REESTRUTURAÇÃO DO CADASTRO
|
|
- Rui Estrela Teixeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REESTRUTURAÇÃO DO CADASTRO VISANDO À MULTIFINALIDADE: Aspectos técnicos, legais e administrativos Profª Andrea F. T. Carneiro Programa de Pós-graduação em Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO -
2 O cadastro que queremos e o que podemos ter Implantação de uma reforma cadastral visando a multifinalidade A manutenção de um sistema cadastral
3 CADASTRO = SISTEMA DE INFORMAÇÕES TERRITORIAIS BASEADO EM PARCELAS
4 CADASTRO o que podemos PRESENTE o que queremos CONHECIMENTO PLANEJAMENTO FUTURO
5 REFORMA CADASTRAL ESTRUTURAÇÃO DESATUALIZAÇÃO Procedimentos Dados Re-estruturação Atualização
6 RE-ESTRUTURAÇÃO DO CADASTRO RH Gestão Informatização Formação Procedimentos Bancos de dados Continuada cartografia Plano de Relacionamento carreira interinstitucional SIG Nova lei de cadastro ou reforma da existente Novo manual de procedimentos
7 ATUALIZAÇÃO DO CADASTRO Dados Cartográficos Dados Alfanuméricos Cartografia Básica Atualização periódica Fotogrametria Topografia Atualização contínua Outros levantamentos Atualização periódica cadastro por varredura Atualização contínua Transferência de dados contratação de empresa Bancos, empresas de serviços Cartografia Temática Sensoriamento cadastro por setores Imobiliárias, internet, Periódicos Registro de Imóveis
8 VISANDO A MULTIFINALIDADE: A nova situação implica em necessariamente em re-estruturação: Gestão RH com capacitação diferenciada Integração interna Integração externa Atualização tecnológica
9 RE-ESTRUTURAÇÃO CADASTRAL Pensar o CTM como base de dados territoriais do município e dos demais cadastros referentes a imóveis rurais, Planejar visualizando o cadastro do futuro, Contemplar os pilares básicos de um cadastro de sucesso: Gestão, Recursos Humanos, Integração e Tecnologia Vl Valorizar o it intercâmbio de experiências i com outros países. O cadastro multifinalitário li i deve atender às necessidades d dos usuários
10 Qual o cadastro que os usuários precisam? Todos devem reconhecer o mesmo imóvel? identificação única Todos devem localizar o mesmo imóvel? georreferenciamento Querem conhecer sua situação jurídica? intercâmbio com os cartórios
11 Identificar usuários atuais e potenciais e suas necessidades d O que pessoas ou instituições Pensam que precisam X O que elas Realmente precisam
12 Proposta para a estruturação de um Cadastro Multifinalitário 1. Quem vai gerenciar o novo cadastro? 2. Quais os usuários atuais e potenciais e suas necessidades? 3. Qual a estrutura administrativa necessária para atender às suas finalidades? 4. Quais os recursos necessários (pessoal, tecnologia, procedimentos)?
13 POR ONDE COMEÇAR? 1. Revisão de conceitos, visando o atendimento às necessidades dos usuários. 2. Revisão dos dados existentes e a serem coletados. 3. Atualização de normas.
14 Reforma cadastral a partir de experiências internacionais: todos os países têm consciência i de que o cadastro é um instrumento t imprescindível num estado moderno e numa economia globalizada; é necessário um apoio político total que avalie sua implantação; devem ser implementados programas integrais que incluam tanto o marco jurídico como o administrativo e técnico; devem coordenar-se todas as instituições e administrações vinculadas com o objetivo, no entanto devem ser claramente lideradas por uma única instituição oficial; deve-se contar com uma disponibilidade de recursos econômicos e técnicos, bem como com uma equipe de recursos humanos nacional, totalmente formado e motivado;
15 Reforma cadastral a partir de experiências internacionais: deve-se desenhar uma estratégia séria, capaz de executar os trabalhos e avaliar quantitativamente os resultados; deve-se estabelecer um calendário real e de consenso para o desenvolvimento do projeto; deve-se implantar mecanismos para a conservação e exploração da documentação elaborada, suportados por sistemas integrais de informação do território, i facilmente gerenciados por todos aqueles que contem com a correspondente permissão; devem estar imersos em programas supranacionais que tendam a integração econômica do entorno e a exploração pluridisciplinar da informação por parte das administrações, cidadãos e empresas, nacionais e estrangeiras.
