GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA: AÇÕES IMEDIATAS APÓS A TRANSFERÊNCIA DOS ATIVOS
|
|
- Airton Barreiro Bandeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA: AÇÕES IMEDIATAS APÓS A TRANSFERÊNCIA DOS ATIVOS ILUMEXPO ª Exposição e Fórum de Gestão de Iluminação Pública Luciana Hamada / Junho 2015
2 IBAM, MUNICÍPIO E DESENVOLVIMENTO LOCAL Entidade jurídica, associação civil sem fins lucrativos e de utilidade pública federal, desde 1952 Parcerias IBAM: Municípios, associações e escolas de governo Governos estadual e federal Agências de desenvolvimento Empresas públicas e privadas ONGs, centros de pesquisa e acadêmicos Agências de cooperação
3 NATUREZA DAS AÇÕES Estudos e Pesquisas temas de interesse da Administração Pública, especialmente a municipal Assessoria Técnica IBAM presta consultoria in loco e a distância para o desenvolvimento institucional Educação Continuada cursos presenciais / cursos a distância / seminários / fóruns (destina-se à capacitação de agentes políticos e administrativos, bem como às lideranças sociais e comunitárias)
4 PRINCIPAIS TEMAS DE ATUAÇÃO DO IBAM Eficiência Energética / Gestão Energética Municipal Planos Diretores / Legislação Urbanística Saneamento Ambiental / Resíduos Sólidos Gestão de serviços e sistemas urbanos Gestão e controle orçamentário e financeiro Direito público: administrativo, tributário, financeiro Organização, gestão e desenvolvimento institucional Concursos públicos Planejamento estratégico
5 TRAJETÓRIA RIA DO IBAM NO TEMA Parceria com a ELETROBRAS PROCEL; Reuniões Técnicas sobre Iluminação Pública (1996 e 1997); Pesquisa sobre Iluminação Pública nos Municípios Brasileiros (1997), com população superior a hab.; Guia Técnico Iluminação Pública Eficiente (1998) e sua atualização em 2004; Capacitações em Iluminação Pública Eficiente e Gestão do Sistema de Iluminação Pública (Presencial e EaD); Metodologia de Planos Municipais de Gestão da Energia Elétrica PLAMGEs.
6 TRANSFERÊNCIA DOS ATIVOS DE IP BALANÇO ANEEL (8/5/2015) Em levantamento realizado em junho de 2011, 63,8% dos Municípios brasileiros (de um total de 5.565) já detinham a responsabilidade de seu sistema de iluminação pública (em torno de Municípios), ou seja em Municípios, as distribuidoras de energia elétrica eram responsáveis pela sua operação e manutenção (Nota Técnica nº 021/2011-SRC/ANEEL); Em maio de 2015, dos Municípios brasileiros, em 459 Municípios (em torno de 8,3%), a gestão do sistema de IP permanecem sob a responsabilidades das distribuidoras de energia elétrica;
7 TRANSFERÊNCIA DOS ATIVOS DE IP BALANÇO ANEEL (8/5/2015) Para os Municípios cujos processos de transferência dos ativos encontram-se em juízo pelos órgãos competentes, os serviços de operação e manutenção permanecem sob a responsabilidade das distribuidoras, inclusive com a cobrança da tarifa B4b. Roraima 0 15 São Paulo Pernambuco Paraná O&M Distribuidoras de Energia Elétrica Minas Gerais Municípios que assumiram Ceará Amapá
8 APÓS A TRANSFERÊNCIA DOS ATIVOS Para os Municípios que não puderam se preparar para o recebimento dos ativos do sistema de iluminação pública; Ações imediatas que devem ser adotadas para a realização da gestão do sistema de IP, dos serviços de operação e manutenção, além de sua expansão. Independente do estágio no qual a Administração Municipal se encontra em relação a O&M dos ativos de IP, é fundamental que se tenha condições ou preparado para responder as seguintes questões:
9 APÓS A TRANSFERÊNCIA DOS ATIVOS Quantos pontos de luz efetivamente existem no Município? Qual o consumo mensal de energia da iluminação pública? Como operar e manter o sistema de iluminação pública? Como dimensionar os gastos envolvidos nos serviços de operação e manutenção? Como implementar e calcular o custo para a operação e manutenção do sistema? Quando e como prever a expansão e a gestão do sistema?
