1. IDENTIFICAÇÃO DO MUNICÍPIO

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1 Nome Secretaria Municipal de Saúde - PONTAL DO ARAGUAIA CNPJ: / AVENIDA UNIVERSITARIA 120 Telefone: smspontal@hotmail.com PONTAL DO ARAGUAIA - MT RELATÓRIO DE GESTÃO - PERIODO DE JANEIRO A DEZEMBRO DE IDENTIFICAÇÃO DO MUNICÍPIO 1.1 SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE MARIA GLORIA DA SILVA Data da Posse A Secretaria de Saúde teve mais de um gestor no período a que se refere o RAG? Nome do secretário anterior 17/06/2011 Sim, quantidade: 2 ANTONIA PARREIRA ALMEIDA Data da Posse Nome do secretário anterior 10/06/2011 MARIA GLORIA DA SILVA Data da Posse 1.2 FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE Instrumento legal de criação do FMS CNPJ do FMS O Gestor do Fundo é o Secretário da Saúde? Gestor do FMS 06/02/2009 Lei n 02193, de 27/04/ / Sim MARIA GLORIA DA SILVA Cargo do Gestor do FMS Secretário de Saúde 1.3 CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE Instrumento legal de criação do CMS Nome do Presidente do CMS Lei n 02093, de 23/04/1993 EDUARDO DO SANTOS VIEIRA Segmento Telefone 1.4 CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE Data da última Conferência de Saúde 1.5 PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE A Secretaria de Saúde tem Plano de Saúde aprovado pelo Conselho de Saúde? Período a que se refere o Plano de Saúde Aprovação no Conselho de Saúde 1.6 PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIOS O Município possui Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS)? O Município possui Comissão de elaboração do Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS)? 1.7 PACTO PELA SAÚDE Aderiu ao pacto pela Saúde Data da Homologação do Termo de Compromisso de Gestão na reunião da Comissão Intergestores Tripartite trabalhador /2011 Sim 2010 a 2013 Resolução n 37 Em 30/11/2010 Sim Não Sim 08/2010

2 1.8 REGIONALIZAÇÃO O Município pertence a algum Colegiado de Gestão Regional Nome do Colegiado de Gestão Regional O Município participa de algum Consórcio O Município está organizado em Regiões Intramunicipais Quantas? Sim BARRA DO GARCAS Sim Não 1.9 CONSIDERAÇÕES INICIAIS O município de Pontal do Araguaia tem sua história calcada principalmente nas ações garimpeiras desenvolvidas na região dos rios Garças e Araguaia, que banham seu território. Os pioneiros do lugar foram famílias vindas de Goiás, Minas Gerais e do nordeste brasileiro. Por um bom tempo toda esta região sofreu influências políticas de Goiás, que anexou vasto espaço territorial de Mato Grosso, ainda no início do século XX. Mais tarde, por decisão do Superior Tribunal Federal, o Estado de Mato Grosso foi declarado detentor do território da margem esquerda do rio Araguaia, onde está situado o município de Pontal do Araguaia. A região também foi movimentada por ocasião da chamada primeira borracha, no final do século XIX e começo do XX. Os nordestinos, fugindo da seca, procuraram a região do Araguaia para extração do látex e, eventualmente, garimpar. Na região, proliferava a mangabeira do cerrado, matéria-prima da borracha. Atualmente, este vegetal encontra-se em fase de extinção. Pela região passou o mineiro João José de Morais, o Cajango, que conhecia profundamente a área e incentivou sobremaneira a cata diamantífera. Cajango era amigo dos índios bororos, que ainda habitavam a região. Estes lhes indicavam os melhores "monchões" a serem trabalhados. Nesse período os bororos, que acompanhavam Cajango, denominavam os diamantes de "toricueje". Nesse tempo de garimpo efervescente nasciam corrutelas garimpeiras em diversos cantos do atual território do município de Pontal do Araguaia. A vida nos garimpos era difícil e o próprio governo estadual tinha receio de buscar uma interveniência policial para impor a paz e a ordem, e cuidava apenas de ter ao seu lado o chefe local dos garimpos, assegurando, desta forma, os votos para o momento certo. Assim, a região garimpeira tornara-se terra sem lei, onde a violência e o temor dominavam os ânimos. A região ainda conheceu diversas fases desencadeadas pelo poder nos garimpos do leste mato-grossense. Fez história a luta caudilhesca de Morbeck e Carvalhinho. A Igreja Católica foi a primeira instituição a contribuir socialmente com o antigo distrito de Pontal do Araguaia. Percebe-se que seus povoadores tinham a preocupação em preservar sua identidade cultural, resistindo à nova leva de migrantes que chegava ao município, notadamente de sulistas. O progresso estabeleceu-se com a criação da fronteira agrícola mato-grossense. As terras de Pontal do Araguaia, férteis, são um convite aos que lidam com agropecuária. Novas levas migratórias permitiram o crescimento ordenado e sustentado por uma política social, cultural e econômica de suporte, a lhe granjear o direito à emancipação políticoadministrativa, através da lei nº 5.097, de 20 de dezembro de 1991, de autoria do deputado Evaristo Roberto Cruz. Formação Administrativa Elevado à categoria de município com a denominação de Pontal do Araguaia, pela lei estadual nº 5097, de , desmembrado do município de Torixoréu e Guiratinga. Sede no atual distrito de Pontal do Araguaia (exlocalidade). Constituído do distrito sede. Instalado em Em divisão territorial datada de 2001, o município é constituído do distrito sede. Assim permanecendo em divisão territorial datada de Fonte: Prefeitura Municipal de Pontal do Araguaia

3 2. DEMOGRAFIA E DADOS DE MORBI-MORTALIDADE 2.1. POPULAÇÃO ESTIMADA DO ANO População do último Censo(ano 2000) Rural Urbana Qte % ,48% ,52% População do último Censo(ano 2000) Qte % Branca Preta Amarela Parda Indígena ,21% 5,80% 0,95% 60,95% 0,09% Sem declaração 0 % POPULAÇÃO - SEXO E FAIXA ETÁRIA População - Perfil demográfico Faixas Etárias Homem Mulher Total Total Análise e considerações do Gestor sobre dados demográficos Analisando-se os dados automaticamente alimentados no SARGSUS, verifica-se divergências entre os dados deste com os dados do IBGE, começando pela população estimada pelo IBGE para o ano de 2011 que foi de Nas tabelas referentes à população do último Censo, os números não coincidem com os do IBGE para o ano de 2000 que é de habitantes, nem tampouco com os do último Censo de 2010 que foi de habitantes, o mesmo acontecendo na tabela referente à sexo e faixa etária da população que, inclusive, mostra o sexo feminino em maior número com pessoas contra do sexo masculino, quando, na verdade, de acordo com os números oficiais do último Censo 2010, a população de mulheres é de contra de homens. No entanto, mesmo tomando-se por base os números oficiais do IBGE, verifica-se a predominância acima de 80% de moradores na zona urbana do município o que reflete um êxodo rural, além da procura pelos cursos de nível superior ofertado pelas universidades locais, que faz com que famílias inteiras se desloquem do campo para a cidade. No quesito referente à raça verifica-se que Pontal do Araguaia é um município majoritariamente pardo, devido à miscigenação das raças, e que o aproxima da realidade brasileira, pois pela primeira vez na História do Censo, a população do Brasil deixa de ser predominantemente branca. Pelos dados de 2010, as pessoas que se declararam brancas são 47,73% da população, enquanto em 2000 eram 53,74%. Nos outros Censos, até agora, os brancos sempre tinham sido mais que 50%. Segundo o Censo 2010 que revelou uma população de habitantes, sendo do sexo masculino e do sexo feminino, gerando uma proporção de 106 homens para cada 100 mulheres, verifica-se na pirâmide populacional um estreitamento na base, condensamento nas faixas estarias de 20 a 49 anos, e alargamento no topo, semelhante à pirâmide populacional brasileira, onde poderemos verificar que a taxa de natalidade tem diminuído nas últimas décadas. Isto ocorre, em função de alguns fatores. A adoção de métodos anticoncepcionais mais eficientes tem reduzido o número de gravidez. A entrada da mulher no mercado de trabalho, também contribuiu para a diminuição do número de fi8lhos por casal. Enquanto nas décadas de 50/60 uma mulher, em média, possuía de 4 a 6 filhos, hoje em dia possui um ou dois filhos no máximo. A taxa de mortalidade também está caindo em nosso país. Com as melhorias na área da medicina, mais informações e melhores condições de vida, as pessoas estão vivendo mais. Portanto, com a diminuição na taxa de fecundidade e aumento da expectativa de vida, a pirâmide populacional têm sofrido mudanças, tendo em vista, que há algumas décadas atrás, ela possuía base larga e o topo estreito, indicando superioridade de crianças e jovens. Atualmente mantém características de equilíbrio, mas, a manter-se essa tendência de estreitamento na base, condensação nas faixas etárias adultas, e alargamento no topo, nas próximas décadas, possuiremos mais adultos e idosos do que crianças e jovens.

