AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS

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1 AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS Relatório Agrupamento de Escolas de José Silvestre Ribeiro IDANHA-A-NOVA 13 a 15 maio 2013 Área Territorial de Inspeção do Centro

2 1 INTRODUÇÃO A Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro, aprovou o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações gerais para a autoavaliação e para a avaliação externa. Neste âmbito, foi desenvolvido, desde 2006, um programa nacional de avaliação dos jardins de infância e das escolas básicas e secundárias públicas, tendo-se cumprido o primeiro ciclo de avaliação em junho de A então Inspeção-Geral da Educação foi incumbida de dar continuidade ao programa de avaliação externa das escolas, na sequência da proposta de modelo para um novo ciclo de avaliação externa, apresentada pelo Grupo de Trabalho (Despacho n.º 4150/2011, de 4 de março). Assim, apoiando-se no modelo construído e na experimentação realizada em doze escolas e agrupamentos de escolas, a Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) está a desenvolver esta atividade consignada como sua competência no Decreto Regulamentar n.º 15/2012, de 27 de janeiro. O presente relatório expressa os resultados da avaliação externa do Agrupamento de Escolas de José Silvestre Ribeiro Idanha-a-Nova realizada pela equipa de avaliação, na sequência da visita efetuada entre os dias 13 e 15 de maio de As conclusões decorrem da análise dos documentos fundamentais do Agrupamento, em especial da sua autoavaliação, dos indicadores de sucesso académico dos alunos, das respostas aos questionários de satisfação da comunidade e da realização de entrevistas. Espera-se que o processo de avaliação externa fomente e consolide a autoavaliação e resulte numa oportunidade de melhoria para o Agrupamento, constituindo este documento um instrumento de reflexão e de debate. De facto, ao identificar pontos fortes e áreas de melhoria, este relatório oferece elementos para a construção ou o aperfeiçoamento de planos de ação para a melhoria e de desenvolvimento de cada escola, em articulação com a administração educativa e com a comunidade em que se insere. ESCALA DE AVALIAÇÃO Níveis de classificação dos três domínios EXCELENTE A ação da escola tem produzido um impacto consistente e muito acima dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fortes predominam na totalidade dos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais consolidadas, generalizadas e eficazes. A escola distingue-se pelas práticas exemplares em campos relevantes. MUITO BOM A ação da escola tem produzido um impacto consistente e acima dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fortes predominam na totalidade dos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais generalizadas e eficazes. BOM A ação da escola tem produzido um impacto em linha com os valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. A escola apresenta uma maioria de pontos fortes nos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais eficazes. SUFICIENTE A ação da escola tem produzido um impacto aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. As ações de aperfeiçoamento são pouco consistentes ao longo do tempo e envolvem áreas limitadas da escola. INSUFICIENTE A ação da escola tem produzido um impacto muito aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fracos sobrepõem-se aos pontos fortes na generalidade dos campos em análise. A escola não revela uma prática coerente, positiva e coesa. A equipa de avaliação externa visitou a Escola Básica e Secundária José Silvestre Ribeiro (escola-sede), o Jardim de Infância de Idanha-a-Nova e a Escola Básica de Idanha-a-Nova. A equipa regista a atitude de empenhamento e de mobilização do Agrupamento, bem como a colaboração demonstrada pelas pessoas com quem interagiu na preparação e no decurso da avaliação. O relatório do Agrupamento apresentado no âmbito da Avaliação Externa das Escolas está disponível na página da IGEC. 1

