INFORMATIVO SCS. Ano 9, nº 037 27 de fevereiro de 2015

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Transcrição:

INFORMATIVO SCS Ano 9, nº 037 27 de fevereiro de 2015

Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços SCS Nº 037 Ano 09 Brasília, 27 de fevereiro de 2015 Sumário 1. COMÉRCIO... 3 Confiança do comércio tem a maior queda desde 2010... 3 2. SERVIÇOS... 4 Plataforma traz personalização para o setor de serviços... 4 3. SERVIÇOS - TELECOMUNICAÇÕES... 5 Operadoras de telefonia já negociam tecnologias para 'internet das coisas.. 5 Anatel aprova prorrogação de licenças de 2G para operadoras TIM e Oi... 7 4. SERVIÇOS TRANSPORTE AÉREO... 8 Aeroporto de Brasília é eleito o melhor terminal durante o carnaval... 8 5. COMÉRCIO ELETRÔNICO... 9 Setor de e-commerce cresce em todo o País... 9 6. FRANQUIAS... 11 Setor de franquias cresce 7,7%, mas registra o menor ritmo em 12 anos... 11 Os 5 setores que mais se destacaram no setor de franquias em 2014... 13 7. LOGÍSTICA PORTOS E NAVEGAÇÃO... 15 Portos brasileiros movimentam 969 mi de toneladas em 2014... 15 8. CURTAS... 17 9. FEIRAS... 18

1. Comércio Confiança do comércio tem a maior queda desde 2010 26 de fevereiro de 2015 Fonte: G1 Recuo foi de 8,8% entre janeiro e fevereiro, segundo a FGV. Essa é a quarta baixa consecutiva, de acordo com a pesquisa. A confiança dos empresários do comércio segue em baixa e, em fevereiro, teve a maior queda mensal, que foi de 8,8%, desde o início da série histórica da Fundação Getulio Vargas (FGV), iniciada em março de 2010. Após a quarta queda consecutiva, o Índice de Confiança do Comércio (ICOM) índice atingiu 97,9 pontos, menor nível da série histórica. A confiança recuou de forma intensa e disseminada entre os segmentos do comércio em fevereiro. O resultado retrata um setor insatisfeito com os níveis atuais de demanda e pessimista em relação às perspectivas de vendas e lucratividade nos próximos meses, afirma Aloisio Campelo Jr., Superintendente Adjunto para Ciclos Econômicos da FGV/IBRE, em nota. O resultado de fevereiro foi influenciado pela piora da percepção dos empresários em relação ao momento atual. O Índice da Situação Atual (ISA-COM), que havia avançado 11,2% em janeiro, recuou 14,4% este mês, chegando a 76,4 pontos, o menor nível da série. O Índice de Expecativas (IE-COM), por sua vez, recuou 4,6%, chegando também ao mínimo histórico de 119,4 pontos. O indicador que mede o otimismo com as vendas nos três meses seguintes exerceu maior influência na queda do IE-COM, ao recuar 6,2% em relação ao mês anterior, para 119,6 pontos, registrando o menor patamar da série histórica. Já o indicador que mede o grau de otimismo em relação à situação dos negócios nos seis meses seguintes caiu 2,9%, atingindo o mínimo histórico de 119,2 pontos. http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/02/confianca-do-comercio-temmaior-queda-desde-2010.html Voltar ao índice 3

2. Serviços Plataforma traz personalização para o setor de serviços 26 de fevereiro de 2015 Fonte: E-Commerce Para facilitar o processo de cotação e contratação de serviços em diversas categorias, oprocompra, empresa de intermediação de serviços pela internet, lançou no mercado uma solução para que a negociação aconteça de forma mais rápida e eficiente, visando garantir ao consumidor, de forma gratuita, os fornecedores mais adequados. A plataforma funciona da seguinte maneira: o cliente se cadastra no site e detalha o tipo de orçamento que precisa. Em um prazo de até 24 horas úteis, o ProCompra entra em contato com esse consumidor a fim de validar as informações para então encaminhar para até três fornecedores-parceiros, de acordo com o perfil e localização geográfica. Os clientes recebem as cotações diretamente dos fornecedoresparceiros, em aproximadamente 72 horas. Com aporte inicial de 1 milhão de euros, recebido da Project-A Ventures, o ProCompra foi fundado em agosto de 2014 com a finalidade de resolver um problema detectado no mercado: a dificuldade que as pessoas físicas e pequenas e médias empresas encontram no processo de cotação para a escolha de serviços de qualidade. Com seis meses de operação, a empresa atua inicialmente no Estado de São Paulo e já intermediou cerca de 5 mil solicitações de orçamentos. Estima-se um faturamento de R$ 3,5 milhões em 2015. Queremos oferecer um atendimento personalizado, que atenda às necessidades de cada projeto. Nosso objetivo é tornar cada negócio exclusivo, colocando o consumidor em contato com o fornecedor-parceiro que esteja preparado para atendê-lo, para que tudo ocorra da melhor forma até a entrega do serviço. Com isso, ajudamos no processo de contratações e otimizamos o tempo de quem pesquisa, explica David de Lira, cofundador do ProCompra. Atualmente estão disponíveis as categorias Móveis Planejados, Painéis Solares e Segurança Privada. Até o final do ano, estimamos implementar outras 10 categorias, como Terceirização de Serviços, Webdesign e Máquinas Pesadas. Buscamos categorias que possuam sinergia entre si, tanto do lado dos fornecedores quanto dos clientes, acrescenta Rafael Catolé, co-fundador da empresa que irá buscar parceiros capazes de oferecer um atendimento especializado e cada vez mais personalizado ao perfil do cliente. Para o fornecedor interessado em fazer parte do ProCompra, é necessário contratar um plano de indicação de potenciais clientes, de acordo com o volume de solicitações que será capaz de atender. Atualmente a cada 15 oportunidades enviadas, 2 são convertidas em vendas pelos fornecedores. Por isso, o ProCompra sugere para os parceiros a contratação de, no mínimo, 15 indicações ao mês, possibilitando uma melhor avaliação das oportunidades enviadas. http://ecommercenews.com.br/noticias/lancamentos/plataforma-traz-personalizacaopara-o-setor-de-servicos Voltar ao índice 4

