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Transcrição:

EIXO TECNOLÓGICO: Produção Industrial CURSO/MODALIDADE: Curso Técnico em Móveis/Integrado DISCIPLINA: Higiene e Segurança do Trabalho CÓDIGO: Currículo: 200 Ano / Semestre: 202/ e 2 Carga Horária total: 40 h/a Turno: Manhã/Tarde Ano: 3º ano MOI T DIRETOR(A) GERAL DO CAMPUS: Marcelo Eder Lamb DIRETOR (A) DE ENSINO: Sidinei Cruz Sobrinho PROFESSOR(A): Mauro Kowalczuk/Alcimar Obalski. EMENTA Higiene, condições e ambiente de trabalho; medicina do trabalho e controle médico; riscos, segurança e programas educativos; CIPA; SESMT; EPIs; EPC s, medidas de proteção; insalubridade, periculosidade e ergonomia. 2.OBJETIVOS 2. Do IFFarroupilha: Conforme a Lei Nº.892/08 o Instituto Federal Farroupilha deverá: I- ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional; II- desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas as demandas sociais e peculiaridades regionais; III- promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão; IV- orientar sua oferta formativa em beneficio da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do Instituto Federal; V- constituir-se em centro de excelência do ensino de ciências, em geral, e de ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito critico voltado a investigação empírica; VI- qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta de ensino de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino; VII- desenvolver programas de extensão e de divulgação cientifica e tecnológica; VIII- realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico; IX- promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação; X- estimular e apoiar processos educativos que levem a geração de trabalho e renda e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e regional; XI- ministrar em nível de educação superior cursos superiores: 2.2 Do nível de ensino: Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 9.394/96 Do Ensino Médio MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS SANTA ROSA Rua Uruguai, 675Bairro Central CEP: 98900.000 - Santa Rosa - RS Fone: (55) 35 2575 Fax: (55) 35 259 PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

Art. 35. O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos, terá como finalidades: I - a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; II - a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores; III - o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; IV - a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina. Da Educação Profissional Art. 39º. A educação profissional e tecnológica, no cumprimento dos objetivos da educação nacional, integra-se aos diferentes níveis e modalidades de educação e às dimensões do trabalho, da ciência e da tecnologia. (Redação dada pela Lei nº.74, de 2008) De acordo com a Resolução n 04/200, de 22 de fevereiro de 200 (Regulamento Da Organização Didática Dos Cursos Técnicos De Nível Médio): Art. 5º São objetivos dos cursos Técnicos de Nível Médio do Instituto Federal Farroupilha: I - Desenvolver, prioritariamente, o Ensino Médio na modalidade do Currículo Integrado; II - Contribuir para o aumento dos índices de escolarização média na região de atuação; III - Ofertar ensino técnico na modalidade subsequente, na medida em que se fizer necessário para responder a demandas regionais; IV - Formar cidadão para o mundo do trabalho, visando sua inserção nos diferentes segmentos socioeconômicos. V - realizar pesquisa e desenvolvimento de novos processos, produtos e serviços, em estreita articulação com os setores produtivos e a sociedade; VI - realizar atividades de extensão, a partir de um processo educativo, cultural e científico articulado, de forma indissociável, ao ensino e à pesquisa, viabilizando uma visão integrada da sociedade. 2.3 Do curso 2.3. Objetivo Geral O objetivo geral do Curso Técnico em Móveis - integrado visa em, primeiro lugar, habilitar profissionais em nível médio a desenvolverem projetos de móveis e esquadrias, de maneira criativa e inovadora, otimizando os aspectos estético, formal e funcional, ajustando-os aos apelos mercadológicos e às necessidades do usuário. 2.3.2 Objetivos Específicos Formar profissionais que estejam sintonizados com o mercado e as tecnologias, sejam criativos, tenham uma sólida base de conhecimentos e flexibilidade de se adaptar às situações; Preparar técnicos com formação projetual, técnica, tecnológica e artística, que atuem neste mundo competitivo e globalizado, respeitando os aspectos socioculturais, éticos, morais, ecológicos e psicológicos; Qualificar os técnicos para que, além da criatividade, possuam raciocínio abstrato, assimilação rápida de informações e de habilidades, flexibilidade para enfrentar situações novas, capacidade para compreender as bases sociais, econômicas, técnicas e científicas relacionadas ao seu trabalho; Preparar profissionalmente os técnicos através do desenvolvimento e treinamento de habilidades específicas na área de móveis. Propiciar aos estudantes do curso situações que possibilitem o seu preparo para que consigam acompanhar as mudanças e transformações do setor produtivo, com competência para comunicarse fluentemente, conceber projetos, aprender a aprender, assimilar inovações e mudanças, gerir