10 AÇÕES INICIAIS Constituição de uma Equipe de Transição (composta por membros estrategicamente escolhidos) para concentrar o controle das ações envolvidas no processo; Estabelecimento de priorização das ações e providências em função de prazos legais, tais como: - inclusão dos gastos no orçamento do Município, na LDO e na LOA; - aprovação da Lei para COSIP ou CIP em 2015, implantação ou revisão de valores; - licitação de contratação de serviços de terceiros; - licitação para compra de material para manutenção do sistema de IP.
11 AÇÕES INICIAIS Indispensável o conhecimento dos documentos legais que fundamentaram a transferência dos ativos ao Poder Público Municipal (RNs ANEEL nº 414/2010, 479/2012 e 587/2013): - RN ANEEL nº 414/2010, art. 68 estabelece às distribuidoras de energia elétrica, os procedimentos obrigatórios e no art. 69, os procedimentos pertinentes; - o que é obrigatório: Contrato de Fornecimento de Energia Elétrica para IP, relatório detalhado do ativo imobilizado em serviço e o Termo de Responsabilidade (a ser encaminhado a ANEEL); - o que é pertinente: Acordo Operativo (atribuições e responsabilidades, além dos procedimentos necessários no comando operacional entre a distribuidora e o Município).
12 AÇÕES INICIAIS Informações não previstas na RN ANEEL nº 414/2010, mas necessárias, para facilitar o estudo e a análise pela Administração Municipal: - índices de defeitos ou taxa de falha por equipamento; - número de intervenções no sistema de IP; - quantidade de reclamações referentes à iluminação pública; - tempo médio de atendimento de reclamações (campo); - tempo médio de recebimento de reclamações (call center). Organização do programa de divulgação aos munícipes das mudanças que ocorrerão, por meios de comunicação da Administração Municipal.
13 GESTÃO DO SISTEMA DE IP A forma de gestão deve ser definida em função das características, do tamanho de cada Município e da opção em realizar os serviços: - por meio de Órgão ou Secretaria Municipal (Administração Centralizada Direta); - ou de autarquias, fundações, empresa pública ou concessões a terceiras (Administração Descentralizada Indireta).
14 GESTÃO DO SISTEMA DE IP MUNICÍPIO Administração Descentralizada Direta Administração Descentralizada Indireta Prefeitura Municipal Serviços Públicos Autarquia Fundação Empresa Pública Sociedade Economia Mista Concessões a Terceiros Consórcios Parceria Público Privada PPP
15 GESTÃO DO SISTEMA DE IP A institucionalização da Contribuição do Custeio de Iluminação Pública COSIP / CIP: - Devido a importância da prestação deste serviço, a própria CF autoriza a institucionalização do custeio do sistema de iluminação pública (artigos 149-A, 150, incisos I e III e 165, parágrafo 2º); - As regras de cálculo devem ser definidas pela Lei Municipal que institui o tributo, sendo a forma de cobrança instituída mediante Decreto Municipal; - A receita da COSIP / CIP, desde que autorizada por Lei Municipal, deve ser prevista no orçamento anual ou em crédito especial; - O valor pelo qual a COSIP / CIP é cobrada poderá ser revisto, e, neste caso, se lhes acrescentarão os custos de operação e manutenção do sistema de iluminação pública.
16 GESTÃO DO SISTEMA DE IP Gastos adicionais envolvidos: Administração Centralizada Direta - os gastos iniciais para implantação das novas atividades; - os gastos continuados, os decorrentes do desenvolvimento das novas atividades. Administração Descentralizada Indireta - o gasto com o contrato com a empresa contratada; - o gasto com a gestão do contrato, ou seja, o controle, acompanhamento e inspeção dos serviços executados.
