GOVERNANÇA A METROPOLITANA COLABORATIVA MODULO III PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS E O DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL METROPOLITANO LÍVIA MIRANDA



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Transcrição:

GOVERNANÇA A METROPOLITANA COLABORATIVA MODULO III PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS E O DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL METROPOLITANO LÍVIA MIRANDA FASE PE - OBSERVATÓRIO RIO DAS METRÓPOLES PE

PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS E O DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL METROPOLITANO 1. CRISE DO ESTADO, DESCENTRALIZAÇÃO E PLANEJAMENTO DO TERRITÓRIO; 2. A REGULAMENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO URBANO E A REVALORIZAÇÃO DO PLANEJAMENTO; 3. OS PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS E A GESTÃO DO DESENVOLVIMENTO URBANO;

1. CRISE DO ESTADO, DESCENTRALIZAÇÃO E PLANEJAMENTO DO TERRITÓRIO (anos 1980 e 1990) condições econômicas e políticas, nos cenários globais e nacionais, reconfiguram as possibilidades e os padrões de políticas territoriais: ambiente competitivo, forte peso de empresas com estratégias globais, incertezas devidas à importância e à velocidade dos fluxos financeiros, reestruturação produtiva transformando os padrões de localização da produção mais que do comando, emergência da economia do conhecimento, da informação e do lazer gerando novas oportunidades para lugares mais que para regiões, mudando-se a escala de apreensão das informações necessárias à elaboração de políticas territoriais. (Beker, 1986)

A Turismo e lazer náutico /ecológico B Produtivo/industrial C Turismo ecológico/rural D Terciário moderno/turismo cultural/formação profissional e científica E Terciário moderno/infraestrutura turística F Turismo ecológico/rural /cultural G Turismo e lazer /náutico /ecológico H Portuário/industrial I Turismo e lazer náutico /ecológico J Produtivo/industrial LEGEN DA Territórios de Oportunidades. Fonte: Plano Diretor Metropolitano Metrópole 2010, (FIDEM, 1998) DISTRITOS INDUSTRIAIS VILAS E CONJUNTO S HABITACIONAIS

2. A REGULAMENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO URBANO E A REVALORIZAÇÃO DO PLANEJAMENTO; LEGISLAÇÕES E PROPOSIÇÕES DE LEIS E EMENDAS Lei 10.257/2001- Estatuto da Cidade; Lei n 11.107/05 Dispõe sobre normas gerais de contratação de consórcios púbicos; Lei n 11.124/05 Institui o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social (SNHIS) e cria o Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS); Lei n 11.079/04 Dispõe sobre normas gerais de licitação e contratação de parcerias público-privada; Lei Federal 11445/07 Define as diretrizes para o saneamento básico e disciplina o Sistema Nacional de Saneamento Ambiental SISNASA;

2. A REGULAMENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO URBANO E A REVALORIZAÇÃO DO PLANEJAMENTO; LEGISLAÇÕES E PROPOSIÇÕES DE LEIS E EMENDAS Projeto de Lei Federal n 3.460/2004 Institui o Estatuto da Metrópole (autoria: Dep. Walter Feldman); Projeto de Lei Complementar n 12/2003 Fixa normas para a cooperação entre a União e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios para a competência comum em relação a proteger o meio ambiente (autoria: Dep. Sarney Filho); Projeto de Lei Complementar n 59 de 2004 Dispõe sobre a criação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste SUDENE;

2. A REGULAMENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO URBANO E A REVALORIZAÇÃO DO PLANEJAMENTO (Saule, 2005) Falta de relações solidárias e de cooperação entre os entes federativos, e regiões metropolitanas, bem como a existência de elevado grau de competição e conflitos no campo legislativo, administrativo, tributário, e financeiro; Necessidade de articulação e diálogo entre Municípios, Estados, Governo Federal, Caixa Econômica Federal, BNDS e Ministério das Cidades: para tratar os problemas comuns da federação. Criação de Fórum de negociação que crie uma agenda compartilhada entre atores institucionais estatais, econômicos e sociais. È também imprescindível a formatação de um espaço de troca de experiências entre os municípios sobre as ações exitosas na condução de questões sociais. Inexistência de vinculação da política nacional e regional de desenvolvimento urbano para a divisão política e administrativa do território brasileiro, mediante a criação e organização de Municípios, unidades regionais federais (regiões e territórios), unidades regionais administrativas estaduais ( regiões metropolitanas, aglomerados urbanos e microrregiões.

2. A REGULAMENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO URBANO E A REVALORIZAÇÃO DO PLANEJAMENTO (Saule, 2005); A região metropolitana deve orquestrar a prestação distributiva dos serviços urbanos, pois há um forte descompasso entre a disponibilidade de serviços nas capitais, extremamente centralizada, e a carência de serviços nas cidades do entorno de uma região metropolitana. A dimensão metropolitana exige um trabalho que ultrapassa a soma dos problemas locais, e, ao mesmo tempo, pensar políticas que não apenas coordenem ações, mas redistribuam recursos entre as áreas que compõem a realidade metropolitana. Iniciativas de Grupos de Municípios para desenvolver formas de cooperação para tratar de assuntos de interesse comum como os consórcios e Fóruns. Na política de associação e cooperação entre Municípios, Estados e União se destaca como um instrumento que poderá gerar impactos positivos os consórcios públicos, A institucionalização e implementação de canais de participação popular e de gestão de democrática das cidades em diversos Municípios e no âmbito federal como o Conselho Nacional das Cidades e a Conferência Nacional das Cidades e as tensões com os organismos e instituições tradicionais da democracia representativa ( Ex. Congresso Nacional).

