Nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, emite-se a seguinte Orientação:

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Transcrição:

NÚMERO: 018/2014 DATA: 29/10/2014 ATUALIZAÇÃO 08/01/2015 ASSUNTO: PALAVRAS-HAVE: PARA: ONTATOS: Dença pr vírus Ébla. Vigilância de ntacts na munidade e em ntext Labral. Ébla; vigilância; cntacts Prfissinais d Sistema de Saúde UESP: Unidade de Api à Autridade de Saúde Nacinal e à Gestã de Emergências em Saúde Pública uesp@dgs.pt DGS Direçã de Serviçs de Prevençã da Dença e Prmçã da Saúde dspdps@dgs.pt Linha de Api a Médic: 300 015 015 Ns terms da alínea a) d nº 2 d artig 2º d Decret Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeir, emite-se a seguinte Orientaçã: 1. INTRODUÇÃO Decrre na África Ocidental um surt de dença pr vírus Ébla que afeta três países nde se verifica transmissã disseminada (áreas afetadas): Guiné-nacri, Libéria e Serra Lea. Espanha, Estads Unids da América, Senegal, Nigéria e Mali apresentaram cass imprtads pntuais u cm transmissã lcalizada. Decrreu ainda um surt de dença pr vírus Ébla na República Demcrática d ng (prvíncia d Equateur) nã relacinad cm surt da África Ocidental e declarad cm terminad pela Organizaçã Mundial de Saúde (OMS) em 21 de nvembr de 2014. A respsta internacinal desencadeada a 8 de agst de 2014 pela OMS cm a Declaraçã de Situaçã de emergência de saúde pública de âmbit internacinal, a abrig d Regulament Sanitári Internacinal, recnhece a pssibilidade de medidas extremas para cntrlar a epidemia e a sua disseminaçã. Embra risc de imprtaçã para Prtugal seja baix, pdem verificar-se cass imprtads. O bjetiv principal ds serviçs de saúde é de evitar apareciment de cass secundáris e, eventualmente, de cadeias de transmissã. Devem estar estabelecids s mecanisms para a deteçã de cass, nmeadamente em pessas riundas de países afetads, cm base ns prcediments e circuits precnizads na Orientaçã nº 012/2014 Prcediments gerais da Direçã-Geral da Saúde (DGS). Orientaçã nº 018/2014 de 29/10/2014 atualizada a 08/01/2015 1/5

2. VIGILÂNIA DE ONTATOS A vigilância de cntacts é uma cmpnente essencial da estratégia para cntrl da transmissã d vírus Ébla a permitir a identificaçã, mais preccemente pssível, de cass sintmátics, de md a que pssam ser islads, diagnsticads e tratads numa fase inicial da dença. Um ntact próxim 1 é uma pessa que, ns últims 21 dias, teve cntact físic cm um as cnfirmad (viv u mrt) u cm fluíds crprais de um as cnfirmad u cm superfícies u bjets cntaminadas cm vírus Ébla. ntact físic inclui partilhar mesm quart/cama, tratar de um dente, tcar em fluíds crprais u participar ativamente num funeral. É fundamental que tds s cntacts de um as prvável e/u as cnfirmad de Ébla sejam identificads (Anex 1) e, ns cass cnfirmads, clcads sb vigilância durante 21 dias ( períd máxim de incubaçã d vírus), a partir d dia d últim cntact. Esta identificaçã de cntacts é inutilizada se as prvável fr infirmad. Perante um as cnfirmad, a DGS cntacta, para ativaçã da vigilância ds cntacts próxims d dente, se aplicável, s Delegads de Saúde Reginais d ntinente, s seus hmólgs das Regiões Autónmas ds Açres u da Madeira, u seus cngéneres de países nde dente pssa ter permanecid ns 21 dias anterires a iníci ds sintmas. A vigilância ds cntacts requer uma mnitrizaçã cntínua (Anex 2 e Anex 3) e é da respnsabilidade: na cmunidade, ds Delegads de Saúde rdenadres/equipas de Saúde Pública; em cntext labral, ds Serviçs de Segurança e Saúde n Trabalh, em articulaçã cm s Grups de rdenaçã Lcal d Prgrama de Prevençã e ntrl de Infeçã e Resistência as Antimicrbians (GL-PPIRA), sem prejuíz d envi ds regists da vigilância as Delegads de Saúde Reginais. nsidera-se gestr de cntacts qualquer uma das Equipas de Saúde Pública, de Saúde Ocupacinal u d Grup de rdenaçã Lcal d Prgrama de Prevençã e ntrl de Infeçã e Resistência as Antimicrbians (GL-PPIRA). 1 ntact próxim é uma pessa que (Orientaçã nº12 Dença pr vírus Ébla. Prcediments gerais ): Prestu assistência, sem prteçã adequada, a dente (s) cm infeçã pr vírus Ébla; abitu cm dente (s) infetad (s) pr vírus Ébla; Teve cntact diret cm: - sangue, secreções, tecids, órgãs u líquids rgânics de dente viv u de cadáver; - animais infetads (vivs u mrts) u através da manipulaçã u ingestã de carne de caça, prveniente ds países afetads; - superfícies u bjets cntaminads cm sangue u utrs fluíds rgânics de dente u cadáver ; - dispsitivs médics utilizads n tratament de dente pr vírus Ébla; - cadáver suspeit de dença pr vírus Ébla, incluind participaçã em cerimónias fúnebres; Outras situações epidemilgicamente suspeitas. Orientaçã nº 018/2014 de 29/10/2014 atualizada a 08/01/2015 2/5