3 2 CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO O Agrupamento de Escolas de José Silvestre Ribeiro, Idanha-a-Nova, distrito de Castelo Branco, constituiu-se como Território Educativo de Intervenção Prioritária (já na 1.ª fase, encontrando-se agora na 3.ª fase TEIP 3), de dimensão concelhia, é constituído pela Escola Básica e Secundária José Silvestre Ribeiro, por cinco jardins de infância (Monfortinho, Monsanto, São Miguel de Acha, Ladoeiro e Idanha-a-Nova), três escolas básicas do 1.º ciclo (Relva, Ladoeiro e Idanha-a-Nova) e duas escolas básicas do 1.º ciclo com jardim de infância (Penha Garcia e Zebreira). As escolas básicas do 1.º ciclo e os jardins de infância encontram-se dispersos pela enorme área do concelho (o Jardim de Infância de Monfortinho encontra-se a 44 Km da escola-sede e a Escola Básica de Penha Garcia a 35 Km). Apresentam, na sua maioria, algumas limitações, sobretudo ao nível das condições físicas, devido à antiguidade, designadamente as de Penha Garcia, Relva e Ladoeiro. O pavilhão gimnodesportivo do município, contíguo às instalações da escola-sede, é utilizado pelos alunos nas aulas de Educação Física. Encontra-se em fase adiantada de construção o futuro Centro Escolar de Idanha-a-Nova. No presente ano letivo ( ), a população discente totaliza 847 crianças e jovens, distribuídos por nove grupos na educação pré-escolar (126 crianças), 16 turmas no 1.º ciclo, (284 alunos), seis turmas no 2.º ciclo, (132 alunos), nove turmas no 3.º ciclo, (179 alunos), quatro turmas dos cursos científico- -humanísticos do ensino secundário (100 alunos), duas turmas do ensino profissional de Técnico de Proteção Civil (sete alunos) e de Técnico de Gestão e Equipamentos Informáticos (11 alunos) e uma turma de curso de educação e formação de Instalação e Operação de Sistemas Informáticos (oito alunos). Têm nacionalidade estrangeira 5,2% dos alunos, 52,7% beneficiam de auxílios económicos da ação social escolar e 52,7% possuem computador e Internet em casa. Os pais dos alunos, maioritariamente (68,4%), têm habilitação académica inferior ao ensino secundário e a minoria (11,0%) exerce uma profissão de nível superior ou intermédio. A população docente integra 84 elementos, sendo que 89,0% pertence aos quadros e 62,0% tem uma experiência profissional igual ou superior a 20 anos. Quanto aos 43 trabalhadores não docentes esse tempo de serviço é detido por 36,2% e 100% possui contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado. O Agrupamento tem ainda ao seu dispor um psicólogo e um técnico superior de serviço social a tempo inteiro e uma terapeuta da fala a meio tempo contratados no âmbito do projeto TEIP. No ano letivo de , para o qual há referentes nacionais calculados, o Agrupamento, quando comparado com outras escolas/agrupamentos pertencentes ao seu grupo de referência, apresenta variáveis de contexto bastante favoráveis (média do número de anos das habilitações das mães e dos pais e percentagem de alunos sem ação social escolar), embora não seja dos mais favorecidos. 3- AVALIAÇÃO POR DOMÍNIO Considerando os campos de análise dos três domínios do quadro de referência da avaliação externa e tendo por base as entrevistas e a análise documental e estatística realizada, a equipa de avaliação formula as seguintes apreciações: 3.1 RESULTADOS RESULTADOS ACADÉMICOS As aprendizagens das crianças da educação pré-escolar são devidamente monitorizadas, sendo preenchidas fichas que se encontram organizadas em função das áreas de conteúdo e da idade e são dadas a conhecer trimestralmente aos encarregados de educação. 2

4 Tendo como referência os valores observados no ano letivo de , ano para o qual há referentes nacionais contextualizados relativos ao valor esperado, os resultados observados, para as provas externas do 4.º ano de escolaridade, estão a Língua Portuguesa aquém do valor esperado para as escolas de contexto análogo e aquém da mediana para as escolas do mesmo grupo de referência e a Matemática estão acima nas duas situações. No 2.º ciclo, os resultados da avaliação externa nas duas disciplinas estão significativamente aquém dos valores esperados e situam-se aquém da mediana. No 3.º ciclo estão aquém dos valores esperados e aquém da mediana. No ensino secundário o desempenho dos alunos nos exames das disciplinas de Português e de Matemática é distinto. Fica aquém do valor esperado na primeira e significativamente aquém na segunda, ficando abaixo da mediana nas duas disciplinas. Relativamente às taxas de conclusão nos três ciclos do ensino básico e no ensino secundário, os resultados observados, para o ano letivo , apresentam variações: estão aquém dos valores esperados para escolas de contexto análogo nos 4.