GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS

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1 GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS ILUMEXPO ª Exposição e Fórum de Gestão de Iluminação Pública Luciana Hamada Junho 2014

2 IBAM, MUNICÍPIO E DESENVOLVIMENTO LOCAL Entidade jurídica, organizada sob a forma de associação civil sem fins lucrativo, desde 1952 São parceiros do IBAM: Municípios, suas associações e escolas de governo; Governos estadual e federal; Agências de desenvolvimento; Empresas públicas e privadas; ONGs e centros de pesquisa e acadêmicos; Agências de Cooperação.

3 NATUREZA DAS AÇÕES Estudos e Pesquisas compreendem temas de interesse da administração pública, especialmente a municipal; Assessoria Técnica o IBAM presta consultoria in loco e a distância para o desenvolvimento institucional; Educação Continuada cursos presenciais / cursos a distância / seminários / fóruns as ações na área de ensino destinam-se à capacitação de agentes políticos e administrativos da Administração Municipal Direta e Indireta, bem como às lideranças sociais e comunitárias.

4 PRINCIPAIS TEMAS DE ATUAÇÃO DO IBAM Eficiência Energética / Gestão Energética Municipal Planos Diretores / Legislação Urbanística Saneamento Ambiental / Resíduos Sólidos Gestão de serviços e sistemas urbanos Gestão e controle orçamentário e financeiro Direito público: administrativo, tributário, financeiro Organização, gestão e desenvolvimento institucional Concursos públicos Planejamento estratégico

5 Parceria com a ELETROBRAS PROCEL; Produção de Guias Técnicos; Capacitação e difusão de informações para a disseminação da Gestão Energética Municipal; Metodologia de Planos Municipais de Gestão da Energia Elétrica PLAMGEs; Software de aplicação SIEM; TRAJETÓRIA RIA DO IBAM NO TEMA Alcance em 325 Municípios, totalizando técnicos municipais treinados; Parceria com 13 concessionárias de energia elétrica.

6 GESTÃO ENERGÉTICA MUNICIPAL GEM Consiste no conhecimento, organização, gerenciamento e planejamento do consumo de energia elétrica nos segmentos de consumo do Município: prédios públicos; iluminação pública; sistemas de saneamento.

7 GESTÃO ENERGÉTICA MUNICIPAL GEM Permite que o Administrador Municipal planeje e organize as diferentes atividades do uso da energia elétrica pela Prefeitura Municipal, com a identificação das áreas com maior potencial de eficiência no consumo de energia elétrica, sem perda da qualidade do serviço; Possibilita o estabelecimento de um novo modelo de eficiência aplicado à rotina municipal.

8 GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICAP CENÁRIO Em 2011, 63,8% dos municípios brasileiros detinham a responsabilidade de seu sistema de iluminação pública; (Nota Técnica nº 021/2011-SRC/ANEEL) O sistema de iluminação pública representa em média 70% do perfil de consumo do Município.

9 GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICAP CENÁRIO A maioria dos Municípios não possui os meios adequados para assumir esse tipo de gestão, faltandolhes em sua maioria: Promover a capacitação dos técnicos municipais; Identificar: 1 a necessidade de recursos; 2 a existência de equipamentos ineficientes; 3 a aplicação de estudos luminotécnicos no sistema de iluminação; Avaliar: 1 a necessidade de atividade de prevenção e não apenas de correção; 2 os mecanismos de interação com a população.

10 GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICAP Para os Municípios que ainda não receberam os ativos do sistema de IP, dentre os aspectos que deverão ser considerados, destacam-se: O conhecimento do cadastro do sistema de IP e de outras informações que pertinem aos ativos desse sistema; A definição da forma de gestão frente à nova demanda e de operação e manutenção do serviço;

11 GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICAP Para os Municípios que ainda não receberam os ativos do sistema de IP, dentre os aspectos que deverão ser considerados, destacam-se: A institucionalização da Contribuição do Custeio de Iluminação Pública CIP; A eficiência energética do sistema; Os conhecimentos técnicos / As Normas de Segurança.

12 GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICAP ASPECTOS CONTÁBEIS Implantação da CIP / COSIP Os Municípios poderão instituir contribuição de IP, mediante Lei Municipal, com observações dos artigos 149-A, 150, incisos I e III e 165, parágrafo 2º, todos da Constituição Federal. Importante: As regras de cálculo devem ser definidas pela Lei Municipal que institui o tributo, sendo a forma de cobrança instituída mediante Decreto Municipal.

13 Implantação da CIP / COSIP Importante: GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICAP ASPECTOS CONTÁBEIS A receita da CIP / COSIP, desde que autorizada por Lei Municipal, deve ser prevista no orçamento anual ou em crédito especial, neste caso, se porventura, não houve tempo para a sua previsão, inclusive o respectivo programa de trabalho; O valor pelo qual a CIP / COSIP é cobrado poderá ser revisto, e, neste caso, se lhes acrescentarão os custos de operação e manutenção do sistema de iluminação pública.