ntacts próxims crrids em viagens marítimas u aéreas cumprem precnizad nas Orientações nº 013/2014 Prcediments de vigilância de viajantes pr via marítima e nº 014/2014 Prcediments de vigilância de viajantes durante um v, antes d embarque u após desembarque, psterirmente, se aplicável, a vigilância destes cntacts, na cmunidade, é assegurada pels Delegads de Saúde rdenadres/equipas de Saúde Pública. A nível eurpeu, e na mairia ds países, a vigilância ds ntacts próxims nã prevê a quarentena de indivídus saudáveis. N entant, em situações excecinais e em alguns países a quarentena tem sid cnsiderada em cntext de medidas extremas de saúde pública. Em Prtugal, esta situaçã nã está cntemplada legalmente. A vigilância ds cntacts implica: a) Identificaçã ds ntacts próxims A partir da validaçã d as suspeit, a identificaçã ds cntacts próxims é crdenada/realizada pel gestr de cntacts, utilizand frmulári que cnsta n Anex 1. Se as prvável fr cnfirmad, inicia-se a vigilância de cntacts, utilizand frmulári que cnsta n Anex 2, também dispnível através d SINAVE. Este frmulári permite realizar regist e a vigilância individual para cada pessa sb vigilância/ntact próxim; Deve também ser utilizad frmulári que cnsta n Anex 3, em cntext labral ds serviçs de saúde, para regist de tds s prfissinais que entrem na área de islament d as prvável u cnfirmad, u na área de cntençã d labratóri BSL-3, devend ser preenchid pel própri funcinári. b) Infrmaçã pel gestr de cntacts à pessa sb vigilância/ntact próxim sbre a dença e a sua prevençã A necessidade de ficar em vigilância pr um períd máxim de 21 dias; As características da dença que fundamentam a medida de vigilância (Anex 4): - O períd de incubaçã da infeçã pel vírus Ébla pde variar entre 2 a 21 dias; - A transmissã pde crrer a partir d mment em que se desenvlvem s sintmas/sinais; - A transmissã crre através d cntact diret cm sangue u utrs fluíds crprais d cas cnfirmad, manipulaçã de cadáveres e através d cntact cm superfícies e bjets cntaminadas cm fluíds crprais infetads (Orientaçã nº 012/2014 Prcediments gerais ). Orientaçã nº 018/2014 de 29/10/2014 atualizada a 08/01/2015 3/5

