REESTRUTURAÇÃO DO CADASTRO

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1 REESTRUTURAÇÃO DO CADASTRO VISANDO À MULTIFINALIDADE: Aspectos técnicos, legais e administrativos Profª Andrea F. T. Carneiro Programa de Pós-graduação em Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO -

2 O cadastro que queremos e o que podemos ter Implantação de uma reforma cadastral visando a multifinalidade A manutenção de um sistema cadastral

3 CADASTRO = SISTEMA DE INFORMAÇÕES TERRITORIAIS BASEADO EM PARCELAS

4 CADASTRO o que podemos PRESENTE o que queremos CONHECIMENTO PLANEJAMENTO FUTURO

5 REFORMA CADASTRAL ESTRUTURAÇÃO DESATUALIZAÇÃO Procedimentos Dados Re-estruturação Atualização

6 RE-ESTRUTURAÇÃO DO CADASTRO RH Gestão Informatização Formação Procedimentos Bancos de dados Continuada cartografia Plano de Relacionamento carreira interinstitucional SIG Nova lei de cadastro ou reforma da existente Novo manual de procedimentos

7 ATUALIZAÇÃO DO CADASTRO Dados Cartográficos Dados Alfanuméricos Cartografia Básica Atualização periódica Fotogrametria Topografia Atualização contínua Outros levantamentos Atualização periódica cadastro por varredura Atualização contínua Transferência de dados contratação de empresa Bancos, empresas de serviços Cartografia Temática Sensoriamento cadastro por setores Imobiliárias, internet, Periódicos Registro de Imóveis

8 VISANDO A MULTIFINALIDADE: A nova situação implica em necessariamente em re-estruturação: Gestão RH com capacitação diferenciada Integração interna Integração externa Atualização tecnológica

9 RE-ESTRUTURAÇÃO CADASTRAL Pensar o CTM como base de dados territoriais do município e dos demais cadastros referentes a imóveis rurais, Planejar visualizando o cadastro do futuro, Contemplar os pilares básicos de um cadastro de sucesso: Gestão, Recursos Humanos, Integração e Tecnologia Vl Valorizar o it intercâmbio de experiências i com outros países. O cadastro multifinalitário li i deve atender às necessidades d dos usuários

10 Qual o cadastro que os usuários precisam? Todos devem reconhecer o mesmo imóvel? identificação única Todos devem localizar o mesmo imóvel? georreferenciamento Querem conhecer sua situação jurídica? intercâmbio com os cartórios

11 Identificar usuários atuais e potenciais e suas necessidades d O que pessoas ou instituições Pensam que precisam X O que elas Realmente precisam

12 Proposta para a estruturação de um Cadastro Multifinalitário 1. Quem vai gerenciar o novo cadastro? 2. Quais os usuários atuais e potenciais e suas necessidades? 3. Qual a estrutura administrativa necessária para atender às suas finalidades? 4. Quais os recursos necessários (pessoal, tecnologia, procedimentos)?

13 POR ONDE COMEÇAR? 1. Revisão de conceitos, visando o atendimento às necessidades dos usuários. 2. Revisão dos dados existentes e a serem coletados. 3. Atualização de normas.

14 Reforma cadastral a partir de experiências internacionais: todos os países têm consciência i de que o cadastro é um instrumento t imprescindível num estado moderno e numa economia globalizada; é necessário um apoio político total que avalie sua implantação; devem ser implementados programas integrais que incluam tanto o marco jurídico como o administrativo e técnico; devem coordenar-se todas as instituições e administrações vinculadas com o objetivo, no entanto devem ser claramente lideradas por uma única instituição oficial; deve-se contar com uma disponibilidade de recursos econômicos e técnicos, bem como com uma equipe de recursos humanos nacional, totalmente formado e motivado;

15 Reforma cadastral a partir de experiências internacionais: deve-se desenhar uma estratégia séria, capaz de executar os trabalhos e avaliar quantitativamente os resultados; deve-se estabelecer um calendário real e de consenso para o desenvolvimento do projeto; deve-se implantar mecanismos para a conservação e exploração da documentação elaborada, suportados por sistemas integrais de informação do território, i facilmente gerenciados por todos aqueles que contem com a correspondente permissão; devem estar imersos em programas supranacionais que tendam a integração econômica do entorno e a exploração pluridisciplinar da informação por parte das administrações, cidadãos e empresas, nacionais e estrangeiras.