16 Reforma cadastral a partir de experiências internacionais: a disponibilidade de uma documentação atual, confiável, bem administrada, acessível e universal favorecerá a geração de recursos econômicos que permitirá a recuperação de investimentos e o financiamento para uma adequada conservação da informação.
17 Conteúdos de um projeto cadastral: 1) Estudo da situação atual 2) Identificação dos seus usos, atual e potencial 3) Localização dos recursos humanos e técnicos disponíveis 4) Desenho de um marco institucional simples, preciso e operativo 5) Elaboração de marcos legais, de acordo com as necessidades 6) Desenho do modelo de avaliação a ser implantado;
18 Conteúdos de um projeto cadastral: 7) Documentação gráfica a elaborar; 8) Documentação literal a ser capturada; 9) Estratégias e calendário; 10) Financiamento; 11) Gestão e conservação.
19 Comitê Iberoamericano de Catastro Princípios Básicos do Cadastro em Iberoamérica 1. O Cadastro, como sistema de informação básica do território, e necessário para favorecer o desenvolvimento social, a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos e o fortalecimento institucional dos países Iberoamericanos. Assim, o Cadastro deve existir em todos os países e seus Governos, dentro do marco legal vigente, devem garantir a existência do Cadastro e propiciar um fluido intercâmbio de experiências e consolidação de sucesso entre os países. 2. O Cadastro tem como principal objetivo a consolidação dos princípios de igualdade, de segurança e de justiça para todos os cidadãos Iberoamericanos. Dado seu valor como instrumento para o desenvolvimento em igualdade de condições para todos os cidadãos, é desejável que os territórios de cada um dos países Iberoamericanos se encontrem incorporados aos respectivos Cadastros, a fim de evitar desigualdades resultantes da falta de informação ou dos serviços que prestam. 3. Independentemente do sistema legal adotado por cada país, o Cadastro se define como um registro sob a responsabilidade do setor público, que não pode ser objeto de propriedade nem de comércio privado.
20 4. Todos terão acesso a informação cadastral conforme o disposto em leis e normas que garantam a máxima difusão, protegendo ao mesmo tempo a informação de caráter pessoal e reservada que cada país defina. Em particular, a informação cadastral deve estar disponível para os governos nacionais, estaduais, regionais e municipais e demais instituições públicas de Iberoamérica. Para tal fim se propiciará que as administrações de cada país estabeleçam procedimentos de coordenação e cooperação com o objeto de manter os Cadastros atualizados, evitando a duplicidade de gastos e facilitando o intercâmbio de informação. 5. A unidade básica do Cadastro é a Parcela. As parcelas podem estar agrupadas em unidades de inscrição segundo os procedimentos próprios de cada país. A toda parcela terá atribuido um Código Único e estável que a identifique de forma precisa e facilite o tratamento e a difusão da informação cadastral. A descrição gráfica da parcela e dos demais objetos cadastrais deve ser realizada com a precisão necessária para cada caso. 6. Os dados descritivos das parcelas e dos prédios existentes nas mesmas devem descrever sua natureza (rural ou urbana), sua área, seus confrontantes, seu valor e os direitos ou restrições legais associados, conforme o ordenamento próprio. p 7. A combinação da informação incluída no Cadastro e no Registro de Imóveis deve permitir o exercício pacífico dos direitos de propriedade, protegendo e propiciando segurança jurídica, a existência do mercado imobiliário e dos investimentos. A informação inscrita nos Cadastros e nos Registros da Propriedade deve ser devidamente coordenada e conectada.
