riscos de surdez e visão; dificuldades de linguagem.]. As competências a desenvolver são a leitura e a escrita. Aluno 10 Ele tem 7 anos de idade e tem Paralisia cerebral forma tetraparézica [lesão de parte (s) do cérebro provocada por falta de oxigenação das células cerebrais; Não implica deficiência mental]. A competência a desenvolver é procurar um método alternativo de comunicação. Aluno 12 Ele tem deficiência mental [funcionamento intelectual inferior à média; défices no funcionamento adaptativo; grandes dificuldades a nível da escrita, leitura e cálculo]. A competência a desenvolver é melhorar o seu desempenho na leitura e na escrita Actividades a desenvolver Aluno 1 5/10

6 O tema da actividade a desenvolver com este aluno é animais. Os objectivos desta actividade são: identificar animais através da utilização de símbolos, associar um som específico ao animal correspondente, repetir e dizer os nomes (palavras) dos animais. O professor procura que a criança desenvolva competências tais como o reconhecimento dos animais apresentados, a comunicação oral e a autonomia na utilização do computador. Para realizar esta actividade, os alunos necessitam de apoio e monitorização constante por parte do professor. Para desenvolver esta actividade, o professor utilizará grelhas de comunicação interactiva. Cada grelha contém várias células, cada uma delas contendo a cor que simboliza um animal. Cada símbolo é associado a um som, o som de cada animal. Ao clicar sobre cada uma das células, o seu conteúdo é colocado num documento em branco. Quando isto acontece, a criança vê o símbolo, ouve a palavra (lida pelo sistema de sintetizador de voz) e ouve o som do animal. Aluno 2 A actividade para este aluno relaciona-se com a Língua Portuguesa e a aprendizagem da leitura e da escrita. O tema principal é a alimentação, sobretudo a alimentação preferida da criança. Os objectivos a serem alcançados são: identificar alimentos das principais refeições do dia, revelar os seus gostos e preferências, reconhecer alimentos saudáveis e não saudáveis, pronunciar palavras com clareza, ler e escrever palavras simples. A criança deverá desenvolver competências relacionadas com o reconhecimento de alimentos, a comunicação oral e a escrita de palavras simples. No que diz respeito à utilização do computador, a criança gosta muito de o utilizar e fálo com facilidade, quer com o teclado quer com o rato. A ideia do professor é apoiar esta actividade no início mas depois deixar que a criança trabalhe sozinha, apenas com alguma supervisão. A actividade deve ter uma lista de palavras organizada 1 com as palavras e os símbolos a utilizar. As grelhas de comunicação interactiva contêm, em cada célula, a palavra e o símbolo do alimento equivalente. Se necessário, pode ainda ser associado um som a cada alimento, como forma de identificar cada um mais facilmente. Ao clicar em cada célula, os seus conteúdos serão colocados num documento em branco. Quando isto acontece, a criança vê o símbolo e vê e ouve a palavra associada. Aluno 3 O professor deste aluno escolheu o tema da história da menina do Capuchinho Vermelho. Os objectivos propostos para esta actividade são: contar a história, descrever as imagens, identificar os personagens da história, identificar sons, colocar questões e desenvolver o gosto pela leitura e pela escrita. É propósito do professor que a criança desenvolva competências tais como a autonomia, a leitura e a escrita e a comunicação oral e escrita. O aluno é capaz de utilizar o teclado com a ajuda do professor e também sozinho. 1 A lista de palavras é como uma base de dados que liga cada palavra a um símbolo, imagem ou fotografia correspondente. Podem ser adicionados sons aos símbolos, de forma a enriquecer o seu significado. 6/10