4 2.3 MORTALIDADE POR GRUPOS DE CAUSAS, FAIXA ETÁRIA E POR RESIDÊNCIA (Fonte: Portal DATASUS Tabnet/SIM ) Internações por Capítulo CID-10 Menor 1 1 a 4 5 a 9 10 a a a a a a a a 79 Capítulo I Algumas doenças infecciosas e parasitárias Capítulo II Neoplasias (tumores) Capítulo IV Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas Capítulo IX Doenças do aparelho circulatório Capítulo X Doenças do aparelho respiratório Capítulo XI Doenças do aparelho digestivo Capítulo XVI Algumas afec originadas no período perinatal Capítulo XVIII Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat Capítulo XX Causas externas de morbidade e mortalidade TOTAL Internações por Capítulo CID Idade ignorada Capítulo I Algumas doenças infecciosas e parasitárias Capítulo II Neoplasias (tumores) Capítulo IV Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas Capítulo IX Doenças do aparelho circulatório Capítulo X Doenças do aparelho respiratório Capítulo XI Doenças do aparelho digestivo Capítulo XVI Algumas afec originadas no período perinatal Capítulo XVIII Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat Capítulo XX Causas externas de morbidade e mortalidade TOTAL Total

5 Análise e considerações sobre Mortalidade A análise da evolução da mortalidade permite acompanhar as mudanças no perfil epidemiológico de uma população por meio dos aspectos da sua estrutura, dos níveis e da sua tendência. A mortalidade no Brasil apresentou nas últimas décadas mudanças importantes, tanto no perfil etário quanto na distribuição dos grupos de causas. Em 1980, a principal causa de morte era a decorrente de doenças do aparelho circulatório, o que permaneceu em Dentre os dez principais grupos de causas, foram observadas algumas mudanças significativas no ranking entre 1980 e Uma dessas alterações é o aumento do peso da participação das neoplasias. Em 1980, essa causa correspondia ao 5º lugar, passando ao 3º em Outra mudança importante foi o aumento das mortes por doenças do aparelho respiratório e a redução das infecciosas e parasitárias. Em consonância com o perfil brasileiro, em Pontal do Araguaia, em 2010, também foi observado um aumento das mortes por doenças do aparelho respiratório que passou a ocupar o 1.º lugar, e redução das doenças infecciosas e parasitárias que passou a ocupar o último lugar juntamente com as neoplasias, doenças endócrinas nutricionais e metabólicas e algumas afecções originadas no período perinatal. Em segundo também apresentando crescimento, aparecem as doenças do aparelho circulatório e em terceiro as doenças do aparelho digestivo, sintomas/sinais e achados anormais por exames clínicos laboratoriais e causas externas de morbidade e mortalidade.

6 2.4. MORBIDADE HOSPITALAR POR GRUPOS DE CAUSAS E FAIXA ETÁRIA (Fonte: Portal DATASUS Tabnet/SIH ) Internações por Capítulo CID-10 Menor 1 1 a 4 5 a 9 10 a a a a a a a a Total Capítulo I Algumas doenças infecciosas e parasitárias Capítulo II Neoplasias (tumores) Capítulo IV Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas Capítulo V Transtornos mentais e comportamentais Capítulo VI Doenças do sistema nervoso Capítulo VIII Doenças do ouvido e da apófise mastóide Capítulo IX Doenças do aparelho circulatório Capítulo X Doenças do aparelho respiratório Capítulo XI Doenças do aparelho digestivo Capítulo XII Doenças da pele e do tecido subcutâneo Capítulo XIII Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo Capítulo XIV Doenças do aparelho geniturinário Capítulo XV Gravidez parto e puerpério Capítulo XVII Malf cong deformid e anomalias cromossômicas Capítulo XVIII Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat Capítulo XIX Lesões enven e alg out conseq causas externas Capítulo XXI Contatos com serviços de saúde TOTAL

7 3. REDE FÍSICA DE SAÚDE, PÚBLICA E PRIVADA, PRESTADORA DE SERVIÇO AO SUS Análise e considerações sobre Morbidade Existe maior disponibilidade de dados referentes à morbidade hospitalar, que refletem, em parte, a ocorrência das formas clínicas mais severas das doenças. Quanto aos dados de morbidade de base não hospitalar, existe uma maior disponibilidade para as Doenças Infecciosas e Parasitárias (DIP), em especial para as doenças de notificação obrigatória. Como veremos a seguir, as tendências nos indicadores de morbidade apresentam semelhanças mas

