AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS Relatório Agrupamento de Escolas de São Bernardo AVEIRO 15 a 17 fev Área Territorial de Inspeção do Centro

2 1 INTRODUÇÃO A Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro, aprovou o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações gerais para a autoavaliação e para a avaliação externa. Neste âmbito, foi desenvolvido, desde 2006, um programa nacional de avaliação dos jardins de infância e das escolas básicas e secundárias públicas, tendo-se cumprido o primeiro ciclo de avaliação em junho de A então Inspeção-Geral da Educação foi incumbida de dar continuidade ao programa de avaliação externa das escolas, na sequência da proposta de modelo para um novo ciclo de avaliação externa, apresentada pelo Grupo de Trabalho (Despacho n.º 4150/2011, de 4 de março). Assim, apoiando-se no modelo construído e na experimentação realizada em doze escolas e agrupamentos de escolas, a Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) está a desenvolver esta atividade consignada como sua competência no Decreto Regulamentar n.º 15/2012, de 27 de janeiro. O presente relatório expressa os resultados da avaliação externa do Agrupamento de Escolas de São Bernardo - Aveiro, realizada pela equipa de avaliação, na sequência da visita efetuada entre 15 e 17 de fevereiro de As conclusões decorrem da análise dos documentos fundamentais do Agrupamento, em especial da sua autoavaliação, dos indicadores de sucesso académico dos alunos, das respostas aos questionários de satisfação da comunidade e da realização de entrevistas. Espera-se que o processo de avaliação externa fomente e consolide a autoavaliação e resulte numa oportunidade de melhoria para o Agrupamento, constituindo este documento um instrumento de reflexão e de debate. De facto, ao identificar pontos fortes e áreas de melhoria, este relatório oferece elementos para a construção ou o aperfeiçoamento de planos de ação para a melhoria e de desenvolvimento de cada escola, em articulação com a administração educativa e com a comunidade em que se insere. ESCALA DE AVALIAÇÃO Níveis de classificação dos três domínios EXCELENTE A ação da escola tem produzido um impacto consistente e muito acima dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fortes predominam na totalidade dos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais consolidadas, generalizadas e eficazes. A escola distingue-se pelas práticas exemplares em campos relevantes. MUITO BOM A ação da escola tem produzido um impacto consistente e acima dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fortes predominam na totalidade dos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais generalizadas e eficazes. BOM A ação da escola tem produzido um impacto em linha com o valor esperado na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. A escola apresenta uma maioria de pontos fortes nos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais eficazes. SUFICIENTE A ação da escola tem produzido um impacto aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. As ações de aperfeiçoamento são pouco consistentes ao longo do tempo e envolvem áreas limitadas da escola. INSUFICIENTE A ação da escola tem produzido um impacto muito aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fracos sobrepõem-se aos pontos fortes na generalidade dos campos em análise. A escola não revela uma prática coerente, positiva e coesa. A equipa de avaliação externa visitou a escola-sede do Agrupamento (com 1º, 2º e 3º ciclos) e os centros escolares de S. Bernardo e do Solposto (estes com educação pré-escolar e 1º ciclo). A equipa regista a atitude de empenhamento e de mobilização do Agrupamento, bem como a colaboração demonstrada pelas pessoas com quem interagiu na preparação e no decurso da avaliação. O relatório do Agrupamento apresentado no âmbito da Avaliação Externa das Escolas está disponível na página da IGEC. 1

3 2 CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO O Agrupamento de Escolas de S. Bernardo foi criado no ano letivo de Situa-se no concelho de Aveiro, abrangendo as freguesias de S. Bernardo, Glória e Santa Joana. É constituído pela Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos de S. Bernardo, pelos centros escolares de S. Bernardo, Presa, Solposto e Areais e pela Escola Básica do 1.º Ciclo de Areias de Vilar. Importa referir também que a Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos de S. Bernardo é sede do Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Albergariaa-Velha e de Aveiro e do Centro de Reconhecimento e Validação de Competências de S. Bernardo (Centro de Novas Oportunidades de Aveiro). O número de crianças e alunos tem-se mantido estável desde , apresentando uma ligeira tendência de crescimento. No corrente ano letivo ( ), a população escolar totaliza 1311 crianças e alunos: 133 crianças da educação pré-escolar (6 grupos); 620 alunos do 1.º ciclo (29 turmas); 232 do 2.º ciclo (10 turmas); 326 do 3.º ciclo (14 turmas). Destes últimos, 10 do 7.º ano de escolaridade encontramse integrados numa turma de percursos curriculares alternativos. Existem, ainda, 27 formandos em duas turmas do curso de educação e formação de adultos do ensino secundário e 48 formandos (imigrantes estrangeiros) em duas turmas de aprendizagem da língua portuguesa. Cerca de 95,2% dos alunos são portugueses. A educação e o ensino são assegurados por 141 docentes, dos quais 83,7% pertencem aos quadros. A sua experiência profissional é significativa, pois 64,5% leciona há 10 ou mais anos. O pessoal não docente é composto por 43 elementos, dos quais 74,4% têm 10 ou mais anos de serviço. No ano letivo de , ano para o qual há referentes nacionais calculados das variáveis de contexto, a idade média dos alunos do 4.º ano foi superior à mediana nacional e inferior no caso do 6.º e 9.º ano. A percentagem de alunos portugueses situou-se acima da mediana nacional. Por sua vez, a percentagem de alunos sem auxílios económicos superou claramente a mediana nacional. Relativamente aos professores do quadro, o valor observado posicionou-se próximo da mediana. Já no que respeita à percentagem de pais e encarregados de educação com habilitações académicas de nível secundário ou superior e profissões de classificação superior ou intermédia foram superadas, em ambos os casos, as respetivas medianas nacionais. 3- AVALIAÇÃO POR DOMÍNIO Considerando os campos de análise dos três domínios do quadro de referência da avaliação externa e tendo por base as entrevistas e a análise documental e estatística realizada, a equipa de avaliação formula as seguintes apreciações: 3.1 RESULTADOS RESULTADOS ACADÉMICOS Os resultados da aprendizagem das crianças da educação pré-escolar são monitorizados, apresentando resultados globais de sucesso entre 85,0% e 91,0% em todas as áreas de conteúdo. No quadriénio a , as taxas de conclusão dos três ciclos do ensino básico apresentam alguma oscilação, com tendência geral de subida nos últimos três anos letivos. Nas avaliações externas, observa-se uma tendência descendente na média das classificações nas provas de aferição do 4.º e 6.º ano, embora se posicionem globalmente acima das respetivas médias nacionais. Nos exames nacionais do 9.º ano, apesar dos resultados superarem de um modo geral as médias nacionais, constata-se uma tendência de descida, mais evidente na disciplina de Língua Portuguesa. 2