17 GESTÃO DO SISTEMA DE IP Optando pela concessão dos serviços a terceiros, deve ser considerado o que determina a legislação com atenção à legalidade e ao interesse público. A elaboração do processo licitatório deve ser feita de forma distinta e independente: - manutenção, expansão, modernização do parque de IP e fornecimento de material; - aluguel de licença e elaboração de software de gestão e cadastro georreferenciado dos pontos de IP.
18 OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE IP Para o dimensionamento das atividades de manutenção, operação e o seu planejamento, recomenda-se considerar: - procedimentos para manutenção do sistema de IP (tipos preventivas e corretivas e qualidade da manutenção); - fatores que influenciam a manutenção (depreciação do fluxo luminoso da lâmpada e da luminária, queima de lâmpada ao final da vida útil, falhas no circuito elétrico e acidentes e vandalismo); - inventário ou cadastro do sistema de IP; - armazenamento e descarte de materiais; - software de gestão; - criação de call center (central de atendimento); - dimensionamento das equipes de trabalho.
19 EXPANSÃO DO SISTEMA DE IP A expansão do sistema de IP é necessária para atender ao crescimento e ao desenvolvimento do Município. A expansão da IP é mais frequente no complemento às redes existentes sem esta benfeitoria, ou com a instalação de posteação completa; Para a expansão do sistema de IP, devem ser contemplados: - projetos de expansão do sistema de IP, em ruas e avenidas (elaboração do projeto de expansão, aprovação pela distribuidora de energia elétrica, execução e fiscalização dos serviços de expansão); - projetos de iluminação especial (túneis, ornamental, complementar, destaque e de grandes áreas); - poluição luminosa (Laboratório Nacional de Astrofísica / MCTI -
20 ASPECTOS IMPORTANTES A responsabilidade sobre o controle, o acompanhamento e a inspeção dos serviços executados é do Município, qualquer que seja a forma de gestão adotada; Caso o Município defina como forma de execução a Administração Descentralizada Indireta, a entidade a ser escolhida autarquia, empresa pública, sociedade de economia mista dependerá da escala de serviço de IP a ser atendido pelo Município; O Município deve estar atento aos prazos para inclusão no Plano Plurianual, na Lei de Diretrizes Orçamentárias e na Lei do Orçamento Anual, como também na institucionalização em lei específica para implantação da COSIP / CIP, de tal forma que possa ser executada a partir de janeiro de 2016;
21 ASPECTOS IMPORTANTES A Administração Municipal deve estabelecer sua política de IP e, em conformidade com essa política, elaborar o planejamento do sistema de IP e definir padrões técnicos com uso de equipamentos eficientes, minimizando desperdício de energia elétrica; Entre os serviços públicos, a iluminação pública ocupa uma posição de destaque na Administração Municipal, pois os resultados de sua gestão são facilmente percebidos pela população. Representa o principal setor de atividade relacionada ao consumo de energia elétrica municipal, o que é comum a todos os Municípios brasileiros.