8 também importantes diferenças, quando comparadas com as tendências observadas nos indicadores de mortalidade. Utilizando-se a base de dados do Sistema de Informação Hospitalar (SIH) do SUS, analisaram-se as tendências da participação relativa das hospitalizações por grupos de doenças que tiveram destaque como causa de mortalidade, em relação ao total de hospitalizações do município. As doenças do aparelho respiratório e do aparelho circulatório, primeira e segunda causas de mortalidade, representaram respectivamente a oitava e quinta causas de internações, mostrando que as doenças dos aparelhos respiratório e circulatório têm apresentado uma tendência de redução da sua participação proporcional no total de internações. As doenças do aparelho digestivo mantêm-se estável em terceiro tanto para causa de mortalidade quanto em relação ao total de hospitalizações, enquanto que, causas externas de morbidade e mortalidade apresentaram elevação na participação proporcional de internações passando de terceiros para segundo lugar, sintomas/sinais e achados anormais por exames clínicos laboratoriais apresentarem expressiva redução na participação proporcional passando de terceiro para décimo lugar nas internações. 3.1 TIPO GESTÃO Tipo de Estabelecimento Total Municipal Estadual Dupla CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA SECRETARIA DE SAUDE Total ESFERA ADMINISTRATIVA (GERÊNCIA) Tipo de Estabelecimento Total Municipal Estadual Dupla MUNICIPAL Total Análise e considerações do Gestor sobre Prestadores de Serviços ao SUS A análise da rede física de saúde pública e privada prestadora de serviços ao SUS, pressupõe a existência de uma rede compatível com as necessidades de saúde da população. Nesse sentido o município de Pontal do Araguaia conta com três unidades básicas de saúde, sendo que, destas, duas são Estratégias da Saúde da Família, e uma é um Centro de Referência em Saúde, tendo em vista que oferece especialidades nas área de pediatria, ginecologia, cardiologia, inclusive com exames complementares como eletrocardiograma, raio-x, ultrassonografia e exames colposcópicos. Possui ainda, uma unidade descentralizada de reabilitação em fisioterapia e psicologia, um laboratório municipal de análises clínicas, um pólio da Academia da Saúde em implantação e a Administração da Secretaria Municipal de Saúde que conta com a gerência da Secretária Municipal de Saúde, Centro de Processamento de Dados Coordenação da Atenção Básica, Coordenação da Vigilância em Saúde, Farmácia Básica Municipal e Complexo Regulador Municipal. Essa estrutura em nível municipal é o que tem propiciado o atendimento primário em saúde, e quando necessário, regulado os atendimentos de média ou alta complexidade para as referências regional em Barra do Garças MT, ou estadual em Cuiabá MT, sempre de maneira satisfatória, humanizada e com qualidade. 4. PROFISSIONAIS SUS (Fonte: CNES) VINCULO EMPREGATICIO TIPO TOTAL CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO 20 ESTATUTARIO 27 SEM TIPO 5 TOTAL 52 Análise e Considerações sobre Prestadores de Serviços ao SUS Assim como a análise da rede física de saúde pública e privada prestadora de serviços ao SUS, pressupõe a existência de uma rede compatível com as necessidades de saúde da população, a análise dos recursos humanos, prestadores de serviços ao SUS, também pressupõe a existência de um contingente de pessoas capacitadas a tornar a rede física apta ao atendimento das necessidades de saúde da população. 5. PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE Melhorar a Busca ativa dos casos de paralisia flácida aguda (PFA) Busca ativa dos casos de paralisia flácida aguda (PFA) 100% Busca ativa dos casos de paralisia flácida aguda (PFA) 100% Melhorar as notificações negativas de doenças exantemáticas (sarampo e rubéola) Realizar notificação negativa de doenças exantemáticas (sarampo e rubéola) 80% Realizar notificação negativa de doenças exantemáticas (sarampo e rubéola) 80%

9 Melhorar as notificações dos casos de sifilis em gestante Realizar notificação dos casos de sífilis em gestantes 100% Realizar notificação dos casos de sífilis em gestantes 100% Melhorar as buscas ativas das doenças exantemáticas nas fontes silenciosas Ampliar a coleta de uma amostra de fezes para cada caso de PFA Realizar busca ativa das doenças exantemáticas nas fontes silenciosas 100% Realizar busca ativa das doenças exantemáticas nas fontes silenciosas 100% Realizar coleta oportuna de uma amostra de fezes para cada caso de PFA 80% Realizar coleta oportuna de uma amostra de fezes para cada caso de PFA 80% Intensificar as notificações e investigações dos surtos de DTA Notificar e investigar os surtos de DTA ocorridos no Município 100% Notificar e investigar os surtos de DTA ocorridos no Município 100% Organizar-se para que seja feito o encerramento oportunamente das investigações de surtos de doenças transmitida por alimentos Organizar-se para que seja realizado o encerramento oportuno das investigações epidemiológica das doenças de notificação compulsória (DNC) Ampliar as realizações de diagnóstico laboratorial de doenças exantemáticas sarampo e rubéola. Ampliar o numero de encerramento de casos de meningite bacteriana por critério laboratorial Encerrar oportunamente a investigação de surtos de doenças transmitida por alimentos 70% Encerrar oportunamente a investigação de surtos de doenças transmitida por alimentos 70% Realizar encerramento oportuno da investigação epidemiológica das doenças de notificação compulsória (DNC). 70% Realizar encerramento oportuno da investigação epidemiológica das doenças de notificação compulsória (DNC). 70% Realizar diagnóstico laboratorial de doenças exantemáticas sarampo e rubéola. 95% Realizar diagnóstico laboratorial de doenças exantemáticas sarampo e rubéola. 95% Encerrar casos de meningite bacteriana por critério laboratorial 50% Encerrar casos de meningite bacteriana por critério laboratorial 50% Manter sempre em alta as realizações de testagem para sífilis (VDRL) nas gestantes Realizar testagem para sífilis (VDRL) nas gestantes 100% Realizar testagem para sífilis (VDRL) nas gestantes 100% Ampliar o cadastramento das áreas com populações expostas ou potencialmente expostas a solo contaminado Vigisolo Manter sempre em alta a realização da vigilância relacionado à qualidade de água para consumo humano VIGIAGUA. Cadastrar as áreas com populações expostas ou potencialmente expostas a solo contaminado Vigisolo Cadastrar as áreas com populações expostas ou potencialmente expostas a solo contaminado Vigisolo Vigilância Ambiental realizar vigilância relacionado à qualidade de água para consumo humano VIGIAGUA. Vigilância Ambiental realizar vigilância relacionado à qualidade de água para consumo humano VIGIAGUA.

10 Aprimorar as realizações de pesquisas de triatomíneos no município conforme classificação das áreas estabelecidas na estratificação de médio e alto risco. Realizar pesquisa de triatomíneos no município conforme classificação das áreas estabelecidas na estratificação de médio e alto risco. 100% Realizar pesquisa de triatomíneos no município conforme classificação das áreas estabelecidas na estratificação de médio e alto risco. 100% Manter sempre em alta as realizações de ações de eliminação de focos ou criadouros de Aedes Aegypti ou Aedes Albopictus nos imóveis Expandir e realizar Borrifação em domicílios para controle de triatomíneos Manter sempre em alta as realizações de tratamentos de imóveis com focos de mosquitos, visando o controle da dengue Realizar ações de eliminação de focos ou criadouros de Aedes Aegypti ou Aedes Albopictus nos imóveis 100% Realizar ações de eliminação de focos ou criadouros de Aedes Aegypti ou Aedes Albopictus nos imóveis 100% Realizar Borrifação em domicílios para controle de triatomíneos 100% Realizar Borrifação em domicílios para controle de triatomíneos 100% Realizar tratamentos de imóveis com focos de mosquitos, visando o controle da dengue 100% Realizar tratamentos de imóveis com focos de mosquitos, visando o controle da dengue 100% Ampliar as realizações de Campanhas de vacinação anti-rábica em cães e gatos Realizar Campanha de vacinação antirábica em cãese gatos 80% Realizar Campanha de vacinação anti-rábica em cães e gatos 80% Manter sempre em alta as realizações de bloqueios de focos para controle da raiva de cães e gatos. Melhorar a razão do número de contatos examinados por casos novos de tuberculose pulmonar bacilifera Diminuir a taxa de abandono de tratamento de tuberculose pulmonar bacilifera na última coorte Realizar bloqueio de focos para controle da raiva de cães e gatos. 100% Realizar bloqueio de focos para controle da raiva de cães e gatos. 100% Razão do número de contatos examinados por casos novos de tuberculose pulmonar bacilifera 100% Razão do número de contatos examinados por casos novos de tuberculose pulmonar bacilifera 100% Taxa de abandono de tratamento de tuberculose pulmonar bacilifera na última coorte <5% Taxa de abandono de tratamento de tuberculose pulmonar bacilifera na última coorte <5% Aumentar o coeficiente de detecção para hanseníase Coeficiente de detecção para hanseníase, aumentar 5% Coeficiente de detecção para hanseníase, aumento de 5% Aumentar a taxa de cura para hanseníase Paucibacilar Aumentar a taxa de cura para hanseníase Paucibacilar 90% Aumentar a taxa de cura para hanseníase Paucibacilar 90% Aumentar a taxa de cura para hanseníase Multibacilar Aumentar a taxa de cura para hanseníase Multibacilar 90% Aumentar a taxa de cura para hanseníase Multibacilar 90% Almentar a taxa de cura de casos de LTA Curar casos de LTA >85% Curar casos de LTA >85%