7 Antes desta actividade com o Escrevendo com Símbolos, a história foi contada e discutida com a criança. Assim, quando começou a trabalhar na actividade, a criança já conhecia a história muito bem. Esta actividade baseia-se em dois tipos de grelhas: grelhas de papel e grelhas interactivas. Com o primeiro tipo de grelhas, a criança constrói uma frase nos espaços em branco. Ela deve preencher esses espaços com os conteúdos da célula. Cada uma tem uma personagem, um objecto ou uma acção da história. Com as grelhas de comunicação interactiva, podem adicionar-se sons para enriquecer os conteúdos de cada célula. Assim, a tarefa da criança é clicar sobre cada célula, na sequência certa, para poder contar a história. Ao clicar sobre cada célula, a criança vê o símbolo ou a imagem, ouve a palavra e o som (se estiver algum associado). A criança deverá tentar descrever o símbolo ou imagem escolhida e colocá-la na sequência adequada da história. Ao ouvir e ver a palavra, ela será capaz de reescrevê-la. Aluno 4 Uma vez que este aluno não está interessado na escola e não entende o seu propósito, o professor escolheu um tema relacionado com as actividades da vida diária, nomeadamente relacionada com os amigos e o lazer. Os objectivos desta actividade são: reconhecer a importância da linguagem escrita como um meio de se tornar autónomo, desenvolver o gosto pela leitura e a escrita. As competências a desenvolver relacionamse com a autonomia e com a leitura e escrita de palavras e frases. Os adolescentes gostam muito de computadores e utilizam o teclado para interagir com ele, com o apoio do professor. Para esta actividade deve ser criada uma lista de palavras relacionadas com as actividades preferidas da criança e as fotografias dos amigos do aluno. Esta lista de palavras deve conter todas as palavras, símbolos e imagens necessários para a realização das tarefas propostas. O professor deve criar um ambiente com grelhas de comunicação interactivas sobre as actividades de lazer da criança. Com a ajuda do vocabulário, das expressões e/ou frases contidas nas células da grelha, o aluno poderá escrever um texto relativo ao assunto Amigos e Lazer. Aluno 5 O professor escolheu como tema para desenvolver a actividade com este aluno os Seres Vivos e os Seres Não-Vivos. Os objectivos que se procuram alcançar são: fazer a distinção entre seres vivos e seres não vivos, categorizar os seres vivos quanto ao tipo de alimentação, reprodução e habitat, estabelecer ligações entre os seres vivos e o seu tipo de alimentação, entre os seres vivo e o seu tipo de reprodução e entre os seres vivos e o seu habitat. As competências a desenvolver relacionam-se com a leitura e a escrita, reconhecimento e categorização dos seres vivos e seres não vivos. Deverá ser preparada uma lista de palavras com palavras relacionadas com seres vivos e seres não vivos, bem como outro vocabulário a elas relacionadas. O professor deverá construir várias grelhas de comunicação que serão impressas e utilizadas sem o computador. Por exemplo, deverá haver uma grelha cujas células conterão símbolos e texto relacionado com seres vivos e seres não vivos. Os alunos deverão pintar apenas os seres vivos. Os restantes grelhas deverão ter o mesmo formato. Deverão conter alguns seres 7/10

8 vivos (símbolos e palavras) que deverão ser ligados ao tema, tais como o tipo de alimentação, o tipo de reprodução e o habitat. Aluno 7 Este aluno adora animais, especialmente pássaros. Ele tem uma vasta variedade de pássaros em casa. O professor utilizará este interesse específico para motivar e para levar a criança a ler e a escrever. O professor pretende desenvolver competências tais como a leitura e a comunicação escrita. O aluno utiliza o computador. O professor irá construir uma lista de palavras contendo imagens, nomes e sons dos pássaros do aluno bem como outras palavras e símbolos necessários para construir frases acerca deste tópico. Como a criança é capaz de identificar as vogais e as consoantes, utilizará o processador de símbolos para escrever. O professor irá orientar o aluno e ajudá-lo a encontrar as letras no teclado. Inicialmente, a criança terá que escrever os nomes dos pássaros. À medida que termina de escrever, verá a palavra escrita, verá a imagem associada e ouvirá o som. Deverá ainda repetir cada palavra à medida que as ouve. O segundo passo será criar expressões e/ou frases utilizando aquelas palavras. Haverá símbolos ilustrativos das palavras-chave, para apoiar a leitura e a escrita da frase. Aluno 8 O tema desta actividade é a Turma e a Escola. Os objectivos principais a serem atingidos são: reconhecer e identificar os colegas da turma e associar os nomes às fotografias. As competências a serem melhoradas relacionam-se com a comunicação oral e escrita e as competências sociais. O professor fará uma lista de palavras contendo os nomes e as fotografias dos colegas do aluno. Esta lista de palavras será utilizada para preencher as células de uma grelha de comunicação interactiva. Esta grelha será muito simples: terá quatro células (duas linhas e duas colunas). Cada célula deverá ter a fotografia e o nome do colega correspondente. As letras terão um tamanho superior ao das imagens. O aluno deverá ser capaz de dizer o nome de cada colega e relacioná-lo à respectiva fotografia. Com base na informação dada pelo aluno, o professor clicará na respectiva célula. O aluno visualizará a fotografia, o texto e ouvirá a palavra. Isto poderá ajudá-lo a repetir os nomes e a reconhecer os seus colegas. Aluno 9 O tema a ser descoberto com esta actividade é os meios de transporte. Os objectivos a serem atingidos são: conhecer os diferentes meios de transporte, distinguir os diferentes meios de transporte, desenvolver o vocabulário activo, identificar pequenas palavras a partir de símbolos, escrever pequenas palavras e frases. O professor pretende que o aluno melhore as suas competências relacionadas com o domínio das novas tecnologias (computador), a leitura e a comunicação escrita. Será construída uma lista de palavras com meios de transportes. Todos os símbolos deverão ser muito coloridos e de grande dimensão. O professor criará grelhas de comunicação interactivas, organizadas por meios de transporte: ar, terra e água. O documento onde o texto e os símbolos serão colocados deverá ter um fundo azul claro e um tamanho de letra médio. 8/10