3. Serviços - Telecomunicações Operadoras de telefonia já negociam tecnologias para 'internet das coisas 27 de fevereiro de 2015 Fonte: DCI Companhias do Brasil e da América Latina se preparam para oferecer plataformas que consigam interligar vários dispositivos conectados em redes com velocidades de 2G, 3G e até 4G Operadoras de telefonia do Brasil e da América Latina já negociam tecnologias de hardware e software que conectem redes de internet a dispositivos conectados. Isso pode revolucionar indústrias como a de linha branca e os setores de serviços e comércio, segundo a sueca Ericsson. A rede que conecta os dispositivos da chamada internet das coisas (ou IoT, na sigla em inglês), já é fornecida pelas operadoras. A novidade apresentada ao mercado pela Ericsson é uma plataforma de software e hardware, que otimiza a utilização das redes de 2G, 3G e também a internet de quarta geração (4G). Segundo a companhia, isso deve ampliar a capacidade que as antenas das operadoras têm de atender dispositivos de IoT, além dos smartphones e tablets que já utilizam as redes. Caso seja realmente comprado, o sistema poderia começar a operar ainda este ano. Os equipamentos conectados à internet comunicam-se por meio dessas redes telefônicas com servidores, softwares, sistemas de big data, data centers e a nuvem. Segundo números estimados pela consultoria Gartner Group, em um prazo de cinco anos o mundo inteiro deve ter de 50 até 70 bilhões de dispositivos de IoT conectados. Já o IDC Brasil é mais conservador, ainda que estime um número bastante significativo: 30 bilhões de equipamentos, até o ano de 2020. Negociação - A Ericsson tradicionalmente fornece equipamentos e sistemas que as teles utilizam para a montagem e manutenção de suas redes, tanto na telefonia fixa, quanto na móvel. Os equipamentos são responsáveis por gerar, distribuir, transmitir e ofertar o sinal de internet. No caso do tráfego de dados móveis - parte bastante sensível dessa operação - os equipamentos da companhia também ajudam a repassar o sinal conduzido em uma parte do caminho por cabos de fibra óptica. Em outra parte, o processo é feito de modo sem fio, saindo das antenas com transmissores e chegando até celulares, smartphones, tablets e qualquer equipamento com um modem de internet. É nos equipamentos citados por último que a companhia quer ajudar as teles a chegarem. Em plantas industriais, o alto nível de automação que eleva a performance fabril somam um número gigante de equipamentos conectados à internet, conforme o diretor de marketing da Ericsson para a América Latina, Jesper Rhode. 5

"Vários sensores e robôs conectados à internet avaliam e monitoram as máquinas, para saber se tudo no processo está andando no ritmo correto". Utilização - Mas não é só a indústria que utiliza equipamentos de IoT. Os aparelhos recheados de sensores estão presentes também em atividades econômicas distintas, que exijam um algum nível de automação. No caso, por exemplo, de serviços corporativos de ar condicionado, os sensores de internet das coisas conseguem avaliar em tempo real se a temperatura do ambiente está dentro do estipulado, ou não. Segundo Jasper Rhode, a mais nova utilização observada pela Ericsson na Europa envolve o setor de máquinas de lavar roupas. Segundo ele, as teles de países daquele continente vendem serviços de redes para IoT, que conectam dispositivos aos equipamentos. Comercializadas aqui como serviço das fabricantes para o consumidor, elas conseguem reportar se precisam de manutenção preventiva, reativa e como está o funcionamento dos sistemas. Neste caso, a indústria ganha com equipamentos que não quebram mais e consumidores, com aparelhos de melhor performance, que são de responsabilidade do fabricante. Outro exemplo clássico de aplicação dos sensores conectados são os carros. Testados em modelo de piloto pela indústria automobilística, os aparelhos de IoT são capazes de guiar carros autônomos. Os protocolos para que isso ocorra - assim como para outros fins - ainda estão em desenvolvimento, como conta o membro sênior do Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE) e presidente da consultoria Questera, Raul Colcher. "Os protocolos representam um código de comunicação padrão de dispositivos, e isso poderá universalizar o ambiente de automação." http://www.dci.com.br/servicos/operadoras-de-telefonia--ja-negociamtecnologias-para-internet-das-coisas-id449111.html 6

