BOLETIM RURAL - Pecuária. Edição nº 63/2018 Maio até 13/06/2018. Bovinocultura de corte

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Transcrição:

R$/kg* BOLETIM RURAL - Pecuária. Edição nº 63/2018 Maio até 13/06/2018 Mercado Interno Bovinocultura de corte A cotação 1 em Mato Grosso do Sul encerrou o período de 04 a 12/06/2018 com a arroba do boi ao valor médio de R$ 128,29 e da vaca a R$ 118,49 (Gráfico 01 e 02). Houve queda de 1,47% no preço da arroba do boi em relação à cotação do início de junho quando foi R$ 130,20. A arroba da vaca relativamente estável registrou valor de R$ 119,20 em 04/06. A pressão de baixa ainda persiste em razão do volume de animais represados na última semana de maio que só agora vieram para o abate. A expectativa é que, com o retorno da normalidade e a intensificação da entressafra, cesse a pressão de baixa e até possa iniciar um movimento de alta a depender do comportamento da demanda, consumo maior ainda que seja em razão dos jogos do mundial de futebol. No comparativo com o mesmo período de 2017 observa-se a arroba mais valorizada. O boi gordo valorizou 5,94% frente aos R$ 121,10/@ de junho de 2017 e a arroba da vaca superou em 4,98% os R$ 112,86/@ do igual período de 2017 (Gráficos 01 e 02). Gráfico 01 Preço médio à vista da arroba do boi, em Mato Grosso do Sul, junho. 132,00 130,00 128,00 126,00 124,00 122,00 120,00 118,00 116,00 114,00 2018 2017 130,20 128,29 121,56 121,10 Fonte e Elaboração: DETEC/ Sistema Famasul. *Valor nominal 1 As cotações se referem a preços médios, exclusivamente à vista e sem descontar Funrural para permitir o comparativo com períodos anteriores.

R$/kg* Gráfico 02 - Preço médio à vista da arroba da vaca, em Mato Grosso do Sul, junho. 122,00 120,00 118,00 116,00 114,00 112,00 110,00 108,00 106,00 2018 2017 119,20 118,49 112,23 112,86 Fonte e Elaboração: DETEC/Sistema Famasul. *Valor nominal Atacado No atacado paulista as cotações de maio/2018 do corte dianteiro com osso e da carcaça casada da vaca registraram variação negativa de 1,09% e 0,22% em relação ao mês de abril, respectivamente. Entre os cortes que apresentaram valorização o maior índice foi observado na ponta de agulha, 3,67% (Gráfico 03). As valorizações nos preços dos cortes bovinos foram observadas na última semana de maio em decorrência da paralisação dos caminhoneiros que impossibilitou o escoamento da produção e consequentemente reduziu a oferta (Gráfico 04). Gráfico 03 Variação nos preços dos cortes bovinos no atacado paulista entre maio e abril/2018. 4,00% 3,67% 3,00% 2,00% 1,00% 0,60% 0,43% 0,00% -1,00% -1,09% -0,22% -2,00% BOI - TRASEIRO C/ OSSO BOI - DIANTEIRO C/ OSSO BOI - PONTA DE AGULHA BOI - CARCAÇA CASADA VACA - CARCAÇA CASADA Fonte: CEPEA. Elaboração: DETEC/ Sistema Famasul.

R$/kg* R$/kg* R$/kg* R$/kg* R$/kg* No comparativo com maio de 2017 observa-se preços menores em todos os cortes. A retração foi mais acentuada na ponta de agulha e no dianteiro com osso (Gráfico 04). Gráfico 04 Comportamento dos preços médios dos cortes bovinos no atacado paulista em maio (22 dias). 12,25 12,00 11,75 11,50 11,25 11,00 Boi - traseiro c/ osso 2 3 4 5 6 7 8 9 10111213141516171819202122 2018 2017 8,50 8,25 8,00 7,75 7,50 7,25 Boi - dianteiro c/ osso 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10111213141516171819202122 2018 2017 9,25 9,00 8,75 8,50 8,25 8,00 7,75 7,50 7,25 Boi - ponta de agulha 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10111213141516171819202122 10,25 10,00 9,75 9,50 9,25 9,00 Boi - carcaça casada 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10111213141516171819202122 2018 2017 2018 2017 9,75 9,50 9,25 9,00 8,75 8,50 8,25 Vaca - carcaça casada 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10111213141516171819202122 2018 2017 Fonte: CEPEA. Elaboração: DETEC/ Sistema Famasul. *Valor nominal