9 O aluno sabe utilizar o computador. O papel do professor será o de apoiar e estimular o aluno. Aluno 10 O professor escolheu a família como tema para a actividade deste aluno. Os objectivos a atingir são: reconhecer e identificar cada um dos membros da sua família e associar cada um dos membros da sua família a um símbolo. A criança deverá ser capaz de desenvolver competências tais como a comunicação expressiva e receptiva e as competências sociais. O professor irá construir uma lista de palavras contendo os símbolos e palavras associadas com os membros da família do aluno. Com base nesta lista de palavras, será construída uma grelha de comunicação interactiva. Nesta fase inicial, apenas haverá uma grelha com seis células (duas linhas e três colunas). Cada célula deverá ter um símbolo e o nome do membro da família. A criança, com a ajuda do professor, deverá identificar os diferentes membros da família, com um gesto ou um movimento. De acordo com as respostas da criança o professor clicará na correspondente célula da grelha. Nessa altura, a criança verá o símbolo escolhido e a palavra associada e ouvirá o respectivo nome. Aluno 12 O tema para a actividade deste aluno foi a lista de compras, especialmente relacionadas com comida. Os objectivos a alcançar são: identificar os nomes dos alimentos, motivar o aluno para a leitura e escrita funcionais e escrever uma pequena lista de palavras e frases. As competências a melhorar são a leitura e a escrita bem como as competências sociais. O professor irá construir uma lista de palavras contendo as palavras necessárias para os símbolos da actividade. Esta lista de palavras será utilizada através do processador de símbolos para ajudar o aluno a escrever a lista de compras. O aluno é capaz de utilizar o teclado e o rato. O apoio do professor passará pela orientação e pela soletração de palavras Diário No final de cada sessão com os alunos, os professores são convidados a elaborar um diário acerca das observações da actividade. Estes documentos são apresentados na forma de uma tabela/grelha contendo os seguintes itens: identificação do aluno e do professor, data, objectivos da sessão, duração, descrição da actividade, principais dificuldades de implementação, aspectos positivos, aspectos negativos, características a melhorar na sessão seguinte, evolução do aluno, reformulações necessárias na actividade e outros comentários ou observações. 5. Conclusão Com base nos relatórios dos diários preparados pelos professores acerca das suas observações e actividades com os seus alunos, procuramos obter um retorno real acerca do efeito deste software na comunicação e nas dificuldades de linguagem das crianças e adolescentes. Também gostaríamos de recolher exemplos de boas práticas pedagógicas na utilização deste software e alargar esta iniciativa a outras instituições e escolas. 9/10

10 É nossa intenção construir uma microteoria acerca da influência do software Escrevendo com Símbolos nas competências de comunicação das crianças bem como nas suas dificuldades de linguagem. Sendo assim, esta teoria deverá ser analisada em termos contextuais e locais, tendo em consideração que todo o conhecimento construído será sempre subjectivo e dependente dos relatórios, regras, valores e tradições dos investigadores, professores e alunos. 6. Referências Bibliográficas Fernandes, E. M. & Almeida, L. S. (2001). Métodos e técnicas de avaliação: contributos para a prática e investigação psicológicas. Braga: Universidade do Minho: centro de Estudos em Educação e Psicologia. Castro, S. L. & Gomes, I. (2000). Dificuldades de aprendizagem da língua materna. Lisboa: Universidade Aberta /10

A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul

A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul Projeto educativo A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul A Ponte Entre a Escola e a Ciência Azul é um projeto educativo cujo principal objetivo é a integração ativa de estudantes do ensino secundário

Leia mais

Ambientes de exemplo do Comunicar com Símbolos

Ambientes de exemplo do Comunicar com Símbolos Ambientes de exemplo do Comunicar com Símbolos As atividades exemplificativas foram elaboradas para mostrar alguns tipos de atividades que podem ser feitas usando os ambientes do Comunicar com Símbolos.

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Objectivos Proporcionar experiências musicais ricas e diversificadas e simultaneamente alargar possibilidades de comunicação entre Pais e bebés.

Objectivos Proporcionar experiências musicais ricas e diversificadas e simultaneamente alargar possibilidades de comunicação entre Pais e bebés. O estudo do desenvolvimento musical da criança é um campo de trabalho privilegiado pela CMT, tendo em conta o perfil curricular de alguns dos seus elementos, com ligações ao meio universitário. Um pouco

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

METAS DE APRENDIZAGEM (3 anos)

METAS DE APRENDIZAGEM (3 anos) METAS DE APRENDIZAGEM (3 anos) 1. CONHECIMENTO DO MUNDO Revelar curiosidade e desejo de saber; Explorar situações de descoberta e exploração do mundo físico; Compreender mundo exterior mais próximo e do

Leia mais

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido

Leia mais

PROGRAMA APRENDER A LER PARA APRENDER A FALAR A leitura como estratégia de ensino da linguagem

PROGRAMA APRENDER A LER PARA APRENDER A FALAR A leitura como estratégia de ensino da linguagem PROGRAMA APRENDER A LER PARA APRENDER A FALAR A leitura como estratégia de ensino da linguagem Como é que o PALAF se compara com outros programas? O PALAF foi traçado por duas psicólogas educacionais,

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,

Leia mais

ENSINO ESPECIAL PLANO PEDAGÓGICO

ENSINO ESPECIAL PLANO PEDAGÓGICO INTRODUÇÃO O nosso Projeto de classes de Ensino Especial com Educadoras, Professores e Técnicos especializados para crianças com NEES, é um projecto de integração dessas crianças no dia-a-dia da comunidade

