DOCUMENTAÇÃO DOS GRAFISMOS RUPESTRES NO ACERVO DO NAP-NÚCLEO DE ANTROPOLOGIA PRÉ-HISTÓRICA / UFPI
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1 DOCUMENTAÇÃO DOS GRAFISMOS RUPESTRES NO ACERVO DO NAP-NÚCLEO DE ANTROPOLOGIA PRÉ-HISTÓRICA / UFPI Jacionira Coelho SILVA Sonia Maria Campelo MAGALHÃES Igor Linhares ARAUJO Raimundo de Andrade NETO UFPI Universidade Federal do Piaui BRASIL Resumo A documentação que constitui o acervo do Núcleo de Antropologia da Universidade Federal do Piauí é de fato a memória de seus 30 anos de existência, desde a sua fundação em 1979 pela Dra. Niède Guidon. Documentos textuais e não textuais contam essa trajetória que inclui levantamentos e cadastramentos de sítios, trabalhos de salvamento arqueológico, estudos de sítio que receberão estruturas para visitantes, ações de conservação dos grafismos rupestres e formação de recursos humanos nessa área do conhecimento. Palavras-chave: documentação acervo grafismos rupestres Abstract The documentation that forms achievements of Núcleo de Antropologia Pré-Histórica of Universidade Federal do Piauí is in fact the memory of its 30 years of existence since its foundation in 1979 by Dr. Niéde Guidon. Text and non text documents tell this pathway that includes surveys and registration of sites, archaeological rescue work, studies of sites that will get structures for visiting, actions to preserve the rock painting and development of human resources on this area of knowledge. Key words: documentation achievements- rock painting
2 Jacionira SILVA, Sonia MAGALHÃES, Igor ARAUJO & Raimundo NETO 510 A documentação dos registros arqueológicos se reveste da maior importância sob diversos aspectos, desde constituir-se memória do que foi destruído, passando por referência bibliográfica, chegando a instrumento de controle, de monitoramento, como no caso dos sítios de arte rupestre. Embora cada vez mais novas técnicas metodológicas venham se incorporar ao elenco de procedimentos nos trabalhos de campo, ainda assim as intervenções arqueológicas resultam em prejuízo para o bem arqueológico, cabendo aqui lembrar que sítio arqueológico é um livro do qual se tira as páginas, do qual sobram os registros concretos e os documentais. Tratando-se dos registros gráficos, mesmo os trabalhos de conservação são pouco invasivos e obedecem a rigorosas normas técnicas (Lage, 2007). Os grafismos representam em imagem cenas cotidianas de um passado remoto de populações sem escrita. Não é sem razão que Pessis (2003) os denomina...verdadeira imagem dos grupos étnicos que habitavam o Nordeste do Brasil... e afirma que recuperá-la constitui...um desafio ao qual se responde em tempo gradativo, integrando cada dado e cada relação em um quebra-cabeça milenar. Para que se possa manter esse esforço contínuo com bons resultados é indispensável que o acervo que forneça os dados se mantenha em boas condições, antes de exercer a outra função: auxiliar no monitoramento do estado de conservação dos sítios de arte rupestre. Visto sob outro ângulo a documentação de estudos arqueológicos é de fato a memória do grupo, equipe ou instituição que realiza esses estudos. Neste ano, em que completa 30 anos de fundação pela Dra. Niède Guidon, o Núcleo de Antropologia - NAP da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Federal do Piauí incrementou suas atividades em torno da monitoração dos sítios de grafismo, contando as equipes de professores com a colaboração dos alunos do Curso de Graduação em Arqueologia e Conservação de Arte Rupestre e de Mestrado em Antropologia e Arqueologia, além dos procedentes de outras áreas que estagiam no NAP. Ao longo desse tempo, o NAP serviu de suporte às pesquisas da Missão Franco-Brasileira no Piauí até a instituição da FUMDHAM. A partir de então, dedicou-se ao levantamento e cadastramento de sítios de arte rupestre, agregando os trabalhos de conservação no início dos anos 90. Com a linha de preservação dos sítios, foi implantada no Curso de Química da UFPI uma orientação na formação de recursos humanos que se concluía no Curso de Mestrado, com estágio no NAP. Oriundos destes e outros cursos História, Geografia, Ciências Sociais, Educação Artística, Turismo, Matemática - os ex-estagiários no NAP atualmente atuam dentro e fora do Estado, alguns