Varejo O resultado da pesquisa no varejo de Campo Grande-MS, em maio/2018, apresentou valorização na maioria dos cortes bovinos pesquisados. O peito registrou alta de 28,61% em relação ao mês de abril. A paleta, em segundo lugar, com 15,22% de alta e em terceiro o contrafilé com valorização de 13,71%. A desvalorização ocorreu em cinco cortes, sendo 9,74% no patinho e 9,38% no coxão mole. (Gráfico 05). Gráfico 05 Variação nos preços médios dos cortes bovinos no varejo de Campo Grande, maioabril/2018. 32,50% 30,00% 27,50% 25,00% 22,50% 20,00% 17,50% 15,00% 12,50% 10,00% 7,50% 5,00% 2,50% 0,00% -2,50% -5,00% -7,50% -10,00% -12,50% 1,27% -2,88% 13,71% 2,17% -9,38% -3,85% 2,34% -2,24% 12,14% 7,09% 15,22% -9,74% 28,61% 7,61% Fonte: NEPES/ANHANGUERA. Elaboração: DETEC/ Sistema Famasul.

R$/kg* 15,38 15,71 16,53 17,49 No comparativo com maio de 2017 constata-se que em maio de 2018 apenas os cortes músculo e paleta registraram preços discretamente superiores (Gráfico 06). Nos demais cortes houve queda nos preços e os maiores índices foram observados na costela ripa e no fígado, 24,62% e 18,20%, respectivamente. Gráfico 06 Preços médios dos cortes bovinos no varejo de Campo Grande - MS, maio 2017/2018. 40,00 2017 2018 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 0,00 Fonte: NEPES/ANHANGUERA. Elaboração: DETEC/ Sistema Famasul. *Valor nominal

Mil Cabeças Cabeças Toneladas Abate Segundo o Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SIPOA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a produção de carne bovina, no Mato Grosso do Sul, totalizou 346,5 mil toneladas entre os meses de janeiro a maio de 2018 e 1,3 milhão de animais abatidos. Números que superaram os abates de igual período de 2017, quando foram abatidos 1,2 milhão de cabeças. A diferença representa 5,36% a mais na quantidade de animais e 5,75% na produção de carne (Gráfico 07). O desempenho da produção foi prejudicado no mês de maio em razão da paralisação dos caminhoneiros que interferiu diretamente na programação de abates das unidades industriais. Gráfico 07 Animais abatidos e peso carcaça em Mato Grosso do Sul. 325.000 300.000 275.000 250.000 225.000 200.000 175.000 150.000 125.000 100.000 2017 2018 Peso carcaça (2018) Fonte: SIPOA/SFA-MS. Elaboração: DETEC/ Sistema Famasul 77.500 75.000 72.500 70.000 67.500 65.000 62.500 60.000 57.500 55.000 52.500 50.000 190 180 170 Gráfico 08 - Número de machos abatidos em Mato Grosso do Sul. 2017 2018 160 150 140 130 120 110 100 Fonte: SIPOA/SFA-MS. Elaboração: DETEC/Sistema Famasul

Mil Cabeças O abate de fêmeas totalizou 679 mil cabeças superou em 9,6% as 619 mil dos primeiros cinco meses de 2017 (Gráfico 09). A participação de fêmeas correspondeu a 49,6% dos abates no período de janeiro a maio de 2018. Gráfico 09- Número de fêmeas abatidas em Mato Grosso do Sul. 155 2017 2018 145 135 125 115 105 95 85 75 65 Fonte: SIPOA/SFA-MS. Elaboração: DETEC/ Sistema Famasul