21 Considerações finais Não existe um modelo cadastral de referência que cumpra com todos os requisitos que possam exigir as administrações públicas, empresas e cidadãos em geral. Todos são passíveis de melhoria e da maior parte dos mesmos é viável extrair aspectos úteis que podem ser exportados a outras situações. Os diferentes modelos têm se desenvolvido adequando-se as características específicas da propriedade, o marco legal e as características específicas, materiais e humanas disponíveis. (Álcazar, 2007)
A IMPLEMENTAÇÃO DO CNIR E SEU INTERCÂMBIO COM OS REGISTROS IMOBILIÁRIOS
Seminário Interconexão entre Georreferenciamento, Cadastro e Registro de Imóveis A IMPLEMENTAÇÃO DO CNIR E SEU INTERCÂMBIO COM OS REGISTROS IMOBILIÁRIOS Profª. Drª. ANDREA F. T. CARNEIRO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisPrograma de Apoio Aos Municípios em Tributação Imobiliária
Oficina de Apoio Técnico às Questões Cadastrais: Discussão, Análise e Identificação de Soluções para Problemas e Casos Práticos Apresentação dos Painéis, Questões Debatidas, Síntese das Diretrizes, Conclusões
Leia maisCOMPATIBILIZANDO CADASTROS
COMPATIBILIZANDO CADASTROS EM PROJETO SIG Cristiane Vaz Domingues cristiane.vaz@uol.com.br FOTOGRAFIA Hoje nas instituiçõesições públicas existem: informações repetidas e/ou complementares distribuídas
Leia maisPORTARIA Nº, DE xx DE xxxxx DE 2009
MINISTÉRIO DAS CIDADES PORTARIA Nº, DE xx DE xxxxx DE 2009 Diretrizes para a criação, instituição e atualização do Cadastro Territorial Multifinalitário (CTM) nos municípios brasileiros. O MINISTRO DE
Leia maisOrientações para o Apoio do Fundo Amazônia ao Cadastramento Ambiental Rural
Orientações para o Apoio do Fundo Amazônia ao Cadastramento Ambiental Rural 1. Apoio do Fundo Amazônia ao Cadastramento Ambiental Rural no bioma Amazônia... 2 2. Apoio do Fundo Amazônia ao Cadastramento
Leia mais1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:
1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob
Leia maisO USO DO SIG NA ADMINISTRAÇÃO E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS DA COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA TERRACAP
O USO DO SIG NA ADMINISTRAÇÃO E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS DA COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA TERRACAP Thais Borges Sanches Lima e Bruno Tamm Rabello Setembro/2012 Introdução 1. Experiência de um grupo de
Leia maisTRIBUTAÇÃO PELO IPTU: GEOINFORMAÇÃO E ATUALIZAÇÃO CADASTRAL
TRIBUTAÇÃO PELO IPTU: GEOINFORMAÇÃO E ATUALIZAÇÃO CADASTRAL Lauro Marino Wollmann Agente Fiscal da Receita Municipal Secretaria da Fazenda - Porto Alegre Porto Alegre, 20 de novembro de 2014. Para exigir
Leia maisPLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU
PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU copyright A criatividade com visão de longo prazo Planejamento da Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos 27/08/2015 1 SUMÁRIO 1 ENQUADRAMENTO LEGAL 2 PLANO DE GESTÃO INTEGRADA
Leia maisPOLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás
POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento
Leia maisCAPACITAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO EM MUNICÍPIOS DA PARAÍBA
CAPACITAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO EM MUNICÍPIOS DA PARAÍBA XAVIER, Ana Paula Campos 1 COSTA, Antônio Carlos Brito Vital 2 DANTAS, José Carlos 3 OLIVEIRA, Nádja Melo 4 SILVA,
Leia maisCURSO: GESTÃO AMBIENTAL
CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ MPCM CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015
DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO 1 / 5 ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS 1. CARGOS DE NÍVEL MÉDIO Cargo 01 Técnico em Administração Realizar atividades que envolvam a aplicação das
Leia maisPolítica de Logística de Suprimento
Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao
Leia maisACESSIBILIDADE E CTM
Seminário Interconexão entre Georreferenciamento, Cadastro e Registro de Imóveis ACESSIBILIDADE E CTM Profª. Drª. ANDREA F. T. CARNEIRO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS GEODÉSICAS E TECNOLOGIAS DA
Leia maisAspectos Técnico-Operacionais da Retomada dos Serviços pelo Município
Aspectos Técnico-Operacionais da Retomada dos Serviços pelo Município Foco na Gestão Comercial e Operacional Estamos vivenciando atualmente, uma profunda transformação no Setor de Saneamento. As Companhias
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisPolítica Ambiental janeiro 2010
janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal
Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...
Leia maisOIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS
OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS FERRAMENTA A QUEM É DESTINADA? O QUE É O QUE FAZ OBJETIVOS Guia de finanças para as empresas sociais na África do Sul Guia Jurídico
Leia maisFORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT
FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169
Leia maisPROPOSTA DE PROGRAMAS E AÇÕES PARA O PNRH
PROPOSTA DE PROGRAMAS E AÇÕES PARA O PNRH Objetivo Geral PROPOR PROGRAMAS, AÇÕES E ESTRATÉGIAS, INTERSETORIAIS E INTERINSTITUCIONAIS, VISANDO ASSEGURAR O DESENVOLVIMENTO INTEGRADO E SUSTENTÁVEL DOS USOS
Leia mais. ORegistro Imobiliário (PARA OS DADOS LEGAIS) e;. O Cadastro Imobiliário (PARA OS DADOS GEOMÉTRICOS).