Leia mais

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito

Leia mais

Instituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos

Instituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos Instituto Educacional Santa Catarina Faculdade Jangada Atenas Cursos Curso de Capacitação em AEE Aluna: Ivete D. Poleto De Cezare Vanini, 01 de Maio de 2015. 1 - Tema: Deficiência Intelectual 2 - Problema:

Leia mais

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve: 18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais

Leia mais

O 1º Ciclo do Ensino Básico é um espaço privilegiado onde se proporcionam aos alunos aprendizagens mais ativas e significativas,

O 1º Ciclo do Ensino Básico é um espaço privilegiado onde se proporcionam aos alunos aprendizagens mais ativas e significativas, O 1º Ciclo do Ensino Básico é um espaço privilegiado onde se proporcionam aos alunos aprendizagens mais ativas e significativas, pois este é um dos meios de socialização e da aquisição das primeiras competências

Leia mais

A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações

A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações PSICOLOGIA APLICADA A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações Os níveis de intervenção vão desde

Leia mais

Ferramenta de Testagem IECL Orientações para o Aluno (PT)

Ferramenta de Testagem IECL Orientações para o Aluno (PT) Ferramenta de Testagem IECL Orientações para o Aluno (PT) Índice 1 INTRODUÇÃO 3 2 REALIZAÇÃO DOS TESTES 3 2.1 Login 3 2.2 Verificação do áudio para o teste de Audição 5 2.3 Realização de um teste 5 3 Informação

Leia mais

Programa de Formação Contínua em Matemática para Professores dos 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico 2009-2010. Tarefa: As roupas do Tomás

Programa de Formação Contínua em Matemática para Professores dos 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico 2009-2010. Tarefa: As roupas do Tomás Programa de Formação Contínua em Matemática para Professores dos 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico 2009-2010 Tarefa: As roupas do Tomás ESE/IPS 8 de Julho de 2010 Enquadramento Curricular: Tema: Números

Leia mais

O que Vês na Imagem?

O que Vês na Imagem? O que Vês na Imagem? Fonte: Farol, versão portuguesa do COMPASS: www.humanaglobal.com Duração aproximada: 30 minutos a 1 hora Palavras-chave: direitos humanos, interpretação/visão individual dos direitos

Leia mais

Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência

Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência INOCÊNCIO, Sibelle Williane Dias dos Santos DAXENBERGER, Ana Cristina Silva Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Agrárias Departamento

Leia mais

PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA

PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA 2010/2011 Coordenadora Elvira Maria Azevedo Mendes Projecto: Mais Sucesso Escolar Grupo de Matemática 500 1 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO 1.1 Nome do projecto:

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

Quadros Interactivos CLASUS

Quadros Interactivos CLASUS Quadros Interactivos CLASUS Quadros Interactivos CLASUS Introdução à Utilização dos Quadros Interactivos e Software A-migo Pagina 1 Introdução à Utilização dos Quadros Interactivos e Software A-migo 1.

Leia mais

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Colégio Cenecista Dr. José Ferreira QUADRINHOS NA CIÊNCIAS Área de Concentração: Ciências Naturais Disciplina de Concentração: Ciências Professores: Maria José Lima, Polyana Noronha e Thaianne Lopes Uberaba

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas

Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas OBJECTVOS: Avaliar a capacidade do/a professor(a) de integrar esta abordagem nas actividades quotidianas. sso implicará igualmente uma descrição

Leia mais

Ler em família: viagens partilhadas (com a escola?)

Ler em família: viagens partilhadas (com a escola?) Ler em família: viagens partilhadas (com a escola?) Ação nº41/2012 Formadora: Madalena Moniz Faria Lobo San-Bento Formanda: Rosemary Amaral Cabral de Frias Introdução Para se contar histórias a crianças,

Leia mais

Educação a distância: desafios e descobertas

Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios

Leia mais

Tecnologia e Inclusão na Educação Especial

Tecnologia e Inclusão na Educação Especial Tecnologia e Inclusão na Educação Especial Universidade do Algarve Escola Superior de Educação e Comunicação 16/10/2012 Manuela Andrade coordenadora do centro de formação Apresentação Apresentação da formadora

Leia mais

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II Aprendendo a ESTUDAR Ensino Fundamental II INTRODUÇÃO Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender. Paulo Freire DICAS EM AULA Cuide da

Leia mais

Planificação TIC - 8.º Ano 2012/2013

Planificação TIC - 8.º Ano 2012/2013 Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho Planificação TIC - 8.º Ano 2012/2013 AULAS PREVISTAS (50 minutos) 1.- Conhecimento e utilização adequada e segura de diferentes tipos de ferramentas de comunicação,

Leia mais

FUNDAMENTOS DE UMA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA

FUNDAMENTOS DE UMA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA O sistema educativo deve garantir a coordenação, a consistência e a coerência do ensino para o desenvolvimento da educação científica Critérios de qualidade O conhecimento dos alunos e das suas aptidões

Leia mais

- relaciona informação de diferentes classes da CDU no tratamento de um tema -utiliza as funcionalidades de pesquisa avançada no catálogo.

