Rebalanceamento global Click to edit Master subtitle style Roberto Padovani Novembro 2015
Rebalanceamento global PIB (YoY %) 5.0 3.0 1.0-1.0 9.0 8.0 7.0 6.0 5.0 4.0 Crescimento chinês e crise bancária nos Estados Unidos favoreceram mercados emergentes. -3.0-5.0-7.0 DM GDP (LHS) EM GDP (RHS) 3.0 2.0 1.0 0.0 Neste momento, emergentes enfrentam ajustes enquanto mercados desenvolvidos mostram recuperação.
Desaceleração chinesa China (% PIB) Desaceleração chinesa influenciou crescimento nos emergentes e reduziu impulso externo ao crescimento brasileiro. Fonte: FMI, Banco Votorantim.
China: indústria fraca, mas consumo recupera Produção industrial e vendas no varejo (YoY%) 25 23 21 19 17 15 13 Setores da economia tem desempenho diferentes, mas economia se estabiliza. 11 9 7 5 nov05 abr06 set06 fev07 jul07 dez07 mai08 out08 mar09 ago09 jan10 jun10 nov10 abr11 set11 fev12 jul12 dez12 mai13 out13 mar14 ago14 jan15 jun15 Indústria Varejo
O super ciclo de commodities CRB 450 400 350 300 250 Desaceleração chinesa implica menor fôlego de alta de preços de commodities. 200 150 jan/75 jan/77 jan/79 jan/81 jan/83 jan/85 jan/87 jan/89 jan/91 jan/93 jan/95 jan/97 jan/99 jan/01 jan/03 jan/05 jan/07 jan/09 jan/11 jan/13 CRB long term trend Linear (CRB)
Commodities: alimentos estáveis mas metais em queda Indice de preços de alimentos e metais 1200 550 1100 1000 900 800 700 600 500 400 500 450 400 350 300 250 Composição do crescimento Chinês prejudica mais commodities metálicas. 300 nov05 nov06 nov07 nov08 nov09 nov10 nov11 nov12 nov13 nov14 200 Metais Alimentos
Japão: economia fraca e inflação baixa Crescimento do PIB e inflação 8 6 4 2 0-2 -4-6 -8-10 -12 nov05 abr06 set06 fev07 jul07 dez07 mai08 out08 mar09 ago09 jan10 jun10 nov10 abr11 set11 fev12 jul12 dez12 mai13 out13 mar14 ago14 jan15 jun15 2.5 2 1.5 1 0.5 0-0.5-1 -1.5-2 Inflação baixa e estagnação econômica devem levar a mais estímulos. PIB Núcleo de inflação
Retomada na Europa PIB (YoY %) Depois do ajuste fiscal, Europa mostrou retomada moderada.
Zona do Euro: inflação baixa, mesmo com recuperação Núcleo de inflação e crescimento do PIB 5 6 4 3 2 1 4 2 0-2 -4 Mesmo com recuperação em curso, inflação segue baixa. 0-6 -1 nov05 mar06 jul06 nov06 mar07 jul07 nov07 mar08 jul08 nov08 mar09 jul09 nov09 mar10 jul10 nov10 mar11 jul11 nov11 mar12 jul12 nov12 mar13 jul13 nov13 mar14 jul14 nov14 mar15 jul15-8 Inflação núcleo PIB YoY
Retomada nos Estados Unidos PIB (YoY %) 6.0% 5.0% 4.0% 3.0% 2.0% 1.0% 0.0% -1.0% 4.0% 4.5%4.4% 4.7% 4.1% 3.8% 3.8% 2.7% 2.7% 2.8% 1.8% 1.0% 3.3% 2.7% 1.8% -0.3% 3.0% 2.5% 2.3% 2.2% 2.4% 1.6% Depois da crise de 2008, Estados Unidos sustentam um crescimento próximo a 2,5%. -2.0% -3.0% -2.8% -4.0% 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Retomada nos Estados Unidos Taxa de desemprego (%) Mercado de trabalho tem mostrando recuperação consistente, ainda que haja menos pessoas procurando emprego.
EUA: mercado de trabalho em ritmo acelerado Taxa de desemprego e inflação de salários 11 4 10 9 8 7 6 3.5 3 2.5 2 Economia americana resiliente, impulsionada pelo mercado de trabalho, deve levar Fed a elevar os juros neste ano. 5 1.5 4 mar07 mar08 mar09 mar10 mar11 mar12 mar13 mar14 mar15 1 Desemprego Inflacao Salarios Fonte: Bloomberg, Banco Votorantim.
América Latina sofre PIB (YoY %) 7.00 6.00 5.00 4.00 3.00 2.00 1.00 - (1.00) (2.00) (3.00) 2004 - I 2004 - III 2005 - I 2005 - III 2006 - I 2006 - III 2007 - I 2007 - III 2008 - I 2008 - III 2009 - I 2009 - III 2010 - I 2010 - III 2011 - I 2011 - III 2012 - I 2012 - III 2013 - I 2013 - III 2014 - I 2014 - III Desempenho da China afeta diretamente crescimento na América Latina. Países enfrentam ajustes após ciclo longo de crescimento.
Fundamentos são melhores Conta corrente % PIB 2.0 1.0 0.0-1.0-2.0-3.0-3.0-2.8-2.2-2.5-0.9 0.4 0.9 1.2 1.4 0.2-0.9-0.7-1.3-1.4-1.9-2.7-2.5 Situação macroeconômica é melhor. Ajsutes, no entanto, precisam ser feitos, principalmente em infraestrutura. -4.0-5.0-4.0 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Dólar global mais forte DXY 180 160 140 120 100 EUA aumenta juros enquanto resto do mundo aumenta estímulos, fortalecendo o dólar global. 80 60 02/01/1980 02/01/1982 02/01/1984 02/01/1986 02/01/1988 02/01/1990 02/01/1992 02/01/1994 02/01/1996 02/01/1998 02/01/2000 02/01/2002 02/01/2004 02/01/2006 02/01/2008 02/01/2010 02/01/2012 02/01/2014
Espaço para retomada Taxa de câmbio efetiva real (100=94) Correção da moeda brasileira tem sido mais acentuada que de seus pares comerciais, o que implica ganhos de competitividade. Fonte: Banco Central, Banco Votorantim.
Roberto Padovani roberto.padovani@bancovotorantim.com.br Carlos Lopes carlos.glopes@bancovotorantim.com.br
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