um trabalho autônomo, aplicar tecnologia de informação e de comunicação e ampliar o nível de informações para o desenvolver o senso crítico. 2.4. Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar uma visão global da Legislação de Higiene e Segurança do Trabalho, abordando os principais elementos de gestão, equipamentos de proteção e ambiente utilizados nessa área e proporcionar ao aluno uma visão crítica e construtiva frente às novas tendências nas organizações. 2.4.. Objetivos Específicos: No final do componente curricular o aluno deverá ter conhecimentos para que desenvolva e aplique as principais técnicas utilizadas no âmbito da Higiene e Segurança do Trabalho. Conhecer as Normas Regulamentadoras NR, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho. Apresentar os principais equipamentos de proteção individual e coletiva e seus usos. Conhecer as principais abordagens da Qualidade de Vida no Trabalho. Estimular o interesse pela pesquisa, a análise e a avaliação das organizações na área da indústria moveleira. 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidades Descrição H/A UNIDADE I. Apresentação do plano de aula. História da Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho. 2 Legislação. Constituição Federal. Legislação trabalhista. 3. Normas Regulamentadoras: NR, NR2,NR3, NR4, NR5,NR6, NR7, NR8,NR9, NR0, NR, NR2, NR3, NR4, NR5, NR6, NR7, NR8, NR9, NR20, NR2, NR22, NR23, NR24,NR25, NR26, NR27, NR28,N29, NR30. 4.Legislação Previdenciária. Acidentes do trabalho. CAT (Comunicação de Acidentes de Trabalho). 5. Aposentadoria especial, trabalho do deficiente, do idoso, da mulher, do menor. Responsabilidade civil e criminal. 6. Legislação ambiental. 7. Comissão interna de Prevenção de Acidentes (CIPA): conceito, objetivos, estrutura, treinamento, modelo. 8. Mapa de Risco: conceito, objetivos, estrutura, etapas de elaboração. 9. Brigada, prevenção e controle de incêndios: conceito, objetivos, estrutura. 0. Primeira avaliação da disciplina.. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA): conceito, objetivos, estrutura, modelos de documentos. 2. Arranjo físico da indústria moveleira segura: arranjo físico, ruído, calor, risco químico, risco biológico, ergonomia, nível de iluminância. 3. Descritivo de funções e reconhecimento de riscos. 4. Estabelecimento de prioridades, metas e avaliação. 5. Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO): conceito, objetivos, estrutura. 6. Comunicação de acidentes do trabalho (CAT). 7. Exames médicos ocupacionais. Relatório anual. Relatório de material de primeiros socorros. Modelo de atestado ocupacional. 8. Programa de Conservação Auditiva (PCA): conceito, objetivos, estrutura, modelos de documentos. 9. Orientação para uso de EPI e EPC: conceito, objetivos, estutura,

treinamento, avaliação dos resultados, avaliação médica, registro. 20. Segunda avaliação da disciplina. UNIDADE II 2. Fatores de risco e medidas de controle: risco físico, químico, biológico, ruído e ergonomia. Vídeos sobre segurança do trabalho. 22. Medidas de controle: calor, umidade, radiações não ionizantes, vibrações. 23. Ficha de recomendações de segurança. Fluxograma de processos de produção. 24. Setor almoxarifado: recebimento de matéria-prima, gerência de produção, controle de qualidade. 25. Setor de preparação e beneficiamento: situações de risco, recomendações. serra circular, serra fita, desempenadeira, destopadeira. 26. Setor de usinagem: situações de risco, recomendações. Levantamento e transporte de cargas. 27. Setor de usinagem: Furadeira horizontal, furadeira vertical, respingadeira, tirno, tupia. 28. Setor de acabamento: situações de risco, recomendações. Levantamento e transporte de cargas. Lixadeira de banda larga e de canto. 29. Setor de montagem inicial: situações de risco, recomendações. Levantamento e transporte de cargas. Mesa de montagem. 30. Terceira avaliação da disciplina. 3. Setor de pintura: situações de risco, recomendações. Levantamento e transporte de cargas. 32. Setor de montagem inicial: situações de risco, recomendações. Levantamento e transporte de cargas. Mesa de montagem. 33. Setor de tapeçaria: situações de risco, recomendações. Levantamento e transporte de cargas. Mesa de revestimento. 34. Setor de embalagem: situações de risco, recomendações. Levantamento e transporte de cargas. 35. Setor de expedição: situações de risco, recomendações. Levantamento e transporte de cargas. Veículos. 36. Setor de manutenção: situações de risco, recomendações. Levantamento e transporte de cargas. Esmeril, solda elétrica. 37. Recomendações gerais de segurança. 38. Quarta avaliação da disciplina. 39. Apresentação dos trabalhos. 40. Apresentação dos trabalhos. METODOLOGIA DE ENSINO O método a ser aplicado consiste na solicitação de tarefas ao aluno mediante o fornecimento de instruções para sua realização. O estímulo comum para realização da tarefa, pode ser uma aula expositiva, um filme, situações reais (práticas e/ou teóricas), ensaios ou outro meio. Com base nesse estímulo, diversas questões são formuladas, dando início ao processo de aprendizagem, capacitando o aluno a identificar e resolver problemas relativos ao contexto abordado. 4.AVALIAÇÃO 4.. Avaliação da Aprendizagem: A avaliação do processo de ensino-aprendizagem se dará segundo o regulamento do Instituto Federal Farroupilha, que em seu art. Art. º A avaliação deverá ser contínua e cumulativa, assumindo, de forma integrada, no processo de ensino-aprendizagem, as funções diagnóstica, formativa e somativa, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. 2º A avaliação, enquanto elemento formativo e sendo condição integradora entre ensino aprendizagem, deverá ser ampla, contínua, gradual,