- relaciona informação de diferentes classes da CDU no tratamento de um tema -utiliza as funcionalidades de pesquisa avançada no catálogo. ÁREA: Conhecimento e utilização da Biblioteca Cumprir as regras de funcionamento da biblioteca - cumpre as regras de comportamento na BE - cumpre as regras de acesso, manipulação, preservação e arrumação

Leia mais

FACULDADE EÇA DE QUEIRÓS

FACULDADE EÇA DE QUEIRÓS FACULDADE EÇA DE QUEIRÓS GISELE CRISTINA DE SANTANA FERREIRA PEREIRA JÉSSICA PALOMA RATIS CORREIA NOBRE PEDAGOGIA: PROJETO MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA JANDIRA - 2012 FACULDADE EÇA DE QUEIRÓS GISELE CRISTINA

Leia mais

Define claramente o tema, o seu objectivo e os aspectos a desenvolver. De seguida deves ser capaz de levantar questões sobre o que pretendes

Define claramente o tema, o seu objectivo e os aspectos a desenvolver. De seguida deves ser capaz de levantar questões sobre o que pretendes Como fazes os teus trabalhos escritos? Há dois métodos para fazer trabalhos 1-Vais à Net copias a informação, colas num novo documento, imprimes e já está! 2-Pesquisas informação em fontes diversas, retiras

Leia mais

ESCOLA BÁSICA 2 / 3 DE MARTIM DE FREITAS TIC Tecnologias de informação e comunicação - Ano lectivo de 2014 / 2015

ESCOLA BÁSICA 2 / 3 DE MARTIM DE FREITAS TIC Tecnologias de informação e comunicação - Ano lectivo de 2014 / 2015 TIC Tecnologias de informação e comunicação - Ano lectivo de 204 / 205 SUBDOMÍNIO CC8.. CONHECIMENTO E UTILIZAÇÃO ADEQU ADA E SEGURA DE DIFERENTES TIPOS DE FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO, DE ACORDO COM AS

Leia mais

PLANO DA LIÇÃO Aprender sobre Segurança Pessoal On-line

PLANO DA LIÇÃO Aprender sobre Segurança Pessoal On-line PLANO DA LIÇÃO Aprender sobre Segurança Pessoal On-line Idade Recomendada: 5 anos Guia da Lição Os alunos participarão numa discussão de grupo moderada pelo professor de modo a (a) serem expostos ao vocabulário

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

O interesse por atividades práticas contribuindo na alfabetização através do letramento

O interesse por atividades práticas contribuindo na alfabetização através do letramento O interesse por atividades práticas contribuindo na alfabetização através do letramento A contribuição do interesse e da curiosidade por atividades práticas em ciências, para melhorar a alfabetização de

Leia mais

O Programa Educativo Apetece-me chegou ao Pré-Escolar.

O Programa Educativo Apetece-me chegou ao Pré-Escolar. O Programa Educativo Apetece-me chegou ao Pré-Escolar. O Programa Educativo Apetece-me é uma iniciativa da Nestlé Portugal que conta com o apoio da Direção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular

Leia mais

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança)

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) 1 - Apresentação Grau Académico: Mestre Duração do curso: : 2 anos lectivos/ 4 semestres Número de créditos, segundo o Sistema

Leia mais

Introdução. a cultura científica e tecnológica.

Introdução. a cultura científica e tecnológica. Introdução A cultura científica e tecnológica é cada vez mais reconhecida como uma condição estratégica para o desenvolvimento de uma cidadania ativa, traduzindo-se numa sociedade mais qualificada e no

Leia mais

BearingNet Bem-vindo Contenuto

BearingNet Bem-vindo Contenuto Contenuto Introdução... 2 Selecionar idioma... 3 Banners Publicitários... 3 Membro... 3 Atividade... 3 Utilidades... 3 Feriado Público... 6 Pedido de Ajuda... 6 Procurar... 7 Notícias recentes... 7 Novo

Leia mais

Matemática Aplicada às Ciências Sociais

Matemática Aplicada às Ciências Sociais DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Matemática Aplicada às Ciências Sociais Ensino Regular Curso Geral de Ciências Sociais e Humanas 10º Ano Planificação 2014/2015 Índice Finalidades... 2 Objectivos e competências

Leia mais

1.º Ciclo do Ensino Básico Critérios de Avaliação

1.º Ciclo do Ensino Básico Critérios de Avaliação 1.º Ciclo do Ensino Básico Critérios de Avaliação PORTUGUÊS Domínios em Domínios/Competências Fatores de ponderação Instrumentos de Domínio Cognitivo Compreensão oral 20% Registos e grelhas de observação

Leia mais

Componente de Formação Técnica. Disciplina de

Componente de Formação Técnica. Disciplina de CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Técnico de Multimédia PROGRAMA Componente de Formação Técnica Disciplina de Projecto e Produção Multimédia Escolas Proponentes / Autores Direcção-Geral de Formação

