Combinatórias léxicas especializadas na linguagem legal, normativa e científica

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1 Combinatórias léxicas especializadas na linguagem legal, normativa e científica Anna Maria Becker Maciel, Cleci Regina Bevilacqua, Maria José Bocorny Finatto, Patrícia Chittoni Ramos Reuillard termisulcontato@yahoo.com.br 1. Contextualização No âmbito dos estudos terminológicos sob à luz de pressupostos teóricos de tendência comunicativa, textual e sociocognitiva, o Grupo TERMISUL da Universidade Federal do Rio Grande do Sul continua sua trajetória de investigação da comunicação especializada com vistas a contribuir para atividades de produção e de tradução de textos tecno-científicos bem como de elaboração de produtos terminográficos informatizados. Atualmente, um dos principais interesses dessa pesquisa teórica e aplicada é a observação das expressões multivocabulares recorrentes nas linguagens especializadas 1, tais como expectativa de vida limitada, administrar um medicamento, gerenciamento de resíduos, revogam-se as disposições em contrário. Seu estudo centra-se em questões referentes à sua caracterização e identificação, permitindo, por um lado, o oferecimento de produtos terminográficos que contenham tais expressões e estejam dirigidos principalmente a tradutores, redatores de textos técnicos, professores de língua e, por outro, proporcionando significativos avanços no seu reconhecimento automático em aplicações de Processamento da Língua Natural. Denominadas combinatórias léxicas especializadas (CLE s), também conhecidas como fraseologias ou unidades sintagmáticas, são colocações que não podem ser explicadas unicamente por exigências sintáticas, estilísticas e afinidades semânticas porque resultam de uma seleção restritiva determinada pelas especificidades e pelas convenções próprias do idioma, da área e/ou do tipo de texto em que ocorrem. Essas restrições relacionadas a questões gramaticais, semânticas, pragmáticas e temáticas estão condicionadas a especificidades dos modos de dizer característicos do uso cada âmbito do saber. Formadas basicamente por dois elementos, um dos quais é considerado a base e o outro, o colocado ou o elemento co-ocorrente, são unidades semi-lexicalizadas que, na área temática, não têm um referente específico. Embora sejam distintas do termo, definido como uma unidade léxica de caráter denominativo e conceitual, dotado de capacidade de referência que denomina um núcleo ou nó na estrutura conceitual de um âmbito do conhecimento, as combinatórias léxicas especializadas são de importância indiscutível na comunicação do saber. Na comunicação especializada, as combinatórias desempenham importante papel seja porque denotam processos, atividades ou ações próprias de uma dada área, seja porque contribuem para a estruturação textual característica de um âmbito do conhecimento ou da atividade humanas. Levando em conta essas especificidades, consideramos que tais unidades são fundamentais para a produção de textos especializados e para sua tradução, pois o tradutor ou o redator do texto necessita conhecer tais combinatórias na língua materna e em sua língua de trabalho para produzir textos corretos do ponto de vista lingüístico e adequados à área especializada. Conseqüentemente, sua identificação, descrição e apresentação em forma de 1 Construções recorrentes que não têm caráter terminológico tem sido reconhecidas e oferecidas nos recursos do Projeto TEXTQUIM. Essas construções podem ser denominadas de combinatórias léxicas discursivas. Veja-se o site Há também levantamentos de construções com teor terminológico em dois dicionários on-line, um de Química e outro de Pediatria.