dinâmica e cooperativa, em que os seus resultados serão sistematizados, analisados e divulgados ao final de cada semestre letivo e/ou final de cada elemento curricular. 4.2. Indicadores avaliativos (qualitativos): A avaliação será diagnóstico-cumulativa, tendo como por objetivos: conhecer melhor o educando, suas competências curriculares, seu estilo de aprendizagem, seus interesses e suas técnicas de trabalho. Também deverá adequar o processo de ensino aos educandos, como grupo e individualmente, tendo em vista os objetivos propostos. Avaliar o processo de ensino-aprendizagem, incluindo a análise e reflexão sobre o sucesso alcançado em função dos objetivos previstos e revê-los de acordo com os resultados apresentados.na composição das notas será contemplado a participação dos alunos em aula, presença efetiva, participação em seminários e trabalhos, e os instrumentos de avaliação. 4.3. Instrumentos a serem usados pelo professor (a): Para composição da nota da disciplina, no primeiro semestre, será realizado na décima aula a primeira avaliação da disciplina, contemplando o conteúdo visto nas nove primeiras aulas, com peso 2,0. Na vigésima aula será realizada a segunda avaliação, contemplando as aulas onze até dezoito com peso 2,0. Para composição da nota no segundo semestre, será realizado na trigésima aula a terceira avaliação referente às aulas 2 até 29, com peso 2,0. Na trigésima oitava aula será realizada a quarta avaliação referente às aulas 30 até 37, com peso 2,0. Nas duas últimas aulas serão entregues e apresentados trabalhos com peso 2,0. 4.4. Critérios: ' A integralização da nota será realizada através de dois instrumentos de avaliação (provas), sendo que a participação em aula, domínio técnico e argumentação, serão consideradas na complementação das notas dos instrumentos de avaliação. A presença em sala de aula, obedecerá os critérios estabelecidos pelo MEC: 75% de frequencia para os cursos superiores na disciplina e 75% no período letivo para os cursos da educação básica. 5. PROJETOS INTERDISCIPLINARES A SEREM DESENVOLVIDOS COM A TURMA A interdisciplinaridade deste conteúdo programático se dá com as disciplinas do curso que possuem atividades práticas e de laboratório. Uma vez que é mostrado para o aluno máquinas, equipamentos, ferramentas que os mesmos vivenciarão nestas disciplinas. 6. ATIVIDADES EXTRACLASSE A SEREM DESENVOLVIDAS Não há previsão de atividades extraclasse. 7. RECUPERAÇÃO PARALELA A recuperação paralela, quando necessária, será realizada com atendimento ao(s) aluno(s) em horário diferente da aula, em horário a combinar com os mesmos. A recuperação de nota de prova escrita aplicada será através de uma nova prova em horário de aula. O atendimento ao aluno será realizado fora da sala do professor nas sextas-feiras pela manhã 8:30 até 0:00 hs, e a tarde 6:30 até 7:00 hs. 8. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 8. Básicas: SABIA,T. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional,LTR Editora, São Paulo,2004 Curso de engenharia de segurança do trabalho. Fundacentro, 6 volumes, Sã Paulo,982. Couto, H,A, Ergonomia Aplicada ao Trabalho, Ergo Editora, 2 volumes, Belo Horizonte, 995 8.2 De Apoio: SESI. Mapa de Riscos de Acidentes do Trabalho Guia Prático. São Paulo.995. VALINOTE, OSVALDO LUIZ. Apostila Introdução à Engenharia de Segurança do Trabalho. 200. AYRES, DENNIS DE OLIVEIRA; CORRÊA, JOSÉ ALDO PEIXOTO. Manual de Prevenção de Acidentes do Trabalho. Editora Atlas. Primeira edição. 200. 9. OBSERVAÇÕES O presente plano de aula foi apresentado, discutido e aprovado em sala de aula.

Coordenação: Professor: Profª Fernanda Freitas Costa de Torres Coordenadora do Eixo Tecnológico Mauro kowalczuk/alcimar Obalski Docente Coordenação Geral de Ensino Profª Analice Marchezan Coordenadora Geral de Ensino Supervisão Pedagógica: Daiele Zuquetto Rosa Pedagoga