11 Melhorar a cobertura vacinal para a tetravalente em de 01 ano. Almentar a taxa de cobertura vacinal para triplice viral em crianças de 01 ano Almentar a taxa de cobertura vacinal de hepatite B em 1 ano Almentar a taxa de cobertura vacinal para BCG em crianças 1 ano Almentar a taxa cobertura vacinal para pólio em crianças 1 ano Manter sempre em alta a taxa de cobertura vacinal para a Febre Amarela em crianças menores de 1 ano. Almentar a taxa de cobertura vacinal na campanha anual (1ª etapa) contra poliomielite. Almenta a taxa de cobertura vacinal na campanha anual (2ª etapa) contra poliomielite. Almentar a taxa de cobertura vacinal na campanha anual contra a influenza. Melhorar a Investigação e encerrar oportunamente os eventos adversos graves pós vacinação. Organiza-se para que seja Detectado surtos de Doenças Diarréicas Agudas (DDA) por meio de Monitorização das doenças diarréicas agudas (MDDA). Atingir cobertura vacinal adquada de > 95% para a tetravalente em < de 01 ano. Atingir cobertura vacinal adquada de > 95% para a tetravalente em < de 01 ano. Atingir percentual de 70% com cobertura vacinal adequada de >95% para tríplice viral em crianças de 01 ano Atingir percentual de 70% com cobertura vacinal adequada de >95% para tríplice viral em crianças de 01 ano Atingir percentual de 70% com cobertura vacinal adequada de >95% para hepatite B em < 1 ano Atingir percentual de 70% com cobertura vacinal adequada de >95% para hepatite B em < 1 ano Atingir percentual de 70% com cobertura vacinal adequada de > 95% para BCG em crianças < 1 ano Atingir percentual de 70% com cobertura vacinal adequada de > 95% para BCG em crianças < 1 ano Atingir percentual de 70% com cobertura vacinal adequada de >95% para pólio em crianças < 1 ano Atingir percentual de 70% com cobertura vacinal adequada de >95% para pólio em crianças < 1 ano Atingir percentual de 70% com cobertura vacinal adequada de 100% para a Febre Amarela em crianças menores de 1 ano. Atingir percentual de 70% com cobertura vacinal adequada de 100% para a Febre Amarela em crianças menores de 1 ano. Atingir 70% com cobertura vacinal adequada (95%) na campanha anual (1ª etapa) contra poliomielite. Atingir 70% com cobertura vacinal adequada (95%) na campanha anual (1ª etapa) contra poliomielite. Atingir 70% com cobertura vacinal adequada (95%) na campanha anual (2ª etapa) contra poliomielite. Atingir 70% com cobertura vacinal adequada (95%) na campanha anual (2ª etapa) contra poliomielite. Atingir 70% com cobertura vacinal adequada (95%) na campanha anual (80%) campanha anual contra a influenza. Atingir 70% com cobertura vacinal adequada (95%) na campanha anual (80%) campanha anual contra a influenza. Investigar e encerrar oportunamente (60 dias) os eventos adversos graves pós vacinação. Investigar e encerrar oportunamente (60 dias) os eventos adversos graves pós vacinação. Detectar surtos de Doenças Diarréicas Agudas (DDA) por meio de Monitorização das doenças diarréicas agudas (MDDA). 70% Detectar surtos de Doenças Diarréicas Agudas (DDA) por meio de Monitorização das doenças diarréicas agudas (MDDA). 70%

12 Organizar-se para que seja enviado oportunamente as planilhas de monitorização das Doenças Diarréicas Agudas (MDDA) pelas unidas monitorizadas. Enviar oportunamente as planilhas de monitorização das Doenças Diarréicas Agudas (MDDA) pelas unidas monitorizadas. 100% Enviar oportunamente as planilhas de monitorização das Doenças Diarréicas Agudas (MDDA) pelas unidas monitorizadas. 100% Almentar a taxa de Investigação de óbitos maternos Investigar óbitos maternos. 75% Investigar óbitos maternos. 75% Manter sempre em alta a taxa de elaboração de informes epidemiológicos com dados de doenças de notificação compulsória, óbitos e nascidos vivos com análise da situação epidemiológica de agravos relevantes Elaborar informes epidemiológicos com dados de doenças de notificação compulsória, óbitos e nascidos vivos com análise da situação epidemiológica de agravos relevantes. 100% Elaborar informes epidemiológicos com dados de doenças de notificação compulsória, óbitos e nascidos vivos com análise da situação epidemiológica de agravos relevantes. 100% Organizar-se para seja Realizado análise da situação de saúde Realizar análise da situação de saúde. 01 relatório anual Realizar análise da situação de saúde. 01 relatório anual Organizar-se para que seja Realizado coleta de Declaração de óbito DO Realizar coleta de Declaração de óbito DO. 90% Realizar coleta de Declaração de óbito DO. 90% Melhorar a qualidade de notificação das causas básicas de óbitos Organizar-se para que seja realizado coleta da declaração de Nascidos Vivos - DN Organizar-se para que seja realizado envio regular e oportuno de dados do Programa SINAN Organizar-se para que seja realizado envio regular de dados do Programa SISFAD Organizar-se para elaborar Plano de Ação para implementação da Vigilância Sanitária, integrado ao plano de Saúde. Melhorar a qualidade de notificação das causas básicas de óbitos <5% Melhorar a qualidade de notificação das causas básicas de óbitos <5% Realizar coleta da declaração de Nascidos Vivos - DN 100% Realizar coleta da declaração de Nascidos Vivos - DN 100% Realizar envio regular e oportuno de dados do Programa SINAN. 52 remessas Realizar envio regular e oportuno de dados do Programa SINAN. 52 remessas Realizar envio regular de dados. 12 remessas Realizar envio regular de dados. 12 remessas Elaborar Plano de Ação para implementação da Vigilância Sanitária, integrado ao plano de Saúde. 100% Elaborar Plano de Ação para implementação da Vigilância Sanitária, integrado ao plano de Saúde. 100% Expedição de alvará/licença sanitária para estabelecimentos cadastrados Serviço de alimentação 100% Serviço de alimentação 100%