A IMPORTÂNCIA DOS CONVÊNIOS COM OS CARTÓRIOS E A RECEITA FERAL PARA PURAÇÃO DOS DADOS DA CERTIDÃO DÍVIDA ATIVA. 1 INTRODUÇÃO O 1.1 A CIDA ARACAJU CAPITAL DO ESTADO SERGIPE /BRASIL POPULAÇÃO SERGIPE 1.939.426
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade
POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO A Um Investimentos S/A CTVM, conforme definição da Resolução nº 3.721/09, demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco de crédito.
Leia maisACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL
MERCOSUL/CMC/DEC. N o 02/01 ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Resolução N o 38/95 do Grupo Mercado Comum e a Recomendação
Leia maisImplantação de Sistema Integrado de Gerenciamento da Execução da Reforma Agrária e Agricultura Familiar
Programa 0139 Gestão da Política de Desenvolvimento Agrário Objetivo Coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais e a avaliação e controle dos programas na área de desenvolvimento agrário
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
Leia maisCARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA
CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA Em 22 e 23 de outubro de 2015, organizado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano SEDU, por meio da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba COMEC,
Leia maisCritérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO
Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo
Leia maisPágina 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo
Leia maisCria e regulamenta sistema de dados e informações sobre a gestão florestal no âmbito do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA.
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 379, de 19/10/2006 Cria e regulamenta sistema de dados e informações sobre a gestão florestal no âmbito do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
Leia maisFrancisco Henrique de Oliveira
Programa de apoio aos municípios em tributação imobiliária Cartografia Geral e o Mapeamento Urbano Francisco Henrique de Oliveira Imagem obtida do Google Earth 01/08/08 Imagem obtida do Google Earth 01/08/08
Leia maisRESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO
RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO SISTEMATIZAÇÃO DOS RESULTADOS Atendendo a solicitação do CNMP, o presente documento organiza os resultados
Leia maisRESOLUÇÃO CONAMA n o 379, de 19 de outubro de 2006 Publicada no DOU nº 202, de 20 de outubro de 2006, Seção 1, página 175 e 176
RESOLUÇÃO CONAMA n o 379, de 19 de outubro de 2006 Publicada no DOU nº 202, de 20 de outubro de 2006, Seção 1, página 175 e 176 Cria e regulamenta sistema de dados e informações sobre a gestão florestal
Leia maisObjetivos. PDI - Plano Diretor de Informática. O que é? Como é feito? Quanto dura sua elaboração? Impactos da não execução do PDI
Objetivos Assegurar que os esforços despendidos na área de informática sejam consistentes com as estratégias, políticas e objetivos da organização como um todo; Proporcionar uma estrutura de serviços na
Leia mais1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios:
1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob
Leia maisTema: Educação do Campo
CONSTRUÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PALMAS-TO s Tema: Educação do Campo Alguns Termos: Educação Básica: Entendida conforme a LDB (9394/96) - constituída pela Educação Infantil, Fundamental e Ensino
Leia maisPolítica Ambiental das Empresas Eletrobras
Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisb) supervisionar o cumprimento desta política pelas entidades integrantes do Sistema Sicoob;
1. Esta Política institucional de gestão de pessoas: Política institucional de gestão de pessoas a) é elaborada por proposta da área de Gestão de Pessoas da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob
Leia maisDiretoria de Patrimônio - DPA
Diretoria de Patrimônio - DPA Diretoria de Patrimônio - DPA Finalidade Coordenar, supervisionar, controlar e executar as atividades relativas a administração patrimonial do Estado. (Decreto Estadual nº
Leia maisA Importância do Planejamento na construção do SUS. Carmen Teixeira
A Importância do Planejamento na construção do SUS Carmen Teixeira A importância do planejamento O planejamento está voltando à moda, depois de mais de uma década de predomínio do ideologismo neoliberal
Leia maisPadrão de Príncipes, Critérios e Indicadores para Florestas Modelo. Rede Ibero-Americana de Florestas Modelo 2012
Meta superior (RIABM 2011): A Floresta Modelo é um processo em que grupos que representam uma diversidade de atores trabalham juntos para uma visão comum de desenvolvimento sustentável em um território
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia mais2. Viabilizar a alocação de recursos humanos em número suficiente para o desenvolvimento das atividades previstas neste e nos demais programas;
4.12 PROGRAMA DE ADMINISTRAÇÃO Objetivo geral Organizar e adequar administrativamente a FEENA, de forma a garantir o seu funcionamento, permitindo a implantação do Plano de Manejo e promovendo a manutenção
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia maisCadastros Estatísticos de Empresas construídos a partir de Registros Administrativos
Cadastros Estatísticos de Empresas construídos a partir de Registros Administrativos Maria Luiza B. Zacharias - IBGE, Brasil Segunda Reunião da Conferência de Estatística das Américas da Comissão Econômica
Leia maisPLANO BÁSICO AMBIENTAL