º e 9.º anos e acima nos 6.º e 12.º anos. Situam-se aquém da mediana para as escolas do mesmo grupo de referência nos 4.º, 6.º, 9,º e 12.º anos. O contexto socioeconómico do Agrupamento revela que os valores das respetivas variáveis se situam acima da mediana, pelo que é genericamente favorável. Contudo, os resultados observados situam-se globalmente aquém dos valores esperados quando comparados com os das escolas de contexto análogo e com as do mesmo grupo de referência, determinados para o ano de No último triénio ( a ), não considerando os fatores contextuais, verifica-se que as taxas de transição/conclusão registadas no ensino básico ficam aquém das correspondentes nacionais, com exceção do ano letivo , em que as dos 4.º, 6.º e 7.º anos as suplantaram. Em relação ao ensino secundário, nos cursos científico-humanísticos, apresentam, em geral, valores abaixo dos nacionais. Contudo, os resultados no 10.º ano, em e em , e do 11.º, em , superaram os valores nacionais. Os resultados observados nas provas externas do ensino básico evidenciam uma tendência de se posicionar abaixo do verificado a nível nacional, havendo uma única exceção, no ano letivo de , em Língua Portuguesa. Nos exames nacionais do ensino secundário (1.ª fase), os resultados a Português, Matemática A, Biologia e Geologia e Física e Química A posicionam-se nos três anos abaixo dos valores nacionais. Apenas na disciplina de História A, e tão só no ano letivo de , os resultados do Agrupamento ultrapassam os nacionais. É ainda de referir a diferença significativa entre a classificação interna final e a classificação de exame nas disciplinas de Matemática A, Biologia Geologia e Física e Química A, sendo superior a sete valores no último ano letivo. As taxas de conclusão no ensino profissional posicionam-se significativamente acima das nacionais, o mesmo acontecendo com as dos cursos de educação e formação. Os dados disponibilizados sobre o nível de empregabilidade dos cursos profissionais manifestam valores bastante elevados (mais de 90%). As metas contratualizadas no âmbito do projeto TEIP 2, na generalidade, não foram atingidas, no triénio a , relativamente aos resultados escolares internos e externos. O ponto fraco apontado na primeira avaliação externa, resultados obtidos nas provas externas no ensino básico e no ensino secundário abaixo dos valores nacionais, mantém-se nesta avaliação. A reflexão acerca dos resultados escolares não encontra razões explicativas para o sucesso e insucesso dos alunos, apesar da melhoria dos indicadores de processo, designadamente aqueles que são propostos no âmbito do projeto TEIP 2 e no presente ano letivo TEIP 3. O abandono, no ensino básico regular, vinha a decrescer, mas no último ano letivo verificou-se uma inversão, posicionando-se em 8,5% e com um número significativo de elementos da comunidade cigana. No ensino secundário, em , não houve qualquer situação de abandono, ao contrário dos anos e em que abandonaram cerca de 10,0% dos alunos. 3

5 RESULTADOS SOCIAIS O Agrupamento promove práticas de participação e partilha de responsabilidades, com o objetivo de aumentar o sentido cívico e o «efeito da escolaridade» no percurso dos alunos. Este trabalho é mais aturado junto da população cigana, envolvendo os parceiros nesta missão, nomeadamente o mediador da comunidade ao serviço da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova. Os alunos são envolvidos nas atividades do Agrupamento sendo-lhes atribuídas responsabilidades na condução de algumas delas (p. ex., Rádio Escolar e várias ações no Festival da Primavera). A maior parte dos comportamentos inadequados são enquadrados no quotidiano pela ação direta, e em tempo real, dos diretores de turma e pelo Gabinete de Orientação e Disciplina e, em alguns casos, pela comissão de proteção de crianças e jovens. Verifica-se um elevado número de participações e consequente procedimento disciplinar (p. ex., no ano letivo transato foram aplicadas 86 medidas corretivas e sete sancionatórias). Para além destas situações com censura disciplinar, denota-se um comportamento em sala de aula que condiciona os tempos dedicados às aprendizagens. O Agrupamento estimula o sentido cívico e o desenvolvimento moral dos alunos, de que são exemplo as campanhas de solidariedade, de apoio à inclusão