13 Manter sempre em alta a notificação de casos de acidente de trabalho. Notificar casos de acidente de trabalho. 100% Notificar casos de acidente de trabalho. 100% Manter sempre em alta o acesso à assistência farmacêutica, nos diversos níveis da atenção à saúde, adotando medidas que garanta o acesso com qualidade, segurança e menor custo. Manter sempre em alta os processos de aquisição de medicamentos para a atenção básica, por meio da Assistência Farmacêutica REMUME Ampliar e implementar novos modelos de dispensação de medicamentos e atendimento para usuários com necessidades especiais Promover o acesso à assistência far macêutica, nos diversos níveis da a tenção à saúde, adotando medidas que garanta o acesso com qualidade, segurança e menor custo. 100% Promover o acesso à assistência farmacêutica, nos diversos níve is da atenção à saúde, adotando medidas que garanta o acesso com qualidade, segurança e menor custo. 100% Manter os processos de aquisição de medicamentos para a atenção básica, por meio da Assistência Farmacêutica REMUME. 100% Manter os processos de aquisição de medicamentos para a atenção básica, por meio da Assistência Farmacêutica REMUME. 100% Implementar novos modelos de dis pensação de medicamentos e atendimento para usuários com necessidades especiais. 100% Implementar novos modelos de dispensação de medicamentos e atendimento para usuários com necessidades especiais. 100% 6. INDICADORES DA SAÚDE (Fonte: SISPACTO) 6.1. PACTO PELA VIDA: PRIORIDADES, OBJETIVOS E RESULTADO ALCANCADOS PRIORIDADE: I - ATENCAO A SAUDE DO IDOSO. Última atualização: 17/04/ : 07:18 : PROMOVER A FORMACAO E EDUCACAO PERMANENTE DOS PROFISSIONAIS DE SAUDE DO SUS NA AREA DE SAUDE DA PESSOA IDOSA. TAXA DE INTERNACAO HOSPITALAR DE PESSOAS IDOSAS POR FRATURA DE FEMUR Não Informado Não Informado Avaliação da prioridade PRIORIDADE: I - ATENCAO A SAUDE DO IDOSO.: Não pactuado. PRIORIDADE: II - CONTROLE DO CANCER DE COLO DE UTERO E DE MAMA. : AMPLIAR A OFERTA DO EXAME PREVENTIVO DO CANCER DO COLO DO UTERO VISANDO ALCANCAR UMA COBERTURA DE 80% DA POPULACAO ALVO. RAZAO ENTRE EXAMES CITOPATOLOGICOS DO COLO DO UTERO NA FAIXA ETARIA DE 25 A 59 ANOS E A 0,23 0,21 POPULACAO ALVO, EM DETERMINADO LOCAL E ANO. : TRATAR/SEGUIR AS LESOES PRECURSORAS DO CANCER DO COLO DO UTERO NO NIVEL AMBULATORIAL. PERCENTUAL DE SEGUIMENTO/TRATAMENTO INFORMADO DE MULHERES COM DIAGNOSTICO DE LESOES 10 Não Informado INTRAEPITELIAIS DE ALTO GRAU DO COLO DO UTERO. : AMPLIAR A OFERTA DE MAMOGRAFIA VISANDO ALCANCAR UMA COBERTURA DE 60% DA POPULACAO ALVO. RAZAO ENTRE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NAS MULHERES DE 50 A 69 ANOS E A POPULACAO FEMININA NESTA FAIXA ETARIA, EM DETERMINADO LOCAL E ANO. 0,06 0,04 Avaliação da prioridade PRIORIDADE: II - CONTROLE DO CANCER DE COLO DE UTERO E DE MAMA.: Resultados dentro dos parâmetros pactuados. O indicador de razão entre exames citopatológicos do colo do útero na faixa etária de 25 a 59 anos e a população alvo, em determinado local e ano apresentou 0,21 como resultado no ano de 2011 e, portanto, discordante da realidade, tendo em vista que realizamos 474 exames citopatológicos em uma população alvo de pessoas, o que representa um resultado de 0,35 e, portanto, acima da meta pactuada de 0,23. Quanto ao indicador do percentual de seguimento/tratamento informado de mulheres com diagnóstico de lesões intraepiteliais de alto grau do colo do útero, não apresenta informação para o resultado de 2011, sendo que para esse resultado o percentual é de 100%, tendo em vista 01 caso devidamente seguido e tratado. E, por último o indicador que apresenta a razão entre mamografias realizadas nas mulheres de 50 a 69 anos e a população feminina nesta faixa etária, em determinado local e ano, o resultado é de 0,04 para Ocorre que nossa referência para esse exame é o município de Barra do Garças que não atende o total pactuado em PPI alegando haver uma demanda maior que a oferta, aparelho com defeito, além de outros entraves de ordem técnica. Para atender nossos munícipes diante dos exames pactuados o município custeou com recursos próprios 23 exames, que devido a isso, não contam para efeito do alcance de metas. PRIORIDADE: III - REDUCAO DA MORTALIDADE INFANTIL E MATERNA. : REDUZIR A MORTALIDADE INFANTIL. TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL Não Informado Não Informado TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL NEONATAL. Não Informado Não Informado TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL POS-NEONATAL. Não Informado Não Informado : REDUZIR A MORTALIDADE MATERNA.

14 PROPORCAO DE OBITOS DE MULHERES EM IDADE FERTIL E MATERNOS INVESTIGADOS. 6 Não Informado INCIDENCIA DE SIFILIS CONGENITA. Não Informado Não Informado Avaliação da prioridade PRIORIDADE: III - REDUCAO DA MORTALIDADE INFANTIL E MATERNA.: Resultados alcançados conforme os parâmetros pactuados, com baixas taxas de mortalidade infantil, assim como nenhum óbito de mulheres em idade fértil e materno investigados e de sífilis congênita. PRIORIDADE: IV - FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE DE RESPOSTAS AS DOENCAS EMERGENTES E : REDUZIR A LETALIDADE DOS CASOS GRAVES DE DENGUE. TAXA DE LETALIDADE DAS FORMAS GRAVES DE DENGUE (FEBRE HEMORRAGICA DA DENGUE - FHD /SINDROME 1,00 Não Informado DO CHOQUE DA DENGUE - SCD /DENGUE COM COMPLICACOES - DCC) : AUMENTAR O PERCENTUAL DE CURA NOS COORTES DE CASOS NOVOS DE HANSENIASE A CADA ANO PARA ATINGIR 90% DE CURA EM 2011 PROPORCAO DE CURA DOS CASOS NOVOS DE HANSENIASE DIAGNOSTICADOS NOS ANOS DAS COORTES 8 8 : AMPLIAR A CURA DE CASOS NOVOS DE TUBERCULOSE PULMONAR BACILIFERA DIAGNOSTICADOS A CADA ANO. PROPORCAO DE CURA DE CASOS NOVOS DE TUBERCULOSE PULMONAR BACILIFERA 85,00 Não Informado : REDUZIR A INCIDENCIA DE MALARIA NA REGIAO DA AMAZONIA LEGAL. INDICE PARASITARIO ANUAL (IPA) DE MALARIA. Não Informado Não Informado : AUMENTAR A PROPORCAO DE COLETA DE AMOSTRAS CLINICAS PARA O DIAGNOSTICO DO VIRUS INFLUENZA DE ACORDO COM O PRECONIZADO. PROPORCAO DE AMOSTRAS CLINICAS COLETADAS DO VIRUS INFLUENZA EM RELACAO AO PRECONIZADO Não Informado Não Informado : FORTALECER A VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA DA DOENCA PARA AMPLIAR A DETECCAO DE CASOS DE HEPATITE B, E A QUALIDADE DO ENCERRAMENTO DOS CASOS POR CRITERIO LABORATORIAL. PROPORCAO DE CASOS DE HEPATITE B CONFIRMADOS POR SOROLOGIA. 93,00 10 : REDUZIR A TRANSMISSAO VERTICAL DO HIV. TAXA DE INCIDENCIA DE AIDS EM MENORES DE 5 ANOS DE IDADE Não Informado Não Informado Avaliação da prioridade PRIORIDADE: IV - FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE DE RESPOSTAS AS DOENCAS EMERGENTES E ENDEMIAS, COM ENFASE NA DENGUE, HANSENIASE, TUBERCULOSE, MALARIA, INFLUENZA, HEPATITE, AIDS.: Resultados alcançados conforme os parâmetros pactuados, mostrando o fortalecimento da capacidade de respostas às doenças emergentes e endemias, com ênfase na dengue, hanseníase, tuberculose, malária, influenza, hepatite e AIDS. PRIORIDADE: V - PROMOCAO DA SAUDE : REDUZIR OS NIVEIS DE SEDENTARISMO NA POPULACAO. PREVALENCIA DE ATIVIDADE FISICA SUFICIENTE NO TEMPO LIVRE EM ADULTOS. Não Informado Não Informado : REDUZIR A PREVALENCIA DO TABAGISMO NO PAIS. PREVALENCIA DE TABAGISMO EM ADULTOS. Não Informado Não Informado Avaliação da prioridade PRIORIDADE: V - PROMOCAO DA SAUDE: Não pactuado. PRIORIDADE: VI - FORTALECIMENTO DA ATENCAO BASICA : AMPLIAR A COBERTURA POPULACIONAL DA ATENCAO BASICA POR MEIO DA ESTRATEGIA SAUDE DA FAMILIA. PROPORCAO DA POPULACAO CADASTRADA PELA ESTRATEGIA SAUDE DA FAMILIA. 9 87,95 : AMPLIAR O ACESSO A CONSULTA PRE-NATAL. PROPORCAO DE NASCIDOS VIVOS DE MAES COM 7 OU MAIS CONSULTAS DE PRE-NATAL 6 Não Informado : REDUZIR A INTERNACAO HOSPITALAR POR DIABETES MELLITUS NO AMBITO DO SUS. TAXA DE INTERNACOES POR DIABETES MELLITUS E SUAS COMPLICACOES. 5,70 Não Informado : REDUZIR A INTERNACAO HOSPITALAR POR ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC) NO AMBITO DO SUS. TAXA DE INTERNACOES POR ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC) 14,00 9,27 : REDUZIR E MONITORAR A PREVALENCIA DE BAIXO PESO EM CRIANCAS MENORES DE 5 ANOS. PERCENTUAL DE FAMILIAS COM PERFIL SAUDE BENEFICIARIAS DO PROGRAMA BOLSA FAMILIA ACOMPANHADAS 8 Não Informado PELA ATENCAO BASICA PERCENTUAL DE CRIANCAS MENORES DE CINCO ANOS COM BAIXO PESO PARA IDADE 4,00 Não Informado