ESTALEIRO ENSEADA 1/9 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1. Objetivo Este procedimento define o processo de elaboração, revisão, aprovação, divulgação e controle de documentos do Estaleiro Enseada
Leia maisDiretrizes para o Cadastro Territorial Multifinalitário
Mesa Temática: CADASTRO E ORDENAMENTO DA OCUPAÇÃO URBANA Diretrizes para o Cadastro Territorial Multifinalitário EGLAÍSA MICHELINE PONTES CUNHA Ministério das Cidades capacidades@cidades.gov.br Eqüidade
Leia maishttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html
Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009
DOU de 05/10/09 seção 01 nº 190 pág. 51 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e
Leia maisLEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR.
LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. (PUBLICAÇÃO - MINAS GERAIS DIÁRIO DO EXECUTIVO - 18/01/2014 PÁG. 2 e 03)
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE
Leia maisDECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997
DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o
Leia maisEstabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.
RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências
Leia mais(Publicada no D.O.U em 30/07/2009)
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 98, DE 26 DE MARÇO DE 2009 (Publicada no D.O.U em 30/07/2009) Estabelece princípios, fundamentos e diretrizes para a educação,
Leia maisEstratégias para a implantação do T&V
64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado
Leia maisNORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I
RESOLUÇÃO N. 001/2007 ANEXO NORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I 1. Conceituação As normas relativas à concessão de Bolsas de Formação, de Pesquisa
Leia maisPrograma Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico
Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado
Leia maisANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL
ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é
Leia maisPolítica Ambiental do Sistema Eletrobrás
Política Ambiental do Sistema Eletrobrás POLÍTICA AMBIENTAL DO SISTEMA ELETROBRÁS 5 OBJETIVO Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas do Sistema Eletrobrás em consonância com os princípios
Leia maisPROGRAMA COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA. www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa
PROGRAMA COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA Funasa Programa de Cooperação Técnica Visa criar condições de sustentabilidade para o adequado atendimento populacional. Ênfase será conferida à qualificação dos investimentos
Leia maisTERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher
TERMO DE REFERENCIA Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Supervisão Geral No âmbito do Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial
Leia maisCentro de Pesquisas Ambientais do Nordeste
Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste Ambiente Jurídico para PSA em Pernambuco KLAUS MACIEL Recife, 2010 Contextualização Global Política Nacional de Biodiversidade (Decreto n 4339/2002) Política
Leia maisENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade
ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, SÃO JOSÉ 2011 1. Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.593, DE 18 DE JANEIRO DE 2012. Mensagem de veto Institui o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015. A PRESIDENTA
Leia maisREGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS
Er REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS Art 1º O Fórum da Agenda 21 Local Regional de Rio Bonito formulará propostas de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sustentável local, através
Leia maisCHAMADA PÚBLICA 2015
EDITAL N º 10/PROPPI/2015 Retificado CHAMADA PÚBLICA 2015 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO Câmpus SÃO MIGUEL DO OESTE
Leia maisMesa: Diretrizes Nacionais para o Cadastro Territorial Multifinalitário e Avaliação em Massa de Imóveis
Mesa: Diretrizes Nacionais para o Cadastro Territorial Multifinalitário e Avaliação em Massa de Imóveis Coordenador: Everton Silva Apresentadora: Eglaísa Micheline Pontes Cunha Debatedores: Diego Erba,
Leia maisPLANO DE GOVERNO 2015-2018 EXPEDITO JÚNIOR....o futuro pode ser melhorado por uma intervenção ativa no presente. Russel Ackoff
PLANO DE GOVERNO 2015-2018 EXPEDITO JÚNIOR...o futuro pode ser melhorado por uma intervenção ativa no presente. Russel Ackoff Julho/2014 0 APRESENTAÇÃO Se fôssemos traduzir o Plano de Governo 2015-2018
Leia maisCARGOS E FUNÇÕES APEAM
CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,
Leia maisPROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL
PROJETO DE LEI Institui o Plano Plurianual da União para o período 2012-2015. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL Art.1 o Esta lei institui o Plano
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso
Leia maisPAUTAS NEGOCIADORAS DO SGT N 1 COMUNICAÇÕES
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 14/08 PAUTAS NEGOCIADORAS DO SGT N 1 COMUNICAÇÕES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução Nº 32/04 do Grupo Mercado Comum; CONSIDERANDO: Que
Leia maisPrograma Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico
Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado
Leia maisLEI Nº 13.558, de 17 de novembro de 2005. Dispõe sobre a Política Estadual de Educação Ambiental - PEEA - e adota outras providências.