22 AÇÕES DO IBAM PARA CAPACITAÇÃO NO TEMA
23 PALESTRANTE Grata pela Atenção! Luciana Hamada Coordenadora Técnica Programa de Eficiência Energética e Gestão Energética Municipal Tel.: (21) / (21) luciana.hamada@ibam.org.br Instituto Brasileiro de Administração Municipal Website:
GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS
GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS ILUMEXPO 2014 3ª Exposição e Fórum de Gestão de Iluminação Pública Luciana Hamada Junho 2014 IBAM, MUNICÍPIO E DESENVOLVIMENTO
Leia maisPrograma de Gestão do Sistema de Iluminação Pública - PROILUMINA
Programa de Gestão do Sistema de Iluminação Pública - PROILUMINA O Programa de Gestão do Sistema de Iluminação Pública - PROILUMINA, tem por objetivo a realização da operação, manutenção, expansão e inovação
Leia maisIV ENCONTRO DOS MUNICÍPIOS COM O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
IV ENCONTRO DOS MUNICÍPIOS COM O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ST15 Eficiência Energética, iluminação pública e energia renováveis Mesa 15.2: A importância da COSIP para viabilizar a modernização da iluminação
Leia maisCentro de Iniciação ao Esporte Gestão de Equipamento Esportivo
Centro de Iniciação ao Esporte Gestão de Equipamento Esportivo SNEAR/ME DEZ/14 Objetivo: orientar os entes selecionados a desenvolver o Plano de Gestão. IMPORTÂNCIA PLANO DE GESTÃO PRESTAÇÃO DE CONTAS
Leia maisRegulação de Saneamento e Energia no Estado de São Paulo
Encontro Temático Estadual - CEPAM Regulação de Saneamento e Energia no Estado de São Paulo Paulo Fernando Cunha Albuquerque Superintendente de Assuntos Energéticos 16/04/2013 A ARSESP é uma Agência multi
Leia maisA Gestão da Iluminação Pública e os Municípios. Silvio Aleixo
A Gestão da Iluminação Pública e os Municípios Silvio Aleixo Gestão de Iluminação Pública (IP) Brasil Gestão da Iluminação Pública (IP) Estado de São Paulo Gestão Municipal Resolução 414/2010, Art. 218
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO
Leia maisLEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc.
LEI N. 084/91 Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc. Faço saber que a Câmara
Leia maisSecretarias, competências e horários de funcionamento. Secretaria de Administração, Planejamento e Gestão
Secretarias, competências e horários de funcionamento Secretaria de Administração, Planejamento e Gestão (Horário de funcionamento: das 07:00 as 13:00 horas) I - recebimento e processamento de reclamações,
Leia maisESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991.
LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LUIS HELOSMAN DE FIGUEIREDO, PREFEITO MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA, ESTADO
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS,
LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. Institui o Fundo Municipal de Saúde e da outras providencias.. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal,
Leia maisPolítica de Estruturação de Negócios e Gestão de Participações
Política de Estruturação de Negócios e Gestão de Participações Outubro de 2013 Conteúdo 1. Objetivo... 3 2. Princípios... 4 3. Diretrizes... 5 4. Responsabilidades... 6 5. Conceitos... 7 6. Disposições
Leia maisAtribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA
SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA E OBRAS End: Travessa Anchieta, S-55 Centro Fone: (14) 3283-9570 ramal 9587 Email: engenharia@pederneiras.sp.gov.br Responsável: Fábio Chaves Sgavioli Atribuições
Leia maisLEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. CAPITULO I DOS OBJETIVOS
LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. O Sr. Ademir Macorin da Silva, Prefeito Municipal de Tapurah, Estado de Mato Grosso, no
Leia maisCongresso de Gestão Pública Ceará Fortaleza, 29 e 30/10/08
Congresso de Gestão Pública Ceará Fortaleza, 29 e 30/10/08 Levantamento dos Novos Arranjos Organizacionais nos Municípios Paulistas (2006): breves considerações Estudo da Fundação Prefeito Faria Lima Cepam
Leia maisMarcones Libório de Sá Prefeito
Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração
Leia maisPolítica Ambiental das Empresas Eletrobras
Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação
Leia maisAdministração Pública. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior
Administração Pública Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1 A seguir veremos: Novas Modalidades de Administração no Brasil; Organização da Administração Pública; Desafios da Administração Pública.
Leia maisPOLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
MARCO LEGAL Diálogo do Governo Federal com Sociedade Civil (Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis MNCR). Código Brasileiro de Ocupações - 2002 Reconhecimento a Categoria profissional
Leia maisCarlos Alberto Calixto Mattar Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição - SRD. São Paulo - SP 1º de junho de 2015
Carlos Alberto Calixto Mattar Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição - SRD São Paulo - SP 1º de junho de 2015 Definição; Classificação; Prestação do Serviço; Contrato de Fornecimento;
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Perspectivas/oportunidades para o
Política Nacional de Resíduos Sólidos Perspectivas/oportunidades para o CATA AÇÃO e as cooperativas. RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS
Leia mais2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia
2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia 2.1. Breve Histórico da Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro No início da década de 90, o setor elétrico brasileiro apresentava uma estrutura predominantemente
Leia maisPROJETO DE CAPACITAÇÃO INTRODUÇÃO À GESTÃO PÚBLICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS SANTA CRUZ COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE PESSOAS PROJETO
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisEstabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.
RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências
Leia mais01. Câmara Municipal. 02. Secretaria Municipal de Governo. 03. Gabinete do Vice-Prefeito. 04. Procuradoria Geral do Município
Estrutura Administrativa e Principais 01. Câmara Municipal - Lei Orgânica do Município de Teresina, de 05 de abril de 1991. - Votar o Orçamento Anual e o Plano Plurianual, bem como autorizar abertura de
Leia maisCARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA
CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA Em 22 e 23 de outubro de 2015, organizado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano SEDU, por meio da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba COMEC,
Leia maisnas técnicas de trabalho desenvolvidas no âmbito do Controle Interno do Poder Executivo, denominadas de auditoria e fiscalização.
Finalidades e Atividades do Sistema de Controle 1. O Controle visa à avaliação da ação governamental, da gestão dos administradores e da aplicação de recursos públicos por entidades de Direito Privado,
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO
SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO LEGISLAÇÃO: Lei Municipal nº 8.834 de 01/07/2002 e Decreto nº 529 de 09/08/2002. ATRIBUIÇÕES: 0700 - SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO 0710 - COORDENAÇÃO GERAL Compete
Leia mais3601 - SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS - ADMINISTRAÇÃO DIRETA
3601 - SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS - ADMINISTRAÇÃO DIRETA Legislação: Lei nº 15.506, de 31 de julho de 1991; Decreto nº 15.813, de 24 de abril de 1992; Lei nº 15.738, de
Leia maisTransição de governo: Desafios Jurídicos e Administrativos e Finanças Públicas
Transição de governo: Desafios Jurídicos e Administrativos e Finanças Públicas TEMPO TOTAL : 3 h 180 MIN - Transição: Aspectos Gerais - exposição: 15 min - Desafios Jurídicos e Administrativos: 40 min
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA
_ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal
Leia maisESCOLA DE GOVERNO ORÇAMENTO E FINANÇAS PÚBLICAS
ESCOLA DE GOVERNO ORÇAMENTO E FINANÇAS PÚBLICAS 13/10/2015 Natalina Ribeiro ORÇAMENTO PÚBLICO O Orçamento Público é um dos principais instrumentos de planejamento das políticas de governo. Histórico do
Leia maisA CELEBRAÇÃO, EXECUÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CONVÊNIOS SOB O ENFOQUE DO DECRETO Nº 6170/2007 E NO SICONV. (Ênfase em Análise e Prestação de Contas)
Apresentação Trata-se de um Sistema complexo e em contínua evolução. Em 2012, mudanças significativas, como por exemplo, a implantação do Módulo de Acompanhamento e Fiscalização, Cotação Prévia de Preços
Leia maisPOLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350
MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE
Leia maisMinistério da Cultura
SISTEMA NACIONAL DE CULTURA Processo de articulação, gestão, comunicação e de promoção conjunta de políticas públicas de cultura, mediante a pactuação federativa. Objetivo Geral do SNC Implementar políticas
Leia maisgestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.
OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.405, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2010. Institui o Programa Pró-Catador, denomina Comitê Interministerial para Inclusão Social
Leia maisCURSO Elaboração de Especificações de Itens para o Catálogo de bens, materiais e serviços.
CURSO Elaboração de Especificações de Itens para o Catálogo de bens, materiais e serviços. FRANCISCO JOSÉ COELHO BEZERRA Gestor de Registro de Preços Fortaleza 26 a 28/11/2014 SORAYA QUIXADÁ BEZERRA Gestora
Leia maisOf. nº 387/GP. Paço dos Açorianos, 13 de abril de 2011. Senhora Presidente:
Of. nº 387/GP. Paço dos Açorianos, 13 de abril de 2011. Senhora Presidente: Submeto à apreciação de Vossa Excelência e seus dignos Pares o presente Projeto de Lei que Cria a Secretaria Especial dos Direitos
Leia maisMETODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A.
METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. A Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos
Leia maisPolítica Ambiental janeiro 2010
janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com
Leia maisAULA Nº 01: PLANEJAMENTO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARTE I.
AULA Nº 01: PLANEJAMENTO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARTE I. Caros colegas! Iniciaremos, hoje, o estudo dos principais pontos relativos aos instrumentos de planejamento da administração pública, previstos
Leia mais20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual
20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual Paulista da CONSOCIAL Prioridades Texto Diretriz Eixo Pontos 1 2 Regulamentação e padronização de normas técnicas para a elaboração dos Planos de Governo apresentados
Leia maisSistema de Iluminação Pública de Belo Horizonte. São Paulo, junho de 2015
Sistema de Iluminação Pública de Belo Horizonte São Paulo, junho de 2015 Municipalização da da IP IP --Regulação Constituição Federal Art. 30: Compete aos Municípios:... V - organizar e prestar, diretamente
Leia maisO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ aprovou e eu, Reitora em exercício, sanciono a seguinte Resolução:
Resolução CONSUN n o 046/2003. Credenciada pelo Decreto Federal de 03/07/97 - D. O. U. Nº 126, de 04/07/97 Aprova o Regulamento Geral da Agência de Comunicação Integrada, do Curso de Comunicação Social
Leia maisAquisição e Gerenciamento de Medicamentos do Componente Básico da Assistência Farmacêutica
Aquisição e Gerenciamento de Medicamentos do Componente Básico da Assistência Farmacêutica Maceió -Setembro/2013 HISTÓRICO PORTARIA GM/MS nº 3.916/98 POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESTABELECEU DIRETRIZES
Leia maisSistema Integrado de Municipalização do Licenciamento Ambiental
Sistema Integrado de Municipalização do Licenciamento Ambiental Documento Interno Texto base: Leoni Fuerst Preocupações referentes às questões relativas ao meio ambiente e a ecologia vêm se tornando crescentes
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisPELA TRANSPARÊNCIA E QUALIDADE NA APLICAÇÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS
PELA TRANSPARÊNCIA E QUALIDADE NA APLICAÇÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS ORIENTAÇÃO NORMATIVA n 01, de 02 de janeiro de 2010, atualizada em 01 de dezembro de 2012. Toda ação da sociedade em relação à transparência
Leia maisCENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO
CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO DIRETORIA DE OPERAÇÃO Cabe à Diretoria de Operação a gestão dos negócios geração, transmissão e
Leia maisANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES
ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES I ÁREAS DE INTERESSE Criança e Adolescente Apoio aos Fóruns, Comitês, Associações
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO ADEQUADO. Olá, pessoal, vamos falar um pouco hoje sobre serviços públicos.