2 base de dados disponibilizados para o público alvo do projeto principalmente tradutores e redatores se inserem perfeitamente nos objetivos do Acervo Termisul. Ressaltamos, contudo, que embora o público prioritariamente visado seja constituído de tradutores e redatores, os resultados obtidos com a pesquisa poderão ser aproveitados também por profissionais de outras áreas da Llingüística, e por ambientalistas, legisladores, advogados, empresários, entre outros, abrangendo, portanto, vários setores da sociedade. 2. Relevância Pela sua complexidade, os pontos de maior interesse da pesquisa estão voltados para o próprio conceito de fraseologia ou CLEs e para sua delimitação. Nem sempre é claro onde começa e onde termina uma combinatória, e definir seus limites depende também da definição ou perspectiva adotada para essas combinatórias. No entanto, para os tradutores e redatores de textos especializados, mais do que estabelecer limites, interessa conhecer que unidades lingüísticas ou co-ocorrentes acompanham os termos de determinada área. Saber, por exemplo, que para o termo água há co-ocorrentes como reuso e reaproveitamento, que indicam processos no âmbito de Gestão Ambiental, ou ainda que se usa preservação ou proteção do meio ambiente e não cuidado com o meio ambiente, é fundamental para produzir textos corretos do ponto de vista lingüístico e adequados do ponto de vista da área em questão, conforme já afirmamos anteriormente. Oferecer a descrição e dados sobre essas combinatórias é proporcionar conhecimento sobre as formas de dizer específicas de determinada área. Salientamos que, no Brasil, os estudos referentes às CLEs, ou ao que se conhece como Fraseologia Especializada, ainda são recentes e merecem aprofundamento. Em outros centros de pesquisa, como no Canadá (Universidade de Montreal), na França (Universidade de Rennes II) e na Universidade de Granada, seu estudo encontra-se bastante desenvolvido, (tal) como demonstram os trabalhos realizados por Marie-Claude L Homme, Daniel Gouadec e María Isabel Tercedor Sánchez. A carência identificada em nosso país pode ser constatada também nos demais países do continente latino-americano, principalmente nos de fala espanhola. Nesse sentido, e considerando que o Brasil faz parte do Mercosul, pensamos ser importante incluir o estudo das CLEs também em língua espanhola, dada a importância dessa língua na região e da/a necessidade de um estudo contrastivo com o português. Além disso, seguindo a tradição plurilinguística do Grupo TERMISUL, optamos por incluir também as línguas alemã, francesa e inglesa. 3. Referencial teórico O tema das combinatórias ou da fraseologia no âmbito da língua geral é bastante antigo, tal como se vê na observação de Santo Agostinho, no século IV, que afirmava que expressões como in saeculum deveriam ser tratadas conjuntamente a despeito de sua configuração multivocabular. Como resultado dessa larga trajetória de estudos desenvolvidos ao longo de décadas, podemos encontrar um grande número de dicionários de combinatórias, mais conhecidos como dicionários de fraseologia, de frases feitas ou de expressões idiomáticas 2. Em contrapartida, as combinatórias ou fraseologias dos textos especializados passam a atrair um interesse maior a partir dos anos 90, destacando-se o estudo da fraseologia especializada. Sob a denominação de fraseologia especializada, é possível encontrar perspectivas diferentes em relação à delimitação do seu objeto de estudo. 2 Há uma grande diversidade de combinatórias ou fraseologias na língua comum. Dado que as combinatórias da língua geral não constituem objeto de estudo desta pesquisa, para uma revisão mais detalhada das definições das diferentes combinatórias da língua geral, veja-se/ver Tagnin, 2005.

3 A primeira perspectiva é lexicológica e lexicográfica, pois define as combinatórias ou as unidades fraseológicas levando em conta as propostas feitas para a fraseologia da língua comum, conforme se vê principalmente em autores como Hausmann (1990) e Mel cuk (1984, 1988, 1992). Nessa perspectiva, tais unidades são denominadas colocações e estão formadas, basicamente, por dois elementos, um dos quais é considerado a base e o outro, o colocado ou o elemento co-ocorrente. A base é um elemento semanticamente autônomo, ao passo que o co-ocorrente está restringido semanticamente por ela. Considera-se também que são unidades semi-lexicalizadas e que têm um valor semi-composicional, ou seja, seu significado não pode ser deduzido de forma independente por cada um dos elementos que a compõem, mas pelo conjunto desses elementos. Por essas razões, os autores que seguem essa proposta afirmam que tais unidades devem ser incluídas nos dicionários e que, além disso, são memorizadas pelos falantes. Os autores citados propõem ainda determinadas estruturas morfossintáticas que auxiliam no seu reconhecimento tais como: substantivo + substantivo; substantivo + adjetivo; verbo + substantivo; adjetivo + advérbio, verbo + advérbio. Essa concepção é adotada para o estudo das CLE s, principalmente por autores como L Homme (2000, 2007). Para essa autora, o objeto de estudo da fraseologia especializada são as combinatórias formadas por termos e seus co-coorrentes, entre os quais se estabelece uma restrição de seleção determinada pelas especificidades dos âmbitos especializados. Como exemplos dessas unidades, podemos citar: dose única, administrar um medicamento (medicina), salvar um arquivo (informática), águas subterrâneas, conservação do meio ambiente proteger os recursos naturais, (ecologia/meio ambiente). Pode-se observar pelos exemplos anteriores que não há uma distinção entre o que é termo sintagmático (águas subterrâneas) e outros tipos de combinatórias especializadas (proteger os recursos naturais). A discussão dos limites do termo e da combinatória ou fraseologia especializada é complexa. O termo, na perspectiva da Teoria Comunicativa da Terminologia (CABRÉ, 2001) é definido como uma unidade léxica de caráter denominativo e conceitual, dotado de capacidade de referência que denomina um núcleo ou nó na estrutura conceitual de um âmbito. Assim, tanto vírus (um termo simples) quanto águas subterrâneas (um termo sintagmático) são considerados termos, uma vez que têm um referente específico na estrutura conceitual da medicina ou da informática, no primeiro caso, e do meio ambiente, no segundo. Já as fraseologias ou combinatórias especializadas não possuem um referente específico, mas são a soma de duas ou mais unidades léxicas, sendo uma delas o termo, considerado seu núcleo, e denotam processos, atividades ou ações próprias de uma determinada área, tal como vemos nos exemplos preservar o meio ambiente, salvar um arquivo, administrar um medicamento. A segunda perspectiva segue sobretudo uma orientação terminológica e considera que as combinatórias especializadas, denominadas Unidades Fraseológicas Especializadas (UFE), são unidades sintagmáticas, formadas por dois ou mais elementos, especificando que um dos elementos é o termo, e que o outro possui caráter verbal. Distingue-se da perspectiva anterior por atribuir um caráter verbal à unidade, por não propor estruturas morfossintáticas que poderiam auxiliar na sua identificação e por estabelecer claramente a diferença entre termos e fraseologias. Entre os autores que seguem essa perspectiva, podemos citar Lorente, Estopà e Bevilacqua (1998) e Bevilacqua (2004). Para essas autoras, é importante a distinção entre termos sintagmáticos e UFE, tal como apresentamos acima. Sendo assim, águas residuais é claramente um termo, pois possui um referente específico na área ambiental, enquanto tratar as águas residuais ou tratamento das águas residuais é uma unidade fraseológica especializada, dado que denota um processo dessa área. É clara, portanto, a complexidade deste tema, porque pressupõe variação conceitual em relação a sua própria definição e também porque se trata de um fenômeno lingüístico