15 : AMPLIAR O NUMERO DE EQUIPES DE SAUDE BUCAL (ESB) DA ESTRATEGIA SAUDE DA FAMILIA (ESF) COBERTURA POPULACIONAL ESTIMADA DAS EQUIPES DE SAUDE BUCAL DA ESTRATEGIA DE SAUDE DA FAMILIA ,90 : AUMENTAR A PREVENCAO DAS PRINCIPAIS DOENCAS BUCAIS: A CARIE DENTARIA E A DOENCA PERIODONTAL. MEDIA DA ACAO COLETIVA DE ESCOVACAO DENTAL SUPERVISIONADA 3,00 0,32 Avaliação da prioridade PRIORIDADE: VI - FORTALECIMENTO DA ATENCAO BASICA: Resultados satisfatórios, apesar de alguns indicadores apresentarem resultados inferiores aos pactuados. Um deles é a proporção da população cadastrada pela estratégia Saúde da Família que, mesmo apresentando resultado de 87,95%, inferior à meta de 90% pactuada para 2011, apresentou-se superior à meta de 2010 de 85%. O indicador referente à proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de prénatal, conforme levantamentos efetuados junto ao SINASC apresentou 33 nascidos vivos nessa situação, gerando 46,47% de proporção para uma meta de 60% para Essa situação caracteriza-se devido ao fato de Pontal do Araguaia situar-se numa divisa estadual, ao lado da cidade de Aragarças GO, muitas gestantes iniciam seu pré-natal fornecendo endereço de nosso município e aqui sento atendidas, e ao final terminam sua gestação em seus municípios de origem, dificultando o seguimento e a busca ativa dessas usuárias, além de muitas apresentarem-se à unidade de saúde para início do pré-natal somente no 4º ou 5º mês de gestação. Com relação ao percentual de famílias com perfil saúde beneficiárias do Programa Bolsa Família acompanhadas pela Atenção Básica, informamos um alcance de 82,00% de famílias com perfil saúde beneficiárias do Programa Bolsa Família acompanhadas pela Atenção Básica, conforme o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN. Por último, com relação à média da ação coletiva de escovação dental supervisionada, discordamos do resultado apresentado, tendo em vista a participação de crianças em atividades de escovação dental supervisionada para um público alvo de 183 crianças na faixa etária a que se destina, conforme SIAB/2011, totalizando uma média de 6,37. PRIORIDADE: VII - SAUDE DO TRABALHADOR : AUMENTAR A IDENTIFICACAO E A NOTIFICACAO DOS AGRAVOS A SAUDE DO TRABALHADOR A PARTIR DA REDE DE SERVICOS SENTINELA EM SAUDE DO TRABALHADOR, BUSCANDO ATINGIR TODA A REDE DE SERVICOS DO SUS. NUMERO DE NOTIFICACOES DOS AGRAVOS A SAUDE DO TRABALHADOR CONSTANTES DA PORTARIA GM/MS Nº. 777/04. 7,00 7,00 Avaliação da prioridade PRIORIDADE: VII - SAUDE DO TRABALHADOR: Resultados alcançados. PRIORIDADE: VIII - SAUDE MENTAL. : AMPLIAR O ACESSO AO TRATAMENTO AMBULATORIAL EM SAUDE MENTAL. TAXA DE COBERTURA DE CENTROS DE ATENCAO PSICOSSOCIAL (CAPS) / HABITANTES. Não Informado Não Informado Avaliação da prioridade PRIORIDADE: VIII - SAUDE MENTAL.: Não pactuado. PRIORIDADE: IX - FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE DE RESPOSTA DO SISTEMA DE SAUDE AS : AMPLIAR AS REDES ESTADUAIS DE SERVICOS DE REABILITACAO PARA PESSOAS COM DEFICIENCIA. NUMERO DE SERVICOS DE REABILITACAO VISUAL HABILITADOS PELO MINISTERIO DA SAUDE. Não Informado Não Informado Avaliação da prioridade PRIORIDADE: IX - FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE DE RESPOSTA DO SISTEMA DE SAUDE AS PESSOAS COM DEFICIENCIA.: Não pactuado. PRIORIDADE: X - ATENCAO INTEGRAL AS PESSOAS EM SITUACAO OU RISCO DE VIOLENCIA : AMPLIAR A REDE DE PREVENCAO DE VIOLENCIA E PROMOCAO A SAUDE NOS ESTADOS E MUNICIPIOS. PROPORCAO DE MUNICIPIOS PRIORITARIOS DO ESTADO COM REDE DE PREVENCAO DAS VIOLENCIAS E Não Informado Não Informado PROMOCAO DA SAUDE IMPLANTADAS. : AMPLIAR A COBERTURA DA FICHA DE NOTIFICACAO / INVESTIGACAO DE VIOLENCIA DOMESTICA, SEXUAL E/OU OUTRAS VIOLENCIAS. PROPORCAO DE MUNICIPIOS PRIORITARIOS DO ESTADO COM NOTIFICACAO DE VIOLENCIA DOMESTICA, SEXUAL E/OUTRAS VIOLENCIAS IMPLANTADAS. Não Informado Não Informado Avaliação da prioridade PRIORIDADE: X - ATENCAO INTEGRAL AS PESSOAS EM SITUACAO OU RISCO DE VIOLENCIA: Não pactuado. PRIORIDADE: XI - SAUDE DO HOMEM : INSERIR ESTRATEGIAS E ACOES VOLTADAS PARA A SAUDE DO HOMEM NOS PLANOS DE SAUDE ESTADUAIS E MUNICIPAIS NUMERO DE ESTADOS E MUNICIPIOS SELECIONADOS COM ESTRATEGIAS E ACOES VOLTADAS PARA A SAUDE DO Não Informado Não Informado HOMEM INSERIDAS NOS PLANOS DE SAUDE ESTADUAIS E MUNICIPAIS : AMPLIAR O ACESSO A CIRURGIAS DE PATOLOGIAS E CANCERES DO TRATO GENITAL MASCULINO. NUMERO DE CIRURGIAS PROSTATECTOMIA SUPRAPUBICA POR LOCAL DE RESIDENCIA. Não Informado Não Informado Avaliação da prioridade PRIORIDADE: XI - SAUDE DO HOMEM: Não pactuado.

