SIMPLES NACIONAL ATUALIZAÇÃO PARA 2018 LC 155/2016

Documentos relacionados
Anexo I Partilha do Simples Nacional Comércio Efeitos a partir de 01/01/2015

ANEXO I Partilha do Simples Nacional Comércio Abrange: IRPJ - CSLL - COFINS - PIS - CPP - ICMS Efeitos a partir de 01/01/2018

ANEXO I Partilha do Simples Nacional Comércio Abrange: IRPJ - CSLL - COFINS - PIS - CPP - ICMS Efeitos a partir de 01/01/2018

Tabela Completa Lei Complementar 123 Anexo I - Atividades de Comércio Receita Bruta em 12 meses (em R$) ALÍQUOTA TOTAL CSLL COFINS PIS/PASEP INSS ICMS

O QUE MUDA NO SIMPLES NACIONAL PARA 2018 Com base na Lei Complementar nº 155/16. Ana Paula Haskel & Filipe Rocha Batista Gomes

Simples Nacional Principais Alterações com efeitos a partir de 1º

SIMPLES NACIONAL Novas Regras

SIMPLES NACIONAL, Lucro Presumido Cenário Atual e Mudanças para 2016

Alterações do Simples Nacional Lei Complementar 155/2016

Altera a LC 123/2006 para reorganizar e simplificar a metodologia de apuração do imposto.

SIMPLES NACIONAL - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO LEI COMPLEMENTAR 155/2016

ASSUNTO: Simples Nacional e a Lei Complementar 155/2016 O que passa a valer em 2017 e 2018

Simples Nacional: noções básicas e alterações trazidas pela LC 155/2016 Silas Santiago

SIMPLES NACIONAL PROF. DR. AMAURY JOSE REZENDE

Universidade Estadual do Centro-Oeste

SIMPLES NACIONAL. Corretor de Imóveis

LEI COMPLEMENTAR Nº 155, DE 27 DE OUTUBRO DE 2016

TABELAS DE ALÍQUOTAS A PARTIR DE 2015 ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR 123, DE Até ,00 4,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 2,75% 1,25%

1) Sobre o Regime de Desoneração da Folha Lei nº /2011

Simples Nacional 1 Hugo Medeiros de Goes

/COP

Coordenação-Geral de Tributação

Objetivo SIMPLES NACIONAL Lucro Real. Outros Modelos de Tributação. Compreender como funciona o SIMPLES

Unidade I PLANEJAMENTO CONTÁBIL TRIBUTÁRIO. Profa. Ma. Divane A. Silva

Jd Soft Informática Ltda F o n e : ( )

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

Coordenação-Geral de Tributação

SIMPLES NACIONAL/2013

Microempreendedor Individual MEI: Constituição e Tributação

Quadro Comparativo Lei Complementar n 155, de 28/11/16 vs. Lei Complementar n 123, de 14/12/06

Simples nacional: legislação, alíquotas, vantagens e desvantagens para as empresas optantes

Simples Nacional. Atualização e Alterações 2018

SENADO FEDERAL. PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 136, DE 2012 (Complementar)

Caso não consiga visualizar este , acesse o link: 0231/11

DIREITO TRIBUTÁRIO. Simples Nacional JANEIRO Simples Nacional. Simples Nacional

As principais mudanças no Simples Nacional para 2018

MASC CONTABILIDADE Rua Coimbra, 308 Centro Diadema/SP CEP: Fone:

MICRO E PEQUENA EMPRESA. São consideradas micro e pequena empresa:

Simples Nacional: noções básicas e alterações trazidas pela LC 155/2016

Palestra. SIMPLES Nacional - Atualização. Outubro Elaborado por: Claudimir Gonçalves Dias

Coordenação-Geral de Tributação

Anexo III - Serviços A partir de

Relatório. Data 18 de dezembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF

RESOLUÇÃO CGSN Nº 135, DE 22 DE AGOSTO DE 2017 Multivigente Vigente Original Relacional

Orientações Consultoria De Segmentos Contribuição adicional devida ao Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI)

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SOCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS UnUCSEH MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL MEI

Orientações ao Microempreendedor Individual - MEI Qua, 01 de Julho de :09 - Última atualização Qua, 01 de Julho de :30

PALESTRANTE: MAGNA DE JESUS

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Patrocínio a Time de Futebol Profissional

Agenda de Contribuições, Tributos e Obrigações. Mês de Fevereiro de 2017.