R$/@* Mercado Futuro Na Bolsa de Mercadorias e Futuro, B3 S.A 2 (BVMF3), os negócios realizados entre 01 e 13/06/2018 registraram queda nos preços da arroba do boi gordo dos contratos até setembro/2018. O contrato junho/2018 encerrou cotado a R$ 139,50/@, retração de 1,76% relação aos R$ 142,00 de 01/06. O vencimento de julho/2018 foi cotado a R$ 143,50/@, queda de 0,90% frente aos R$ 144,80 do início de junho. Nos contratos de agosto e setembro de 2018, registraram queda de 0,65% e 0,34% com a arroba cotada a R$ 145,70 e R$ 147,00, respectivamente. Os contratos de final da entressafra, outubro e novembro de 2018, apresentaram relativa estabilidade com tendência de valorização cotados a R$ 149,80 e R$ 150,60/@, respectivamente (Gráfico 10). Gráfico 10 Comportamento do preço da arroba do boi gordo nos contratos futuros, junho/2018 153,00 junho/2018 julho/2018 setembro/2018 outubro/2018 agosto/2018 novembro/2018 151,00 149,00 147,00 145,00 143,00 150,60 149,80 147,00 145,70 143,50 141,00 139,00 137,00 01/jun 04/jun 05/jun 06/jun 07/jun 08/jun 11/jun 12/jun 13/jun 139,50 Fonte: BVMF3; Elaboração: DETEC/Sistema Famasul. *Valor nominal 2 B3 S.A. (BVMF3), constituída em março de 2017, resultado da combinação de atividades entre a BM&FBOVESPA, uma das maiores bolsas do mundo em valor de mercado, e a Cetip, a maior depositária de títulos privados de renda fixa da América Latina. Juntas, BM&FBOVESPA e Cetip tornam-se uma empresa muito maior do que a soma das partes, com substanciais benefícios para clientes e parceiros de negócios. In: http://www.bmfbovespa.com.br/pt_br/institucional/imprensa/ultimos-releases

04/jan 15/jan 26/jan 06/fev 17/fev 28/fev 10/mar 21/mar 01/abr 12/abr 23/abr 04/mai 15/mai 26/mai 06/jun 17/jun 28/jun 09/jul 20/jul 31/jul 11/ago 22/ago 02/set 13/set 24/set 05/out 16/out 27/out 07/nov 18/nov 29/nov 10/dez 21/dez R$/@* No mercado físico, o Indicador Esalq/BM&F para o boi gordo fechou 12/06 cotado a R$ 137,50/@ (Gráfico 11), retração de 1,9% em relação aos R$ 140,30 de 01/06/2018. No comparativo com igual período de 2017, houve valorização de 5,9% quando a arroba havia sido cotada a R$ 129,82. Gráfico 11 Valor do Indicador Esalq/BM&F para o boi gordo 165 2016 2017 2018 160 155 150 145 140 135 130 137,50 129,82 125 120 Fonte: Cepea/Esalq; Elaboração: DETEC/ Sistema Famasul. *Valor nominal

02/01/15 26/01/15 19/02/15 15/03/15 08/04/15 02/05/15 26/05/15 19/06/15 13/07/15 06/08/15 30/08/15 23/09/15 17/10/15 10/11/15 04/12/15 28/12/15 21/01/16 14/02/16 09/03/16 02/04/16 26/04/16 20/05/16 13/06/16 07/07/16 31/07/16 24/08/16 17/09/16 11/10/16 04/11/16 28/11/16 22/12/16 15/01/17 08/02/17 04/03/17 28/03/17 21/04/17 15/05/17 08/06/17 02/07/17 26/07/17 19/08/17 12/09/17 06/10/17 30/10/17 23/11/17 17/12/17 10/01/18 03/02/18 27/02/18 23/03/18 16/04/18 10/05/18 03/06/18 Relação de troca: Boi gordo X Bezerro Na data de 13/06 a relação de troca entre boi gordo e bezerro foi um boi gordo para 1,82 unidade de bezerro. Essa relação de troca foi 3,19% inferior ao igual período de 2017 (1,88). A queda na relação de troca para o invernista ocorreu em razão de aumento de 7,34% no preço do bezerro e valorização menor na arroba do boi (5,46%) (Gráfico 12). Gráfico 12 Preço do bezerro e relação de troca entre bezerro e boi gordo. R$/bezerro* Preço bezerro Relação de troca 1.600,00 1.500,00 1.400,00 1.300,00 1.200,00 1.100,00 1.000,00 900,00 Unidade bezerro 2,25 2,00 1,82 1,75 1175,89 1,50 1,25 800,00 1,00 Fonte: Cepea/Esalq. Elaboração: DETEC/ Sistema Famasul. * Valor nominal