Anatel aprova prorrogação de licenças de 2G para operadoras TIM e Oi 26 de fevereiro de 2015 Fonte: Agência Brasil A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou hoje o pedido de prorrogação do prazo para o uso de radiofrequências na faixa de 1,8 gigahertz para as empresas TIM e Oi. A faixa é usada principalmente para os serviços de voz com a tecnologia 2G. A autorização foi concedida mesmo com o reconhecimento de que as empresas pediram a prorrogação fora do prazo determinado pela legislação do setor. O presidente da Anatel, João Rezende, que tinha pedido vista do processo, defendeu que os prazos de concessão das operadoras fossem prorrogados. Com base em consulta feita à Advocacia-Geral da União (AGU), ele apontou que existe um vácuo normativo sobre as consequências da perda do prazo para o pedido de prorrogação. Não há como afirmar que seria obrigatória, nesta situação, a realização de um novo procedimento licitatório para nova outorga de radiofrequência. Com isso, entendo que é razoável admitir a tese colocada pela AGU, no sentido de que persiste a omissão legal sobre o tema, apto a permitir o deferimento dos pedidos de prorrogação formulados fora do prazo, argumentou Rezende. No ano passado, a procuradoria da agência sugeriu o que o Conselho Diretor não aprovasse os pedidos das operadoras, pois as empresas não teriam respeitado os prazos determinados na Lei Geral de Telecomunicações para fazer a solicitação à Anatel. As empresas argumentavam que o prazo deveria ser contado a partir da data da publicação da autorização para o uso da frequência, mas a procuradoria da Anatel entendeu que o prazo começa a valer na data de assinatura do termo de autorização. O pedido de prorrogação deve ser feito pelo menos três anos antes do vencimento do prazo. O relator da proposta sobre a TIM, Igor de Freitas, havia proposto a não prorrogação do prazo para a operadora, por não ter observado os prazos previstos, mas depois da análise da AGU, ele reformulou seu entendimento hoje. No caso do processo da Oi, o conselheiro Jarbas Valente recomendou a aprovação dos prazos, argumentando o interesse público do serviço. Na votação de hoje, o conselheiro Marcelo Bechara disse as duas empresas erraram ao não pedir a prorrogação no prazo correto. Houve uma falta de diligência por parte das duas empresas na tratativa dessa questão. Espero que isso sirva de lição. No entanto, ele defendeu que a extinção das licenças poderia trazer consequências para os consumidores. Estamos falando do serviço mais importante do setor de telecomunicações, do ponto de vista do acesso, disse. http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2015/02/26/internas_economia,62212 7/anatel-aprova-prorrogacao-de-licencas-de-2g-para-operadoras-tim-e-oi.shtml Voltar ao índice 7

4. Serviços Transporte Aéreo Aeroporto de Brasília é eleito o melhor terminal durante o carnaval 26 de fevereiro de 2015 Fonte: Jornal de Brasília Pesquisa avaliou os sete aeroportos da Operação Carnaval, o terminal brasiliense foi o melhor na categoria?satisfação dos Passageiros? O Aeroporto Juscelino Kubitschek foi destacado como o melhor entre os sete terminais da Operação Carnaval. Pesquisa promovida pela Secretaria de Aviação Civil (SAC), avaliou os aeroportos em 47 quesitos com nota de 1 a 5. O aeroporto de Brasília teve média de 4.4 e foi o melhor na categoria Satisfação dos Passageiros. A Operação Carnaval envolveu os terminais que receberiam maior fluxo de passageiros - 72% do movimento - no período de 12 a 23 de fevereiro, são eles: Galeão e Santos Dumont, no Rio de Janeiro, Congonhas e Guarulhos, em São Paulo, Salvador (BA) e Recife (PE). A SAC exigiu uma série de medidas para garantir tranquilidade nas atividades no período, que registrou ao todo cerca de 5,3 milhões de passageiros. Segundo a assessoria do Aeroporto Juscelino Kubitschek, a infraestrutura de 2015 foi renovada para as festividades. O aeroporto é o 2º maior em movimentação de passageiros do Brasil. Ainda segundo a assessoria, foram aproximadamente 18,1 milhões de usuários em 2014. Entre os quesitos avaliados na pesquisa estavam o tempo de espera no check-in, restituição de bagagem e limpeza. A média geral dos sete aeroportos foi 4,03. O pior desempenho foi do aeroporto Galeão, do Rio de Janeiro, com 3,7. Operação Carnaval registra mais voos e menos atrasos - Conforme balanço da SAC, houve aumento de 6% nas decolagens durante a Operação Carnaval - 14.929 em 2014 comparados a 15.770 em 2015. Já a quantidade de atrasos diminuiu 42%, foram 1.711 em 2014 contra 991 em 2015, sendo considerados atrasos somente aqueles que ultrapassam 30 minutos. Nos dias de maior movimentação, o índice de atraso dos sete aeroportos foi de 16%, já em 2014 foi 30%. http://www.jornaldebrasilia.com.br/noticias/cidades/604510/aeroporto-debrasilia-e-eleito-o-melhor-terminal-durante-o-carnaval/ Voltar ao índice 8