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL EDUCAÇÃO INFANTIL 01) Tomando como base a bibliografia atual da área, assinale a alternativa que destaca CORRE- TAMENTE os principais eixos de trabalho articuladores do cotidiano pedagógico nas Instituições

Leia mais

PRÊMIO AMAVI DE EDUCAÇÃO 2011: QUALIDADE EM GESTÃO E QUALIDADE NA PRÁTICA DA DOCÊNCIA. PROFESSORA: GILMARA NUSS

PRÊMIO AMAVI DE EDUCAÇÃO 2011: QUALIDADE EM GESTÃO E QUALIDADE NA PRÁTICA DA DOCÊNCIA. PROFESSORA: GILMARA NUSS PRÊMIO AMAVI DE EDUCAÇÃO 2011: QUALIDADE EM GESTÃO E QUALIDADE NA PRÁTICA DA DOCÊNCIA. PROFESSORA: GILMARA NUSS PROJETO ANIMAIS Projeto elaborado para o 3º ano I e II JOSÉ BOITEUX AGOSTO/2011 ÍNDICE JUSTIFICATIVA...

Leia mais

SENTE FAZ PARTILHA IMAGINA. Kit do Professor

SENTE FAZ PARTILHA IMAGINA. Kit do Professor Kit do Professor A Associação High Play pretende proporcionar a crianças e jovens um Projecto Educativo preenchido de experiências positivas que permitam o desenvolvimento de competências transversais

Leia mais

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet Por Carolina Cavalcanti * Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a maneira que nossa sociedade está

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS E DE PROJECTOS PEDAGÓGICOS

AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS E DE PROJECTOS PEDAGÓGICOS AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS E DE PROJECTOS PEDAGÓGICOS Prof. Domingos Fernandes/Portugal* A avaliação é uma prática social cuja presença é cada vez mais indispensável para caracterizar, compreender, divulgar

Leia mais

Expressão Musical II. Universidade De Trás-Os-Montes e Alto Douro Educação Básica 1ºano,2ºsemestre,2012/1013. Docente: António Neves

Expressão Musical II. Universidade De Trás-Os-Montes e Alto Douro Educação Básica 1ºano,2ºsemestre,2012/1013. Docente: António Neves Universidade De Trás-Os-Montes e Alto Douro Educação Básica 1ºano,2ºsemestre,2012/1013 Expressão Musical II Docente: António Neves Discente: Ana Matos nº 53184 A música e o som, enquanto energia, estimulam

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1). TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013

PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 SALA DE ESTUDO ORIENTADO 2009/2013 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PRIORIDADES... 4 OBJECTIVOS DA SALA DE ESTUDO ORIENTADO... 5 Apoio Proposto...

Leia mais

Escola Secundária da Baixa da Banheira Departamento de Matemática e Ciências Experimentais CLUBE DA CIÊNCIA ANO LECTIVO 2010/2011

Escola Secundária da Baixa da Banheira Departamento de Matemática e Ciências Experimentais CLUBE DA CIÊNCIA ANO LECTIVO 2010/2011 CLUBE DA CIÊNCIA ANO LECTIVO 2010/2011 Clube da Ciência, Ano Lectivo 2010/2011 1 . Tempo de aplicação do projecto Os trabalhos a desenvolver no âmbito do Clube da Ciência serão realizados ao longo do ano

Leia mais

Glossários em Moodle (1.6.5+)

Glossários em Moodle (1.6.5+) Glossários em Moodle (1.6.5+) Athail Rangel Pulino 2 Ficha Técnica Título Glossários em Moodle Autor Athail Rangel Pulino Filho Copyright Creative Commons Edição Agosto 2007 Glossários em Moodle 3 Índice

Leia mais

O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL

O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL Introdução Com frequência as tecnologias digitais estão sendo empregadas pelos educadores em

Leia mais

yuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnm qwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxc

yuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnm qwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxc qwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwe rtyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyui opasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopas

Leia mais

ATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL

ATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL ATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL Adriana do Nascimento Araújo Graduanda Pedagogia - UVA Francisca Moreira Fontenele Graduanda

Leia mais

WorkShop histórias digitais. Profissionais Silver Stories

WorkShop histórias digitais. Profissionais Silver Stories WorkShop histórias digitais. Profissionais Silver Stories Maria dos Anjos Dixe e Ana Querido Sumário O que são histórias digitais Áreas onde se aplicam O processo de criação/edição das histórias Os resultados

Leia mais

ALUNOS ESPECIAS NA CONTEMPORANEIDADE: APRENDIZAGENS NO ENSINO DA MATEMÁTICA

ALUNOS ESPECIAS NA CONTEMPORANEIDADE: APRENDIZAGENS NO ENSINO DA MATEMÁTICA ALUNOS ESPECIAS NA CONTEMPORANEIDADE: APRENDIZAGENS NO ENSINO DA MATEMÁTICA André Martins Alvarenga Universidade Federal do Pampa andrealvarenga@unipampa.edu.br Bruna Borges Telmo Universidade Federal

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

Deficiência auditiva parcial. Annyelle Santos Franca. Andreza Aparecida Polia. Halessandra de Medeiros. João Pessoa - PB