Milhões US$ Toneladas Mil US$ Mercado Externo As exportações de carne bovina in natura de Mato Grosso do Sul no mês de maio de 2018 foram 1,1% menores que o igual período de 2017, no entanto, no acumulado de janeiro a maio de 2018 as 48,7 mil toneladas foram 4,3% superior às 46,7 mil toneladas do período de janeiro a maio de 2017. A receita aumentou 4,1% superando os US$ 204,8 milhões (Gráficos 13 e 14). O bom desempenho das exportações demonstram que a ausência dos mercados dos EUA e Russo foram superadas. Gráfico 13 Volume e receita com as exportações de carne bovina in natura de MS. 15.000 14.000 13.000 12.000 2017 2018 Receita (US$) 2018 49.000 46.000 43.000 11.000 10.000 9.000 8.000 7.000 6.000 36.702 40.000 37.000 34.000 31.000 28.000 5.000 25.000 Fonte: SECEX (MDIC) Elaboração: DETEC/Sistema Famasul. Gráfico 14 Comparativo receita com as exportações de carne bovina in natura de MS. 55 50 2017 2018 45 40 35 30 25 20 15 10 5 Fonte: SECEX (MDIC) Elaboração: DETEC/Sistema Famasul.

Principais Importadores No ranking dos destinos da carne bovina in natura de Mato Grosso do Sul, o Chile respondeu por 24,7% da receita, seguido bem de perto por Hong Kong com 22,6% do faturamento com os embarques para o mercado externo no período de janeiro a maio de 2018 (Quadro 01). Quadro 01 - Principais países importadores de carne bovina in natura sul-mato-grossense, janmai/2018. País US$ FOB Peso Líquido Preço Médio % da receita (kg) (US$/Kg) total Chile 50.710.776 11.318.150 4,48 24,74 Hong Kong 46.390.991 11.385.566 4,07 22,63 Irã 23.979.504 5.880.438 4,08 11,70 Arábia Saudita 13.693.960 3.492.291 3,92 6,68 Egito 13.039.412 4.263.910 3,06 6,36 Países Baixos (Holanda) 6.699.192 718.045 9,33 3,27 Israel 6.409.885 1.387.461 4,62 3,13 Malásia 5.507.177 1.311.400 4,20 2,69 Líbano 5.484.919 1.163.221 4,72 2,68 Emirados Árabes Unidos 4.862.469 1.124.881 4,32 2,37 Fonte: SECEX (MDIC). Elaboração: DETEC/Sistema Famasul. Principais Portos O Porto São Francisco do Sul SC foi a rota de saída para 21,7% da carne com destino ao mercado internacional, em segundo foi o porto de Santos - SP, com 16,9% dos embarques. Quadro 02 Exportações carne bovina in natura sul-mato-grossense por porto no jan-mai/2018. Porto US$ FOB (mil) Peso Líquido (ton) % do Total São Francisco do Sul - SC 41.844 10.586 21,70 Santos - SP 39.383 8.283 16,98 Paranaguá - PR 29.553 7.181 14,72 Itajaí - SC 7.262 1.837 3,77 Não declarado - ND 86.142 20.716 42,46 Fonte: SECEX (MDIC). Elaboração: DETEC/Sistema Famasul.

Principais Unidades da Federação Mato Grosso do Sul segue na quarta posição entre os principais estados exportadores de carne bovina in natura (Quadro 03). Quadro 03 Principais estados exportadores de carne bovina in natura, jan-maio/2018. UF US$ FOB (mil) Peso Líquido (ton) % da receita total SP 424.413 100.705 21,65 MT 379.103 89.783 19,34 GO 328.558 77.251 16,76 MS 204.965 48.793 10,46 RO 198.021 55.152 10,10 MG 192.446 72.487 9,82 PA 77.406 21.745 3,95 TO 45.552 12.447 2,32 RS 43.415 11.465 2,22 PR 42.650 11.120 2,18 Fonte: SECEX (MDIC). Elaboração: DETEC/Sistema Famasul.