4 No que respeita à certificação dos formandos de nível básico e secundário, nos anos e , os resultados obtidos situam-se abaixo dos números previstos, 35,5% e 23,5%, respetivamente. No ano letivo , considerando as variáveis do contexto económico, social e cultural em que se insere o Agrupamento, verifica-se que a taxa de conclusão do 4.º e 6.º ano está em linha com o valor esperado, respetivamente igual e superior à mediana nacional, e a do 9.º ano está muito além do valor esperado. No que diz respeito às provas de aferição de Língua Portuguesa e de Matemática do 4.º ano, observa-se que os resultados estão dentro dos valores esperados. No 6.º ano, os resultados da Língua Portuguesa estão dentro do valor esperado e acima na Matemática. Já no que diz respeito aos exames nacionais do 9.º ano verifica-se que os resultados nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática estão aquém do valor esperado, verificando-se também uma discrepância significativa entre a avaliação interna e externa. Relativamente ao ano letivo de , tendo como referência às metas de aprendizagem definidas pelo Agrupamento, os resultados dos exames nacionais de Língua Portuguesa do 9.º ano apresentam-se abaixo (3,3%) e os de Matemática ligeiramente acima (1,9%) do previsto. Os dados observados para o abandono escolar demonstram que este apresentou valores quase nulos nos últimos três anos letivos. RESULTADOS SOCIAIS O Agrupamento tem adotado uma prática sistemática de promoção do respeito pelos direitos humanos e pelos valores da tolerância. É desenvolvido um trabalho consistente nos vários níveis de educação e ensino para incentivar a participação dos alunos em atividades e projetos que fomentam o espírito de solidariedade e de cidadania. Assim, salientam-se as iniciativas associadas à defesa dos direitos humanos, à educação ambiental, educação alimentar e educação para a saúde, realizadas em colaboração com parceiros externos (p. ex., Mesas de Natal e articulação com a Fundação Padre Félix). Os alunos colaboram na tomada de decisão através dos seus representantes nos órgãos e nas equipas de trabalho onde têm assento, coresponsabilizando-se no desenvolvimento de diversas iniciativas e atividades. São de relevar os encontros regulares dos delegados de turma com a diretora na discussão de questões relevantes para o Agrupamento. As práticas de valorização dos sucessos dos alunos são diversificadas, implicando a exposição e divulgação de trabalhos, candidatura a projetos, prémios de Desporto Escolar e a adesão ao Quadro de Valor e de Excelência, da iniciativa das autarquias locais (juntas de freguesia de S. Bernardo e Glória, Câmara Municipal de Aveiro). Estas ações, para além de serem fortemente valorizadas pela comunidade, têm servido para promover a qualidade das aprendizagens. Os discentes apresentam, em geral, comportamentos disciplinados, denotando conhecer as regras de funcionamento do Agrupamento. Todavia, ao nível da sala de aula na escola-sede e das atividades de enriquecimento curricular do 1.º ciclo, ainda se manifesta alguma perturbação do ambiente das aprendizagens, com um grande número de participações, o que tem levado à implementação de medidas de carácter organizativo e pedagógico (p. ex., criação do Gabinete de Resolução de Conflitos), com vista à superação das dificuldades detetadas. Embora o Agrupamento possua um conhecimento informal do trajeto académico e profissional dos alunos, não existe um dispositivo estruturado, que permita saber, com rigor, esse percurso. RECONHECIMENTO DA COMUNIDADE A avaliação feita pela comunidade escolar sobre o serviço prestado pelo Agrupamento, decorrente da aplicação dos questionários de satisfação da IGEC, no âmbito do presente processo de avaliação externa, é positiva. 3

5 Os alunos valorizam globalmente a escola, assinalando como aspetos mais positivos o relacionamento com os seus pares, as regras de comportamento, as atividades ligadas às práticas experimentais, à expressão plástica e o conhecimento dos critérios de avaliação. Ainda que em percentagens baixas, assinalam como menos relevantes a utilização de computadores, a participação em projetos e clubes, o serviço de almoços e a higiene e limpeza na escola-sede. Os pais e encarregados de educação valorizam o bom ambiente educativo, as informações que lhes são prestadas, a disponibilidade dos profissionais, a capacidade destes em incentivarem as crianças e os alunos para aprenderem e terem bons resultados. A maior insatisfação está relacionada com a qualidade das instalações, o serviço de refeitório e, na educação pré-escolar, a participação das crianças em atividades fora dos jardins de infância. Por sua vez, os docentes atribuem valor à qualidade da liderança, à ação da direção, ao ambiente de trabalho e à abertura da escola ao exterior. Como menos favoráveis apontam o conforto das salas de aula, o comportamento dos alunos e a resolução das situações de indisciplina. O pessoal não docente destaca como positivo a liderança da organização, a disponibilidade e a capacidade da direção em gerir conflitos, a higiene das instalações e o gosto em trabalhar no Agrupamento. Como mais negativo destaca a eficácia da comunicação interna, o respeito dos alunos pelos trabalhadores e o comportamento. A comunidade educativa (representantes das autarquias locais e restantes parceiros) reconhece, em geral, o trabalho desenvolvido e colabora na promoção e implementação de atividades e projetos e na formação dos alunos. A ação do Agrupamento tem produzido um impacto em linha com o valor esperado na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares, apresentando uma maioria de pontos fortes nos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais eficazes, o que justifica a atribuição da classificação de BOM no domínio Resultados. 3.2 PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO PLANEAMENTO E ARTICULAÇÃO As planificações asseguram a sequencialidade de conteúdos, bem como as modalidades e formas de avaliação das aprendizagens dos alunos por ano/disciplina e período letivo. Complementam-se articuladamente, a nível vertical e horizontal, em torno de temas, projetos e atividades, contando ainda com alguns momentos de «aferição, clarificação e balanço». São porém muito diversos os graus de consistência na articulação, de acordo com as disciplinas (p. ex., mais desenvolvida na Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Naturais). Os projetos curriculares de turma utilizam explicitamente informação sobre o percurso escolar dos alunos, em termos de características relevantes e de avaliação, permitindo uma melhor adequação das estratégias e apoios educativos facilitando a articulação e o trabalho dos docentes. Também preveem a gestão articulada, seja entre ciclos, com base em «perfis de saída», seja a nível interdisciplinar, no que respeita a conteúdos e atividades, sendo exceção neste caso a educação pré-escolar. No entanto, a articulação curricular vertical é uma área que carece de maior consolidação, na perspetiva de todo o percurso escolar. O desenvolvimento curricular ajusta-se às características do contexto, quer seja pela ligação do Agrupamento à comunidade e ao meio, através da conjugação de alguns conteúdos curriculares com elementos locais (p. ex., de educação musical), de atividades e projetos, quer seja pelas respostas educativas e formativas a necessidades específicas (p. ex., natação adaptada). 4