5. Comércio Eletrônico Setor de e-commerce cresce em todo o País 27 de fevereiro de 2015 Fonte: Nordeste será a prioridade para o segmento, que ignora a crise econômica A despeito da conjuntura macroeconômica no País, o setor de e-commerce ignora a crise e demonstra otimismo com 2015. Isso depois de superar as expectativas de crescimento em 2014, com alta de 24% nas vendas em relação a 2013, quatro pontos percentuais a mais que o estimado, segundo a E-bit. Pesquisa encomendada pelo MercadoLivre ao Ibope Conecta confirma esse comportamento ascendente do comércio eletrônico no Brasil. Entre 520 empreendedores entrevistados via questionário online, 85% acreditam que o setor seguirá crescendo este ano, com resultados superiores a 25% segundo umterço deles. Os outros dois terços apostam em alta de até 20%. "O setor representa apenas 4% do varejo total. Ainda temos muitas oportunidades", analisa o diretor-geral do MercadoLivre para o Brasil, Helisson Lemos. Com o Sudeste praticamente saturado - após apresentar crescimento de 75% em 2014 -, o Nordeste é a região que mais deve se beneficiar da avidez pelas compras online. Para 61% dos entrevistados que planejam ampliar suas vendas, o Nordeste é a bola da vez. No ano passado, a região ficou em segundo lugar, registrando aumento de 9% no consumo virtual. "Trata-se de uma região populosa, onde tem ocorrido uma melhoria na distribuição de renda. Outro fator a considerar é que a maior utilização da plataforma e o ganho de escala tornam os custos do frete mais competitivo, o que atrai cada vez mais os clientes", diz Lemos. "O Sudeste já está plenamente ocupado, tendo o melhor resultado de 2014. A próxima região em termos populacionais é o Nordeste, onde há mais potencial para conquista de novos internautas e compradores online", completa a diretora-executiva do Ibope Conecta, Laure Castelnau. As razões apontadas pelos vendedores do MercadoLivre para o crescimento do setor no Brasil também valem para o Nordeste em particular. São elas: aumento da penetração da internet no Brasil (72%), aumento da segurança e confiança no modelo de compra e venda online (63%) e aumento do número de usuários de smartphones e tablets (58%). Para Laure, aliás, o impulso dos dispositivos móveis é fundamental para que mais brasileiros acessem a rede e adotem o e-commerce. Hoje, a penetração da web no País, segundo dados do Ibope, é de 52%. Não por acaso, quando se fala de produtos, as categorias mais populares são as de eletrônicos, áudio e vídeo (34%) e informática (27%). Em seguida, vêm acessórios para veículos (25%), celulares e telefones (24%), casa, móveis e decoração (15%). Embora a situação política e econômica do País não seja relevante para a maioria dos entrevistados, 12% deles apontam a piora dos indicadores brasileiros, o aumento de tributos e a alta do dólar como justificativa para uma postura menos animada em relação aos demais empreendedores. Na opinião desse grupo, o e- commerce ficará estável este ano. Perfil - Do total de vendedores online que responderam à pesquisa, quase metade tem entre 26 a 35 anos. Já em relação ao faturamento anual, 29% estão na faixa dos R$ 250 mil a R$ 500 mil; 19%, entre R$ 501 mil e R$ 1 milhão e 12%, acima de R$ 1 milhão. Chama atenção o fato de que 70% deixaram seu trabalho anterior para se dedicar às vendas online, passando posteriormente a se converterem em empresas. 9