e de natureza ambiental, que requerem a organização necessária, a participação ativa e a responsabilização dos discentes. É dada atenção ao impacto da escolaridade no percurso dos alunos: a montante, através de uma oferta educativa ajustada à realidade do meio (nomeadamente nos cursos de educação e formação e nos profissionais) e, depois, na organização das respostas educativas diferenciadas (p. ex., alunos com necessidades educativas especiais, os que têm dificuldades de aprendizagem, os que frequentam cursos de dupla certificação). Os formandos dos cursos profissionais são acompanhados durante a escolha dos locais para a realização da formação em contexto de trabalho, havendo grande recetividade das empresas parceiras. Também é seguido o seu grau de empregabilidade que é muito elevado, verificando- -se que a quase totalidade dos que frequentam cursos profissionais optam pela inserção no mercado de trabalho e não prosseguem estudos. RECONHECIMENTO DA COMUNIDADE Das respostas aos questionários de satisfação aplicados no âmbito da presente avaliação externa, verifica-se que a comunidade educativa faz uma apreciação muito positiva do serviço prestado pelo Agrupamento. Os alunos do 1.º ciclo manifestam um grau de satisfação muito elevado, sobressaindo como mais positivo o ter amigos na escola, a atuação justa dos professores e a educação física e o desporto que se praticam. Os alunos dos demais ciclos mostram-se menos satisfeitos, ressaltando com maior grau de concordância o conhecimento dos critérios de avaliação e o ter amigos na escola e mais discordantes com o conforto das salas de aula, a higiene e a limpeza na escola e o uso do computador em sala de aula. Os encarregados de educação das crianças dos jardins de infância dizem-se muito satisfeitos quanto ao desenvolvimento dos educandos, ao gosto das crianças frequentarem o jardim de infância e à limpeza do estabelecimento. Revelam um grau de satisfação menor sobre a segurança do jardim de infância e a qualidade das instalações. Os encarregados de educação dos alunos dos restantes ciclos também exprimem satisfação acerca da disponibilidade dos diretores de turma e a boa ligação às famílias, revelando alguma insatisfação sobre a segurança e a qualidade das instalações e ainda a forma como os seus filhos são tratados. Os trabalhadores não docentes demonstram satisfação com a limpeza, com a sua segurança e ainda com o funcionamento dos serviços administrativos. Os docentes manifestam satisfação em relação à abertura da escola ao meio, à limpeza e ao funcionamento dos serviços administrativos. Estes dois grupos profissionais demonstram alguma insatisfação nas mesmas áreas: respeito demonstrado pelos alunos 4

6 relativamente aos professores e ao pessoal não docente e também quanto ao comportamento dos discentes. Reconhece-se e dá-se visibilidade ao mérito escolar, com a atribuição de diplomas aos melhores alunos, com a participação em atividades, concursos e projetos de diversa natureza, dentro e fora do Agrupamento, e com a obtenção de alguns prémios. A ação do Agrupamento tem produzido um impacto aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. As ações de aperfeiçoamento são pouco consistentes ao longo do tempo e envolvem áreas limitadas do Agrupamento. Tais fundamentos justificam a atribuição da classificação de SUFICIENTE no domínio Resultados. 3.2 PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO PLANEAMENTO E ARTICULAÇÃO As reuniões, no início do ano letivo, permitem uniformizar ações e documentos de trabalho. As de departamento alinham-se com as do conselho pedagógico. Nos departamentos elaboram-se as planificações de longo e médio prazo e analisa-se a avaliação final de período, em particular, das disciplinas que os integram, e partilham-se materiais. Com o objetivo de promover a articulação, a sequencialidade das aprendizagens e o aperfeiçoamento dos mecanismos de transição, são efetuadas reuniões entre os docentes da educação pré-escolar e do 1.º ciclo, entre docentes dos 1.º e 2.º ciclos (em especial entre os docentes do 4.º ano e os do 5.