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Como é calculada a contribuição previdenciária sobre a remuneração paga ao transportador autônomo de veículo

ANO XXVII ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 45/2016

RETENÇÃO DE IMPOSTOS NA FONTE

CÁLCULO E PAGAMENTO DE IMPOSTOS NO SETOR CULTURAL

Boletim de Atualização Tributária BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA. Código das Melhores Práticas de

CURSO LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA DO DF GUIA PARA SALA DE AULA MÓDULO 6

CÓPIA. Coordenação-Geral de Tributação. Relatório RJ RIO DE JANEIRO SRRF07

Planejamento Contábil Tributário

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Microempreendedor Individual. Saiba como declarar o Imposto de Renda Pessoa Física - IRPF

Visando a correta emissão das notas de serviço e seus respectivos impostos, seguem as seguintes instruções:

Formulário Consulta Pública RFB. Apresentação e orientações

Abreviaturas Notas da 2ª Edição Notas da 3ª Edição Notas da 4ª Edição Introdução... 27

Abreviaturas Notas da 2ª Edição Notas da 3ª Edição Notas da 4ª Edição Notas da 5ª Edição Introdução...

LEI MUNICIPAL Nº 1106/09, de 29 de dezembro de 2009.

Simples Nacional Instrutora: Deise Parisotto

COMISSÃO MISTA DESTINADA A PROFERIR PARECER À MEDIDA PROVISÓRIA Nº 670, DE 15 DE MARÇO DE

A retenção previdenciária em face das recentes mudanças legais na contratação de serviço: MEI, empresas, desoneração e contribuintes individuais

Coordenação-Geral de Tributação

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

GUIA DIÁRIO DE ALTERAÇÕES ICMS Santa Catarina Não foi publicada nenhuma alteração até o fechamento dessa edição do Guia.

Simples Nacional LC 155/2016 MAPA ETÉCNICO FISCAL 1

O disposto neste item aplica-se, inclusive, à pessoa jurídica que explore atividade rural.

Janeiro-Dezembro/2014

Palestra. Desoneração da Folha de Pagamento Atualização. Março Elaborado por:

DOS DESCONTOS PREVIDENCIÁRIOS SOBRE O 13º SALÁRIO E FÉRIAS JUNTO AOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 24/2016

SEÇÃO II DAS VEDAÇOES AO INGRESSO AO SIMPLES NACIONAL DAS ATIVIDADES PERMITIDAS A ADESÃO AO SIMPLES NACIONAL

CRESCER SEM MEDO LC 155/2016

Microempreendedor Individual Aspectos Tributários

Estudo regime tributário Empresas de Arquitetura e Urbanismo

Disciplina: Contabilidade Tributária II /2 - UNIDADE II LUCRO PRESUMIDO

Palestra. expert PDF. Trial. As mudanças no Simples Nacional. Novembro Elaborado por:

Lei Complementar Nº 155, de 27 de Outubro de 2016 Atos do Poder Legislativo

Planejamento Tributário Empresarial 1

Por que é importante definir um pró-labore?

esocial Sistema de Escrituração das Obrigações Fiscais, Previdênciárias e Trabalhistas

Simples Nacional - Resolução CGSN nº 005, de 30 de maio de 2007

LEI Nº 391/2010, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010.

Tabela Mensal de Obrigações - Agosto/2016 Setor Contábil

Escrituração fiscal das escolas no Simples Nacional

ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 26/2016

Lei Complementar nº 155, de DOU 1 de

DECLARAÇÃO SIMPLIFICADA DA PESSOA JURÍDICA SIMPLES. DEMONSTRATIVO DA RECEITA BRUTA E DO SIMPLES A PAGAR (Valores Expressos em Reais)

Resumo Aula-tema 04: Benefícios Previdenciários - Regras Gerais

Emenda Constitucional nº. 42 (19/03/2003)

Transcrição:

SIMPLES NACIONAL ATUALIZAÇÃO PARA 2018 LC 155/2016

Mudanças SN Base Legal LEI COMPLEMENTAR 155 27/10/2016 Resolução CGSN 135/2017; Resolução CGSN 136/2017; Resolução CGSN 137/2017;

Simples Nacional Simples Nacional - Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte.