Um dos pioneiros na América Latina em promover a aproximação entre compradores e vendedores online, o MercadoLivre completou 15 anos em 2014 com muito a comemorar. Segundo Lemos, o ano passado foi o melhor da companhia desde a sua criação. A receita líquida em dólares atingiu US$ 556,5 milhões, o que representou uma alta de 17,8% comparado a 2013. A quantidade de itens vendidos durante o ano, por sua vez, foi de 101,3 milhões, um crescimento de 22%. No caso do MercadoPago - um dos serviços disponibilizados para facilitar pagamentos na plataforma -, o aumento foi de 46,7% ante 2013, atingindo 46,3 milhões de transações. "O Brasil impulsionou grande parte do crescimento de 2014. Cada uma das unidades de negócios tem crescido acima das expectativas", comenta o vice-presidente de Operações do MercadoLivre, Stelleo Tolda. Como é listada na Nasdaq desde 2007, a companhia não divulga dados regionais. No entanto, de acordo com Tolda, o País responde por 50% a 60% dos resultados globais do MercadoLivre. Por causa da valorização do dólar na Venezuela, na Argentina e, mais recentemente, no Brasil, o volume total comercializado na plataforma registrou no quarto trimestre do ano decréscimo de 16% na moeda americana em comparação ao mesmo período de 2013, atingindo uma cifra de US$ 1,7 bilhão. "Em moedas locais, isso representa uma alta de 85%. A questão é que a variação cambial acaba afetando o resultado financeiro em dólares", justifica Tolda. Para respaldar-se, o executivo cita também o lucro líquido da companhia no último trimestre do ano, que foi de US$ 33,8 milhões, aumento de 15,8% em dólares e 114,2% em moedas locais sobre 2013. De acordo com a empresa, até mesmo a unidade de negócios MercadoEnvios, lançada no quarto trimestre, já é responsável pelo envio de 35% dos itens comercailizados no Brasil e de 14% na Argentina. Outra novidade do período foi a incorporação de 545 lojas oficiais para grandes marcas dentro da plataforma MercadoLivre. Entre elas, 175 no Brasil, como RicardoEletro, Polishop e Fila. Start up - A aposta do MercadoLivre no mercado de tecnologia nacional ainda se dá através do investimento em start ups, desde que tenham como característica a oferta de sistemas que auxiliem os vendedores da plataforma no seu dia a dia ou facilitem o acesso a financiamentos para o seu fluxo de caixa. Quatro empresas no País (Intoo, 00K, AirCRM e Ecommet) e outras 12 da América Latina já recebem recursos com US$ 10 milhões para este fim. Cada uma recebe entre US$ 50 mil e US$ 100 mil. Stelleo Tolda reforça que as projeções de crescimento do PIB e da inflação no Brasil em 2015 não preocupam a companhia. "Nosso crescimento não está atrelado apenas a fatores macroeconômicos, mas à mudança de comportamento do brasileiro, com adoção de novas tecnologias e ingresso no comércio eletrônico. Some-se a isso o fato de as pessoas estarem preferindo cada vez mais o mercado online. Há um potencial muito grande aí", garante. Sobre a concorrência representada por players como o OLX, Helisson Lemos diz que a empresa a encara com "naturalidade". "Quando iniciamos como plataform a de leilões tínhamos 40 concorrentes e ainda assim nos consolidamos. Hoje, são 120 milhões de usuários, graças ao nosso marketing forte, visão de longo prazo e tecnologia robusta." Este ano, diz, o foco é ampliar serviços para os demais países, seguir investindo em mobile e na ampliação de lojas oficiais, além de reforçar a atenção ao cliente. http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/economia/pernambuco/noticia/2015/02/27/setorde-e-commerce-cresce-em-todo-o-pais-169992.php Voltar ao índice 10

6. Franquias Setor de franquias cresce 7,7%, mas registra o menor ritmo em 12 anos 27 de fevereiro de 2015 Fonte: DCI Apesar de registrar faturamento de R$ 127,3 bilhões em 2014, Associação Brasileira de Franchising (ABF) demonstra preocupação, já que avanço vem desacelerando desde 2010 O faturamento do setor de franquias alcançou a marca de R$ 127,3 bilhões em 2014. O resultado é 7,7% maior que o registrado em 2013. No entanto, a Associação Brasileira de Franchising (ABF) mostra preocupação, já que o avanço é o menor dos últimos 12 anos. Para este ano, a ABF espera um crescimento do franchising entre 7,5% e 9%. Ainda segundo a entidade, número de unidades deve aumentar 10%. Já com relação à última vez que o setor havia registrado crescimento abaixo do percentual atual foi no ano de 2003, quando o faturamento das franquias avançou apenas 3,7%. A explicação, segundo o diretor da ABF, Ricardo Camargo, é de que o mercado de franchising acompanha a conjuntura econômica do País. "Se considerarmos a situação atual da economia brasileira, o resultado deste ano é até considerado positivo. Enfrentamos muitas dificuldades", explica. Uma delas, de acordo com Camargo, foi a realização da Copa do Mundo. Evento mundial - Para ele, o evento atrapalhou o resultado do varejo em geral, o que interfere diretamente nas franquias. "A Copa do Mundo atrapalhou demais. Muitos investidores estavam animados com o evento, mas o resultado não foi o que eles esperavam", comentou o especialista. Outra explicação do diretor foi a estagnação dos gastos da classe média, além de perdas de emprego na indústria. "O franchising sentiu diretamente esses reflexos", conta. Em número de unidades, o setor registrou expansão de 9,8%, com a abertura de 11.232 novos pontos de venda. No total, o número de unidades chegou a 125.631. O crescimento em unidades foi maior que o registrado em 2013, quando o avanço foi de 9,4%. Com o resultado de 2014, o Brasil ocupa a 6 posição no ranking mundial de pontos franqueados, atrás de Filipinas (5 ), Coreia do Sul (4 ), Japão (3 ), China (2 ) e Estados Unidos (1 ). No ranking de redes franqueadoras do mercado, o País hoje ocupa o 4 lugar. No topo da lista está a China, acompanhada de perto pelos Estados Unidos, em segundo, e Coreia do Sul, em terceiro. Em 2014, o número de redes em operação no Brasil era de 2.942, avanço de 8,8% em relação ao ano anterior. Segundo a ABF, o número de empregos gerados pelas franquias no País em 2014 foi de 1.096.859, avanço de 6,5% na comparação com o ano anterior. Em 2013, o crescimento na quantidade de postos de trabalho nas franquias havia crescido 9,4% sobre 2012. 11