º ano das disciplinas de Matemática, Português, História e Ciências Naturais). Para a elaboração dos projetos curriculares de grupo e de turma foram estabelecidas, no projeto curricular do Agrupamento, orientações comuns, precisas, que permitem sistematizar o conhecimento do percurso individual dos alunos, decidir as estratégias de diferenciação pedagógica e definir a articulação entre disciplinas e entre atividades. Assim, nos diferentes projetos curriculares de turma consta um ponto referente a conceitos, conteúdos e objetivos que possam ser estrategicamente trabalhados numa perspetiva de cooperação interdisciplinar e respetivo grau de aprofundamento (p. ex.: numa turma do 6.º ano, para a disciplina de Matemática pretende-se a articulação com Português ao nível da leitura, escrita e interpretação e de situações problemáticas, da descrição de figuras; com as Ciências Naturais para a resolução de problemas envolvendo valores representados de diversas formas; com a Educação Visual nas noções espaciais, instrumentos de medição, unidades de medida, noção de comprimento, superfície e volume; com a Educação Física em medições de comprimentos, pulsação, estatística). Estas práticas permitiram a superação do ponto fraco assinalado no relatório da Avaliação Externa das Escolas, de 2007, que aludia ao insuficiente trabalho de articulação das estruturas intermédias. A contextualização do meio no currículo é uma prática sistemática e generalizada (p. ex., articulação entre as disciplinas de Português e de História em volta de conteúdos locais relativos ao judaísmo). Para a consecução deste objetivo também têm convergido diferentes atividades e projetos, em especial, alguns em articulação e parceria com a Câmara Municipal de Idanha-a-Nova e com a colaboração do Geopark Naturtejo, que têm permitido o estudo holístico do espaço património cultural, histórico e natural, (p. ex.: Projeto descobre os geomonumentos do Geopark Naturtejo; Festival da Primavera; Projeto RIOS; Programa Eco-Escolas). 5

7 PRÁTICAS DE ENSINO Com enquadramento no projeto TEIP são mobilizados vários recursos tendentes a adequar o ensino às capacidades e aos ritmos de aprendizagem dos alunos (p. ex., grupos de nível e TurmaMais). Estas práticas sistemáticas de diferenciação pedagógica não estão, contudo, a ter o impacto desejado na melhoria dos resultados escolares e em algumas situações os tempos dedicados às aprendizagens são prejudicados pelo comportamento dos alunos. Estão implementadas outras modalidades na escola-sede, numa perspetiva de reforço às aprendizagens. São disponibilizadas aulas de apoio nas disciplinas com provas externas, verificando-se uma grande adesão dos discentes. Os alunos com necessidades educativas especiais usufruem de medidas diversificadas de acordo com o seu programa educativo. Alguns, com medidas menos restritivas, não têm apoio direto por parte dos docentes da educação especial, o que se afigura como menos positivo porque a situação limita a resposta educativa. Aos que frequentam a unidade de apoio especializado para a educação de alunos com multideficiência e surdocegueira congénita são-lhes facultadas atividades variadas e ajustadas ao seu perfil de funcionalidade, sendo disponibilizados os necessários recursos humanos. Os serviços de psicologia e orientação acompanham os alunos com necessidades educativas especiais e participam na avaliação especializada. O técnico superior de serviço social trabalha com os alunos e respetivas famílias no sentido de os capacitar no seu trabalho. Articula-se de um modo especial com o mediador da comunidade cigana e com os elementos da comissão de proteção de crianças e jovens nessa atividade. A orientação vocacional e profissional surge como um elemento menos conseguido, visto que não existe uma prática sistemática e orientada dessa atividade (p. ex., os alunos do 9.º ano só são orientados na suas escolhas se o solicitarem). A exigência e o incentivo à melhoria do desempenho dos alunos operacionalizam-se através da introdução de modelos pedagógicos que os orientam nas suas próprias aprendizagens (p. ex., utilização de mapas concetuais, trabalho de pares) e através de concursos a projetos locais e nacionais (p. ex., concurso nacional de leitura, PMat Universidade de Aveiro). A responsabilização dos alunos faz-se, também, pela informação disponibilizada acerca dos processos de ensino e aprendizagem (p. ex., informação de matrizes dos testes, elaboração de um livro de estilo para a apresentação de trabalhos), que os introduz num maior rigor concetual e na linguagem específica das disciplinas e áreas disciplinares. A atividade experimental está integrada na planificação dos vários ciclos de educação e ensino, sendo as práticas diversificadas nas salas de aulas e também integradas no Festival da Primavera. Os recursos laboratoriais da escola-sede são disponibilizados às turmas do 1.