R$/KG* R$/KG* Suinocultura Mercado Interno O preço médio do suíno vivo no Mato Grosso do Sul, em maio/2018, foi cotado a R$ 3,20/kg, valorização de 25,49% em relação ao mês de abril/2018 e queda de 17,74% em relação aos R$ 3,89 do igual período de 2017 (Gráfico 15). A valorização no preço de maio para o suíno vivo representa um alívio para produtores que enfrentam custos elevados. Gráfico 15 Preço médio do suíno vivo ao produtor no Mato Grosso do Sul. 4,50 4,30 4,10 3,90 3,70 3,50 3,30 3,10 2,90 2,70 2,50 2014 2015 2016 2017 2018 3,20 Fonte: CEASA/MS; Elaboração: DETEC/Sistema Famasul. *valor nominal A cotação da carcaça casada foi R$ 6,82/kg, retração de 14,75% em relação ao mês de abril e queda de 6,83% frente aos R$ 7,32/kg de maio de 2017 (Gráfico 16). Gráfico 16 Preço médio da carcaça do suíno no atacado de Mato Grosso do Sul. 8,50 2014 2015 2016 2017 2018 8,00 7,50 7,00 6,50 6,82 6,00 5,50 Fonte: CEASA/MS; Elaboração: DETEC/Sistema Famasul. *valor nominal

R$/kg* Varejo Nas cotações de maio/2018, os preços médios da costeleta e do pernil registraram queda de 2,27% e 23,15%, respectivamente, em relação a abril. Foram cotados a R$ 15,09 e R$ 8,43 por quilo (Gráfico 17). O preço da bisteca registrou alta e foi cotado a R$ 10,43/kg. No comparativo com igual período de 2017 houve queda do preço do pernil e da bisteca e valorização de 1% na costeleta. 18,50 17,00 15,50 14,00 12,50 Gráfico 17 Preços médios dos cortes suíno no varejo de Campo Grande MS Bísteca (kg) Costeleta (kg) Pernil (kg) 14,94 13,66 15,09 11,00 9,50 8,00 10,96 10,43 8,43 6,50 Fonte: NEPES-ANHANGUERA. Elaboração: DETEC/Sistema Famasul. * Valor nominal

Toneladas MIl Cabeças Abate Dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) registram que Mato Grosso do Sul produziu 71,2 mil toneladas de carne suína nos primeiros cinco meses de 2018 e abateu 760 mil animais. Houve aumento de 20,5% em animais abatidos e 23,6% na produção considerando que em igual período de 2017 foram produzidas 57,6 mil toneladas (Gráficos 18 e 19). A produção de maio/2018 interrompeu o movimento de alta observado entre fevereiro e abril, fato que pode ter ocorrido em razão de pelo menos uma semana sem abates por força da paralisação dos caminhoneiros. Gráfico 18 Abates de suínos no Mato Grosso do Sul. 167 162 157 152 147 142 137 132 127 122 117 112 107 102 97 92 87 82 2017 2018 Fonte: SIPOA/SFA. Elaboração: DETEC/ Sistema Famasul Gráfico 19 Produção de carne suína no Mato Grosso do Sul 16.500 15.000 13.500 12.000 10.500 9.000 7.500 6.000 4.500 3.000 1.500 0 2017 2018 Fonte: SIPOA/SFA. Elaboração: DETEC/ Sistema Famasul

jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 Relação de troca: suínos X milho No mês de maio de 2018, um quilograma de suíno vivo possibilitou a compra de 4,84 quilogramas de milho, mesma relação de troca de abril e 58,05% menor que o volume registrado em maio de 2017 (Gráfico 20). Gráfico 20 Preço dos suínos e relação de troca entre suínos e milho. R$/kg Preço suíno ( deflacionado) Relação de troca 5,80 5,30 kg milho 15,50 14,00 4,80 4,30 3,80 3,30 2,80 2,30 1,80 11,54 4,84 12,50 11,00 9,50 8,00 6,50 5,00 3,50 Fonte: Ceasa/Granos Corretora; Elaboração: DETEC/Sistema Famasul. IGP-DI base= jan/2014