Sobre a desaceleração, o diretor rebate: "Não há um setor da economia que tenha gerado tantas vagas como o nosso. O próprio governo brasileiro já percebeu que somos geradores de vagas. Apenas em 2014, abrimos 64 mil novos postos". Microfranquias - Com 433 redes, o segmento de microfranquias, que exige investimento inicial médio de até R$ 80 mil cresceu duas vezes mais, se comparado ao franchising em geral. O avanço do ramo de pequenas operações, registrado pela ABF, foi de 14,7% em 2014. No entanto, na comparação com o resultado do ano anterior, as microfranquias sofreram forte desaceleração. Em 2013, o segmento havia crescido 31%. A Associação não divulgou o valor do faturamento. http://www.dci.com.br/comercio/---setor-de-franquias-cresce-7%2c7%2cmas-registra--o-menor-ritmo-em-12-anos--id449119.html 12

Os 5 setores que mais se destacaram no setor de franquias em 2014 27 de fevereiro de 2015 Fonte: DCI Apesar do clima de incerteza da economia, o franchising teve uma alta significativa. Saiba quais negócios cresceram acima da média Nesta quinta-feira (26/2), a Associação Brasileira de Franchising anunciou o desempenho detalhado do setor de franquias em 2014. Um dos destaques dos dados é o crescimento separado por setor. No fim de janeiro, a entidade já havia divulgado alguns dados sobre o mercado. O faturamento do franchising subiu de R$ 118 bilhões para R$ 127 bilhões, o que representa uma alta de 7,7% nos ganhos. Segundo a entidade, a quantidade de redes cresceu 8,8% entre 2013 e 2014. No período, o número de marcas subiu de 2.703 para 2.942. O total de unidades franqueadas também subiu. Segundo o levantamento, o país fechou 2014 com 125.641 operações abertas 9,8% a mais que em 2013. Para Cristina Franco, presidente da ABF, o resultado de 2014 é motivo de orgulho, já que a projeção de crescimento da economia brasileira é de 0,2%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). "Sofremos o impacto do momento por que passa o país, mas somos uma indústria resiliente", diz. Alguns setores tiveram um crescimento que ficou acima da média do franchising como um todo seja no faturamento, no aumento de redes e do número de unidades. Saiba quais: 1. Comunicação, Informática e Eletrônicos - Este segmento reúne empresas de negócios pela internet, marketing digital, anúncios em saco de pão e serviços em informática. Boa parte das oportunidades de negócio são microfranquias e têm investimentos baixos. O segmento teve variações positivas importantes, entre 2013 e 2014, no faturamento (saltou de R$ 1,827 bilhão para R$ 2,321 bilhões crescimento de 27,0%), no número de marcas (de 118 para 142 alta de 20,3%) e no de unidades (de 2.921 para 3.336 aumento de 14,2%). 2. Acessórios Pessoais, Calçados e Tênis - A categoria se destaca pela grande alta no número de unidades. Em 2013, eram 6.398. No ano seguinte, 8.285. O avanço representa um aumento de 30,1% no número de operações. O faturamento subiu 18,8% em um ano: de R$ 7,44 bilhões em 2013 para R$ 8,847 milhões em 2014. A quantidade de marcas cresceu 13,1% de 191 para 216. 3. Veículos - Outro setor que teve um grande aumento no número de operações foi o de Veículos, que inclui redes focadas na manutenção e venda de produtos e acessórios para automóveis, bem como empresas de aluguel e estacionamentos. O número de unidades subiu 20,7%, saltando de 6.652, em 2013, para 8.032 no ano passado. As receitas também subiram acima da média do franchising como um todo: de R$ 4.123 bilhões para R$ 4,490 bilhões entre 2013 e 2014, o que caracteriza um avanço de 8,9% nos ganhos. O número de 13

redes de franquia, no entanto, foi de 108 para 115 alta de 6,5%, variação menor que a do mercado. 4. Negócios, Serviços e Conveniência - O segmento é bastante amplo e reúne supermercados, consultorias, empresas de aparelhos de ar-condicionado, corretoras e pet shops, dentre outros. O faturamento dessas redes cresceu de R$ 25,120 bilhões para R$ 26,726 bilhões. A alta, de 6,4%, é menor que a registrada no franchising como um todo. No entanto, o montante de redes (de 272 para 305, avanço de 12,1%) e o de unidades (24.811 e 28.616, ascensão de 15,3%) subiu acima da média geral. 5. Hotelaria e Turismo - Dentre todos os setores, este foi o que registrou o maior avanço de unidades, de 2.001 para 2.674 entre 2013 e 2014 uma alta de 33,6%. Outro salto significativo foi o do número de redes no mesmo período: a quantidade passou de 41 franquias para 49, o que representa um avanço de 19,5%. Por outro lado, o faturamento do segmento ficou quase que estagnado. As receitas, que eram de R$ 9,299 bilhões em 2013, foram para R$ 9,329 bilhões. A variação positiva foi de apenas 0,3%. Projeções - Para 2015, com base em estudos internos e dados macroeconômicos, a ABF estima que o faturamento do setor de franquias será entre 7,5% e 9% maior do que em 2014. Já o número de marcas deve aumentar 8%, e o de novas unidades, entre 9% e 10%. De acordo com Ricardo Camargo, diretor-executivo da ABF, a entidade espera que os seis primeiros meses sejam mais atribulados que o restante do ano. "Os reajustes e mudanças na política financeira virão todos ao mesmo tempo. Esperamos que, no segundo semestre, o setor tenha menos problemas", afirma. No site da ABF, você encontra informações sobre todas as franquias e suas respectivas categorias. http://revistapegn.globo.com/franquias/noticia/2015/02/os-5-setores-que-maisse-destacaram-no-setor-de-franquias-em-2014.html Voltar ao índice 14