Novo Limite de Faturamento Poderão optar pelo SIMPLES as empresas que faturarem até o limite máximo de R$4.800.000,00 anuais. Contudo, aquelas empresas que faturarem acima de R$3.600.000,000 anuais, passarão a recolher separadamente o ICMS e o ISS. MEI: igual ou inferior a R$ 81.000,00

Regras de Transição 2017/2018: em 2017: Ultrapassou o limite em até 20% com faturamento entre R$ 3.600.000,01 e R$ 4.320.000,00 a) a EPP não precisará comunicar à RFB a sua exclusão do Simples Nacional porque já estarão vigentes os novos limites; b) se a EPP comunicar a exclusão precisará fazer novo pedido de opção em janeiro/2018.

Regras de Transição 2017/2018: em2017: Ultrapassou o limite em mais de 20% - com faturamento entre R$ 4.320.000,01 e R$ 4.800.000,00: a) a EPP deverá comunicar sua exclusão no Portal do Simples Nacional, com efeitos para o mês seguinte ao da ocorrência do excesso. Mas, se desejar, a EPP poderá fazer novo pedido de opção em janeiro/2018; b) se o excesso ocorrer em dezembro/2017 a EPP não precisará fazer sua exclusão e novo pedido. A exclusão ocorreria em janeiro/2018, mas não será necessária porque já estarão vigentes os novos limites. No entanto, se comunicar sua exclusão, precisará fazer novo pedido de opção em janeiro/2018.

Regras de Transição 2017/2018: em 2017: Início de atividade Em caso de início de atividade em 2017, o limite de R$ 3.600.000,00 deverá ser proporcionalizado (R$ 300.000,00) pelo número de meses em atividade. Se ultrapassar o limite proporcional em mais de 20%, a EPP deverá comunicar a exclusão com efeitos retroativos à data de abertura do CNPJ. Neste caso, não será optante pelo Simples Nacional em 2017. Mas poderá solicitar opção em janeiro/2018, caso o novo limite proporcional (R$ 400.000,00)não tenha sido ultrapassado.

Regras de Transição 2017/2018: MEI 1. O MEI que, em 2017: 1.1 Ultrapassou o limite em até 20% - faturar entre R$ 60.000,01 e R$ 72.000,00: a) o MEI não precisará comunicar seu desenquadramento porque já estarão vigentes os novos limites; b) se o MEI comunicar seu desenquadramento, precisará fazer novo pedido de enquadramento em janeiro/2018;

MEI Regras de Transição 2017/2018: 1.2 Ultrapassou o limite em mais de 20%: - faturar entre R$ 72.000,01 e R$ 81.000,00 (ultrapassou o limite em mais de 20%), a) o MEI deverá comunicar seu desenquadramento no Portal do Simples Nacional, com efeitos retroativos a 1º.01.2017. Atente-se que ele não será MEI em 2017, e terá que recolher os tributos como optante pelo Simples Nacional (PGDAS-D); b) caso não tenha ultrapassado o limite total de R$ 81.000,00, poderá solicitar novo enquadramento como MEI em janeiro/2018.

MEI Regras de Transição 2017/2018: 2. Início de atividade - No caso de início de atividade em 2017, o limite de R$ 60.000,00 deverá ser proporcionalizado pelo número de meses em atividade.(r$ 5.000,00) - Uma vez ultrapassado o limite proporcional em mais de 20%, (R$ 6.000,01) o MEI deverá comunicar o desenquadramento com efeitos retroativos à data de abertura do CNPJ. Neste caso, não será MEI em 2017. - Poderá solicitar novo enquadramento como MEI em Janeiro/2018, caso o novo limite proporcional (R$ 6.750,00) não tenha sido ultrapassado.

