Unidade I PLANEJAMENTO CONTÁBIL TRIBUTÁRIO. Profa. Ma. Divane A. Silva

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1 Unidade I PLANEJAMENTO CONTÁBIL TRIBUTÁRIO Profa. Ma. Divane A. Silva

2 Objetivos gerais: Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para desenvolvimento das seguintes competências: Desenvolver conhecimentos científicos e técnicos necessários para incrementar a eficiência e criatividade no desempenho de atribuições voltadas para o eficaz entendimento sobre os encargos tributários. Verificar a legislação pertinente sobre a elaboração de um planejamento fiscal voltado à redução do ônus tributário.

3 Objetivos gerais: Conhecer a legislação em vigor e introduzir a necessidade de acompanhar as alterações posteriores. Expor noções fundamentais de contabilidade e de legislação tributária e a forma prática de aplicá-las na atividade empresarial.

4 A disciplina está dividida em duas unidades. Unidade I 1. Objetivo do Planejamento Tributário 2. Sociedades Simples e Empresária 3. Enquadramento Fiscal das Empresas Unidade II 4. Empresas Tributadas pelo Lucro Presumido 5. Empresas Tributadas com Base no Lucro Real 6. Incentivos Fiscais

5 1. Objetivo do Planejamento Tributário O planejamento tributário é uma conjunto de sistemas legais com o objetivo de diminuir o pagamento dos tributos (impostos, taxas e contribuições). A forma legal de planejamento tributário é chamada elisão Há duas espécies de elisão fiscal: Decorrente da lei incentivos fiscais Configuração do negócios pelo contribuinte

6 1. Objetivo do Planejamento Tributário Diferença entre sonegação fiscal e elisão fiscal. A fraude ou sonegação fiscal consiste em utilizar procedimentos que violem diretamente a lei fiscal ou o regulamento fiscal. Elisão fiscal é o próprio planejamento, ou seja, meios lícitos para pagar menos tributos

7 1. Objetivo do Planejamento Tributário Três finalidades do Planejamento Tributário 1ª) Evitar a incidência do fato gerador do tributo: Exemplo: substituir a maior parte do valor do pró-labore dos sócios de uma empresa por distribuição de lucros, pois a partir de janeiro de 1996 eles não sofrem incidência do IR nem na fonte nem na declaração, evitaria também, a incidência do INSS (20%)

8 1. Objetivo do Planejamento Tributário Três finalidades do Planejamento Tributário 2ª) Retardar o pagamento do tributo, postergando o seu pagamento, sem a ocorrência da multa : Exemplo: transferir o faturamento da empresa do dia 30 ou 31 para o 1º dia do mês subsequente. Com isto, ganha-se trinta dias adicionais para o pagamento dos impostos.

9 1. Objetivo do Planejamento Tributário Três finalidades do Planejamento Tributário 3ª) O planejamento tributário é previsto na própria Lei das S.A.s - artigo 153. O administrador da companhia deve empregar, no exercício de suas funções, o cuidado e a diligência que todo homem ativo e probo costuma empregar na administração dos seus próprios negócios.

10 2. Sociedade s Simples e Empresária 2.1 As sociedades simples: são um tipo societário introduzido pelo Código Civil de 2002, vindo, de certa forma, a substituir a antiga sociedade civil. Nessa condição estão as sociedades de dentistas, médicos, advogados, engenheiros etc. O registro da sociedade simples é feito no Registro Civil das Pessoas Jurídicas

11 2. Sociedade s Simples e Empresária 2.2 As sociedades organizadas como empresárias: determinam que o caráter econômico ou o objetivo social é impessoal, ou seja, as atividades que são desenvolvidas estão apartadas da figura dos seus sócios. A sociedade empresária adquire vida própria independentemente de seus sócios. O registro é feito nas Juntas Comerciais estaduais.

12 3. O Enquadramento Fiscal das Empresas De acordo com os objetivos sociais, as empresas podem enquadrar-se para fins tributários em: Microempresas Empresas de pequeno porte Empresas que podem ser tributadas pelo lucro presumido e lucro real.

13 3. O Enquadramento Fiscal das Empresas 3.1 As microempresas e as empresas de pequeno porte Podem aderir ao Simples Nacional, que é um regime tributário diferenciado, simplificado, favorecido e previsto na Lei Complementar nº 123 de 14/12/2006 e aplicável a partir de 01 de julho de Existe, ainda, um Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), instituído pelo Decreto nº 6.038, de 07 de fevereiro de 2007, vinculado ao M.F.

14 3. O Enquadramento Fiscal das Empresas Microempresas ME Considera-se microempresa, para efeito do Simples Nacional, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, que aufira, em cada ano calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ ,00.

