Mobilidade, Qualidade de Vida, Crescimento e Sustentabilidade

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Mobilidade, Qualidade de Vida, Crescimento e Sustentabilidade Christian De Marchis Responsável Área de Controle de Gestão Diretoria de Planejamento Estratégico e Controle de Gestão

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1 Urbanização e Mobilidade na Améria Latina O processo de urbanização é contínuo e muito forte em todo o mundo América latina não é uma exceção: atualmente 79% da população mora em áreas urbanas As cidades crescem muito e cresce a renda per capita As áreas metropolitanas apresentam uma grande variação nas suas densidades As cidades crescem mais na sua extensão do que na população

2 Urbanização e Mobilidade na Améria Latina Complica-se seriamente a questão da mobilidade: Aumenta a taxa de geração de viagens de algumas regiões As viagens são cada vez mais extensas, muitas vezes com veículos privados, grande parte do tempo e do custo destinados a se locomover Aumenta a taxa de emissões Agrava-se a questão da sustentabilidade

1 Urbanização Na América Latina: O Case México A política de moradia social no México foi adotada como uma política de estado Como política de moradia foi bem sucedida: uma grande massa da população que nunca teria sonhado, teve acesso a créditos hipotecários Mas as moradias foram construídas em regiões afastadas do centro com uso do solo exclusivamente residencial Existe hoje uma alta porcentagem de moradias que foram compradas e nunca ocupadas (em alguns municípios chega até 35% do total), por conta do tempo e custo que representam as viagens residência-trabalho Esta baixa densidade inviabiliza a implantação de transporte público, pois não existe demanda razoável

2 Urbanização Na América Latina: O Case México Expansão urbana: a construção massiva de moradias têm provocado uma expansão sem precedentes das cidades nos últimos 30 anos

3 Urbanização Na América Latina: O Case México

4 Urbanização Na América Latina: O Case México

Urbanização na América Latina O Case México. Suas Conclusões Os estudos evidenciam que este modelo de crescimento tem tido altos custos econômicos, sociais e ambientais Faz-se necessário mudar este modelo para outro que permita densificar a cidade e planejar o transporte e a mobilidade para melhorar a produtividade, competitividade e a qualidade de vida da população Deve-se planejar simultaneamente as políticas de moradia, de melhoramento do entorno urbano e de revitalização de espaços públicos e transporte Recomenda-se fortemente articular o planejamento urbano com a política de moradia e mobilidade

1 O Processo de Suburbanização na América Latina O processo de expansão da cidade para a periferia (suburbanização) não ocorre somente com as moradias sociais Parte da população com bom poder aquisitivo tem optado por morar longe do centro, provocando mudanças no tamanho e forma urbana O crescimento para a periferia de baixa densidade, contribui com o congestionamento dos acessos ao centro das cidades Os custos e benefícios desta dispersão urbana são difíceis de mensurar Os custos e benefícios percebidos pelos indivíduos não são os mesmos que os percebidos pela sociedade, uma vez que existe fortes esternalidades

2 O Processo de Suburbanização na América Latina Devem ser determinados os efeitos da forma urbana para a competitividade da economia nacional, as taxas de crescimento econômico de longo prazo e a qualidade de vida dos cidadãos Estudos efetuados em diferentes cidades do mundo indicam que altos níveis de investimento em transporte público estão associados a maiores níveis de PBI per capita, mas isto é valido somente onde se verificam cidades compactas

1 Benefícios das Economias de Aglomeração Estes benefícios são produto, entre outros fatores, das economias de escala na provisão de instalações e serviços públicos A redução dos custos de transporte pela redução do tempo de viagem ou o incremento da oferta de transporte público, amplia potencialmente o mercado para as empresas e também melhora a oferta laboral Os benefícios externos obtidos das atividades de produção e consumo das empresas e os particulares, provocam as aglomerações nas cidades

2 Benefícios das Economias de Aglomeração Como conseqüência, as economias de aglomeração são essenciais para aumentar a produtividade de bens e serviços O crescimento ao longo prazo das áreas urbanas define o crescimento econômico e social dos países

1 Planejamento não Coordenado: seus custos As políticas de desenvolvimento urbano, moradia e mobilidade urbana devem ter um comando em comum A inexistência de planos integrados está evidenciando efeitos altamente negativos na qualidade de vida dos cidadãos e no crescimento dos países Os investimentos em cada uma destas áreas sem planejamento, não acarretam os benefícios esperados