Opção Podem optar pelo Simples Nacional: a) cervejarias; b) vinícolas; c) destilarias; e d) produtores de licores;

NOVAS REGRAS DE CÁLCULO DOS VALORES À PAGAR NO SIMPLES Anteriormente existiam tabelas com 20 faixas diferentes de tributação estas tabelas continuarão valendo até 31/12/2017. À partir de janeiro de 2018, entraram em vigor novas tabelas com menos faixas, (06) cujo cálculo é ligeiramente mais complexo.

Tabela I: Comércio TABELAS

Tabela I: Comércio TABELAS

TABELAS Tabela II: INDÚSTRIA

TABELAS Tabela II: INDÚSTRIA

TABELAS Tabela III: LOCAÇÃO BENS MÓVEIS E SERVIÇOS

TABELAS Tabela III: LOCAÇÃO BENS MÓVEIS E SERVIÇOS

TABELAS Tabela do Anexo III - Atividades de Serviços à seguir relacionadas: a) creche, pré-escola e estabelecimento de ensino fundamental, escolas técnicas, profissionais e de ensino médio, de línguas estrangeiras, de artes, cursos técnicos de pilotagem, preparatórios para concursos, gerenciais e escolas livres, exceto as previstas nas alíneas b e c do inciso V; b) agência terceirizada de correios; c) agência de viagem e turismo; d) transporte municipal de passageiros e de cargas em qualquer modalidade; e) centro de formação de condutores de veículos automotores de transporte terrestre de passageiros e de carga; f) agência lotérica;

TABELAS Tabela do Anexo III - Atividades de Serviços à seguir relacionadas: g) serviços de instalação, de reparos e de manutenção em geral, bem como de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais; h) produções cinematográficas, audiovisuais, artísticas e culturais, sua exibição ou apresentação, inclusive no caso de música, literatura, artes cênicas, artes visuais, cinematográficas e audiovisuais; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, 1º; art. 18, 5º-B, inciso XV); j) corretagem de seguros; k) corretagem de imóveis de terceiros, assim entendida a intermediação na compra, venda, permuta e locação de imóveis; l) serviços vinculados à locação de bens imóveis, assim entendidos o assessoramento locatício e a avaliação de imóveis para fins de locação;

TABELAS Tabela do Anexo III - Atividades de Serviços à seguir relacionadas: m) locação, cessão de uso e congêneres, de bens imóveis próprios com a finalidade de exploração de salões de festas, centro de convenções, escritórios virtuais, stands, quadras esportivas, estádios, ginásios, auditórios, casas de espetáculos, parques de diversões, canchas e congêneres, para realização de eventos ou negócios de qualquer natureza; n) outros serviços que, cumulativamente: 1. não tenham por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não; 2. não estejam relacionados nos incisos IV e V;

Tabela IV: SERVIÇOS TABELAS

Tabela IV: SERVIÇOS TABELAS

TABELAS Tabela do Anexo IV - Atividades de Serviços à seguir relacionadas: a) construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores; b) serviço de vigilância, limpeza ou conservação; c) serviços advocatícios;

Tabela V-A: SERVIÇOS TABELAS

Tabela V-A: SERVIÇOS TABELAS

TABELAS Tabela V-A: SERVIÇOS A PARTIR 2018 TRANSFERIDA PARA A TABELA V.

TABELAS Tabela V: SERVIÇOS

TABELAS Tabela V: SERVIÇOS

TABELAS Tabela do Anexo V - prestação de serviços tributados na forma prevista no Anexo III desta Resolução, quando o fator r for igual ou superior a 28% (vinte e oito por cento), ou na forma prevista no Anexo V desta Resolução, quando o fator r for inferior a 28% (vinte e oito por cento): a) administração e locação de imóveis de terceiros, assim entendidas a gestão e administração de imóveis de terceiros para qualquer finalidade, incluída a cobrança de aluguéis de imóveis de terceiros; b) academias de dança, de capoeira, de ioga e de artes marciais; c) academias de atividades físicas, desportivas, de natação e escolas de esportes; d) elaboração de programas de computadores, inclusive jogos eletrônicos, desde que desenvolvidos em estabelecimento da optante; e) licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação;