3. OS PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS E A GESTÃO DO DESENVOLVIMENTO URBANO. Instrumento básico da política de desenvolvimento e expansão urbana buscando um crescimento ordenado e uma cidade mais justa onde a propriedade cumpra sua função social. ABRANGÊNCIA Contemplar a interdependência entre zonas urbanas e rurais

NATUREZA Estratégica Indica ações a prioritárias rias para resolução de problema auxiliando na captação de recursos e atração de empreendimentos, articulando- se com o Plano Plurianual e seus desdobramentos em Legislações orçament amentárias; Normativa Instrumento que orienta a elaboração e revisão das legislações urbanísticas (parcelamento, uso e ocupação do solo, Código C de Obras etc) atualização dos cadastros técnicos t de cobrança a de impostos, Código de Posturas etc.

Funções Propiciar crescimento ordenado da cidade e um desenvolvimento econômico em bases sustentáveis; Garantir o atendimento às necessidades dos cidadãos quanto à mobilidade e acessibilidade, qualidade de vida e justiça social; Garantir que a propriedade urbana sirva aos interesses da coletividade Cumprir as determinações do Estatuto da Cidade. Lei Federal 10.257/2001

O Plano Diretor deve Garantir soluções planejadas e articuladas para os problemas da cidade uma distribuição mais justa dos serviços públicos a urbanização e legalização de assentamentos o combate à especulação imobiliária com recuperação, para a coletividade, da valorização imobiliária a participação da população na formulação e execução de políticas públicas

PERNAMBUCO Municípios de Pernambuco - 184 Obrigados a fazer Plano Diretor - 96 ZONA DA MATA NORTE SERTÃO DO ARARIPE SERTÃO CENTRAL SERTÃO DO PAJEÚ SERTÃO DO MOXOTÓ AGRESTE SETENTRIONAL AGRESTE CENTRAL REGIÃO METROPOL SERTÃO DO SÃO FRANCISCO SERTÃO DE ITAPARICA AGRESTE MERIDIONAL ZONA DA MATA SULN OBRIGATORIEDADES.shp NÃO NECESSITAM RM RECIFE RIDE PETROLINA - JUAZEIRO AGLOMERADOS URBANOS ENTRE 100 E 500 MIL HABITANTES ENTRE 50 E 100 MIL HABITANTES ENTRE 20 E 50 MIL HABITANTES 100 0 100 Kilometers

SERTÃO DO ARARIPE SERTÃO CENTRAL SERTÃO DO PAJEÚ ZONA DA MATA NORTE AGRESTE SETENTRIONAL REGIÃO METROPOLITANA SERTÃO DE ITAPARICA SERTÃO DO MOXOTÓ AGRESTE CENTRAL ZONA DA MATA SUL SERTÃO DO SÃO FRANCISCO AGRESTE MERIDIONAL LEGENDA PLANHAB (MIN.CIDADES, 2008).shp C - Aglomerados e capitais prosperas N e NE E - Aglomerados e centros regionais N e NE G - Centros urbanos em espacos rurais de media renda H - Centros urbanos em espacos rurais, com elevada desigualdade e pobreza J - pequenas cidades em espacos rurais pobres, com baixo dinamismo K - Pequenas cidades em espacos rurais pobres, com alto dinamismo PERNAMBUCO N 50 0 50 Kilometers FONTE: CARTOGRAMA - IBGE 2006 / ORGANIZAÇÃO OBSERVATÓRIO PE

REDE DE AVALIAÇÃO DOS PLANOS DIRETORES PARTICIPATIVOS INVESTIMENTOS EM HABITAÇÃO E SANEAMENTO SERTÃO DO ARARIPE SERTÃO CENTRAL SERTÃO DO PAJEÚ AGRESTE SETENTRIONAL ZONA DA MATA NORTE REGIÃO METROPOLITANA SERTÃO DO MOXOTÓ AGRESTE CENTRAL ZONA DA MATA SUL SERTÃO DE ITAPARICA SERTÃO DO SÃO FRANCISCO LEGENDA AGRESTE MERIDIONAL PAC SANEAMENTO PAC SANEAMENTO PERNAMBUCO PAC SANEAMENTO_FUNASA N 50 0 50 Kilometers FONTE: CARTOGRAMA - IBGE 2006 / ORGANIZAÇÃO OBSERVATÓRIO PE

Situação dos PDP em PE SITUAÇÃO PE CREA FIDEM jun/06 dez/06 jun/08 Aprovados 6 31 70 Em Aprovação 4 28 15 Em Elaboração 73 31 10 Não Iniciados 13 3 8 Não Obrigatórios 7 Sem Inf. Total 103 93 103