Mil US$ Toneladas Mercado Externo No acumulado de 2018 (janeiro a maio) Mato Grosso do Sul vendeu ao exterior 3,6 mil toneladas de carne suína in natura, alta de 40,97% em relação ao igual período de 2017 quando somaram 2,5 mil toneladas (Gráfico 21). O faturamento de US$ 6,3 milhões, foi 37,71% superior aos US$ 4,6 milhões dos primeiros cinco meses de 2017 (Gráfico 22). O desempenho só não foi melhor porque em maio foram exportadas 56,5 toneladas, o menor volume em 13 anos de acompanhamento. O principal fator que pode explicar a queda acentuada é a ausência do mercado russo. A impossibilidade de vender para esse mercado levou as indústrias brasileiras a se reposicionarem no atendimento do mercado, cabendo às unidades instaladas em MS destinarem a produção ao mercado interno. Gráfico 21 Comparativo de volume com as exportações por MS de carne suína in natura. 1.600 2017 2018 1.400 1.200 1.000 800 600 400 200 0 Fonte: SECEX (MDIC) Elaboração: DETEC/Sistema Famasul Gráfico 22 Comparativo da receita com as exportações por MS de carne suína in natura. 2017 2018 2.500 2.250 2.000 1.750 1.500 1.250 1.000 750 500 250 0 Fonte: SECEX (MDIC) Elaboração: DETEC/SISTEMA FAMASUL

Principais Importadores Hong Kong foi o responsável por 73% da receita com as vendas externas de carne suína sul-matogrossense. O segundo lugar, 11,5%, foi ocupado pela Geórgia (Quadro 04). Quadro 04 - Os países importadores de carne suína in natura sul-mato-grossense no jan-mai/2018 País US$ FOB Peso Líquido Preço Médio % da receita (Kg) (US$/Kg) total Hong Kong 4.659.872 2.186.828 2,13 73,04 Geórgia 736.420 357.675 2,06 11,54 Angola 358.479 383.985 0,93 5,62 Haiti 204.421 416.745 0,49 3,20 Rep Democrática Congo 175.778 129.990 1,35 2,76 Moldávia 175.247 79.482 2,20 2,75 Namíbia 45.567 17.295 2,63 0,71 Costa do Marfim 23.958 47.925 0,50 0,38 Fonte: SECEX (MDIC) Elaboração: DETEC/ Sistema Famasul Principais Portos O maior volume de embarque destinado ao exterior ocorreu pelo porto de São Francisco do Sul SC com 53%. Quadro 05 Exportações carne suína in natura sul-mato-grossense por porto em jan-mai/2018. Porto US$ FOB (mil) Peso Líquido (ton) % do Total São Francisco do Sul - SC 2.785 1.919 53,01 Itajai - SC 3.592 1.696 46,85 Paranaguá - SC 2 3 0,08 Fonte: SECEX (MDIC) Elaboração: DETEC/Sistema Famasul Principais Unidades da Federação Quadro 06 Ranking dos estados exportadores de carne suína in natura, janeiro a maio/2018 UF US$ FOB (mil) Peso Líquido (ton) % da receita total SC 216.276 102.341 49,33 RS 113.852 54.637 25,97 PR 74.457 33.150 16,98 GO 10.745 5.543 2,45 MG 8.899 4.471 2,03 MT 7.747 4.102 1,77 MS 6.380 3.620 1,46 SP 89 54 0,02 Fonte: SECEX (MDIC). Elaboração: DETEC/Sistema Famasul.

R$/kg* Avicultura Mercado Interno No mês de maio/2018 o preço médio nominal do frango abatido no atacado de Mato Grosso do Sul foi cotado ao valor de R$ 4,16/kg, queda de 0,72% em relação a abril (R$4,19) e de 12,79%, em relação ao mesmo período de 2017, quando a cotação média foi R$ 4,77/kg (Gráfico 23). Gráfico 23 Preços médios para aves abatidas no atacado em Mato Grosso do Sul. 2014 2015 2016 2017 2018 5,75 5,50 5,25 5,00 4,75 4,50 4,25 4,00 3,75 4,16 Fonte: CEASA/MS; Elaboração: DETEC/Sistema Famasul. *Valor nominal