º ciclo da Escola Básica de Idanha-a- -Nova. A biblioteca constitui-se como um polo dinamizador da leitura e da pesquisa, respondendo eficazmente às exigências das disciplinas. Este equipamento polariza algumas atividades que garantem melhores aprendizagens aos alunos (p. ex., semana da leitura, apoio à literacia da informação). A dimensão artística é valorizada através da existência de clubes temáticos e pela realização de exposições de trabalhos dos alunos. O momento central da realização artística, nas suas várias áreas, acontece no maior evento social do Agrupamento O Festival da Primavera para onde convergem as ações dos alunos, dos docentes, dos pais e dos não-docentes e com a participação de uma vasta camada da população local. As tecnologias de informação e comunicação são usadas de modo ativo na prática letiva, designadamente os quadros interativos. O uso do computador tem sido fundamental na comunicação entre professores e alunos e também na colocação de recursos na plataforma moodle. Estão instituídos procedimentos de supervisão direta da prática letiva dos docentes em casos de manifesta dificuldade na condução das aulas. A efetivação desta situação resume-se a cinco ou seis 6

8 casos, sendo os supervisores os coordenadores de disciplina. Esta solução, porque em pequena escala, não tem servido para fomentar a reflexão com vista a promover a disseminação de boas práticas científico-pedagógicas, o desenvolvimento profissional e a melhoria da qualidade do ensino. MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO ENSINO E DAS APRENDIZAGENS O Agrupamento tem procedimentos regulares implementados para a análise e reflexão sobre os resultados escolares (incluindo as aprendizagens realizadas pelas crianças da educação pré-escolar), consolidados nos últimos anos e suportados no tratamento de dados estatísticos das avaliações interna e externa, incluindo a comparação com referentes nacionais e com as metas contratualizadas no âmbito do projeto TEIP. Participam neste trabalho os órgãos de direção, administração e gestão e as estruturas de coordenação educativa e de supervisão pedagógica. Com a operacionalização do projeto foi desenhado um plano de melhoria, tendo como referente os resultados escolares e as situações de abandono, que está em execução no presente ano letivo. Os critérios específicos de avaliação definidos nos departamentos curriculares, por ano de escolaridade e por disciplina, e aprovados em conselho pedagógico, são dados a conhecer aos alunos e aos encarregados de educação, sendo a sua aplicação feita de modo rigoroso. Existe uma prática generalizada de avaliação diagnóstica no início do ano letivo em todas as disciplinas e áreas disciplinares, sendo os seus instrumentos construídos de forma colaborativa. A organização comum desta modalidade de avaliação, bem como da formativa, designadamente nos testes, garante maior fidelidade aos resultados, se bem que não se encontra explicação para a diferença tão acentuada entre as classificações internas e externas em algumas disciplinas. São utilizados diferentes instrumentos de avaliação, numa perspetiva de os adequar ao contexto de cada turma (p. ex., questões aula, relatórios, trabalho de pares). Para os alunos com necessidades educativas especiais, a avaliação contempla formas ajustadas ao perfil de funcionalidade e devidamente explicitadas nos respetivos programas educativos e também nos projetos curriculares de turma. A prevenção do abandono precoce ou saída antecipada é realizada pelo Agrupamento e pelos parceiros locais, envolvendo vários recursos humanos especializados (p. ex., técnico superior de serviço social do Agrupamento e mediador da comunidade cigana da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova). A oferta educativa diferenciada é uma das estratégias, bem como a gestão do currículo, com a introdução de alguns elementos locais e regionais. Tendo em conta os juízos avaliativos formulados neste domínio, o Agrupamento apresenta uma maioria de pontos fortes nos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais eficazes, o que justifica a atribuição da classificação de BOM no domínio Prestação do Serviço Educativo. 