SERVIÇO PÚBLICO ADEQUADO Olá, pessoal, vamos falar um pouco hoje sobre serviços públicos. Segundo o art. 175 da CF/88, incumbe ao Poder Público, na forma da lei, a prestação de serviços públicos. Essa
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009
DOU de 05/10/09 seção 01 nº 190 pág. 51 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Página 1 de 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.405, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2010. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84,
Leia maisAnexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica)
Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica) No decorrer da execução do Projeto, e tão logo sejam definidos os perfis dos consultores necessários para a consecução dos produtos
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no
Leia maisNORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES
Leia maisDispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do Estado de Roraima FEMACT-RR, e do
Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 LEI N 815 DE 7 DE JULHO DE 2011 Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do
Leia mais1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS
1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir
Leia maisEsfera Fiscal. Subfunção Administração Geral
Governo do do Amazonas Secretaria de de Planejamento e Desenvolvimento Econômico SEPLAN Sistema de Planejamento, Orçamento e Gestão do do Amazonas SPLAM Pág. 3 de 2001 - da 25000 - Secretaria de de Infraestrutura
Leia maisREGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS
REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS Art. 1. Os estágios supervisionados específicos, obrigatórios e não-obrigatórios
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SIMÃO DIAS Gabinete do Prefeito
LEI Nº. 632 /2014 03 de dezembro de 2.014 Dispõe sobre a criação do Programa de Coleta Seletiva com inclusão Social e Econômica dos Catadores de Material Reciclável e o Sistema de Logística Reversa e seu
Leia maisFENASAN XXI Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente XXI Encontro Técnico AESABESP 11.08.10
FENASAN XXI Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente XXI Encontro Técnico AESABESP 11.08.10 Gustavo Justino de Oliveira Pós Doutor em Direito Administrativo Universidade de Coimbra Professor de Direito
Leia maisDetalhamento da Implementação Concessão de Empréstimos, ressarcimento dos valores com juros e correção monetária. Localizador (es) 0001 - Nacional
Programa 2115 - Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Saúde 0110 - Contribuição à Previdência Privada Tipo: Operações Especiais Número de Ações 51 Pagamento da participação da patrocinadora
Leia maisPORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014
PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos à Rede SUS no exercício de 2014 para aplicação em obras de ampliação e construção de entidades
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Gestão Ambiental campus Angra Missão O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação de Gestores Ambientais
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ MPCM CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015
DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO 1 / 5 ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS 1. CARGOS DE NÍVEL MÉDIO Cargo 01 Técnico em Administração Realizar atividades que envolvam a aplicação das
Leia maisCAPITULO I DA POLÍTICA MUNICIPAL DO COOPERATIVISMO.
LEI Nº 1.827/2009. EMENTA: Institui a política de apoio e incentivo ao desenvolvimento do Cooperativismo no âmbito do município de Santa Cruz do Capibaribe/PE e dá outras providências. A MESA DIRETORA
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE - COEMA
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE - COEMA RESOLUÇÃO COEMA N 116, DE 03 DE JULHO DE 2014. Dispõe sobre as atividades de impacto ambiental
Leia maisEstratégia de Financiamento
Sustentabilidade Conforme o art. 29 da Lei nº 11.445/07, os serviços públicos de saneamento básico terão a sustentabilidade econômico-financeira assegurada, sempre que possível, mediante remuneração pela
Leia maisLEGISLAÇÃO APLICÁVEL ÀS PRIVADAS
LEGISLAÇÃO APLICÁVEL ÀS PARCERIAS PÚBLICO- PRIVADAS Segundo a Lei Federal 11.079/04, a Parceria Público-Privada é um contrato administrativo de concessão, na modalidade patrocinada ou administrativa: Patrocinada
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal
Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...
Leia mais14/05/2010. Sistema Integrado de Gestão Ambiental SIGA-RS. Sistema Integrado de Gestão Ambiental SIGA-RS. Niro Afonso Pieper. Diretor Geral - SEMA
14/05/2010 Niro Afonso Pieper Diretor Geral - SEMA 1 O Sistema Integrado de Gestão Ambiental no Rio Grande do Sul Concepção e Histórico Requisitos para a Habilitação Princípio da Melhoria Contínua Enfoque
Leia mais1 (FCC/TRE-AC/Analista/2010) A respeito das entidades políticas e administrativas, considere:
1 (FCC/TRE-AC/Analista/2010) A respeito das entidades políticas e administrativas, considere: I. Pessoas jurídicas de Direito Público que integram a estrutura constitucional do Estado e têm poderes políticos