4 bastante particular, visto que implica determinado tipo de restrições, sobretudo de ordem semântica e pragmática, que ainda devem ser mapeadas e descritas. 4. Projeto-Piloto A pesquisa em andamento se apóia na reflexão teórica sobre o tema, registrada em dissertações, teses, artigos e comunicações dos pesquisadores do Grupo Termisul e disponibilizados no seu site. Esse conjunto de trabalhos acadêmicos, caracterizado pela multiplicidade de áreas, línguas e tipos textuais, traz elementos para a discussão dos fatores determinantes das escolhas lexicais e permite levantar hipóteses sobre o comportamento das combinatórias nos diferentes idiomas, domínios e textos. Assim, partindo do material armazenado no ambiente virtual do Acervo TERMISUL, iniciaram-se a identificação, a coleta e a descrição das combinatórias especializadas em língua portuguesa e em língua estrangeira (alemão, espanhol, francês e inglês) em corpora comparáveis na área de gestão ambiental e cardiologia (;) e em corpora paralelos alinhados em tratados internacionais do meio ambiente. Nos limites deste VI Encontro Intermediário do GTLEX, focalizaremos um recorte do projeto piloto em realização Materiais e métodos Descreveremos a seguir os materiais utilizados e a metodologia adotada para o projeto-piloto, que abrange, até o presente momento, os corpora dos Atos Internacionais do Meio Ambiente - Agenda 21, Declaração de Estocolmo, Declaração do Rio e Protocolo de Quioto - em línguas portuguesa, espanhola e inglesa. Obedecemos às etapas abaixo, seguidas separadamente para cada uma das línguas. A primeira parte da pesquisa foi a busca de combinatórias nas três línguas, iniciando pelo português por ser considerado, nesta pesquisa, a língua de partida. O procedimento constou de: 1) constituição de um corpus unificado para cada uma das línguas dos quatro Atos Internacionais (português e espanhol com cerca de 200 mil palavras cada; inglês, 180 mil); 2) extração dos candidatos a combinatórias nas três línguas com a ferramenta ExtraCom 3 do ACERVO TERMISUL. Esta etapa implicou os passos a seguir: a) construção de stoplist para eliminar itens lexicais não relevantes para a presente pesquisa, tais como palavras funcionais (a, por, em, porque, porém, the, a, and; y, la, el etc); b) geração de n-gramas (com tamanho 3, 4 e 5) com corte de freqüência 5. 3) estabelecimento e aplicação de critérios seguintes para a seleção das combinatórias nas três línguas: a) deve ser a combinação de um termo e de dois ou mais co-ocorrentes. Ex: abastecimento de água potável; abastecimiento de agua potable; drinking water supply. b) deve existir entre esses elementos uma restrição de seleção combinatória determinada pelas especificidades do âmbito temático em que são utilizados. Ex: conservação da diversidade biológica; conservación de la diversidad biológica; conservation of biological diversity. c) deve apresentar complexidade tradutória. Ex: princípio de quem polui, paga; principio de que quien contamina paga; the polluter pays principle; gerenciamento dos recursos marinhos vivos; ordenación de los recursos marinos vivos; management of marine living resources. 3 Baseada no sistema web e desenvolvida pelos bolsistas SEAD Gabriel M. F. V. Pereira e Alessandro Dalla Vecchia.