Viagens - A nível nacinal, a pessa deve infrmar seu gestr de cntacts, e manter-se cntactável. Se a pessa desenvlver sintmas, gestr de cntacts deverá cntactar a Autridade de Saúde respetiva d lcal de deslcaçã; - A nível internacinal, deve evitar viajar para utrs lcais durante períd de vigilância. N cas de viagem inadiável, deverá avisar gestr de cntacts cm a antecedência pssível, de md a ser cmunicada à Autridade de Saúde d lcal de destin, para infrmar sbre a necessidade de cntinuar cm a vigilância até a fim ds 21 dias. A necessidade de restriçã de cntacts sciais cas surja qualquer sintma u sinal durante períd de vigilância, até a esclareciment da situaçã clínica. c) Mnitrizaçã / vigilância clínica ativa O gestr de cntacts deve: - Frnecer brigatriamente à pessa sb vigilância/ntact próxim, um númer de telefne acessível 24 hras/7 dias, pr escrit aquand da entrega d flhet que cnsta d Anex 4; - Infrmar a pessa sb vigilância/ntact próxim u um seu cuidadr sbre a utilizaçã crreta de termómetr; - ntactar uma vez pr dia, pr via telefónica, a pessa sb vigilância/ntact próxim para bter infrmaçã sbre s valres de temperatura registads e apareciment de qualquer sintma; - ntactar, sempre que se justifique, a pessa sb vigilância/ntact próxim para reclher infrmaçã sbre utrs parâmetrs clínics pertinentes, nmeadamente terapêutica cm aerssóis; - as surja(m) febre e/u sintmas da pessa sb vigilância/ntact próxim, prceder a encaminhament d as suspeit, cumprind precnizad na Orientaçã nº 012/2014 Prcediments gerais ; - Terminar a vigilância, passads 21 dias após últim cntact, infrmand a própria pessa assim cm Delegad de Saúde Reginal, que infrmará a DGS Orientaçã nº 018/2014 de 29/10/2014 atualizada a 08/01/2015 4/5

(dspdps@dgs.pt). Tds s dads reclhids durante s 21 dias devem ficar arquivads em suprte eletrónic, cnstituind uma base de dads. A pessa sb vigilância / ntact próxim deve: - Medir a temperatura duas vezes pr dia, de manhã e a fim d dia, durante 21 dias após últim cntact cm dente; - Registar s valres da temperatura, data e hra, em suprte própri (Anex 4) frnecid pel respetiv gestr de cntacts ; - Nã tmar medicaçã antipirética durante períd de mnitrizaçã; - Infrmar de imediat gestr de cntacts se surgir febre (mesm inferir a 38º) u qualquer utr sinal u sintma de dença, incluind vómits, diarreia, cefaleias, mialgias, mal-estar, dr de garganta, erupçã cutânea e/u hemrragia. BIBLIOGRAFIA ntact tracing during an utbreak f Ebla virus disease. WHO September 2014 http://www.wh.int/csr/reshttp://www.wh.int/csr/resurces/publicatins/ebla/cntact-tracing-during-utbreak-febla.pdf?ua=1 Interim U.S. Guidance fr Mnitring and Mvement f Persns with Ptential Ebla Virus Expsure. D 16 Nvember 2014 http://www.cdc.gv/vhf/ebla/expsure/mnitring-and-mvement-f-persns-with-expsure.html Micrsite Ébla da Direçã-Geral da Saúde http://www.ebla.dgs.pt/?mnredir=1&lnc=683368347965aaaaaaaaaaaa Public Health Management f ases and ntacts f Human Illness Assciated with Ebla Virus Disease (EVD). Public Health Agency f anada http://www.phac-aspc.gc.ca/id-mi/vhf-fvh/cases-cntacts-cas-eng.php Public Health Management f persns having had cntact with Ebla virus disease in the EU. ED 7 Nvember 2014 http://www.ecdc.eurpa.eu/en/publicatins/publicatins/ebla-public-health-cntact-management-update-10-nvember.pdf Francisc Gerge Diretr-Geral da Saúde Orientaçã nº 018/2014 de 29/10/2014 atualizada a 08/01/2015 5/5

ANEXO Nº 1 FORMULÁRIO PARA IDENTIFIAÇÃO DOS ONTATOS PRÓXIMOS NA OMUNIDADE E EM ONTEXTO LABORAL Infrmaçã sbre s ntacts próxims Nº Nme Sex Data nasciment /Idade Relaçã cm as* Data d Últim ntact Mrada Telefne 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 * Na cluna relativa à relaçã cm as deve ser registada a seguinte infrmaçã: cabitante, familiar/amig, clega de trabalh, prfissinal de saúde que prestu assistência a dente, entre utrs. Frmulári preenchid pr: Data: / / Orientaçã nº 018/2014 de 29/10/2014 atualizada a 08/01/2015 Vigilância de ntacts na munidade e em ntext Labral