7. Logística Portos e Navegação Portos brasileiros movimentam 969 mi de toneladas em 2014 26 de fevereiro de 2015 Fonte: Secretaria de Portos Principais mercadorias movimentadas no ano passado foram minério de ferro, combustíveis/óleos minerais e contêineres A movimentação do setor portuário brasileiro cresceu 4% em 2014 frente a 2013, quando foram movimentados 929 milhões de toneladas. O Brasil movimentou no ano passado, por via marítima, um total de 969 milhões de toneladas de cargas, das quais 349 milhões de toneladas em portos organizados e 620 milhões em terminais de uso privado (TUP). Os números são do Anuário Estatístico Aquaviário, publicação divulgada na última quarta-feira (25) pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). As principais mercadorias movimentadas no ano passado foram minério de ferro, combustíveis/óleos minerais, contêineres, soja, bauxita, milho, fertilizantes e adubos, que representaram, respectivamente, 36%, 21%, 11%, 5%, 4%, 3% e 3% do total da carga movimentada em 2014. Considerando-se o tipo de carga, o granel sólido, com destaque para o minério de ferro, foi a carga mais movimentada no conjunto das instalações portuárias do pais, em 2014, representando 61% do total, seguido do granel líquido, com 24% de participação, e da carga geral, com 15%. Quando se separam os contêineres da carga geral, eles representaram 11% do total movimentado no ano passado. Santos - O Porto de Santos foi o que mais movimentou carga no ano passado, com 27% de participação do total movimentado no conjunto dos portos organizados. Em segundo lugar, aparece o Porto de Itaguaí (RJ), com 18% do total, seguido de Paranaguá-PR (12%), Rio Grande-RS (6%) e Itaqui-MA (5%). Santos foi também o porto que mais movimentou contêineres (33 milhões de toneladas). Os dez portos organizados que mais movimentaram carga em 2014 participaram com mais de 85% do total das cargas que passaram por esse tipo de instalação portuária. Já com relação aos terminais de uso privado (TUP), a liderança ficou com o Terminal Marítimo de Ponta da Madeira, no Maranhão, que movimentou 112,5 milhões de toneladas de carga em 2014. Em segundo lugar, aparece o Terminal de Tubarão, com 109,8 milhões de toneladas e, em terceiro lugar, o Terminal Almirante Barroso, com 53 milhões de toneladas. Navegações - Em 2014, a navegação de cabotagem (navegação que se dá entre os portos brasileiros) representou 22% sobre o total de cargas movimentadas em todas as demais navegações. Isso equivale a 213 milhões de toneladas, representando um aumento de 4% em relação a 2013. 15

As principais mercadorias movimentadas na cabotagem foram combustíveis, com 66% do total de carga movimentada em 2014, bauxita (13%) e contêineres (10%). Só a bauxita correspondeu a 28 milhões de toneladas. Já o transporte em vias interiores atingiu 83,1 milhões de toneladas em 2014, contra 82,2 milhões de toneladas em 2013, representando um crescimento de 1,21%. Com relação ao volume de cargas transportadas, por grupo de mercadoria, houve um crescimento significativo para as três mercadorias mais transportadas nesse tipo de navegação: minério de ferro (19,6%), combustíveis e óleos minerais ( 15,7%) e soja (7,3%). Investimentos - A vocação do Brasil é para o progresso e o desenvolvimento. E o setor portuário, com apoio da Antaq, pode responder positivamente, investindo e impulsionando a economia neste momento de ajuste fiscal. A declaração é do ministro da Secretaria de Portos, Edinho Araújo, ao discursar na solenidade comemorativa aos 13 anos de criação da Antaq, realizada nesta quarta-feira (25), no auditório da entidade. O trabalho da Secretaria de Portos, em conjunto com a Antaq, pode atrair em curto prazo novos investimentos e responder positivamente às urgências que o Brasil reclama, afirmou o ministro, que definiu como prioridades de sua pasta a agilização de processos, a diminuição da burocracia nas operações, a modernização dos portos e as parcerias com a iniciativa privada. http://www.brasil.gov.br/infraestrutura/2015/02/portos-brasileiros-movimentam- 969-mi-de-toneladas-em-2014 Voltar ao índice 16