6 A avaliação, na sua diversidade, quanto a momentos, objetivos, instrumentos e modalidades, integra coerentemente o desenvolvimento curricular, está devidamente enquadrada por critérios, algumas matrizes, instrumentos e procedimentos comuns, sendo que a modalidade formativa sobressai pela função reguladora e caráter integrador. O trabalho cooperativo entre docentes traduz-se em práticas de trabalho partilhado, essencialmente, na construção de alguns documentos (materiais pedagógicos, matrizes e instrumentos de avaliação), com diferentes níveis de abrangência e aprofundamento. Apesar da página da internet do Agrupamento (Portal) poder facilitar a articulação entre docentes, é evidente que é uma área de utilização ainda não generalizada. PRÁTICAS DE ENSINO As práticas pedagógicas desenvolvidas pelos docentes evidenciam a adequação do ensino às capacidades e aos ritmos de aprendizagem dos alunos através, por exemplo, do recurso à pedagogia diferenciada em sala de aula, das assessorias e tutorias (orientação do estudo), da implementação de apoios educativos em alguns anos e disciplinas e a troca de professores entre ciclos (na Matemática e nas ciências). Para os alunos com necessidades educativas especiais, os docentes de educação especial definem e implementam as medidas mais adequadas, em articulação com os professores titulares, a quem compete a adequação curricular, a integração na turma e a avaliação. São também organizadas respostas para necessidades muito específicas destes alunos, destinadas a promover a integração e as aprendizagens (p. ex., oficinas e natação). O serviço de psicologia e orientação, além de participar na elaboração dos relatórios técnico-pedagógicos, em articulação com os docentes de educação especial, e de desenvolver trabalho de orientação escolar (8.º e 9.º ano), revela dinamismo pelos programas de avaliação e acompanhamento psicopedagógico (atenção e impulsividade, cognição e ajustamento psicossocial), que desenvolve, abrangendo várias dezenas de alunos. O desenvolvimento de estratégias de intervenção (p. ex., critérios de atuação dos professores junto dos alunos, código de conduta por decisão do conselho de turma, lugares fixos na sala de aula) e o funcionamento do Gabinete de Resolução de Conflitos constituem um esforço no sentido de melhorar o ambiente de aprendizagem em sala de aula. Existe, ainda, dinamismo no desenvolvimento de projetos, por vezes marcados pela inovação (projeto bilingue de ensino precoce do inglês no 1º ciclo, nas áreas curriculares do estudo do meio e expressões), na adesão progressiva aos testes intermédios e na participação em iniciativas e trabalhos, que têm subjacente a ideia de estímulo e valorização das potencialidades dos alunos. O desenvolvimento de atividades, dentro e fora do espaço escolar, ajuda a propiciar ambientes mais favoráveis à aprendizagem. Existem mecanismos destinados a assegurar e monitorizar as práticas experimentais, desde a educação pré-escolar, através de planificações específicas, desenvolvimento de temas comuns, quantificação de aulas, lista de possíveis experiências, projetos (p. ex., Newton gostava de ler) e algumas visitas de estudo específicas. Também nas outras componentes curriculares se promovem algumas estratégias, atividades e trabalhos de campo, em que os alunos têm um papel mais ativo na resolução de problemas, na pesquisa e no trabalho de projeto. A valorização da dimensão artística está sobretudo associada às componentes de oferta de Escola (Expressão Plástica e Dança), a algumas atividades pontuais (dia da dança, ida ao teatro, arte nova, sensibilização para a poesia), projetos (expressão musical), a alguns clubes temáticos e à participação em grupos de música (em ligação com o meio). O acompanhamento e a supervisão das aulas não ocorrem diretamente. A monitorização da prática letiva acontece em sede do trabalho cooperativo (projetos curriculares, planificações, matrizes, 5

7 instrumentos de avaliação e partilha de materiais) e da análise dos resultados. Sendo necessário, há também lugar a reformulações do planeamento. MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO ENSINO E DAS APRENDIZAGENS A avaliação está organizada em torno de referenciais comuns (p. ex., critérios e matrizes de provas/testes), adequando-se em função da natureza das aprendizagens. Na educação pré-escolar, está devidamente enquadrada por instrumentos de registo comuns, relativos ao percurso e evolução das aprendizagens, que sustentam propósitos formativos, de regulação, e articulação com o 1.º ciclo, tendo como referência o perfil de saída (das crianças da educação pré-escolar, usado como uma referência para a avaliação das crianças e articulação com o 1.º ciclo) definido para o final daquele nível de educação. Utilizam-se as diferentes modalidades da avaliação, numa perspetiva formativa e com algum reflexo na regulação do processo educativo, reformulação ou reajustes na planificação e no desenvolvimento curricular. A aplicação de critérios comuns de avaliação (e por vezes de correção de testes), a utilização de alguns instrumentos de registo e/ou de avaliação partilhados a nível interno e a importância crescente que as provas nacionais, incluindo os testes intermédios, começam a ter na organização pedagógica resultam, na prática, num esforço de aferição e conjugam-se no propósito de uma avaliação mais válida e fiável. Assim, a avaliação surge como o principal instrumento de monitorização interna do desenvolvimento curricular, a nível dos conselhos de turma, grupos de docentes e conselho pedagógico, determinando-se a partir dos resultados a implementação, por exemplo, de medidas de apoio. A eficácia das medidas de apoio educativo é avaliada, designadamente através dos resultados académicos. Apesar de se rendibilizarem os recursos educativos, é visível um maior esforço no debelar das dificuldades, depois de instaladas, do que na sua prevenção (caso dos apoios no 2.º ano de escolaridade). Procede-se a um investimento regular na deteção e acompanhamento das situações de risco. A intervenção eficaz dos diretores de turma, articulada com as famílias e outros serviços e instituições, denota um dinamismo no sentido de promover a assiduidade, desde a educação pré-escolar, o que tem garantido valores de abandono escolar quase nulos. O Agrupamento apresenta uma maioria de pontos fortes nos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais eficazes, o que justifica a atribuição da classificação de BOM no domínio Prestação do Serviço Educativo. 3.3 LIDERANÇA E GESTÃO LIDERANÇA Os documentos estruturantes identificam pontos fortes e fracos e expressam as áreas de intervenção prioritárias, os objetivos e as metas a atingir bem como as estratégias que presidem à ação educativa, assumindo o papel de instrumentos orientadores de clarificação e desenvolvimento da missão do Agrupamento e da sua ligação à comunidade. A diretora exerce uma ação aberta, empenhada e mobilizadora, congregando em torno da missão e dos objetivos do Agrupamento as lideranças das estruturas intermédias de gestão e coordenação na assunção de responsabilidades e tarefas que maximizam a qualidade do serviço educativo que é prestado. 6