2 Planejamento não Coordenado: seus custos Criar ilhotas dispersas de moradia dificulta a implantação de transporte público eficiente (seja através de ônibus, tranvias ou qualquer outro sistema), promovendo o uso do automóvel particular ou a aparição de transporte informal, com os riscos na segurança e o que isto acarreta Os custos ambientais do transporte crescem neste caso significativamente, tanto a contaminação local quanto os gases de efeito estufa e o incremento do consumo de combustíveis não renováveis

Os Benefícios dos Usos de solo Mistos O isolamento e a desconexão só permitem a construção de moradias e não favorecem a instalação de comércio Os assentamentos mais compactos proporcionam um melhor acesso e fomentam o uso de modos de transporte adequados e saudáveis Um esforço considerável deve ser realizado nas áreas de desenvolvimento do transporte onde a acessibilidade com um transporte público de alta qualidade combina-se com o desenvolvimento de escritórios, moradias, atividades de lazer e comércio de varejo, todos muito perto uns dos outros Onde há o uso de solos mistos, densidades altas e boas condições ambientais, garante-se tanto o rendimento econômico quanto a vitalidade das cidades e com isso a qualidade de vida dos cidadãos Todas as jurisdições envolvidas devem coordenar esta regulação

A Importância dos Modais Ferroviários A solução passa pela organização do sistema de transporte nas grandes e médias cidades, implantando sistemas integrados que incorporem modais massivos nos trechos de maior densidade, alimentados por modais de menor capacidade Os sistemas ferroviários urbanos metrôs, tranvias, trens rápidos, trens suburbanos e outros modais guiados - podem contribuir decididamente para o desenvolvimento de um paradigma de transporte urbano sustentável nestas cidades Os modais ferroviários urbanos também podem contribuir para o desenvolvimento urbano sustentável facilitando a mobilidade dos setores de menores recursos e reduzindo os acidentes

1 Modelo de Transporte Público Sustentável Foram identificados sete critérios essenciais a partir dos quais pode ser construído um modelo de transporte público sustentável: Potenciação da capacidade institucional e desenvolvimento de competências no planejamento e reordenamento do transporte publico Criação da autoridade única metropolitana de transporte Planejamento urbano focado na redução da mobilidade induzida Organização do serviço aos usuários tendendo à integração física, tarifária e operacional dos diversos modais Desenvolvimento de um transporte público integral, considerando os custos diretos do sistema e seus benefícios econômicos e sociais Gestão dos sistemas de transporte num âmbito de colaboração públicoprivada, procurando melhoras na eficiência Financiamento com fluxo garantido ao longo do tempo e que esteja sustentado preferencialmente nos recursos do mesmo setor

2 Modelo de Transporte Público Sustentável Consideradas as vantagens que demonstram os modais guiados em termos de eficiência, qualidade de serviço e impactos positivos, devem constituir a base fundamental para o desenvolvimento de um modelo de mobilidade sustentável Os sistemas ferroviários urbanos constituem de um modo geral, soluções adequadas para corredores radiais para a região central das cidades, operando como troncais massivos dentro de redes integradas Em alguns casos também se apresenta como opção eficiente, linhas circulares As diversas variantes adaptam-se aos diferentes tipos de demanda: Metrô: alta demanda, em regiões metropolitanas VLT: áreas residenciais, com potencial de crescimento Trens interurbanos: rápida conexão entre o centro de uma cidade e a sua periferia

Conclusões Recomenda-se muito especialmente, articular o planejamento urbano com as políticas de moradia e mobilidade As economias de aglomeração são essenciais para melhorar a produtividade A infraestrutura de transporte é essencial para a competitividade e sustentabilidade das cidades Contar com transporte público de alta qualidade é essencial para a mobilidade das pessoas nas cidades e para melhorar a sua qualidade de vida Também melhora a produtividade das empresas e propicia o crescimento econômico e social dos países Os sistemas ferroviários urbanos podem contribuir fortemente para o desenvolvimento de um paradigma de transporte urbano sustentável Mobilidade, qualidade de vida, crescimento e sustentabilidade estão fortemente ligadas: é uma obrigação de quem tem a responsabilidade de tomar decisões, garantir que nossas cidades sejam cada vez mais vivíveis, contribuindo para o crescimento dos nossos países

Mobilidade, qualidade de vida, crescimento e sustentabilidade estão fortemente ligadas: É uma obrigação de quem tem a responsabilidade de tomar decisões, garantir que nossas cidades sejam cada vez mais vivíveis, contribuindo para o crescimento dos nossos países. OBRIGADO POR SUA ATENÇÃO! Christian De Marchis cdemarchis@brt.com.ar