5 A segunda parte foi o estabelecimento dos equivalentes nas línguas espanhola e inglesa, a partir das combinatórias geradas na etapa anterior. Para essa etapa, foram seguidos os critérios abaixo: a) análise dos colocados dos termos; b) análise dos contextos de uso das combinatórias, a partir das concordâncias geradas com as ferramentas do ACERVO TERMISUL Resultados parciais Foram identificadas 140 combinatórias léxicas especializadas em língua portuguesa e seus respectivos equivalentes em espanhol e inglês. Iniciou-se a classificação morfossintática das combinatórias em português, sendo identificadas até o momento as seguintes estruturas: a) Nominalização + Sintagma preposicional (Preposição + Artigo + Termo) Ex: avaliação do impacto ambiental; evaluación del impacto ambiental; environmental impact assessment. b) Verbo + Artigo + Termo Ex: combater a desertificação; luchar contra la desertificación; combat desertification; evitar a degradação da terra; evitar la degradación de las tierras; to prevent land degradation Etapas futuras Outras etapas devem ser cumpridas dentro do projeto-piloto: 1) busca dos equivalentes nas línguas alemã e francesa; 2) extração de candidatos a combinatórias em/nos? outros textos que conformam a Base Legis e também em textos de Cardiologia e Pediatria; 3) seleção das combinatórias nesses textos; 4) classificação funcional das combinatórias, distinguindo-as em combinatórias do discurso especializado (Para fins deste Protocolo) e combinatórias léxicas especializadas (combate à desertificação); 5) classificação morfossintática das combinatórias; 6) criação de uma base ou catálogo de combinatórias, definindo os campos a serem incluídos, considerando principalmente o tradutor como seu usuário principal e o redator de textos, que será disponibilizada na página do ACERVO TERMISUL. 5. Referências BEVILACQUA, C.R. Unidades Fraseológicas Especializadas Eventivas: descripción y reglas de formación en el ámbito de la energía solar. (Tese de Doutoramento) Barcelona: Institut Universitari de Lingüística Aplicada, Universitat Pompeu Fabra, CABRÉ, M. T.: FELIU, J. (Ed.). La terminología científico-técnica: reconocimiento, análisis y extracción de información formal y semántica. Barcelona: Universitat Pompeu Fabra, Institut Universitari de Lingüística Aplicada, GOUADEC, D. Nature et traitement des entités phraséologiques. Terminologie et phraséologie. Acteurs et amenageurs: Actes de la deuxième Université d Automne en Terminologie. Paris: La Maison du Dictionnaire, 1994, p HAUSMANN, F.J. Le dictionnaire de collocations. In : Hausmann, F.J. et al. An International encyclopedia of lexicography. Vol. 1. Berlin, New York: Walter de Gruyter, 1990, p L'HOMME, M.C. Using Explanatory and Combinatorial Lexicology to Describe Terms. In: Wanner. L. (ed.). Selected Lexical and Grammatical Topics in the Meaning-Text Theory. Amsterdam/Philadelphia: John Benjamins, 2007.

6 L HOMME, M-C. Understanting Specialized Lexical Combinations. Terminology, Vol. 6, n. 1, 2000, p LORENTE, M; BEVILACQUA, C.R.; ESTOPÀ, R. El análisis de la fraseología especializada mediante elementos de la lingüística actual. In: CORREA, M (org.). Atas VI Simpósio da Rede Ibero-americana de Terminologia. Terminología, desenvolvimento e identidade nacional. Lisboa: Ed. Colibrí/ILTEC, 2002, p MEL CUK, I. Dictionnaire Explicatif et combinatoire du français contemporain. Vol. 1, 2, 3, Montréal: Les Presses de la Université de Montreal, 1984, 1988, TAGNIN, S. O jeito que a gente diz. São Paulo, Disal, TERCEDOR SÁNCHEZ, M.I. La fraseología en el lenguaje biomédico: análisis desde las necesidades del traductor. (Tese de Doutoramento) Granada: Universidad de Granada, 1998.

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