8 Os alunos, pais e encarregados de educação e os assistentes técnicos e operacionais mostram conhecer os documentos estruturantes do Agrupamento e assumir atitudes ativas de participação na elaboração dos mesmos, através dos órgãos em que estão representados. As associações de pais e encarregados de educação são envolvidas e participam na construção dos documentos estruturantes, particularmente no plano anual de atividades. Um dos aspetos mais marcantes da visão, da estratégia e da liderança é a forte aposta na relação e no desenvolvimento de projetos com a comunidade. Encontram-se formalizadas diversas parcerias e protocolos com entidades locais e empresas, que se revelam importantes para o serviço educativo prestado e estão em sintonia com os principais eixos de ação do Agrupamento, proporcionando um efeito positivo na multiplicação de experiências e oportunidades de aprendizagem para os discentes. Neste âmbito, adquire particular relevância a ligação com as autarquias, a Universidade de Aveiro, a Polícia de Segurança Pública, o Centro de Saúde, a Fábrica da Ciência Viva e a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens, entre outras. O papel das parcerias revela-se determinante no envolvimento e apoio da comunidade, bem como na mobilização de sinergias e recursos, através da disponibilização de meios materiais e financeiros e na organização e desenvolvimento de projetos partilhados que cobrem os diversos setores de atividade do Agrupamento. GESTÃO A afetação dos recursos humanos atende a constrangimentos que decorrem de alguma dispersão geográfica dos edifícios escolares e tem em conta o perfil dos trabalhadores para as funções que lhes são atribuídas. Na distribuição do serviço entre o pessoal não docente conjuga-se a rotatividade em algumas áreas com a fixação de colaboradores em setores específicos. A organização dos serviços administrativos contempla o atendimento personalizado e merece a satisfação dos utentes. No caso dos assistentes técnicos e operacionais aposta-se muito na afetação frequente a diferentes funções com intuitos formativos, visando a flexibilidade e polivalência. A gestão do pessoal docente é feita de forma adequada, evidenciada na atribuição criteriosa de cargos que requerem capacidade de liderança, de prevenção e gestão de conflitos. Este sentido estratégico sobressai, designadamente, ao nível da constituição das estruturas intermédias de gestão e coordenação e da implementação de algumas dinâmicas de trabalho colaborativo, já com alguma tradição em certos setores. Existe uma boa gestão dos recursos materiais, havendo por parte dos responsáveis o cuidado em assegurar que os mesmos são disponibilizados e estão acessíveis a todas as unidades educativas do Agrupamento, respeitando o princípio da equidade. A constituição de turmas e a elaboração de horários obedecem a critérios que decorrem das linhas orientadoras expressas nos documentos estruturantes do Agrupamento. O conselho geral e o conselho pedagógico apreciam e aprovam os critérios para a elaboração de horários, aferindo a sua aplicação. Encontram-se instituídos mecanismos de avaliação do pessoal docente e não docente, que têm permitido o reconhecimento das competências pessoais e profissionais dos envolvidos. São asseguradas várias ações de formação para os trabalhadores. Neste sentido, é de realçar a criação, a nível do Agrupamento, de um departamento de formação (representado no conselho pedagógico) que procede à elaboração do respetivo plano. Esta estratégia tem fomentado a realização de iniciativas de desenvolvimento profissional mais consentâneas com as necessidades da organização. Os circuitos de comunicação interna e externa revelam-se globalmente eficazes para a divulgação dos documentos e das atividades. O acesso e comunicação dos pais e encarregados de educação com o Agrupamento são fáceis, tanto em termos de encontro presencial (há disponibilidade para receber os pais em horário compatível) como através do recurso a outros meios (caderneta, Portal, correio eletrónico). 7

9 AUTOAVALIAÇÃO E MELHORIA O Agrupamento desenvolve práticas de autoavaliação, a diferentes níveis, nas estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica. Assim, a partir da informação recolhida e dos pontos fracos identificados no relatório da avaliação externa (de dezembro de 2007), foram implementadas algumas ações de melhoria, com impacto no planeamento, na gestão e nas práticas profissionais (p. ex., no âmbito das atividades experimentais, trabalho colaborativo, reforço das lideranças intermédias, reestruturação do conselho pedagógico, formação, (in)disciplina e ambiente educativo). Num esforço de maior abrangência e objetividade, a equipa de autoavaliação (em funcionamento desde 2009), constituída por docentes e não docentes, produziu um relatório, com base em algumas metodologias específicas da análise SWOT (Strengths, Weaknesses, Opportunities e Threats) e do projeto EPIS (Empresários Pela Inclusão Social), em fevereiro de 2012, tendo sido coerentemente revisitados vários pontos fortes e fracos da organização. Todavia, o desempenho do Agrupamento, abrangendo a visão inerente à ação educativa (sobretudo ao nível das atividades letivas, respetiva supervisão, e desenvolvimento curricular) praticamente não foi contemplado. No geral, trata-se de um trabalho que apresenta fragilidades quanto ao rigor e sentido crítico, situações que lhe retiram alguma fiabilidade e consistência. Os pontos fortes do Agrupamento predominam na totalidade dos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais generalizadas e eficazes, o que justifica a atribuição da classificação de MUITO BOM no domínio Liderança e Gestão. 4 PONTOS FORTES E ÁREAS DE MELHORIA A equipa de avaliação realça os seguintes pontos fortes no desempenho do Agrupamento: Práticas de valorização dos sucessos dos alunos, com impacto na comunidade educativa e na qualidade das aprendizagens; Evolução do trabalho cooperativo entre docentes, nomeadamente na preparação e partilha de materiais, com efeitos positivos na gestão curricular; Trabalho no âmbito do serviço de psicologia e orientação, ao nível do desenvolvimento de programas específicos com grupos de alunos; Liderança da diretora, no prosseguimento dos objetivos que assegurem a melhoria da qualidade do serviço educativo e a partilha de competências e responsabilidades por parte da direção; Existência de parcerias e protocolos com entidades locais e empresas, estabelecidas em sintonia com os principais eixos de ação do Agrupamento, que proporcionam um efeito positivo na multiplicação de experiências e oportunidades de aprendizagem para as crianças e os alunos. A equipa de avaliação entende que as áreas onde o Agrupamento deve incidir prioritariamente os seus esforços para a melhoria são as seguintes: Resultados nos exames nacionais do 9.º ano nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática; 8

10 Consolidação da articulação curricular vertical; Mecanismos de supervisão direta da prática letiva, de forma a garantir melhorias no desempenho docente; Fiabilidade, consistência e abrangência do processo de autoavaliação. 9

PLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO

PLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO A Lei nº 31/2012, de 20 de Dezembro, veio aprovar o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações para a autoavaliação

Leia mais

DEPARTAMENTO DA QUALIDADE

DEPARTAMENTO DA QUALIDADE DEPARTAMENTO DA QUALIDADE PLANO DE MELHORIA ESA 2013-2016 Objetivos gerais do Plano de Melhoria 1. Promover o sucesso educativo e melhorar a sua qualidade 2. Melhorar os processos e resultados pedagógicos

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA

ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA 2012-2015 PLANO DE MELHORIA (2012-2015) 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROCESSO Decorreu em finais de 2011 o novo processo de Avaliação Externa

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas Levante da Maia 2014-2015 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas

Leia mais

PLANO DE MELHORIA CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DO PORTO

PLANO DE MELHORIA CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DO PORTO PLANO DE MELHORIA DO 2015-2017 Conservatório de Música do Porto, 30 de outubro de 2015 1. Introdução... 3 2. Relatório de Avaliação Externa... 5 Pontos Fortes... 5 Áreas de Melhoria... 6 3. Áreas Prioritárias...