Leia maisReunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO
Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado ODAIR CUNHA PT/MG
PROGRAMAS ABERTOS MINISTÉRIO DA PESCA Código do Programa 5800020130061 Administração Pública Estadual ou do Distrito Federal Programa 20.122.2113.2000.0001.0001 - Adminstração da Unidade - Nacional A atividade
Leia maisManual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas do PPA 2004-2007
Manual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas do PPA 2004-2007 Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Ministério do Planejamento Manual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas
Leia maisPLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS
NOTA TÉCNICA PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS Esta Nota Técnica tem o objetivo de reforçar junto aos Municípios do Estado de Pernambuco sobre os Planos Municipais de Gestão
Leia maisEdital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica
Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em
Leia maisLEI Nº 358/2011. Súmula: Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. Capitulo I. Objetivos
LEI Nº 358/2011 Faço saber a todos os habitantes que a Câmara Municipal de Cafeara, Estado do Paraná aprovou e eu sanciono a presente Lei, que revoga a Lei nº. 084/92 de 17/09/1992. Súmula: Institui o
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes
Leia maisASPECTOS ECONÔMICOS DA GESTÃO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA NOS MUNICÍPIOS: investimentos e custos de operação e manutenção
ASPECTOS ECONÔMICOS DA GESTÃO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA NOS MUNICÍPIOS: investimentos e custos de operação e manutenção São Paulo - SP 16/04/2013 SECRETARIA DE ENERGIA Secretário: José Aníbal Secretário Adjunto:
Leia maisO contrato de gestão. Valéria Alpino Bigonha Salgado. Organização Social
O contrato de gestão e a gestão por resultados Valéria Alpino Bigonha Salgado Organização Social Organização social Contrato de gestão Objetivo do contrato: estabelecer as atribuições, responsabilidades
Leia maisPrefeitura Municipal de Brejetuba
INSTRUÇÃO NORMATIVA SPO Nº. 001/2014 DISPÕE SOBRE ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DO PPA NO MUNICÍPIO DE BREJETUBA-ES. VERSÃO: 01 DATA DE APROVAÇÃO: 06/05/2014 ATO DE APROVAÇÃO: Decreto Municipal
Leia maisSERVIÇO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO DE OURO PRETO SEMAE-OP CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº. 01/2007 ANEXO I ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS
CARGO: 100 ADMINISTRADOR ANEXO I ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS Reportar-se ao Diretor de Gestão, de quem recebe orientação e supervisão; Redigir documentos e ter domínio de ferramentas de informática; Efetuar
Leia maisA Transferência de Recursos do OGU foi Simplificada. Conte com a parceria da CAIXA nos projetos do seu município.
A Transferência de Recursos do OGU foi Simplificada. Conte com a parceria da CAIXA nos projetos do seu município. As novas regras e o papel da CAIXA na transferência de recursos da União. A CAIXA na Transferência
Leia maisRESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO
RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO SISTEMATIZAÇÃO DOS RESULTADOS Atendendo a solicitação do CNMP, o presente documento organiza os resultados
Leia maisCursos a Distância com Tutoria Turmas com mínimo de 60 participantes
Cursos a Distância com Tutoria Turmas com mínimo de 60 participantes Análise e melhoria de processos - MASP Servidores públicos federais interessados em conhecer a gestão da qualidade e utilizá-la na melhoria
Leia maisO passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes
O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu
Leia maisGestão pública empreendedora e ciclo do Governo Federal
Gestão pública empreendedora e ciclo do Governo Federal Gestão pública empreendedora Gustavo Justino de Oliveira* Consoante documento 1 elaborado pela Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento,
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS
O PREFEITO DE MANAUS LEI DELEGADA N 10, DE 31 DE JULHO DE 2013 (D.O.M. 31.07.2013 N. 3221 Ano XIV) DISPÕE sobre a estrutura organizacional da SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS, TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS
REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação Tecnológica da Universidade
Leia maisPPA 2012-2015 PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO 1043 - PROGRAMA ESCOLA DO LEGISLATIVO
1043 - PROGRAMA ESCOLA DO LEGISLATIVO 100 - ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS O Programa Escola do Legislativo tem como objetivo principal oferecer suporte conceitual de natureza técnico-científica
Leia maisSUMÁRIO. Este procedimento define a estrutura e a sistemática para a condução da Análise Crítica do Sistema de Gestão de SMS da OGX.
Procedimento de Gestão OGX PG.SMS.017 Denominação: Análise Crítica SUMÁRIO Este procedimento define a estrutura e a sistemática para a condução da Análise Crítica do Sistema de Gestão de SMS da OGX. ÍNDICE
Leia maisCURSO: GESTÃO AMBIENTAL
CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações
Leia mais