R$/kg* Varejo No varejo de Campo Grande as cotações dos cortes de frango registraram queda nos preços de quatro cortes. O frango abatido desvalorizou 25,6%, a moela retraiu 8,34%, a coxinha da asa decresceu 3,24% e o coração de frango com queda de 0,26% (Gráfico 24). As coxas/sobrecoxas registraram alta de 18,35%. Para os cortes asas, coxas e peito não foi possível comparação em razão da ausência de cotação. Gráfico 24 Variação nos preços da carne de frango no varejo de Campo Grande, maio- abr/2018 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% -5,00% -10,00% -15,00% -20,00% -25,00% -30,00% -25,60% Frango/galin. abat. 0,00% 0,00% 18,35% Asas Coxas Coxas/Sobre Coxas -3,24% Coxinha Da Asa 0,00% 0,90% -0,26% Peito S/ Osso Peito Coração de Frango Congelado -8,34% Moela Fonte: NEPES-ANHANGUERA. Elaboração: DETEC/ Sistema Famasul. No comparativo com maio de 2017 os preços foram maiores para dois cortes: coxas/sobrecoxas e coração de frango (Gráfico 25). Gráfico 25 Preços médios dos cortes de frango no varejo de Campo Grande MS em maio 2018/2017. 25,00 2017 2018 20,00 16,87 19,38 15,00 10,00 5,00 7,01 4,94 11,69 10,90 5,29 10,64 9,41 13,44 9,85 11,89 10,248,96 8,19 7,14 0,00 Frango/galin. abat. 0,00 Asas Coxas Coxas/Sobre Coxas Coxinha Da Asa 0,00 Peito S/ Osso Peito Coração de Frango Congelado Moela Fonte: NEPES/ANHANGUERA. Elaboração: DETEC/ Sistema Famasul. *Valor nominal

Toneladas Mil Cabeças Abate Os abates no Mato Grosso do Sul, no período de janeiro a maio de 2018, totalizaram 69 milhões de cabeças de frango produzindo 169,7 mil toneladas de carne. O resultado representa queda de 4,56% no número de cabeças abatidas e 3,07% na produção de carne em relação a igual período de 2017, quando foram abatidas 72,3 milhões de aves e produzidas 175 mil toneladas de carne (Gráficos 26 e 27). Em maio a queda na produção foi ainda mais acentuada e possivelmente involuntária em função da paralisação dos caminhoneiros que influenciou diretamente na programação de abates das indústrias. Gráfico 26 Abate de frango no Mato Grosso do Sul 16.500 16.000 15.500 15.000 14.500 14.000 13.500 13.000 12.500 12.000 11.500 11.000 10.500 10.000 2017 2018 Fonte: SIPOA/SFA. Elaboração: DETEC/ Sistema Famasul Gráfico 27 Produção de carne de frango no Mato Grosso do Sul 40.000 35.000 30.000 25.000 20.000 15.000 10.000 5.000 0 2017 2018 Fonte: SIPOA/SFA. Elaboração: DETEC/ Sistema Famasul

jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 Relação de troca: aves X milho No mês de maio/2018 a relação de troca média foi um quilo de frango abatido para 7,42 quilos de milho, queda de 47,54% em relação a maio de 2017 quando foi possível adquirir 14,15 quilogramas de milho de (Gráfico 28). Gráfico 28 Preço das aves e relação de troca entre aves e milho. R$/kg Preço ave ( deflacionado) Relação de troca kg milho 6,30 18,50 5,80 17,00 5,30 15,50 4,80 14,00 12,50 4,30 11,00 3,80 9,50 3,30 8,00 2,80 6,50 2,30 5,00 1,80 3,50 Fonte: Ceasa/Granos Corretora; Elaboração: DETEC/Sistema Famasul. IGP-DI base= jan/2014

Mil US$ Toneladas Milhões US$ Mercado Externo As exportações da carne de frango in natura por Mato Grosso do Sul no acumulado de janeiro a maio de 2018 foram 70,1 mil toneladas superando em 0,45% às 69,8 mil toneladas enviadas ao mercado externo em igual período de 2017. A receita retraiu 7,36% totalizando US$ 123,1 milhões (Gráficos 29 e 30). Em maio as exportações de MS não foram ainda melhores porque o estado reduziu seus embarques para a Rússia em 94,9%. Gráfico 29 Comparativo de volume exportado por MS de carne de frango in natura. 19.000 2017 2018 Receita (2018) 17.000 15.000 13.000 11.000 9.000 7.000 5.000 Fonte: SECEX (MDIC) Elaboração: DETEC/ Sistema Famasul 32 31 30 29 29 28 27 26 25 25 24 23 22 21 21 20 19 18 17 17 16 15 Gráfico 30 Comparativo de receita com exportações por MS de carne de frango in natura. 36.500 2017 2018 31.500 26.500 21.500 16.500 11.500 6.500 1.500 Fonte: SECEX (MDIC) Elaboração: DETEC/ Sistema Famasul