LEI Nº 13.558, de 17 de novembro de 2005 Procedência: Governamental Natureza: PL. 332/05 DO. 17.762 de 17/11/05 Fonte: ALESC/Div. Documentação Dispõe sobre a Política Estadual de Educação Ambiental - PEEA
Leia maisAnexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica)
Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica) No decorrer da execução do Projeto, e tão logo sejam definidos os perfis dos consultores necessários para a consecução dos produtos
Leia maisMANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO
1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações
Leia maisBases de Dados Geoespaciais: Conceitos e Tendências. Paulo Costa Paulo.fernando.costa@vale.com
Paulo Costa Paulo.fernando.costa@vale.com Sumário Dados e informações Base de dados Normatização dos Dados Banco de dados único Interoperabilidade de dados Tendências DADOS E INFORMAÇÕES Dados são observações
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG
INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 002/2010 ESTABELECE NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO PATRIMONIAL DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Diretor Presidente
Leia maisRESOLUÇÃO CZPE N º 2, DE 15 DE MAIO DE 2009.
RESOLUÇÃO CZPE N º 2, DE 15 DE MAIO DE 2009. (DOU nº 93, de 19 de maio de 2009) Estabelece procedimentos para apresentação de Propostas de Criação de Zonas de Processamento de Exportação. O CONSELHO NACIONAL
Leia maisFACULDADE ESTÁCIO DE SANTO ANDRÉ SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: CST em Gestão em Recursos Humanos MISSÃO DO CURSO A missão do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da ESTÁCIO EUROPAN consiste em formar
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades
Leia maisDECRETO Nº, DE DE DE. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea a, da Constituição, e
DECRETO Nº, DE DE DE. Aprova a Política Nacional da Indústria de Defesa (PNID). A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea a, da Constituição, e Considerando
Leia maisEstrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010
Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010 Sumário 1. Introdução:...3 2. Abrangência:...3 3. Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional:...3 3.1. Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional:...4
Leia maisGraduação Executiva. Feita para o seu momento Venha para a única graduação exclusiva para adultos a partir dos 24 anos
Graduação Executiva Feita para o seu momento Venha para a única graduação exclusiva para adultos a partir dos 24 anos Graduação Administração Duração: 4 anos Carga Horária Total: 3.040 horas/aula Este
Leia maisWorkshop sobre Apoio a Empresas de Base Tecnológica em SP Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico FAPESP
Workshop sobre Apoio a Empresas de Base Tecnológica em SP Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico FAPESP Aluysio Asti Superintendente da Área de Planejamento- BNDES Abril/2006 Marcos
Leia maisOBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS
Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO. O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que:
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que: Tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação; Sejam capazes de se inserir no
Leia maisAcesse o Termo de Referência no endereço: www.ibam.org.br e clique em Seleção de Profissionais.
Programa Pará: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Assessoria à Supervisão Geral No âmbito do Programa Pará Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial de Políticas para
Leia maisPORTARIA Nº 1.849, DE 23 DE SETEMBRO DE 2005
PORTARIA Nº 1.849, DE 23 DE SETEMBRO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições e considerando o disposto na Lei nº 10.933, de 11 de agosto de 2004, que dispõe sobre o Plano Plurianual
Leia mais