já integrando o corpo docente da UFPI. Os trabalhos de conclusão de curso desses exalunos são importantes arquivos do acervo do NAP, tanto quanto os diários de campo, fichas cadastrais, fichas de tombamento, croquis, fichas de análise, plantas, relatórios, além dos decalques, fotografias, reduções. Esse material foi se acumulando ao longo dos anos com o levantamento e cadastramento de aproximadamente 800 sítios, fora do PARNA Serra da Capivara, a maioria de pinturas e gravuras, e a elaboração de monografias. Mais recentemente o NAP empreendeu alguns trabalhos na área da arqueologia de contrato e ultimamente tem desenvolvidos projetos do IPHAN na estruturação de sítios selecionados para a visitação pública em alguns municípios piauienses. Diante da ampliação de suas atividades, o NAP está empreendendo uma avaliação, recatalogação, restauração, recuperação, tratamento digital e recomposição do banco de dados. Essa análise das condições atuais da documentação textual e não-textual relacionada aos registros rupestres tem a ver 9/ Documentação, Levantamento e Promoção de Arte Rupestre
3 DOCUMENTAÇÃO DOS GRAFISMOS RUPESTRES NO ACERVO DO NAP-NÚCLEO DE ANTROPOLOGIA PRÉ-HISTÓRICA / UFPI com o monitoramento do estado de conservação das gravuras e pinturas de sítios localizados em municípios piauienses, como Castelo do Piauí, Pedro II, Beneditinos, Juazeiro, Batalha, Caxingó, PARNA Sete Cidades e entorno, Antonio Almeida, Massapê e a bacia do rio Poti. Ressalta-se que os sítios litorâneos também se encontram em fase de monitoramento e estudo. Nessa fase de monitoramento, averigua-se principalmente as modificações ocorridas nos sítios por ação dos agentes naturais ou antrópicos, o avanço de processos degradativos no ambiente e no próprio sítio. A queda de placas, comumente denominada de desplacamento, tem sido a causa mais comum na deterioração dos sítios, além do crescimento de vegetais grimpantes. Outro fator de ocorrência freqüente, mas de natureza antrópica, tem sido a pichação. O clareamento das pinturas tem sido um fenômeno observado em alguns sítios. Ao se recorrer à documentação existente para essas avaliações, colocou-se em evidência as condições de preservação dos próprios registros documentais. Com isso, uma revisão metodológica na coleta dessas informações se fez necessária, revisão que, de certa forma, já vinha acontecendo com a inserção de alguns procedimentos como a numeração prévia dos grafismos ou grupos de grafismos ao serem fotografados. Décadas atrás, o grande desafio para os estudiosos da arte rupestre consistia na obtenção de cópias dos grafismos, contendo informações sobre o contexto/suporte e a conservação e arquivamento desse material. A redução, qualquer que fosse o método em uso na época, apresentava uma distorção que dificultava a interpretação das figuras, em laboratório. Outra dificuldade que permeava o estudo de pinturas e gravuras estava relacionada aos custos e ao dispêndio de tempo. Avaliando-se os procedimentos metodológicos de reprodução dos grafismos nos anos 80, constatou-se que os utilizados no NAP não diferiam daqueles praticados pelas demais equipes no país. Adotava-se o decalque em plástico em um primeiro momento, cuja redução aconteceria em laboratório com uso do pantógrafo. Em outros centros de estudo adotaram-se algumas técnicas de baixo custo. No Núcleo de Estudos Arqueológicos da UFPE em Pernambuco, inicialmente, o procedimento de redução dos decalques acontecia por ocasião da realização da cópia heliográfica, uma idéia de Paulo Tadeu Albuquerque, citada por Lima (1991). As cópias em papel seriam mais facilmente conservadas, além de igualmente facilitar o manuseio (Id., ibdem). Posteriormente, Galindo Lima, estagiário no NEA da UFPE, construiu uma câmara escura...que era utilizada pelos paisagistas desde o século XVI e que caiu em desuso com o aparecimento da fotografia... (Id, 1991, p.158). A adoção dessas técnicas àquela época visava o barateamento dos custos, sobretudo da reprodução reduzida dos painéis pictográficos. Atualmente, os custos continuam altos, mesmo com o avanço da tecnologia no campo da fotografia. Outra técnica empregada na reprodução do material gráfico pré-histórico, em sentido contrário, ou seja, em escala real, utilizava como recurso o projetor