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Moita. Plano de Melhoria. P r o v i s ó r i o P p P r o. Ano letivo 2013-14

Agrupamento de Escolas da Moita. Plano de Melhoria. P r o v i s ó r i o P p P r o. Ano letivo 2013-14 Agrupamento de Escolas da Moita Plano de Melhoria P r o v i s ó r i o P p P r o Ano letivo 2013-14 Moita, 22 de abril de 2015 A COMISSÃO DE AUTOAVALIAÇÃO o Célia Romão o Hélder Fernandes o Ana Bela Rodrigues

Leia mais

AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS

AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS Relatório Agrupamento de Escolas de Alfena VALONGO 8 a 10 janeiro 2013 Área Territorial de Inspeção do Norte 1 INTRODUÇÃO A Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro, aprovou o sistema

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador 1. ENQUADRAMENTO LEGAL Compete ao conselho pedagógico, enquanto órgão de gestão pedagógica da escola, definir, anualmente, os critérios gerais de avaliação e

Leia mais

Auto-avaliação do Agrupamento - Principais resultados

Auto-avaliação do Agrupamento - Principais resultados Auto-avaliação do Agrupamento - Principais resultados Equipa de autoavaliação Julieta Martins Adília Rodrigues (coords.) Conselho Geral, 17setembro 2013 Agrupamento Vertical de Escolas Ordem de Santiago

Leia mais

Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar

Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar Liderança 1.1 1.2 1.3 1.4 1. As decisões tomadas pelo Conselho Pedagógico, pela Direção e pelo Conselho Geral são disponibilizadas atempadamente. 2. Os vários

Leia mais

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 151427 PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER 2013/2014

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 151427 PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER 2013/2014 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 7 PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER 0/0 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 7 ÍNDICE - Introdução...

Leia mais

Projeto de Ações de Melhoria

Projeto de Ações de Melhoria DIREÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALVES REDOL, VILA FRANCA DE XIRA- 170 770 SEDE: ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALVES REDOL 400 014 Projeto de Ações de Melhoria 2012/2013

Leia mais

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas

Leia mais

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO: CONCEBER E APLICAR ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS CONDUCENTES À MELHORIA DOS RESULTADOS.

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO: CONCEBER E APLICAR ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS CONDUCENTES À MELHORIA DOS RESULTADOS. AÇÃO Nº 1 DESIGNAÇÃO DA AÇÃO: CONCEBER E APLICAR ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS CONDUCENTES À MELHORIA DOS RESULTADOS. BREVE DESCRIÇÃO DA AÇÃO: conceber, discutir e aplicar planificações, metodologias, práticas

Leia mais

Plano de Melhoria. Biénio 2013/2015

Plano de Melhoria. Biénio 2013/2015 Escola EB1 João de Deus CÓD. 242 937 Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende CÓD. 346 779 AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE CÓD. 152 870 Plano de Melhoria Biénio 2013/2015 Agrupamento de Escolas de Clara

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria 2015l2017 ÍNDICE ÍNDICE: INTRODUÇÃO... 3 ÁREAS DE AÇÃO DE MELHORIA.... 4 PLANOS DE AÇÃO DE MELHORIA.. 5 CONCLUSÃO...

Leia mais

Grupo Disciplinar. de Filosofia. Relatório de análise dos resultados da Avaliação Interna e Externa à disciplina. Ano letivo de 2012/2013

Grupo Disciplinar. de Filosofia. Relatório de análise dos resultados da Avaliação Interna e Externa à disciplina. Ano letivo de 2012/2013 Grupo Disciplinar de Filosofia Relatório de análise dos resultados da Avaliação Interna e Externa à disciplina de Filosofia Ano letivo de 2012/2013 A Coordenadora de Grupo Disciplinar: Maria João Pires

Leia mais

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO FUNDÃO + ESCOLA + PESSOA PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA 2013-2017 Agrupamento de Escolas do Fundão Página 1 Perante o diagnóstico realizado, o Agrupamento assume um conjunto de prioridades

Leia mais

QUADRO DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO DE ESCOLAS E AGRUPAMENTOS

QUADRO DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO DE ESCOLAS E AGRUPAMENTOS QUADRO DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO DE ESCOLAS E AGRUPAMENTOS I Os cinco domínios 1. Resultados 2. Prestação do serviço educativo 3. Organização e gestão escolar 4. Liderança 5. Capacidade de auto-regulação

Leia mais

PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES

PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES Agrupamento de Escolas Elias Garcia 2013/2016 1 PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES 2013/2016 O Plano Plurianual de Atividades (PPA) constitui um dos documentos de autonomia,

Leia mais

CURSOS VOCACIONAIS PRÁTICA SIMULADA REGULAMENTO ESPECÍFICO

CURSOS VOCACIONAIS PRÁTICA SIMULADA REGULAMENTO ESPECÍFICO REGULAMENTO ESPECÍFICO MARÇO DE 2014 ÍNDICE ENQUADRAMENTO NORMATIVO... 1 ÂMBITO E DEFINIÇÃO 1 CONDIÇÕES DE ACESSO 1 OBJETIVOS 1 COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER 2 ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO DE PS 2 AVALIAÇÃO

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO. Indicações para Operacionalização 2012-2015

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO. Indicações para Operacionalização 2012-2015 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO Indicações para Operacionalização 2012-2015 O Plano Anual de Atividades do Agrupamento é relevante para toda a Comunidade Educativa. Por ele se operacionalizam

Leia mais

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ AFONSO SEIXAL CÓDIGO 401481 Av. José Afonso Cavaquinhas Arrentela 2840 268 Seixal -- Tel. 212276600 Fax. 212224355 PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ABRIL DE 2014 Índice 1. Introdução

Leia mais

AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS

AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS Relatório Escola Secundária Fernando Namora AMADORA 12 e 13 jan. 2012 Área Territorial de Inspeção de Lisboa e Vale do Tejo 1 INTRODUÇÃO A Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro,

Leia mais

Análise dos resultados da informação relativa à aprendizagem dos alunos

Análise dos resultados da informação relativa à aprendizagem dos alunos Análise dos resultados da informação relativa à aprendizagem dos alunos Avaliação do impacto das atividades desenvolvidas nos resultados escolares de 2014/2015 Plano estratégico para 2015/2016 (Conforme

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017

PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017 PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PRADO Plano Estratégico de Melhoria 2014/2017 O Plano de Melhoria da Escola é um instrumento fundamental para potenciar o desempenho

Leia mais

DE QUALIDADE E EXCELÊNCIA

DE QUALIDADE E EXCELÊNCIA PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO 2015/2016 PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO 2015-2016 POR UM AGRUPAMENTO DE QUALIDADE E EXCELÊNCIA JI Fojo EB 1/JI Major David Neto EB 2,3 Prof. José Buísel E.S. Manuel Teixeira Gomes