16 AVALIAÇÃO GERAL DAS PRIORIDADES Avaliação satisfatória, tendo em vista que a maioria dos indicadores pactuados tiveram as metas alcançadas e superadas. Alguns indicadores tiveram 80% de alcance das metas pactuadas, apresentando bons resultados e, por último, as que tiveram resultados bem abaixo das metas são divergentes da realidade. 6.2 INDICADORES DE GESTÃO: RESPONSABILIDADES Última atualização: 24/05/ : 14:50 7. DEMONSTRATIVO DA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS (Fonte: SIOPS) 7.1 BLOCO DE FINANCIAMENTO Transferência fundo a fundo RECEITAS (R$) Op. Crédito /Rend. /Outros Recursos Próprios Federal Estadual Outros Município s Atenção Básica , , , ,3 Atenção de MAC Ambulatorial e Hospitalar RESPONSABILIDADES GERAIS Eixo: RESPONSABILIDADES GERAIS DA GESTAO DO SUS Meta 2011 Resultado 2011 PERCENTUAL DE MUNICIPIOS COM PACTUACAO DE ACOES ESTRATEGICAS DE Não Informado VIGILANCIA SANITARIA. COBERTURA VACINAL COM A VACINA TETRAVALENTE (DTP+HIB) EM CRIANCAS Não Informado MENORES DE UM ANO. PROPORCAO DE OBITOS NAO FETAIS INFORMADOS AO SIM COM CAUSA BASICA Não Informado DEFINIDA. PERCENTUAL DE REALIZACAO DAS ANALISES DE VIGILANCIA DA QUALIDADE DA Não Informado AGUA, REFERENTE AO PARAMETRO COLIFORMES TOTAIS. PROPORCAO DE CASOS DE DOENCAS DE NOTIFICACAO COMPULSORIA (DNC) Não Informado ENCERRADOS OPORTUNAMENTE APOS NOTIFICACAO Eixo: REGIONALIZACAO Meta 2011 Resultado 2011 PERCENTUAL DE COLEGIADOS DE GESTAO REGIONAL (CGR) CONSTITUIDOS EM Não Informado CADA ESTADO E INFORMADOS A CIT. Eixo: PLANEJAMENTO E PROGRAMACAO Meta 2011 Resultado 2011 PROPORCAO DE ESTADOS E MUNICIPIOS COM RELATORIOS ANUAIS DE GESTAO Não Informado APROVADOS NOS CONSELHOS ESTADUAIS DE SAUDE E CONSELHOS MUNICIPAIS DE SAUDE. Eixo: REGULACAO, CONTROLE, AVALIACAO E AUDITORIA Meta 2011 Resultado 2011 INDICE DE ALIMENTACAO REGULAR DA BASE DE DADOS DO CADASTRO NACIONAL Não Informado DE ESTABELECIMENTOS DE SAUDE (CNES). Eixo: EDUCACAO NA SAUDE Meta 2011 Resultado 2011 PERCENTUAL DE COMISSOES DE INTEGRACAO ENSINO-SERVICO (CIES) EM Não Informado FUNCIONAMENTO POR ESTADO. Eixo: PARTICIPACAO E CONTROLE SOCIAL Meta 2011 Resultado 2011 IMPLANTACAO DE OUVIDORIAS DO SUS NOS ESTADOS E CAPITAIS. Não Informado CAPACITACAO DE CONSELHEIROS ESTADUAIS E MUNICIPAIS DOS MUNICIPIOS Não Informado PRIORITARIOS, DEFINIDOS EM AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DA GESTÃO Apesar do SARGSUS ter importado os resultados como sendo não informado, a avaliação é satisfatória, tendo em vista que a maioria dos indicadores pactuados tiveram as metas alcançadas e superadas conforme resultados preliminares do SISPACTO. Alguns indicadores tiveram 90% de alcance das metas pactuadas, apresentando bons resultado, como por exemplo os indicadores abaixo exemplificados: Proporção de casos de doenças de notificação compulsória (DNC) encerrados oportunamente após notificação Meta 78 Resultado 100%; Cobertura Vacinal com a vacina tetravalente (DTP+Hib) em crianças menores de um ano Meta 95% - Resultado 112%; Percentual de realização das análises de vigilância da qualidade da água, referente ao parâmetro coliformes totais Meta 95% - Resultado 90,83%; Indice de alimentação regular da base de dados do cadastro nacional de estabelecimentos de saúde (CNES) Meta 100% - Resultado 100%. DESPESAS (R$) Total Dotação Empenhada Liquidada Paga Orçada RP/Outros Pagamentos Última atualização: 20/03/ : 16:52 Movimentação Financeira Saldo Finan. do Exercício Anterior Saldo Finan. do Exercício Atual 3.306, , , , , , , , , Vigilância em Saúde , , , , , ,31 Assistência Farmacêutica , , ,05 Gestão do SUS Convênios , , ,11 Prestação de Serviços de Saúde Outras Receitas do SUS

17 Análise sobre a Utilização dos Recursos A utilização dos recursos foi executada de acordo com a finalidade e o objeto de cada programa INDICADORES FINANCEIROS (Fonte: SIOPS) Última atualização: 20/03/ : 16:52 Participação da receita de impostos total do município 6,19% Participação das transferências intergovernamentais na receita total do Município 80,67% Participação % das Transferências para a Saúde (SUS) no total de recursos transferidos para o Município 10,61% Participação % das Transferências da União para a Saúde no total de recursos transferidos para a saúde no 73,36% Participação % das Transferências da União para a Saúde (SUS) no total de Transferências da União para o Município 15,17% Participação % da Receita de Impostos e Transferências Constitucionais e Legais na Receita Total do Município 79,72% Despesa total com Saúde, sob a responsabilidade do Município, por habitante 405,00% Participação da despesa com pessoal na despesa total com Saúde R$53,44 Participação da despesa com medicamentos na despesa total com Saúde 15,57% participação da desp. com serviços de terceiros - pessoa jurídica na despesa total com Saúde 14,66% Participação da despesa com investimentos na despesa total com Saúde 4,53% Participação das transferências para a Saúde em relação à despesa total do Município com saúde 42,25% Participação da receita própria aplicada em Saúde conforme a EC 29/ ,00% Análise e considerações sobre os Financeiros O valor indicadores financeiros na Receita de participação dos Estados Cota parte do ICMS, o que efetivamente o município recebeu na ordem de R$ ,05, não aceita registrar/informar no SIOPS, aceitando um valor acima do recebido conforme registramos R$ ,72 de acorde com a base de dados do Governo Federal. O percentual de aplicação ficou alterado. Tendo em vista o repasse do ICMS do Estado, foi repassado a menor ao município. Mesmo com essa falha proveniente da base de dados do governo federal com relação a distribuição do FPM, considerando essa falha o município atingiu 15%. 8. DEMONSTRATIVO ORÇAMENTÁRIO (Fonte: SIOPS) 8.1. RECEITAS RECEITAS PREVISÃO INICIAL (R$) PREVISÃO ATUALIZADA (a) (R$) RECEITAS ATUALIZADAS Jan a Dez (b) (R$) % (b/a) RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS LEGAIS (I) ,41 Impostos ,09 127,61 133,34 Multas, Juros de Mora e Outros Encargos dos Impostos Dívida Ativa dos Impostos ,09 102,96 Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa dos Impostos Receitas de Transferências Constitucionais e Legais ,23 134,24 102,96 Da União ,51 113,81 Do Estado ,72 179,76 TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS (II) ,14 Da União para o Município ,09 163,10 152,94 Do Estado para o Município ,47 143,85 Demais Municípios para o Município Outras Receitas do SUS ,58 16,53 RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE (III) OUTRAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS ,76 72,71 (-) DEDUÇÃO PARA O FUNDEB ,84 154,65 TOTAL ,47 108,73