3.3 LIDERANÇA E GESTÃO LIDERANÇA O projeto educativo, em vigor de 2009 a 2013, elaborado por uma equipa de docentes, teve como pressuposto para a sua construção os elementos constantes no relatório da avaliação externa de Identifica o que o Agrupamento faz bem (p. ex., aplicação de provas diagnósticas, com o objetivo de promover a articulação e a sequencialidade das aprendizagens dos alunos) e o que tem de melhor (p. ex., atitude das lideranças intermédias no desempenho de uma ação determinante na articulação e na sequencialidade das aprendizagens). Para os cinco objetivos gerais traçados, são elencadas as metas, as estratégias e as ações a implementar. Quanto às metas, só são quantificadas as relativas ao sucesso 7

9 educativo e apenas até ao ano letivo de Para os anos seguintes são utilizadas como referencial as estabelecidas no projeto TEIP. O plano anual de atividades identifica o objetivo específico prosseguido por cada ação, as quais vão desde a preparação do ano letivo, projetos curriculares de turma, passando pelas tecnologias de informação, até à articulação com o meio, e prevê os custos e as formas de avaliação. A direção exerce uma liderança empenhada, promove a cooperação e coordenação entre os órgãos e as estruturas, valorizando as opiniões e propostas dos diferentes atores e parceiros. A sua visão estratégica revela-se, na diversificação da oferta educativa, na aproximação ao meio e na concretização de parcerias e de protocolos com entidades públicas e privadas (p. ex., Universidade de Évora, contratualização de perito externo no âmbito do projeto TEIP; Escola Superior de Educação de Castelo Branco; Universidade da Extremadura, Badajoz: desenvolvimento do projeto «Inteligência emocional nas etapas Pré-Escolar e Ensino Básico Todos nós temos duas mentes, uma pensa e a outra sente»; Escola Superior de Saúde de Castelo Branco no âmbito dos estágios dos finalistas do curso de Fisioterapia, na Unidade de Apoio Especializado à Multideficiência do Agrupamento; Centro Municipal de Cultura e Desenvolvimento: projeto «Mediador Municipal para a Comunidade Cigana promoção da integração das crianças de etnia cigana»; Centro de Investigação e Estudos de Sociologia/Instituto Universitário de Lisboa: participação no estudo «Efeitos TEIP: Avaliação de impactos escolares e sociais em sete territórios educativos de intervenção prioritária», sob proposta da então DGIDC. Esta aproximação permite desenvolver importantes redes em diversas áreas, desde a cultural à social, com impacto muito positivo nas condições de prestação do serviço educativo e na imagem do Agrupamento junto da comunidade. A Câmara Municipal de Idanha-a-Nova dá um contributo muito relevante para a dinâmica escolar e o apoio às famílias (os espaços dos jardins de infância mantêm-se abertos durante as interrupções letivas). Apoia o desenvolvimento de algumas iniciativas e projetos e assegura, designadamente, as atividades de enriquecimento curricular no 1.º ciclo, os transportes das crianças da educação pré-escolar e dos alunos do 1.º ciclo do ensino básico (os alunos dos 2.º e 3.º ciclos e do ensino secundário são transportados através da rede pública, sendo os custos integralmente suportados pelo Município). GESTÃO A distribuição de serviço é adequada e tem em conta as competências pessoais e profissionais dos trabalhadores. É seguido o princípio da continuidade pedagógica dos docentes, o que contribui para melhorar a sequencialidade das aprendizagens e para fortalecer a ligação entre a escola e a família. O regulamento interno do Agrupamento fixa, de forma clara, critérios para a constituição e elaboração dos horários das turmas e para a distribuição do serviço docente. A gestão do pessoal não docente permite responder às necessidades da organização e ao funcionamento adequado dos serviços. A distribuição de funções e tarefas é realizada pela direção, em colaboração com os coordenadores técnico e operacional. As necessidades de formação são identificadas na sequência da avaliação de desempenho. Apesar do projeto curricular do Agrupamento prever a existência de um plano de formação dos recursos humanos, com as suas linhas orientadoras, o mesmo não foi elaborado. Assim, não existe um plano de formação estruturado e orientado para a melhoria dos desempenhos profissionais, nomeadamente nas áreas mais críticas do sucesso escolar. Os circuitos de informação e comunicação interna revelam-se eficazes na divulgação dos documentos e atividades e na gestão pedagógica, sendo utilizados o contacto direto/telefónico, os placares e o correio eletrónico. Mesmo os profissionais ao serviço dos jardins de infância e escolas do 1.º ciclo mais distantes, são atempadamente informados dos assuntos que lhes dizem respeito. 8