Leia mais

Avaliação da Aprendizagem

Avaliação da Aprendizagem Avaliação da Aprendizagem A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno. A avaliação

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2015/2016

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2015/2016 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2015/2016 I INTRODUÇÃO De acordo com a legislação em vigor, a avaliação é um elemento integrante e regulador de todo o processo de ensino aprendizagem. A avaliação visa promover

Leia mais

APPDA-Setúbal. Educação

APPDA-Setúbal. Educação APPDA-Setúbal Educação Enquadramento Constitui desígnio do XVII Governo Constitucional promover a igualdade de oportunidades, valorizar a educação e promover a melhoria da qualidade do ensino. Um aspeto

Leia mais

CONSTRUÇÃO DO REFERENCIAL

CONSTRUÇÃO DO REFERENCIAL Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO (Avaliação Formativa) MATRIZ DE CONSTRUÇÃO DO REFERENCIAL Página 1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR Agrupamento de Escolas

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MAFRA PLANO DE INTERVENÇÃO PRIORITÁRIA PIP 2 PREVENÇÃO E COMBATE DA INDISCIPLINA ANO LETIVO 2014 2015

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MAFRA PLANO DE INTERVENÇÃO PRIORITÁRIA PIP 2 PREVENÇÃO E COMBATE DA INDISCIPLINA ANO LETIVO 2014 2015 PLANO DE INTERVENÇÃO PRIORITÁRIA PIP 2 PREVENÇÃO E COMBATE DA INDISCIPLINA ANO LETIVO 2014 2015 PROJETO DE INTERVENÇÃO AO NÍVEL DA INDISCIPLINA 1- FUNDAMENTAÇÃO A Equipa Multidisciplinar foi constituída

Leia mais

AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS

AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS Relatório Escola Secundária Dr. Flávio Ferreira Pinto Resende CINFÃES 30 a 31 janeiro 2013 Área Territorial de Inspeção do Norte 1 INTRODUÇÃO A Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro,

Leia mais

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor:

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: - Conselho Municipal de Educação de Vila Real - Proposta de Regulamento ---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: A Lei de Bases do Sistema Educativo

Leia mais

AVALIAÇÃO EXTERNA DE ESCOLAS Plano de Ações de Melhoria

AVALIAÇÃO EXTERNA DE ESCOLAS Plano de Ações de Melhoria AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRONCHES AVALIAÇÃO EXTERNA DE ESCOLAS Plano de Ações de Melhoria JANEIRO 2014 1. INTRODUÇÃO... 1 2. ANÁLISE QUALITATIVA... 1 3.... 5 3.1. Áreas de Melhoria... 5 3.2. Identificação

Leia mais

Agrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares

Agrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares Agrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares Departamento da Educação Pré Escolar Avaliação na educação pré-escolar -Competências -Critérios gerais de avaliação Ano letivo 2013-2014 1 INTRODUÇÃO Para

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET Escola E.B. 2/3 João Villaret Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se ensina e como se aprende. (César Coll) O Agrupamento de Escolas João Villaret

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Trofa. Plano de Melhoria e Desenvolvimento

Agrupamento de Escolas da Trofa. Plano de Melhoria e Desenvolvimento Agrupamento de Escolas da Trofa Plano de Melhoria e Desenvolvimento Biénio 2015/2017 INTRODUÇÃO A autoavaliação e a avaliação externa são procedimentos obrigatórios e enquadrados na Lei n.º 31/2002, de

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ATIVIDADES DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ATIVIDADES DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ATIVIDADES DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR 2012/2013 Julho de 2013 www.mosteiroecavado.net eb23@mosteiroecavado.net Página 1 de 10 INTRODUÇÃO Durante o ano letivo 2012/2013,

Leia mais

AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO. A - Preparação e organização das actividades N A

AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO. A - Preparação e organização das actividades N A AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO Nome do Docente: Período de Avaliação:200 / 2009 Grupo de Recrutamento: Departamento: A - Preparação e organização das actividades N A A.1 Correcção

Leia mais

Objetivos do Seminário:

Objetivos do Seminário: O Ano Internacional da Estatística -"Statistics2013"- é uma iniciativa à escala mundial que visa o reconhecimento da importância da Estatística nas sociedades. Com este objetivo o Conselho Superior de

Leia mais

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação ÍNDICE 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA 3.1 História 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação 4. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 4.1 Processos 4.2 Requisitos da Documentação 4.3 Controlo dos

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015

PLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015 PLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015 PLANO DE ATIVIDADES 2 ÍNDICE CARATERIZAÇÃO DO CENTRO DE REURSOS PARA A INCLUSÃO.. 3 FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE RECUSOS PARA A INCLUSÃO 3 CARATERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO

Leia mais

AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS

AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS Relatório Agrupamento de Escolas Professor Abel Salazar GUIMARÃES 2013 2014 Área Territorial de Inspeção do Norte 1 INTRODUÇÃO A Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro, aprovou

Leia mais

REDESENHAR, REORIENTAR, REAJUSTAR:

REDESENHAR, REORIENTAR, REAJUSTAR: REDESENHAR, REORIENTAR, REAJUSTAR: Ponto de partida 2006/ 2007 Convite para integrar o Programa TEIP Territórios Educativos de Intervenção Prioritária Insucesso Escolar Violência e indisciplina Agrupamento

Leia mais

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE 3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas de Sátão 2015-2016 Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos

Leia mais

r I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO

r I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO ti,. GOVERNO DE r I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO PORTUGAL ECI~NCIA Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares do Centro AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTA CRUZ DA TRAPA 330309 CONTRIBUINTE N.o600080102 AV. SÃO

Leia mais

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes

Leia mais

Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância

Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância Creche e Jardim de Infância O Jardim dos Palhacinhos Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância 1 Albufeira, Março 2014 Gerência: Índice Índice... 2 Introdução... 3 1. Caracterização da instituição...