ANEXO Nº 2 FORMULÁRIO PARA REGISTO INDIVIDUAL DA PESSOA SOB VIGILÂNIA/ONTATO PRÓXIMO Regist individual da pessa sb vigilância/ntact próxim Nme: ntact telefónic: Mrada: Onde fi detetad as: Data d últim cntact: Regist de dads de vigilância (ver abaix códigs 0,1,2 u 3) Períd d dia Dia de Vigilância * 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º 18º 19º 20º 21º Resultad** Data d Fim Vigilância Das 0h às 12h59m Das 13h às 24h *Nas clunas relativas a dia de vigilância, assinale 0 se cntact nã referiu febre u nenhum utr sintma; 1 se cntact referiu febre; 2 se cntact referiu algum utr sintma (pr exempl: mialgias, cefaleias, dres abdminais, vómits, diarreia, hemrragias, entre utrs) identificand qual; 3 se nã fi pssível bter infrmaçã sbre cntact. **Na cluna relativa a Resultad da vigilância, assinale: A se cntact cmpletu a vigilância sem sintmas, B se cntact desenvlveu sintmas mas nã fi validad cm as prvável, se cntact desenvlveu sintmas e fi validad cm as prvável e D se huve perda de fllw-up d cntact. Frmulári preenchid pr: Data: / / Orientaçã nº 018/2014 de 29/10/2014 atualizada a 08/01/2015 Vigilância de ntacts na munidade e em ntext Labral

ANEXO Nº3 LISTA DE PROFISSIONAIS QUE ONTATAM OM O ASO PROVÁVEL OU ONFIRMADO Estabeleciment de Saúde: Serviç/Unidade Respnsável médic: Respnsável enfermeir: Data Nme d Prfissinal Serviç Hra Entrada Hra Saída Rubrica Orientaçã nº 018/2014 de 29/10/2014 atualizada a 08/01/2015 Vigilância de ntacts na munidade e em ntext Labral

ANEXO Nº 4 FOLHETO PARA A PESSOA EM VIGILÂNIA/ONTATO PRÓXIMO Ébla é nme cmum dad à dença causada pel vírus Ébla. Os sintmas mais frequentes sã febre, náuseas, vómits e diarreia, dres abdminais, dres musculares, dres de cabeça, dres de garganta, fraqueza, hemrragia inexplicada, que aparecem entre 2 e 21 dias após cntact cm vírus. A dença pr vírus Ébla é transmitida pr cntact diret cm fluíds u secreções crprais (sangue, vómits, fezes, saliva u sémen) de pessas u animais infetads, mrts u vivs, u através de superfícies u bjets cntaminads. Até à data nã há evidência de que a dença se transmita antes d iníci ds sintmas que, regra geral, cmeça pela febre. Se é uma pessa em vigilância/ntact próxim: Esteja atent a seu estad de saúde durante 21 dias, a cntar da última vez em que esteve em risc de ser infetad (cntact cm dente u cm superfícies u bjets cntaminads, pr exempl); Meça e registe a sua temperatura de manhã e à nite, durante esses 21 dias. Registe também a crrência de utrs sintmas cm pr exempl: dres abdminais, vómits, diarreia, dres musculares, dres de cabeça, hemrragias; Será cntactad diariamente, pr telefne, pr um prfissinal de saúde ( Gestr de cntacts ), para avaliaçã d seu estad de saúde; Qualquer infrmaçã adicinal pde btê-la também n site da DGS sbre Ébla: www.ebla.dgs.pt Data d últim cntact de risc / / Regist diári da Temperatura Dia Data da vigilância Das 0h-12h59m Das 13h-24h 1º dia / / 2º dia / / 3º dia / / 4º dia / / 5º dia / / 6º dia / / 7º dia / / 8º dia / / 9º dia / / 10º dia / / 11º dia / / 12º dia / / 13º dia / / 14º dia / / 15º dia / / 16º dia / / 17º dia / / 18º dia / / 19º dia / / 20º dia / / 21º dia / / Outrs Sintmas Se tiver febre u algum utr sintma, em particular um ds acima referids, telefne imediatamente para seu Gestr de cntacts, através d númer de telefne. Muit brigad. Orientaçã nº 018/2014 de 29/10/2014 atualizada a 07/01/2015 Vigilância de ntacts na munidade e em ntext Labral