Deficiência auditiva parcial. Annyelle Santos Franca. Andreza Aparecida Polia. Halessandra de Medeiros. João Pessoa - PB 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE MATERIAL DIDÁTICO- ORIENTAÇÕES AOS DOCENTES Deficiência auditiva parcial Annyelle Santos Franca Andreza Aparecida Polia Halessandra

Leia mais

Empreender para Crescer

Empreender para Crescer Empreender para Crescer R. Miguel Coelho Chief EntusiastPersonalBrands Caros Pais e Encarregados de Educação, este ano lectivo, por iniciativa da Assoc. Pais do Colégio, vai iniciar-se em Novembro uma

Leia mais

Aplicações de Escritório Electrónico

Aplicações de Escritório Electrónico Universidade de Aveiro Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda Curso de Especialização Tecnológica em Práticas Administrativas e Tradução Aplicações de Escritório Electrónico Folha de trabalho

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

DEPARTAMENTO DE 1º Ciclo - Grupo 110. Planificação Anual /Critérios de avaliação. Disciplina: Estudo do Meio 1.º ano 2014/2015

DEPARTAMENTO DE 1º Ciclo - Grupo 110. Planificação Anual /Critérios de avaliação. Disciplina: Estudo do Meio 1.º ano 2014/2015 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE DEPARTAMENTO DE 1º Ciclo - Grupo 110 Planificação Anual /Critérios de avaliação Disciplina: Estudo do Meio 1.º ano 2014/2015 Domínio (Unidade / Tema) Subdomínio

Leia mais

1) Breve apresentação do AEV 2011

1) Breve apresentação do AEV 2011 1) Breve apresentação do AEV 2011 O Ano Europeu do Voluntariado 2011 constitui, ao mesmo tempo, uma celebração e um desafio: É uma celebração do compromisso de 94 milhões de voluntários europeus que, nos

Leia mais

QFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO

QFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO 1 - INTRODUÇÃO Segundo Akao (1990), QFD é a conversão dos requisitos do consumidor em características de qualidade do produto e o desenvolvimento da qualidade de

Leia mais

BIBLIOTECA ESCOLAR CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS COMO FAZER UM TRABALHO DE PESQUISA

BIBLIOTECA ESCOLAR CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS COMO FAZER UM TRABALHO DE PESQUISA BIBLIOTECA ESCOLAR CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS COMO FAZER UM TRABALHO DE PESQUISA Se pesquisares sobre os temas das aulas, serás um aluno de sucesso que saberá aprender e continuará a aprender pela vida

Leia mais

Tecnologias da Informação e Comunicação

Tecnologias da Informação e Comunicação SUBDOMÍNIO CC8.1. CONHECIMENTO E UTILIZAÇÃO ADEQU ADA E SEGURA DE DIFERENTES TIPOS DE FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO, DE ACORDO COM AS SITUAÇÕES DE COMUNICAÇÃO E AS REGRAS DE CONDUTA E DE FUNCIONAMENTO DE

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e

Leia mais

2-6 anos Oo CATCGAM_20141558_CP.indd 1 5/9/14 10:48 AM

2-6 anos Oo CATCGAM_20141558_CP.indd 1 5/9/14 10:48 AM 2-6 Oo É através da ação e das interações com os outros que a criança explora o mundo que a rodeia e vai construindo as suas aprendizagens. Torna-se, por isso, importante criar e estimular diferentes experiências

Leia mais

Pesquisa e organização de informação

Pesquisa e organização de informação Pesquisa e organização de informação Capítulo 3 A capacidade e a variedade de dispositivos de armazenamento que qualquer computador atual possui, tornam a pesquisa de informação um desafio cada vez maior

Leia mais

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através

Leia mais

Tipos de Resumo. Resumo Indicativo ou Descritivo. Resumo Informativo ou Analítico

Tipos de Resumo. Resumo Indicativo ou Descritivo. Resumo Informativo ou Analítico Resumir é apresentar de forma breve, concisa e seletiva um certo conteúdo. Isto significa reduzir a termos breves e precisos a parte essencial de um tema. Saber fazer um bom resumo é fundamental no percurso

Leia mais

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar: A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»

Leia mais

Acesso à Educação para Filhos de Imigrantes Folheto Informativo

Acesso à Educação para Filhos de Imigrantes Folheto Informativo Acesso à Educação para Filhos de Imigrantes Folheto Informativo 1 INTRODUÇÃO O Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas em colaboração com o Secretariado Entreculturas elaborou esta brochura

Leia mais

LeYa Educação Digital

LeYa Educação Digital Índice 1. Conhecer o 20 Aula Digital... 4 2. Registo no 20 Aula Digital... 5 3. Autenticação... 6 4. Página de entrada... 7 4.1. Pesquisar um projeto... 7 4.2. Favoritos... 7 4.3. Aceder a um projeto...

Leia mais

Programa de Formação Contínua em Matemática para Professores do 1º e 2º Ciclo do Ensino Básico

Programa de Formação Contínua em Matemática para Professores do 1º e 2º Ciclo do Ensino Básico Programa de Formação Contínua em Matemática para Professores do 1º e 2º Ciclo do Ensino Básico Organização espacial cadeia de tarefas. Referencias do PMEB Propósito principal de ensino Desenvolver nos

Leia mais

BULLYING EI! QUEM É VOCÊ?