Principais Importadores A China ocupou o primeiro lugar com 21% da receita total com exportações. O Japão, na segunda posição com participação de 14,5% e em terceiro a Arábia Saudita 12% do faturamento com as vendas da carne de frango sul-mato-grossense para o mercado externo (Quadro 07). Quadro 07 - Principais destinos da carne de frango in natura sul-mato-grossense, jan-mai/2018 País US$ FOB Peso Líquido (Kg) Preço Médio % da receita (US$/Kg) total China 25.948.239 13.346.733 1,94 21,07 Japão 17.876.336 9.403.232 1,90 14,51 Arábia Saudita 14.828.551 8.059.951 1,84 12,04 Emirados Árabes Unidos 12.986.359 7.775.506 1,67 10,54 Rússia 12.163.242 6.079.602 2,00 9,88 Iraque 3.487.294 1.893.962 1,84 2,83 Cingapura 3.261.545 1.882.260 1,73 2,65 Jordânia 3.107.523 2.142.953 1,45 2,52 Países Baixos (Holanda) 3.070.876 1.233.592 2,49 2,49 Coveite (Kuweit) 3.066.491 1.791.711 1,71 2,49 Principais Portos Fonte: SECEX (MDIC). Elaboração: DETEC/Sistema Famasul O principal porto de saída da carne sul-mato-grossense foi Paranaguá PR, responsável por 74,1% do volume destinado a outros países. Quadro 08 - Exportações carne de frango in natura sul-mato-grossense por porto no jan-maio/2018 Porto US$ FOB (mil) Peso Líquido (ton) % do Total PORTO DE PARANAGUA - PR 78.789 44.699 63,67 ITAJAI - SC 9.700 6.764 9,64 SAO FRANCISCO DO SUL - SC 13.148 6.609 9,41 SANTOS - SP 58 41 0,06 NAO DECLARADO - ND 21.464 12.086 17,22 PORTO DE PARANAGUA - PR 78.789 44.699 63,67 Fonte: SECEX (MDIC). Elaboração: DETEC/Sistema Famasul

Principais Unidades da Federação Quadro 09 Ranking dos estados exportadores de carne de frango in natura, jan-maio/2018. UF US$ FOB (mil) Peso Líquido (ton) % da receita total PR 862.944 583.818 37,63 SC 525.646 327.240 22,92 RS 351.131 237.544 15,31 SP 137.627 99.588 6,00 MS 123.159 70.199 5,37 GO 119.349 69.783 5,21 MG 77.610 50.224 3,38 MT 56.226 34.534 2,45 DF 32.239 18.766 1,41 ES 3.408 3.047 0,15 Fonte: SECEX (MDIC). Elaboração: DETEC/Sistema Famasul

Eliamar Oliveira Economista Analista Técnica e-mail: eliamar@senarms.org.br Sistema Famasul Federação da Agricultura e Pecuária de MS www.famasul.com.br Luiz Eliezer Economista Analista Técnico e-mail: luiz@famasul.com.br Clóvis Ferreira Tolentino Júnior Eng. Agrônomo Consultor Técnico e-mail: clovis@senarms.org.br Rodrigo Santos Moraes Graduando em Relações Internacionais Estagiário e-mail: rodrigo.moraes@senarms.org.br Endereço: Rua Marcino dos Santos, 401. Bairro Cachoeirinha II, Campo Grande-MS. Fone: (067) 3320-9750 ou (67) 3320-9724 EXPEDIENTE Presidente: Mauricio Koji Saito Vice-Presidente: Nilton Pickler Superintendente do Senar -AR/MS: Lucas Galvan 1º Secretário: Terezinha de Souza Candido Silva 2º Secretário: Diogo Peixoto da Luz 3º Secretário: André Ribeiro Bartocci 1º Tesoureiro: Luis Alberto Moraes Novaes 2º Tesoureiro: Thaís Carbonaro Faleiros 3º Tesoureiro: Rogério de Menezes Realização