TABELAS Tabela do Anexo V - prestação de serviços tributados na forma prevista no Anexo III desta Resolução, quando o fator r for igual ou superior a 28% (vinte e oito por cento), ou na forma prevista no Anexo V desta Resolução, quando o fator r for inferior a 28% (vinte e oito por cento): f) planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas, desde que realizados em estabelecimento da optante; g) empresas montadoras de estandes para feiras; h) laboratórios de análises clínicas ou de patologia clínica; i) serviços de tomografia, diagnósticos médicos por imagem, registros gráficos e métodos óticos, bem como ressonância magnética; j) serviços de prótese em geral; k) fisioterapia (Migrou do Anexo III); l) medicina, inclusive laboratorial, e enfermagem; m) medicina veterinária;

TABELAS Tabela do Anexo V - prestação de serviços tributados na forma prevista no Anexo III desta Resolução, quando o fator r for igual ou superior a 28% (vinte e oito por cento), ou na forma prevista no Anexo V desta Resolução, quando o fator r for inferior a 28% (vinte e oito por cento): n) odontologia e prótese dentária; o) psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, acupuntura, podologia, fonoaudiologia, clínicas de nutrição e de vacinação e bancos de leite; p) serviços de comissaria, de despachantes, de tradução e de interpretação; q) arquitetura e urbanismo; r) engenharia, medição, cartografia, topografia, geologia, geodésia, testes, suporte e análises técnicas e tecnológicas, pesquisa, design, desenho e agronomia; s) representação comercial e demais atividades de intermediação de negócios e serviços de terceiros; t) perícia, leilão e avaliação;

TABELAS Tabela do Anexo V - prestação de serviços tributados na forma prevista no Anexo III desta Resolução, quando o fator r for igual ou superior a 28% (vinte e oito por cento), ou na forma prevista no Anexo V desta Resolução, quando o fator r for inferior a 28% (vinte e oito por cento): u) auditoria, economia, consultoria, gestão, organização, controle e administração; v) jornalismo e publicidade; w) agenciamento; x) outras atividades do setor de serviços que, cumulativamente: 1. tenham por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não; e 2. não estejam relacionadas nos incisos III ou IV.

CÁLCULOS - ALÍQUOTA EFETIVA Para efeito de determinação da alíquota nominal, a empresa utilizará a receita bruta acumulada nos doze meses anteriores ao período de apuração. A alíquota efetiva é o resultado de: RBT12xAliq-PD RBT12 a) - RBT12: receita bruta acumulada nos doze meses anteriores ao período de apuração; b) - Aliq: alíquota nominal constante dos Anexos I a V c) - PD: parcela a deduzir constante dos Anexos I a V

CÁLCULOS - ALÍQUOTA EFETIVA Exemplo Cálculo do SN SEM EXECESSO: Imagine então que sua empresa tenha faturado, no mês de Janeiro de 2018 o valor total de R$ 110.000,00, e que o faturamento acumulado nos doze meses anteriores tenha sido de R$ 1.230.000,00. A alíquota efetiva de simples que sua empresa pagaria sobre o faturamento de Janeiro de 2018 seria calculado assim:

Cálculo: CÁLCULOS - ALÍQUOTA EFETIVA

Cálculo: CÁLCULOS - ALÍQUOTA EFETIVA Neste nosso exemplo o SIMPLES a pagar com a nova tabela seria de: DESCRIÇÃO S.N ATÉ 31/12/2017 S.N A PARTIR 01/01/2018 Faturamento R$ 110.000,00 R$ 110.000,00 Alíquota 8,36 8,87 Valor a Recolher R$ 9.196,00 R$ 9.757,00 Diferença (R$) Diferença (%) 561,00 6,10

TABELA DO ANEXO V Fator r As atividades de prestação de serviços sujeitas à tabela do anexo V serão tributadas na forma do Anexo III caso a razão entre a folha de salários e a receita bruta da pessoa jurídica seja igual ou superior a 28% (vinte e oito por cento). I - folha de salários, incluídos encargos, nos 12 (doze) meses anteriores ao período de apuração; e II - receita bruta total acumulada auferida nos mercados interno e externo nos 12 (doze) meses anteriores ao período de apuração.