Leia mais

PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO

PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO AE de maximinos EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO 2012/2013 Equipa de Autoavaliação Alcina Pires Ana Paula Couto Antonieta Silva António Rocha Beatriz Gonçalves José Pedrosa Paula Mesquita

Leia mais

Apresentação de Resultados Plano de Ações de Melhoria. www.anotherstep.pt

Apresentação de Resultados Plano de Ações de Melhoria. www.anotherstep.pt Apresentação de Resultados Plano de Ações de Melhoria www.anotherstep.pt 2 Sumário Ponto de situação Plano de Ações de Melhoria PAM Enquadramento e planeamento Selecção das Ações de Melhoria Fichas de

Leia mais

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO DESPACHO A concretização do sistema de avaliação do desempenho estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), recentemente regulamentado,

Leia mais

Escola Secundária da Ramada. Plano Plurianual de Atividades. Pro Qualitate (Pela Qualidade)

Escola Secundária da Ramada. Plano Plurianual de Atividades. Pro Qualitate (Pela Qualidade) Escola Secundária da Ramada Plano Plurianual de Atividades Pro Qualitate (Pela Qualidade) 2014 A Escola está ao serviço de um Projeto de aprendizagem (Nóvoa, 2006). ii ÍNDICE GERAL Pág. Introdução 1 Dimensões

Leia mais

Agrupamento de Escolas Santos Simões Apoios Educativos Ano Letivo 2012-2013

Agrupamento de Escolas Santos Simões Apoios Educativos Ano Letivo 2012-2013 Agrupamento de Escolas Santos Simões Apoios Educativos Ano Letivo 2012-2013 O apoio educativo abrange todos os ciclos, níveis de ensino e cursos do Agrupamento. No 1.º e 2.º ciclos o apoio educativo é

Leia mais

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma*

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Glória Macedo, PQND do 4º Grupo do 2º Ciclo do EB e Formadora do CFAE Calvet de Magalhães, Lisboa A Reorganização Curricular do Ensino Básico

Leia mais

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e

Leia mais

INED PROJETO EDUCATIVO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO MAIA

INED PROJETO EDUCATIVO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO MAIA INED INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROJETO EDUCATIVO MAIA PROJETO EDUCATIVO I. Apresentação do INED O Instituto de Educação e Desenvolvimento (INED) é uma escola secundária a funcionar desde

Leia mais

AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS

AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS Relatório Agrupamento de Escolas da Zona Urbana da Figueira da Foz 13 a 15 março 2013 Área Territorial de Inspeção do Centro 1 INTRODUÇÃO A Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro,

Leia mais

Parecer. Conselheiro/Relator: Maria da Conceição Castro Ramos

Parecer. Conselheiro/Relator: Maria da Conceição Castro Ramos Parecer Projeto de Decreto-Lei que procede à revisão do regime jurídico da habilitação profissional para a docência dos educadores e professores dos ensinos básico e secundário Conselheiro/Relator: Maria

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO MAIS SUCESSO ANO LETIVO DE 2013/2014

PROJETO PEDAGÓGICO MAIS SUCESSO ANO LETIVO DE 2013/2014 Agrupamento de Escolas da Moita 171311 Sede Escola Secundária da Moita PROJETO PEDAGÓGICO MAIS SUCESSO ANO LETIVO DE 2013/2014 1-Introdução Atendendo ao estipulado no despacho normativo n.º7/2013 de 11

Leia mais

Melhorar o desempenho Promover o sucesso: Aprender mais Aprender melhor PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014/ 2017

Melhorar o desempenho Promover o sucesso: Aprender mais Aprender melhor PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014/ 2017 Melhorar o desempenho Promover o sucesso: Aprender mais Aprender melhor PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014/ 2017 um fruto não se colhe às pressas. Leva seu tempo, de verde-amargo até maduro-doce Mia Couto

Leia mais

PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO. Artigo 1.º

PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO. Artigo 1.º Artigo 1.º PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO DEFINIÇÃO O Plano Tecnológico da Educação constitui um instrumento essencial para concretizar o objetivo estratégico de modernização tecnológica do AEV no quadriénio

Leia mais

Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário

Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário Secundário reconhecem que a melhoria da educação e da qualificação dos Portugueses constitui

Leia mais

Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres

Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres - Anexo III Regulamento da Educação e Formação de Adultos Artigo 1.º Definição 1. Os Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) criados ao abrigo das portarias

Leia mais

Plano de Transição 2012

Plano de Transição 2012 Plano de Transição 2012 A transição entre ciclos de ensino é hoje reconhecida por todos como um dos pontos críticos dos sistemas educativos, não só em virtude de envolver a transição de alunos de uma escola

Leia mais

Ministério da Educação e Ciência

Ministério da Educação e Ciência Despacho O Despacho Normativo n.º 24/2000, de 11 de maio, com as alterações que lhe foram introduzidas pelo Despacho Normativo n.º 36/2002, de 4 de junho, estabelece as regras orientadoras para a organização

Leia mais

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES Inovação e Qualidade Plano de Ação Estratégico - 2012/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES PROJECTO DE INTERVENÇÃO PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICO 2012/2013 Escola de Oportunidades e de Futuro Telmo

Leia mais

SUPLEMENTO I SÉRIE ÍNDICE. Ministério da Educação e Ciência. Quarta-feira, 26 de setembro de 2012 Número 187

SUPLEMENTO I SÉRIE ÍNDICE. Ministério da Educação e Ciência. Quarta-feira, 26 de setembro de 2012 Número 187 I SÉRIE Quarta-feira, 26 de setembro de 2012 Número 187 ÍNDICE SUPLEMENTO Ministério da Educação e Ciência Portaria n.º 292-A/2012: Cria uma experiência-piloto de oferta formativa de cursos vocacionais

Leia mais

Procedimento de. Avaliação de desempenho docente

Procedimento de. Avaliação de desempenho docente Procedimento de Avaliação de desempenho docente Índice Introdução... 2 1. Periodicidade e requisito temporal... 2 2. Legislação de referência... 3 3. Natureza da avaliação... 3 4. Elementos de Referência

Leia mais

Ministério da Educação e Ciência

Ministério da Educação e Ciência Despacho O calendário escolar constitui um elemento indispensável à planificação das atividades a desenvolver por cada agrupamento de escolas e escolas não agrupadas, tendo em vista a execução do seu projeto

Leia mais

AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS

AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS Relatório Agrupamento de Escolas Mosteiro e Cávado BRAGA 2013 2014 Área Territorial de Inspeção do Norte 1 INTRODUÇÃO A Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro, aprovou o sistema

Leia mais

AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS

AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS A AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS Relatório Agrupamento de Escolas da Madalena VILA NOVA DE GAIA 6 a 8 maio 2013 Área Territorial de Inspeção do Norte 1 INTRODUÇÃO A Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro, aprovou

Leia mais

PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA

PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA 2010/2011 Coordenadora Elvira Maria Azevedo Mendes Projecto: Mais Sucesso Escolar Grupo de Matemática 500 1 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO 1.1 Nome do projecto:

Leia mais

Programa de Educação Dinâmica Progressiva PEDP

Programa de Educação Dinâmica Progressiva PEDP Programa de Educação Dinâmica Progressiva PEDP 1. PRÁTICA EFICAZ DE GESTÃO EDUCACIONAL 1.1. Histórico da Prática Eficaz descrever como surgiu o programa/prática e indicar a data de início das ações. O

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE MELHORIA. Anos letivos 2014/2015 e 2015/2016. 00PDG Página 1 de 13. Mod.

Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE MELHORIA. Anos letivos 2014/2015 e 2015/2016. 00PDG Página 1 de 13. Mod. Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE MELHORIA Anos letivos 2014/2015 e 2015/ Página 1 de 13 ÍNDICE Títulos Pág. 1. INTRODUÇÃO 3. 2. ESTRUTURA DO PLANO DE MELHORIA 4. 3. DESCRIÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DE APOIO AOS PROJETOS SOCIOEDUCATIVOS

REGULAMENTO DE APOIO AOS PROJETOS SOCIOEDUCATIVOS REGULAMENTO DE APOIO AOS PROJETOS SOCIOEDUCATIVOS CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Objeto O presente regulamento tem como objetivo a definição dos tipos de apoio e res- petivas condições de acesso

Leia mais

DEPARTAMENTO DO 1º CICLO ANO LETIVO 2012-2013. Critérios de avaliação

DEPARTAMENTO DO 1º CICLO ANO LETIVO 2012-2013. Critérios de avaliação DEPARTAMENTO DO 1º CICLO ANO LETIVO 2012-2013 Critérios de avaliação 0 MATRIZ CURRICULAR DO 1º CICLO COMPONENTES DO CURRÍCULO Áreas curriculares disciplinares de frequência obrigatória: Língua Portuguesa;

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5 Introdução A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa em

Leia mais

IIDENTIFICAÇÃO SUMARIA DO PROJETO

IIDENTIFICAÇÃO SUMARIA DO PROJETO IIDENTIFICAÇÃO SUMARIA DO PROJETO Título do projeto: Pensar Global, Agir Global Oito objetivos de Desenvolvimento para o Milénio, Oito Caminhos para mudar o Mundo Localização detalhada da ação (país, província,

Leia mais

PROJETO PÓS ZARCO ESCOLA SECUNDÁRIA JOÃO GONÇALVES ZARCO-MATOSINHOS. "Uma Escola de Oportunidades"

PROJETO PÓS ZARCO ESCOLA SECUNDÁRIA JOÃO GONÇALVES ZARCO-MATOSINHOS. Uma Escola de Oportunidades ESCOLA SECUNDÁRIA JOÃO GONÇALVES ZARCO-MATOSINHOS "Uma Escola de Oportunidades" Dossiê de Apresentação do Projeto Pós...Zarco I. O PROJETO PÓS ZARCO No ano letivo de 2005/2006, a Escola Secundária João

Leia mais

AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS

AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS Relatório Agrupamento de Escolas de Mortágua 13 a 15 março 2013 Área Territorial de Inspeção do Centro 1 INTRODUÇÃO A Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro, aprovou o sistema

Leia mais

Departamento de Psicologia e de Educação Especial

Departamento de Psicologia e de Educação Especial Departamento de Psicologia e de Educação Especial 1- Avaliação e acompanhamento psicológico Avaliação e acompanhamento psicológico e psicopedagógico individual (promoção da autoestima e comportamentos

Leia mais

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE PARTE A (a preencher pelo coordenador do departamento curricular ou pelo conselho executivo se o avaliado for coordenador de um departamento curricular)

Leia mais

REFORÇAR Objectivo 1. Melhorar a divulgação da missão/visão para o agrupamento de escolas em toda a comunidade educativa

REFORÇAR Objectivo 1. Melhorar a divulgação da missão/visão para o agrupamento de escolas em toda a comunidade educativa CORECARD > MONITORIZAÇÃO Organização e Processos de Gestão Estratégica Liderar e criar uma cultura de escola Melhorar a divulgação da missão/visão para o agrupamento de escolas em toda a comunidade educativa

Leia mais

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. Projeto do. CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. Projeto do. CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto do CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz Uma ação educativa de abertura para a comunidade Ano letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DA RAMADA. Conselho Geral

ESCOLA SECUNDÁRIA DA RAMADA. Conselho Geral ESCOLA SECUNDÁRIA DA RAMADA Conselho Geral DEFINIÇÃO DAS LINHAS ORIENTADORAS DO PLANEAMENTO E EXECUÇÃO, PELO DIRETOR, DAS ATIVIDADES NO DOMÍNIO DA AÇÃO SOCIAL ESCOLAR (2013-14) De acordo com o Decreto-Lei

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO FORMATIVO CURSOS VOCACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO FORMATIVO CURSOS VOCACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO Agrupamento de Escolas da Moita 171311 Sede Escola Secundária da Moita E S C O L A S E C U N D Á R I A D A M O I TA REGULAMENTO DO ESTÁGIO FORMATIVO CURSOS VOCACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO Regulamento

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO

RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURALHAS DO MINHO, VALENÇA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO Ano Letivo 2013/2014 Equipa de auto-avaliação 10-07-2014 (Critério 9 Desempenho-Chave) INDÍCE INTRODUÇÃO... 3 EVOLUÇÃO

Leia mais

Relatório Anual de Progresso. Contrato de Autonomia

Relatório Anual de Progresso. Contrato de Autonomia Relatório Anual de Progresso Contrato de Autonomia 1- INTRODUÇÃO Tendo em conta o artigo 8º da Portaria nº 265/2012 de 30 de agosto, a escola/agrupamento com contrato de autonomia deve produzir um relatório

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 150253 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BRAGA OESTE Sede: 343640 Escola dos 2.º e 3.º Ciclos de Cabreiros DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Ano lectivo 2015-2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO No primeiro

Leia mais

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO FEVEREIRO DE 15 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE JOSEFA DE ÓBIDOS RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO FEVEREIRO DE 15 P á g i n a 2 34 Índice 1. Introdução. 4 2. Sucesso Escolar...6 2.1-1.º

Leia mais

AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS

AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS Relatório Agrupamento de Escolas D. António de Ataíde VILA FRANCA DE XIRA 2013 2014 Área Territorial de Inspeção do Sul 1 INTRODUÇÃO A Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro,

Leia mais

Programa de Formação Líderes Inovadores 2015-2016 PLANO DE MUDANÇA E INOVAÇÃO

Programa de Formação Líderes Inovadores 2015-2016 PLANO DE MUDANÇA E INOVAÇÃO Programa de Formação Líderes Inovadores 2015-2016 PLANO DE MUDANÇA E INOVAÇÃO Melhorar a Comunicação entre as unidades orgânicas do Agrupamento de Arcozelo Manuel Fernandes de Amorim Agrupamento de Escolas

Leia mais

A emergência de novos conceitos e a implementação destas medidas vieram alterar algumas práticas e culturas dominantes nas. Manuel I.

A emergência de novos conceitos e a implementação destas medidas vieram alterar algumas práticas e culturas dominantes nas. Manuel I. Nota Prévia Manuel I. Miguéns 1 O Conselho Nacional de Educação tem prestado uma atenção muito particular à educação das crianças nos primeiros anos a educação primária ou primeira, como refere amiúde

Leia mais

Federação Nacional de Karaté Programa de Formação 2012-2015 17-03 - 2012

Federação Nacional de Karaté Programa de Formação 2012-2015 17-03 - 2012 Federação Nacional de Karaté Programa de Formação 2012-2015 Documentação Produzida http://prodesporto.idesporto.pt/ Etapas do Processo Referenciais de Formação Geral Referenciais de Formação Específica

Leia mais