de slides focado em um espelho inclinado em ângulo de 45º que refletia a imagem no vidro fosco de uma mesa de leitura desse material, ou em uma tela, técnica já experimentada por Marcos Albuquerque (apud Lima, ib., p. 161). Exemplos podem ser observados até meado dos anos 80, na reprodução de painéis de grafismos publicados como ilustrações de artigos apresentados em revistas especializadas, entre as quais a Clio, editada pela Universidade Federal de Pernambuco. Na época, utilizavam-se para o registro fotográfico filmes em preto e branco, que pouco tempo depois seriam substituídos pelos coloridos, com resultados impressos. No Nordeste o avanço metodológico no estudo 511 Congresso Internacional da IFRAO 2009 Piauí / BRASIL
4 Jacionira SILVA, Sonia MAGALHÃES, Igor ARAUJO & Raimundo NETO 512 da arte rupestre, tanto do ponto de vista teórico, como técnico, aconteceu com a presença de A.-M. Pessis, a partir de uma abordagem antropológica com base na fotografia (Pessis, 1991). Na década seguinte, a digitalização das fotografias impressas e depois o uso de máquinas fotográficas digitais viriam agilizar o registro dos grafismos e, por conseqüência, o estudo desse material. A tabela de cores Munsell corrigiria os desvios da cor real das pinturas, proporcionado pelas lentes fotográficas, enquanto a escala IFRAO manteria também a referência de dimensões. As fotos eram montadas em laboratório para recomposição dos painéis, recopiados em papel vegetal. A comparação dos resultados obtidos pelos dois procedimentos, decalque e fotografia, apresentava flagrantes distorções proporcionadas por ambos, sobretudo na cópia em plástico, apesar da marcação nos decalques dos acidentes do suporte rochoso, da metrificação do posicionamento e das distâncias, evidentemente devido à superfície irregular representada em um plano liso. As diferenças incontornáveis em laboratório conduziam, muitas vezes, a equipe de volta ao sítio até se encontrar resultados mais próximos do contexto real. Na Península Ibérica, fazendo distinção entre cópia e reprodução da arte rupestre, seguindo a terminologia proposta por Montero et al (1999, apud Sanz; Montalvo, 2002, p. 76), os pesquisadores consideravam a primeira como... a busca da fidelidade total do aspecto visual com tendência à restituição facsimilar..., e a segunda,...como uma leitura guiada pelo intento da compreensão científica, baseada no processo habitual de estudo e reprodução..., sem perder de vista a parcialidade, apesar da objetividade perseguida (Id., ibidem)). Ressalte-se que a obtenção de decalques acontecia através da digitalização de negativos, em programas específicos para o tratamento de imagens, usando um Nikon Film Scanner LS-4500AF com um programa Nikon Scan, com uma resolução de 800 ppi (Id., p. 77). Faz parte das pretensões do NAP a adoção do processo de digitalização de fotos com análise por camadas para um futuro próximo. No momento, a ação mais urgente diz respeito ao conhecimento e controle do acervo já constituído. No quesito fotografias e grafismos, no Piauí e no Nordeste em geral, a distinção entre pinturas e suportes se dá facilmente, exceto quando extremamente degradadas, principalmente as localizadas na base dos paredões ao ar livre, ou quando se dá uma profusão de superposições, quando só se consegue distinguir as representações pictóricas, com a análise das camadas de pigmento em análise química. Nessa região brasileira a maior dificuldade reside no fator luminosidade e incidência da luz sobre as pinturas, em certos momentos do dia e em determinadas épocas do ano, quando alguns grafismos podem permanecer ou ficar ocultos. Essa situação pode perdurar por um bom tempo se não se atentar para esse problema. Os grafismos ocultos, porém, são revelados com certa freqüência pela fotografia. Um dos procedimentos que tem prestado grande auxílio à coleta de dados em sítios de grafismos é o levantamento topográfico do abrigo. Com a numeração e a identificação das estruturas pictográficas, a topografia facilita a identificação de áreas, setores (nichos), unidades e a rápida localização das estruturas, in loco. Mais recentemente, a filmagem foi introduzida como técnica de abordagem de sítios portadores de registros gráficos. Auxilia sobremodo na associação dos grafismos com o suporte e seus acidentes e na ampla visualização do contexto ambiental, com as distintas áreas utilizadas e os detalhes de difícil captação pela máquina fotográfica, seja pela iluminação reduzida ou obstáculo à visualização. 9/ Documentação, Levantamento e Promoção de Arte Rupestre