Fator r considera-se folha de salários, incluídos encargos, o montante pago nos 12 (doze) meses anteriores ao do período de apuração, a título de salários, retiradas de pró-labore, acrescidos do montante efetivamente recolhido a título de contribuição para a Seguridade Social destinada à Previdência Social e para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço.

Fator r consideram-se salários o valor da base de cálculo da contribuição prevista nos incisos I e III do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, agregando-se o valor do décimo-terceiro salário na competência da incidência da referida contribuição, na forma do caput e dos 1º e 2º do art. 7º da Lei nº 8.620, de 5 de janeiro de 1993 Art. 22. A contribuição a cargo da empresa, destinada à Seguridade Social, além do disposto no art. 23, é de: I - vinte por cento sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhe prestem serviços, destinadas a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços, nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa. III - vinte por cento sobre o total das remunerações pagas ou creditadas a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados contribuintes individuais que lhe prestem serviços;

Fator r IMPACTO DA MUDANÇA DA TABELA III PARA A V

Isenção do Imposto de Renda sobre Valores Pagos a Titular ou Sócio Da Isenção do Imposto de Renda sobre Valores Pagos a Titular ou Sócio: Art. 131. Consideram-se isentos do imposto de renda na fonte e na declaração de ajuste do beneficiário os valores efetivamente pagos ou distribuídos ao titular ou sócio da ME ou EPP optante pelo Simples Nacional, salvo os que corresponderem a pró-labore, aluguéis ou serviços prestados. 1º A isenção de que trata o caput fica limitada ao valor resultante da aplicação dos percentuais de que trata o art. 15 da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995, sobre a receita bruta mensal, no caso de antecipação de fonte, ou da receita bruta total anual, tratando-se de declaração de ajuste, subtraído do valor devido na forma do Simples Nacional no período, relativo ao IRPJ. 2º O disposto no 1º não se aplica na hipótese de a ME ou EPP manter escrituração contábil e evidenciar lucro superior àquele limite. 3º O disposto neste artigo se aplica ao MEI.

Venda de Ativo Não Circulante SN -Tributação Art. 2º O ganho de capital percebido por pessoa jurídica em decorrência da alienação de bens e direitos do ativo não circulante sujeita-se à incidência do imposto sobre a renda, com a aplicação das alíquotas previstas no caput do art. 21 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de 1995, e do disposto nos 1º, 3º e 4º do referido artigo, exceto para as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado.

Venda de Ativo Não Circulante SN -Tributação Prazo de Pagamento/Código de DARF até o último dia útil do mês subsequente ao da percepção dos ganhos, mediante utilização de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), preenchido com o código de receita 0507

Licitações Nas licitações públicas, a comprovação de regularidade fiscal e trabalhista (incluída a comprovação trabalhista) das ME e EPP somente será exigida para efeito de assinatura do contrato

Certificação Digital A partir de 1º.07.2018, a microempresa e a empresa de pequeno porte que tiver empregado necessitará de certificado digital para cumprir com as obrigações da GFIP ou do esocial. A empresa poderá cumprir com referidas obrigações com utilização de código de acesso desde que tenha apenas um empregado e que utilize a modalidade online.

Ocupações Suprimidas para o Microempreendedor Individual (MEI) A partir de 2018 deixarão de ser autorizadas para o MEI as seguintes ocupações: arquivista de documentos; contador(a)/técnico(a) contábil e personal trainer.

ESTAMOS NAS MÍDIAS SOCIAIS /bureaucontabil @bureaucontabil BureauContabil

Muito Obrigado.!!! Sucesso a todos.!!! Contem sempre comigo. Rogério Fernandes E-mail:rogerio@bureaucontabil-rnc.com.br Fone: (83)9 9984 5842 www.bureaucontabil-rnc.com.br /bureaucontabil @bureaucontabil BureauContabil