8. Curtas 26 de fevereiro de 2015 Fonte: Exame Magazine Luiza encerrou 2014 com lucro de R$ 128,6 milhões A Magazine Luiza registrou lucro líquido de R$ 39,3 milhões no quarto trimestre de 2014, resultado que representa uma alta de 19,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. No acumulado do ano, a empresa apresentou lucro de R$ 128,6 milhões, com avanço de 13% na comparação com 2013. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 175,4 milhões entre outubro e dezembro, crescendo 33,1% ante os mesmos meses do ano anterior. Em 2014, o Ebitda totalizou R$ 605,3 milhões, um aumento de 26,9% em relação a 2013. A receita líquida da varejista cresceu 12% no último trimestre do ano na comparação com 2013, para R$ 2,777 bilhões. No consolidado do ano, a receita ficou acumulada em R$ 9,779 bilhões, avanço de 20,9% ante o ano anterior. Índice de satisfação 21 de fevereiro de 2015 Fonte: Jornal de Brasília O comércio virtual no Brasil tem se estabelecido cada vez mais como uma forma segura de se fazer compras. Uma pesquisa nacional realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que nove em cada dez consumidores virtuais (93%) estão satisfeitos com as compras feitas pela internet. Além disso, o estudo revela que a primeira experiência de compra virtual ocorreu antes de 2013 para 81% dos entrevistados? o que indica, na visão dos economistas do SPC, que este tipo de comprador está cada vez mais experiente. De acordo com o levantamento, o medo de ser enganado, ou seja, de pagar pelo produto e não receber, é cada vez menor: só 6% dos entrevistados que evitam a compra de produtos específicos dizem não fazer compras pela internet por terem receio de não receber a mercadoria. Voltar ao índice 17

9. Feiras 25/02/2015 até 27/02/2015 - RIO CONTENT MARKET Setor: Cine, Foto, Imagem e Som Local: Windsor Barra Hotel Cidade: Rio de Janeiro - RJ 03/03/2015 até 08/03/2015 - FEIRA DO BEBÊ E GESTANTE Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: Minascentro Cidade: Belo Horizonte MG 03/03/2015 até 06/03/2015 - EXPO REVESTIR Setor: Utilidades do Lar Local: Transamérica Expo Center Cidade: São Paulo - SP 04/03/2015 até 06/03/2015 - BIJOIAS Setor: Joias, Bijuterias, Pedras e Metais Preciosos Local: Centro de Convenções Frei Caneca Cidade: São Paulo - SP 05/03/2015 até 15/03/2015 - EXPO-UMUARAMA Setor: Agronegócio Local: Parque de Exposições Dario Pimenta Nobrega Cidade: Umuarama - PR 09/03/2015 até 13/03/2015 - EXPODIRETO COTRIJAL Setor: Agronegócio Local: Parque da Expodireto Cotrijal Cidade: Não ME TOQUE RS 09/03/2015 até 13/03/2015 - MOVELPAR Setor: Madeira e Móveis Local: Expoara Centro de Eventos Cidade: Arapongas PR 10/03/2015 até 14/03/2015 - FEICON BATIMATFEICON BATIMAT Setor: Engenharia e Arquitetura Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi Cidade: São Paulo SP 10/03/2015 até 12/03/2015 - ISC BRASIL Setor: Segurança Nacional, Civil e Patrimonial Local: Expo Center Norte - Pavilhão Verde Cidade: São Paulo SP 18

12/03/2015 até 14/03/2015 - ANFAMEC 2015 Setor: Mineração Local: Centro de Convenções e Exposições Dom Pedro Cidade: Campinas SP 12/03/2015 até 14/03/2015 - FENNOPAN Setor: Alimentos e Bebidas Local: Centro de Convenções de Pernambuco Cidade: Olinda PE 17/03/2015 até 20/03/2015 - FIMEC Setor: Coureiro / Calçadista - Calçados e Artefatos, Máquinas e Componentes Local: Fenac S.A Feiras e Empreendimentos Turísticos Cidade: Novo Hamburgo - RS 18/03/2015 até 20/03/2015 - ABRADILAN 2015 Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo SP 19/03/2015 até 29/03/2015 - EFAPI Setor: Agronegócio Local: Parque de Exposições Dr. Alício Dias dos Reis Cidade: Santo Antônio da Platina - PR 19/03/2015 até 21/03/2015 - BRASÍLIA EXPO FRANQUIAS Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: Centro de Convenções Ulysses Guimarães Cidade: Brasília - DF 20/03/2015 até 22/03/2015 - FOMENTAR PEQUENOS NEGÓCIOS & EMPREGOS - CAMPO LARGO Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: Prefeitura Municipal de Campo Largo Cidade: Campo Largo PR 23/03/2015 até 27/03/2015 - FIEEFIEE Setor: Energia Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi Cidade: são Paulo - SP 24/03/2015 até 26/03/2015 - EXPOAGRO AFUBRAEXPOAGRO AFUBRA Setor: Agronegócio Local: Parque de exposições Cidade: Rio Pardo - RS O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site Voltar ao índice 19