16 Reforma cadastral a partir de experiências internacionais: a disponibilidade de uma documentação atual, confiável, bem administrada, acessível e universal favorecerá a geração de recursos econômicos que permitirá a recuperação de investimentos e o financiamento para uma adequada conservação da informação.

17 Conteúdos de um projeto cadastral: 1) Estudo da situação atual 2) Identificação dos seus usos, atual e potencial 3) Localização dos recursos humanos e técnicos disponíveis 4) Desenho de um marco institucional simples, preciso e operativo 5) Elaboração de marcos legais, de acordo com as necessidades 6) Desenho do modelo de avaliação a ser implantado;

18 Conteúdos de um projeto cadastral: 7) Documentação gráfica a elaborar; 8) Documentação literal a ser capturada; 9) Estratégias e calendário; 10) Financiamento; 11) Gestão e conservação.

19 Comitê Iberoamericano de Catastro Princípios Básicos do Cadastro em Iberoamérica 1. O Cadastro, como sistema de informação básica do território, e necessário para favorecer o desenvolvimento social, a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos e o fortalecimento institucional dos países Iberoamericanos. Assim, o Cadastro deve existir em todos os países e seus Governos, dentro do marco legal vigente, devem garantir a existência do Cadastro e propiciar um fluido intercâmbio de experiências e consolidação de sucesso entre os países. 2. O Cadastro tem como principal objetivo a consolidação dos princípios de igualdade, de segurança e de justiça para todos os cidadãos Iberoamericanos. Dado seu valor como instrumento para o desenvolvimento em igualdade de condições para todos os cidadãos, é desejável que os territórios de cada um dos países Iberoamericanos se encontrem incorporados aos respectivos Cadastros, a fim de evitar desigualdades resultantes da falta de informação ou dos serviços que prestam. 3. Independentemente do sistema legal adotado por cada país, o Cadastro se define como um registro sob a responsabilidade do setor público, que não pode ser objeto de propriedade nem de comércio privado.

20 4. Todos terão acesso a informação cadastral conforme o disposto em leis e normas que garantam a máxima difusão, protegendo ao mesmo tempo a informação de caráter pessoal e reservada que cada país defina. Em particular, a informação cadastral deve estar disponível para os governos nacionais, estaduais, regionais e municipais e demais instituições públicas de Iberoamérica. Para tal fim se propiciará que as administrações de cada país estabeleçam procedimentos de coordenação e cooperação com o objeto de manter os Cadastros atualizados, evitando a duplicidade de gastos e facilitando o intercâmbio de informação. 5. A unidade básica do Cadastro é a Parcela. As parcelas podem estar agrupadas em unidades de inscrição segundo os procedimentos próprios de cada país. A toda parcela terá atribuido um Código Único e estável que a identifique de forma precisa e facilite o tratamento e a difusão da informação cadastral. A descrição gráfica da parcela e dos demais objetos cadastrais deve ser realizada com a precisão necessária para cada caso. 6. Os dados descritivos das parcelas e dos prédios existentes nas mesmas devem descrever sua natureza (rural ou urbana), sua área, seus confrontantes, seu valor e os direitos ou restrições legais associados, conforme o ordenamento próprio. p 7. A combinação da informação incluída no Cadastro e no Registro de Imóveis deve permitir o exercício pacífico dos direitos de propriedade, protegendo e propiciando segurança jurídica, a existência do mercado imobiliário e dos investimentos. A informação inscrita nos Cadastros e nos Registros da Propriedade deve ser devidamente coordenada e conectada.

21 Considerações finais Não existe um modelo cadastral de referência que cumpra com todos os requisitos que possam exigir as administrações públicas, empresas e cidadãos em geral. Todos são passíveis de melhoria e da maior parte dos mesmos é viável extrair aspectos úteis que podem ser exportados a outras situações. Os diferentes modelos têm se desenvolvido adequando-se as características específicas da propriedade, o marco legal e as características específicas, materiais e humanas disponíveis. (Álcazar, 2007)

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