14 GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICAP ASPECTOS CONTÁBEIS Cálculo do valor da CIP / COSIP O valor da CIP / COSIP é calculado de forma que o montante mensal arrecadado cubra o gasto total mensal do serviço. O gasto total mensal do serviço compreende as seguintes parcelas: Parcela Mensal do Serviço - Despesa mensal com energia consumida pelo sistema de IP; - Despesa mensal com operação e manutenção do sistema de IP.

15 Parcela de Investimento - Destinada a suprir um Fundo de Expansão e Melhoria ou Modernização para atender ao crescimento vegetativo, à melhoria ou à modernização do sistema de IP. CIP = {[(Cf + Cv)] + Superávit} Cf = Custos Fixos Cv = Custos Variáveis GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICAP ASPECTOS CONTÁBEIS Superávit vai constituir o Fundo de Expansão, que se destina a financiar o investimento.

16 GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICAP ASPECTOS LEGAIS Fluxo de autorização para institucionalização da CIP/COSIP Trâmite para a criação da Lei que implanta a CIP / COSIP

17 Importante: GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICAP ASPECTOS LEGAIS Para ser cobrada a partir de janeiro de 2015, a CIP / COSIP deverá ser aprovada até dezembro de 2014; Caso não seja aprovada em 2014, somente em janeiro de Para manter o serviço de operação e manutenção, o Município deixará de executar algum programa / projeto; Devido a importância da prestação deste serviço, a própria Constituição Federal autoriza a institucionalização do custeio do sistema de iluminação pública.

18 GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICAP ASPECTOS LEGAIS Previsão no Plano Plurianual (PPA), na Lei de Diretrizes Orçamentárias e no Orçamento Anual. PREFEITURA MUNICIPAL 1º. PLANO PLURIANUAL 2º. LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS 3º. LEI ORÇAMENTÁRIA

19 GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICAP ASPECTOS ADMINISTRATIVOS Baseando-se na avaliação das análises econômica e técnica, uma série de fatores determina a forma de gestão a ser escolhida pelo Município: Administração Municipal Centralizada Direta; Administração Municipal Descentralizada Indireta. MUNICÍPIO Administração Centralizada Direta Administração Descentralizada Indireta Prefeitura Municipal Autarquia Fundação Empresa Pública Sociedade Economia Mista Concessões a Terceiros Consórcios Parceria Público Privada PPP Serviços Públicos

20 GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICAP ASPECTOS ADMINISTRATIVOS Gastos adicionais envolvidos Administração Centralizada Direta (Secretaria ou Órgão da Prefeitura Municipal) - Os gastos iniciais para implantação das novas atividades; - Os gastos continuados, os decorrentes do desenvolvimento das novas atividades.

21 GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICAP ASPECTOS ADMINISTRATIVOS Gastos adicionais envolvidos Administração Descentralizada Indireta (por meio de Concessões a Terceiros) - O gasto com o contrato com a empresa contratada; - O gasto com a gestão do contrato, ou seja, o controle, acompanhamento e inspeção dos serviços executados.

22 OBSERVAÇÕES IMPORTANTES É indispensável à Administração Municipal, em seu planejamento, considerar a gestão da operação e manutenção do seu sistema por Administração Direta e/ou Indireta, pois servirá como parâmetro para a orçamentação dos respectivos custos; Para Municípios com menos de 100 mil pontos de IP, a concessão dos serviços a entidades privadas muitas vezes se torna inviável, sendo mais econômico que os serviços sejam realizados por meio de Órgão Administração Direta, ou entidade pública da Administração Indireta, ou ainda, por intermédio de consórcios;

23 OBSERVAÇÕES IMPORTANTES O valor arrecadado da contribuição pelo Município deverá ser aplicado exclusivamente nas atividades de operação e manutenção do sistema de IP, que podem envolver a expansão e melhoria na qualidade da prestação desse serviço; A iluminação pública representa uma parcela significativa do consumo de energia elétrica dos Municípios; Representa uma oportunidade de aperfeiçoamento da qualidade e do planejamento deste serviço público.

24 AÇÕES DO IBAM PARA CAPACITAÇÃO NO TEMA Curso de Gestão do Sistema de Iluminação Pública Modalidade EAD (encerramento da 2ª Turma maio/2014). Inscrições disponíveis para 3ª Turma (início em 04/08/2014). - Curso estruturado em três unidades: Unidade 1 Pública; Transferência dos Ativos de Iluminação Unidade 2 Operação, Manutenção e Custeio do Sistema de Iluminação Pública; Unidade 3 Eficiência Energética, Expansão e Gestão do Sistema de Iluminação Pública. Curso Custeio do Serviço de Iluminação Pública Presencial 24 a 26/09/2014.

25 AÇÕES DO IBAM PARA CAPACITAÇÃO NO TEMA

26 Grata pela Atenção! Instituto Brasileiro de Administração Municipal Coordenação do Programa de Eficiência Energética e Gestão Energética Municipal Tel.: (21) / luciana.hamada@ibam.org.br Profº Heraldo da Costa Reis Tel.: (21) / heraldo.reis@ibam.org.br Website:

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