18 8.2. DESPESAS COM SAÚDE DESPESAS COM SAÚDE (Por Grupo de Natureza de Despesa) DESPESAS COM SAÚDE (Por Grupo de Natureza de Despesa) DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA (c) (R$) LIQUIDADAS Jan a Dez (d) (R$) DESPESAS EXECUTADAS INSCRITAS EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (e) (R$) Dez (d) (R$) % ((d+e)/c) DESPESAS CORRENTES , , ,85 92,91 Pessoal e Encargos Sociais ,09 97,74 Juros e Encargos da Dívida Outras Despesas Correntes , , ,85 87,60 DESPESAS DE CAPITAL , ,79 99,55 Investimentos , ,79 99,55 Inversões Financeiras Amortização da Dívida TOTAL (IV) , , ,64 94, DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDE, AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDE E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA (c) (R$) LIQUIDADAS Jan a Dez (d) (R$) DESPESAS EXECUTADAS INSCRITAS EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (e) (R$) Dez (d) (R$) % ((d+e)/c) DESPESAS COM SAÚDE , ,64 10 (-) DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS (5) (-) DESPESAS CUSTEADAS COM OUTROS RECURSOS DESTINADOS À SAÚDE Recursos de Transferências do Sistema Único de Saúde - SUS , ,14 Recursos de Operações de Crédito Outros Recursos 35,13 35,13 (-) RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE ,26 TOTAL DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE ,56 43, CONTROLE DE RESTOS A PAGAR VÍNCULADOS SAÚDE INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES CONTROLE DE RESTOS A PAGAR VÍNCULADOS À SAÚDE INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS PRÓPRIOS VINCULADOS Inscritos em exercícios anteriores (R$) Cancelados em 2011 (R$) RP DE DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE 467, PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NA RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E TRANSPARÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NA RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E TRANSPARÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - LIMITE CONSTITUCIONAL <15%> [( V - VI )] [( V - VI )] PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NA RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - LIMITE CONSTITUCIONAL <15%>²[(V - VI)/I] 15, DESPESAS COM SAÚDE (por subfunção) DESPESAS COM SAÚDE (por subfunção) Atenção Básica DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA (c) (R$) LIQUIDADAS Jan a Dez (d) (R$) DESPESAS EXECUTADAS INSCRITAS EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (e) (R$) Dez (d) (R$) % ((d+e)/c) , , ,15 96,63 Assistência Hospitalar e Ambulatorial Suporte Profilático e Terapêutico Vigilância Sanitária Vigilância Epidemiológica , ,98 2, , ,91 0,83

19 Alimentação e Nutrição Outras Subfunções TOTAL , , ,04 10 Considerações Gerais sobre demonstrativo orçamentário O valor do ICMS repassado pelo estado ao município registrou um valor menor do que o valor registrado da distribuição do Governo Federal, ou seja, da União para o Estado. Com relação as despesa receitas da saúde estão de acordo com sua execução. 9. ANÁLISE E CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O RELATÓRIO DE GESTÃO 9.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS Para a gestão e técnicos municipais de saúde, sempre houve inúmeras dificuldades na elaboração do Relatório Anual de Gestão a cada início de ano. A busca de dados na referência; o pacto dos indicadores para digitar; os dados que não batiam com as bases; o relatório do SIOPS para apresentar ao conselho municipal de saúde. A elaboração do Relatório Anual de Gestão é um momento onde o gestor deve colocar no papel o que fez, analisar o que faltou fazer e saber como anda a sua gestão. É nesse cenário que surge o SARGSUS, sistema que pretende ser o início da solução de um grande problema. Sistemas antes sem comunicação alguma estão agora interligados num só. Dados do IBGE consolidados, informações sobre morbidade e mortalidade, o CNES, o SISPACTO, dentre outros sistemas de informação que subsidiam e facilitam o trabalho de elaboração do Relatório Anual de Gestão e que permitem ao gestor uma visão do que realmente faz adoecer e morrer a nossa população RECOMENDAÇÕES PARA A PRÓXIMA PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE E/OU REDIRECIONAMENTOS PARA O PLANO DE SAÚDE Realização de oficinas junto às Gerências Regionais de Saúde e/ou Escritório Regionais de Saúde para a construção da Programação Anual de Saúde e Plano de Saúde em conformidade com os requisitos exigidos pelo sistema SARGSUS, além da alimentação em tempo hábil de todos os sistemas que oferecerão os dados a serem importados pelo mesmo, assim como a importação correta dos dados. Tendo em vista que muitos dos dados informados pelo SARGSUS estão importados de maneira errônea ou não informado ARQUIVOS ANEXOS Plano de Saúde doc Documento RESOLUÇÃO CMS-PA 038 DE APROVAÇÃO DO RAG.docx Tipo de Documento Plano de Saúde PR

20 10. APRECIAÇÃO DO RELATÓRIO DE GESTÃO 10.1 RELATÓRIO TRIMESTRAL (Lei 8.689/1993 e Dec /1995) Relatórios Trimestrais 1º TRI 2º TRI 3º TRI 4º TRI Enviado ao Conselho de Saúde em 18/04/ /07/ /10/ /01/2012 Enviado para Câmara de Vereadores em 29/04/ /07/ /10/ /01/ RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO (RAG) INFORMAÇÕES DO GESTOR Enviado ao Conselho de Saúde para apreciação em Enviado ao Tribunal de contas a que está jurisdicionando em Enviado à Câmara de Vereadores em 22/03/ /05/ /05/2012 Reenviado ao Conselho de Saúde para reapreciação em 08/05/ INFORMAÇÕES DO CONSELHO DE SAÚDE Data de Recebimento do RAG pelo CS 22/03/2012 Apreciado pelo Conselho de Saúde em 08/05/2012 Reapreciado pelo Conselho em 23/05/2012 Parecer do Conselho de Saúde Considerando as análises gerais sobre o relatório de gestão, item 9.1 e recomendações para a próxima programação anual de saúde e/ou redirecionamentos para o plano de saúde, item 9.2. Ressalto a importância de que o SARGSUS atualize seu banco de dados para o próximo relatório e, principalmente, os repasses ao município não sejam prejudicados ou até mesmo reduzidos. É importante relatar um exemplo do SARGSUS na questão da população sub dimensionada no banco de dados, visto que a estimativa do IBGE é de habitantes para o exercício de De toda forma, o Conselho Municipal de Saúde, bem como, o Gestor se colocam à disposição para que possam colaborar na melhoria do sistema, e também, dos relatórios. Não havendo qualquer impecilho por parte dos Conselheiros Municipais de Saúde e do Gestor para o aperfeiçoamento e melhoria dos Sistema, consideramos aprovado o presente relatório e sistemas. Status da Apreciação Resolução da Apreciação 038 Aprovado Data 23/05/2012 PONTAL DO ARAGUAIA - MT, de de. SARGSUS - Sistema de Apoio ao Relatório de Gestão

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