Políticas Urbanas NOM_MUNIC INTEG HAB PATR SAN MOB ARAÇOIABA 1 4 4 4 4 CABO DE SANTO AGOSTINHO 2 5 1 3 3 CAMARAGIBE 1 4 4 4 4 ESCADA 1 4 4 4 4 IGARASSU 1 5 2 5 5 IPOJUCA 2 5 2 2 2 ITAMARACÁ 2 2 4 5 5 JABOATÃO DOS GUARARAPES 1 4 2 4 4 MORENO 5 5 4 4 5 OLINDA 1 1 7 1 1 PAULISTA 1 4 1 6 6 RECIFE 7 6 1 6 6 SÃO LOURENÇO DA MATA 2 5 4 5 5 INTEG HAB PATR SAN MOB METR Integração das Políticas Urbanas Política de Habitação Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural Poítica de Saneamento Ambiental Política de Mobilidade e Transporte Política Metropolitana 0 Não se aplica 1 Não foi prevista 2 Só citada 3 Não prevista Política, mas definido Plano Municipal 4 Não prevista Política, mas definidos Programas específicos 5 Prevista, mas Não Autoaplicável e não remetido a Lei Específica 6 Prevista, mas Não Autoaplicável e remetida a Lei Específica 7 Prevista e Autoaplicável

A gestão da Política urbana NOM_MUNIC SIST_GEST GEST_ORC GEST_CONS GEST_FUNDO GEST_PART ARAÇOIABA 3 2 1 1 2 CABO DE SANTO AGOSTINHO 3 2 3 2 1 CAMARAGIBE 3 3 3 3 1 ESCADA 3 1 3 4 3 IGARASSU 3 2 3 2 1 IPOJUCA 3 2 4 4 3 ITAMARACÁ 3 1 3 3 1 JABOATÃO DOS GUARARAPES 3 2 3 3 2 MORENO 3 2 3 3 1 OLINDA 2 1 3 1 1 PAULISTA 3 1 3 3 1 RECIFE 3 3 4 4 3 SÃO LOURENÇO DA MATA 1 2 1 1 1 SIST_GEST Sistema de Gestão 1 Não foi prevista GEST_ORC Relação entre as ações do PD e o processo orçamentário (PPA, LDO e LOA) 2 Só citado GEST_CONS Instituição de Conselho das Cidades e outros Conselhos ligados à política urbana 3 Prevista sem remeter GEST_FUNDODefinição de Fundo Específico para gestão da política urbana 4 Prevista remetendo a GEST_PART Definição de criação de instâncias de participação social no orçamento público municipal

Instrumentos Urbanisticos NOM_MUNIC PEUC IPTU DTDP OODC OI DS TDC ZEIS 1 ZEIS 2 OU EIV CUEFM DP CI CM SÃO LOURENÇO DA MATA 6 6 6 1 1 1 1 6 6 1 1 1 1 1 ESCADA 2 2 2 2 1 2 2 3 3 6 3 2 3 1 1 ARAÇOIABA 6 6 6 1 1 3 1 3 1 1 1 1 6 1 1 PAULISTA 6 6 6 6 1 1 1 5 1 1 1 1 6 1 1 OLINDA 3 3 3 6 1 1 6 5 6 1 1 6 1 1 CABO DE SANTO AGOSTINHO 6 6 6 7 1 1 6 3 6 1 2 6 1 1 IGARASSU 6 6 6 6 1 2 6 2 6 6 3 6 1 1 ITAMARACÁ 2 2 2 1 1 2 1 3 2 1 2 2 2 1 MORENO 3 3 3 6 1 3 6 3 6 3 3 3 3 6 RECIFE 6 6 6 6 1 3 6 5 5 6 5 2 6 3 1 JABOATÃO DOS GUARARAPES 6 6 6 6 1 7 6 5 6 6 1 6 6 1 CAMARAGIBE 6 6 6 6 1 3 1 6 6 6 4 6 6 1 IPOJUCA 3 3 3 7 1 6 6 3 7 7 2 6 7 1 PEUC IPTU DTDP OODC OI DS TDC ZEIS 1 ZEIS 2 OU EIV CUEFM DP CI CM Parcelamento Edificação e Utilizão Compulsória IPTU Progressivo 1 Não foi Previsto Desapropriação com Título da Dívida Pública 2 Só Listado Outorga Onerosa 3 Previsto e Autoaplicável Operação Interligada 4 Previsto, Não Autoaplicável, mas Lei Específica Formulada Direito de Superfície 5 Previsto, Não Autoaplicável, e Lei Específica Existente Não Revisada Transferência Dirireito de Construir 6 Previsto, mas Não Autoaplicável e Remetido a Lei Específica Zonas Especiais de Interesse Social 7 Previsto, mas Não Autoaplicável e Não Remetido a Lei Específica Zonas Especiais Vazias para Reassentamento ou Programas Habitacionais Operação Urbana ESTUDO DE Impacto de Vizinhança Concessão de Uso Especial para Fins de Moradia Direito de Preempção Consórcio Imobiliário Contribuição de Melhoria