10 AUTOAVALIAÇÃO E MELHORIA O processo de autoavaliação está consubstanciado no observatório para a qualidade. A equipa de autoavaliação foi criada em 2008, constituindo-se como uma estrutura que, em colaboração com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica, tem por missão monitorizar os resultados escolares e o trabalho pedagógico desenvolvido, a reflexão partilhada com base na informação recolhida e delinear percursos e estratégias para a melhoria. Os seus elementos não têm formação especializada, têm seguido um processo de autoformação. Após as reuniões de conselhos de turma, de avaliação final de período, procedem à análise dos resultados alcançados pelos alunos. Realizam um relatório de avaliação anual e, no âmbito do projeto TEIP, são elaborados relatórios semestrais, mais abrangentes, versando as áreas estratégicas do Agrupamento. O processo de autoavaliação levou a alterações de algumas práticas escolares (p. ex., foram alterados os critérios de avaliação e foi reforçado o apoio ao estudo). No entanto, o relatório da avaliação externa (novembro de 2007) indicava como um dos aspetos menos conseguidos a «ineficácia do processo de autorregulação implementado, quanto ao impacto na melhoria clara dos resultados dos alunos». Se, por um lado, a variedade de dados existentes, passíveis de análise interna e que permitem um conhecimento abrangente, constitui um aspeto francamente positivo, por outro continuam a prevalecer lacunas ao nível das consequências desse conhecimento na melhoria dos resultados académicos. Tendo em conta os juízos avaliativos formulados neste domínio, o Agrupamento apresenta uma maioria de pontos fortes nos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais eficazes, o que justifica a atribuição da classificação de BOM no domínio Liderança e Gestão. 4 PONTOS FORTES E ÁREAS DE MELHORIA A equipa de avaliação realça os seguintes pontos fortes no desempenho do Agrupamento: Formação de qualidade ministrada que se reflete nos bons resultados escolares e na elevada taxa de empregabilidade dos alunos dos cursos profissionais; Oferta educativa e articulação entre docentes e técnicos, que favorece a boa integração e acompanhamento dos alunos e conduz à redução do abandono; Planeamento e gestão das atividades, com reflexos na articulação, na sequencialidade das aprendizagens e na contextualização do currículo; Liderança empenhada e visão estratégica da direção, com impacto muito positivo nas condições de prestação do serviço educativo e na imagem do Agrupamento junto da comunidade. A equipa de avaliação entende que as áreas onde o Agrupamento deve incidir prioritariamente os seus esforços para a melhoria são as seguintes: Promoção de ações no âmbito da prestação do serviço educativo, com vista à melhoria dos resultados dos alunos que, na generalidade, ficaram aquém dos valores esperados; Implementação da observação de aulas enquanto estratégia para fomentar a reflexão, com vista à deteção de dificuldades de lecionação e promover o desenvolvimento profissional; Efetivação das atividades de orientação vocacional e profissional de uma forma global e sistemática, de modo a facultar a todos os alunos a informação necessária para a escolha do seu percurso; 9

11 Construção de um plano de formação que possibilite apoiar os profissionais no cumprimento dos objetivos e das prioridades do Agrupamento, no domínio da melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos; Dinamização da autoavaliação, como instrumento estratégico para a melhoria. A Equipa de Avaliação Externa: Joaquim Brigas, José Manuel Silva e Ulisses Quevedo Concordo. À consideração do Senhor Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, para homologação. A Subinspetora-Geral da Educação e Ciência Homologo. O Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar 10

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