BULLYING EI! QUEM É VOCÊ? CONCURSO PARA PROFESSORES do EM das Etecs: Trabalhando com os roteiros de aprendizagem ROTEIRO DE APRENDIZAGEM BULLYING EI! QUEM É VOCÊ? a) APRESENTAÇÃO: Este roteiro tem como objetivo geral, trabalhar

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO FEIJÓ

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO FEIJÓ FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL 1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO FEIJÓ EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR REGISTO DE OBSERVAÇÃO / AVALIAÇÃO Nome Data de Nascimento / / Jardim de Infância de Educadora de Infância AVALIAÇÃO

Leia mais

Ser Voluntário. Ser Solidário.

Ser Voluntário. Ser Solidário. Ser Voluntário. Ser Solidário. Dia Nacional da Cáritas 2011 Colóquio «Ser Voluntário. Ser Solidário». Santarém, 2011/03/26 Intervenção do Secretário Executivo do CNE, João Teixeira. (Adaptada para apresentação

Leia mais

Espaço t Associação para o Apoio à Integração Social e Comunitária. Instituição Particular de Solidariedade Social

Espaço t Associação para o Apoio à Integração Social e Comunitária. Instituição Particular de Solidariedade Social Associação para o Apoio à Integração Social e Comunitária Instituição Particular de Solidariedade Social Missão O Espaço t Associação para Apoio à Integração Social e Comunitária, criada em 1994, é uma

Leia mais

Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais

Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais Metodologia I nvestigativa Escolha de uma situação inicial: Adequado ao plano de trabalho geral; Caráter produtivo (questionamentos); Recursos (materiais/

Leia mais

43. Jogo do bingo com figuras

43. Jogo do bingo com figuras 43. Jogo do bingo com figuras São confeccionadas cartelas com os desenhos de todas as figuras. Podem ser montadas 8 cartelas com seis figuras, se não houver repetição; é possível criar muito mais cartelas,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional

SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional Sequencia Didática destinada aos Anos Finais do Ensino

Leia mais

Uma globalização consciente

Uma globalização consciente Uma globalização consciente O apelo a uma globalização mais ética tornou se uma necessidade. Actores da globalização como as escolas, devem inspirar por estes valores às responsabilidades que lhes são

Leia mais

O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA

O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA Bernadeth Rocha de Araujo bernarocha2006@yahoo.com.br Bacharel em Humanidades e Licencianda

Leia mais

ESCOLA MONDRIAN FUNDAMENTAL SÃO GABRIEL - RS

ESCOLA MONDRIAN FUNDAMENTAL SÃO GABRIEL - RS ESCOLA MONDRIAN FUNDAMENTAL SÃO GABRIEL - RS PROJETO CINEMA MUDO CONSTRUINDO HISTÓRIAS NO DIA DOS PAIS PROFESSORA LIA HEBERLÊ DE ALMEIDA TURMA KANDINSKY PROJETO CINEMA MUDO CONSTRUINDO HISTÓRIAS NO DIA

Leia mais

Ferramenta de Apoio ao Jogo 2 (Ensino da Leitura) incluído nos Jogos da Mimocas

Ferramenta de Apoio ao Jogo 2 (Ensino da Leitura) incluído nos Jogos da Mimocas As Palavras Ferramenta de Apoio ao Jogo 2 (Ensino da Leitura) incluído nos Jogos da Mimocas 1. Introdução A Associação Portuguesa de Portadores de Trissomia 21 (APPT21) e a Escola Superior de Gestão de

Leia mais

Avaliando o Cenário Político para Advocacia

Avaliando o Cenário Político para Advocacia Avaliando o Cenário Político para Advocacia Tomando em consideração os limites de tempo e recursos dos implementadores, as ferramentas da série Straight to the Point (Directo ao Ponto), da Pathfinder International,

Leia mais

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade

Leia mais

Brincando com o Lápis

Brincando com o Lápis Brincando com o Lápis 1. Objetivo Geral o Trabalhar com as habilidades ligadas à coordenação viso motora fina através de materiais que possibilitem acréscimo de vocabulário e desenvolvimento de linguagem

Leia mais

COMO SE PREPARA UMA REPORTAGEM i DICAS PARA PREPARAR UMA REPORTAGEM

COMO SE PREPARA UMA REPORTAGEM i DICAS PARA PREPARAR UMA REPORTAGEM COMO SE PREPARA UMA REPORTAGEM i DICAS PARA PREPARAR UMA REPORTAGEM Ver, ouvir, compreender e contar eis como se descreve a reportagem, nas escolas de Jornalismo. Para haver reportagem, é indispensável

Leia mais

ÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados

ÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados ÁREA A DESENVOLVER Formação Comercial Gratuita para Desempregados Índice 8. Sobre nós 7. Como pode apoiar-nos 6. Datas de realização e inscrição 5. Conteúdos Programáticos 4. Objectivos 3. O Workshop de

Leia mais