5 DOCUMENTAÇÃO DOS GRAFISMOS RUPESTRES NO ACERVO DO NAP-NÚCLEO DE ANTROPOLOGIA PRÉ-HISTÓRICA / UFPI A associação da topografia e dos grafismos às áreas de escavação igualmente faz parte da abordagem fílmica. As tomadas panorâmicas, gerais e as particulares, específicas apresentam detalhes que algumas vezes escapam à observação do fotógrafo-pesquisador, no momento do registro. Ao fim de uma análise preliminar sobre o acervo do NAP no que tange aos grafismos rupestres, percebe-se com clareza as mudanças de técnicas utilizadas pelo material acumulado nos seus arquivos, da qualidade e do nível das informações. distanciamento cronológico entre as duas épocas, a antiga e a atual. Nessa práxis faz-se pesquisa e preservação, produz-se conhecimento e mantém-se a memória. Enfim, a documentação cumpre sua finalidade última: guardar informações da vida real e proporcionar-lhes o resgate, quando essa realidade se modificou. A maior contribuição dessa avaliação tem sido no âmbito do monitoramento e controle do processo de degradação dos sítios, com a recuperação de imagens de grafismos em alguns deles, parcialmente ou totalmente destruídos ( Fotos 01 a 04). 513 No momento, alunos do Curso de Arqueologia e Conservação de Arte Rupestre, compondo grupos de estudo do NAP e sob a direção de professores estão monitorando alguns desses sítios, dos quais dois estão localizados no Parque Nacional Sete Cidades e dois em áreas de preservação em municípios de Pedro II e Castelo do Piauí (v. Fotos 03 e 04), além dos litorâneos (v. Fotos 01 e 02). Foto 01. ANTES, ano 2001 Ao se comparar o antes e o depois desses sítios, através da documentação em arquivo, percebe-se o quantum de informações se recupera nessa análise, necessárias à orientação para as providências que devem ser tomadas, a fim de se evitar o desgaste ou a erosão progressiva. Paralelamente, à parte as ações de educação patrimonial que se iniciam em volta do Parque Nacional Sete Cidades, enquanto são levantados história e outros patrimônios culturais da área, a população no entorno dos bens arqueológicos vão adquirindo outra visão desses locais habitados por populações remotíssimas, das quais não são, muitas vezes, capazes de perceber a dimensão do Foto 02. DEPOIS, ano 2009 Fotos 01 e 02. Sítio Seu Bode, Cajueiro da Praia - PI. Acervo NAP. Congresso Internacional da IFRAO 2009 Piauí / BRASIL
6 Jacionira SILVA, Sonia MAGALHÃES, Igor ARAUJO & Raimundo NETO 514 Foto 03. Sítio Letreiro do Ninho do Urubu, Castelo do Piauí. Acervo NAP. Referencias Bibliográficas BORGES, Jóina F. História negada. Monografia. Teresina: APL, CORREIA, Ana Clélia; CAMPELO, Sonia Maria. Nota prévia sobre o cadastramento de sítios arqueológicos o Piauí. Clio, série Arqueológica nº 4, Anais do I Simpósio de pré-história do Nordeste Brasileiro, UFPE, CNPq, Recife, p.63-68, LAGE, Maria Conceição S. M. A conservação de sítios de arte rupestre, Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional Nº33, pág , 2007, IPHAN, Rio de Janeiro. LAGE, Maria Conceição S. M. et al. A utilização da química como indicador de uma ocupação humana pré-histórica no PARNA Serra da Capivara. CLIO, série Arqueológica, vol. 17, pág , 2005, Ed. UFPE, Recife. LIMA, Marcos Galindo. Processos de documentação em arte rupestre. Clio, nº 7, UFPE, CNPq, Recife, p ,1985. NAP/UFPI IPHAN. Levantamento e cadastramento de sítios arqueológicos no Estado do Piauí. Etapas 1 a 9. Relatórios. Teresina: NAP/UFPI, 1986 a PESSIS, A.-M. Imagens da pré-história. Parque Nacional Serra da Capivara. PETROBRAS, FUMDHAM, PESSIS, A.-M. Contexto e apresentação social dos registros visuais na antropologia pré-histórica. Clio, série Arqueológica nº 4, Anais do I Simpósio de pré-história do Nordeste Brasileiro, UFPE, CNPq, Recife, p , SANZ, I. Domingo; MONTALVO, E. López. Metodología: El proceso de obtencion de calcos o reproduciones. Universidade de Valencia, p , / Documentação, Levantamento e Promoção de Arte Rupestre
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