15 Planejamento Contábil Tributário 3. O Enquadramento Fiscal das Empresas Empresa de Pequeno Porte EPP Considera-se EPP, para efeito do Simples Nacional, o empresário ou a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, que aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ ,00 e igual ou inferior a R$ ,00.

16 Interatividade Dentre as finalidades apontadas para efetuar o planejamento tributário, assinalar a alternativa incorreta: a) Zelar pelo patrimônio da entidade. b) Não reconhecer os tributos. c) Evitar o fato gerador. d) Postergar ao máximo o recolhimento do tributo, sem ônus. e) Transferir a data do faturamento.

17 3. O Enquadramento Fiscal das Empresas 3.2 Recolhimento Unificado de tributos O Simples Nacional considera : Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS)

18 3. O Enquadramento Fiscal das Empresas O Simples Nacional considera e mais... Contribuição para o PIS/Pasep Contribuição para a Seguridade Social (cota patronal) Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS)

19 3. O Enquadramento Fiscal das Empresas 3.3 Impedimentos a optar pelo Simples Nacional Para as ME.s e EPP.s: que tenham auferido, no ano-calendário imediatamente anterior, receita bruta superior a R$ ,00; de cujo capital participe outra pessoa jurídica; que sejam filial, sucursal, agência ou representação no País, de pessoa jurídica, com sede no exterior;

20 3.3 Impedimentos a optar pelo Simples Nacional Para as ME.s e EPP.s: de cujo capital participe pessoa física que seja inscrita como empresário ou seja sócia de outra empresa que receba tratamento jurídico diferenciado nos termos da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de R$ ,00; Obs: entre outros impedimentos listados no Livro Texto

21 3. 4 Não impedidas de optar pelo Simples Nacional Para as ME.s e EPP.s: creche, pré-escola e estabelecimento de Ensino Fundamental, escolas técnicas, profissionais e de Ensino Médio, de línguas estrangeiras, de artes, cursos técnicos de pilotagem, preparatórios para concursos, gerenciais e escolas livres; agência terceirizada de correios; agência de viagem e turismo; centro de formação de condutores de veículos automotores de transporte terrestre de passageiros e de carga;

22 3. 4 Não impedidas de optar pelo Simples Nacional Para as ME.s e EPP.s e + planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas, desde que realizados em estabelecimento do optante; escritórios de serviços contábeis; serviço de vigilância, limpeza ou conservação; Obs: entre outras permissões listadas no Livro Texto

23 3.5 opção pelo simples nacional A opção pelo Simples Nacional poderá ser realizada, exclusivamente, por meio da Internet, no Portal do Simples Nacional, sendo irretratável para todo o ano-calendário e somente no mês de janeiro, até o seu último dia útil, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do ano-calendário da opção.

24 3.6 Alíquotas A determinação das alíquotas aplicáveis sobre a receita bruta mensal a ser tributada no Simples Nacional está vinculada à receita bruta acumulada nos últimos doze meses e também às tabelas específicas por ramo de atividade, contidas nos Anexos de I a V:

25 Unidade I 3. 6 Alíquotas Anexo I Comércio Anexo II Indústria Anexo III Serviços com inclusão da Contribuição Patronal Previdenciária CCP alguns serviços: Agência terceirizada de correios; Agência de viagem e turismo; Escritório de serviços contábeis

26 3. 6 Alíquotas Anexo IV Serviços sem inclusão da Contribuição Patronal Previdenciária CCP os seguintes serviços: a) Construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive, sob a forma de subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores; b) Serviço de vigilância, limpeza ou conservação.

27 3. 6 Alíquotas Anexo V Serviços com inclusão da Contribuição Patronal Previdenciária CCP alguns serviços: Administração e locação de imóveis de terceiros; Academia de dança, capoeira, de ioga e de artes marciais; Academia de atividades físicas, desportivas, de natação e escolas de esportes;

28 3. 6 Alíquotas Importante: As tabelas por ramo de atividades referemse à receita bruta acumulada dos últimos doze meses, obedecendo ao regime de competência ou à receita bruta dos últimos doze meses pelo regime de caixa. Somente é permitida a aplicação do regime de caixa a partir do exercício de 2009.

29 Interatividade Dentre os tributos a seguir, assinalar a alternativa que não compõe o recolhimento unificado do Simples: a) CSLL b) ICMS c) IPI d) FGTS e) COFINS

30 Exemplo 1: ME ramo comercial Anexo I Vendas em janeiro/10...r$ ,0 Receita bruta acumulada nos últimos doze meses (jan/dez/09)...r$ , Anexo I Receita bruta até R$ ,00 Alíquota... 4% (compõe 2,75% de CPP + ICMS de 1,25%) Valor do Simples Nacional: R$ ,00 x 0,04 R$ 400,00

31 EPP ramo industrial Anexo II Vendas em maio/10...r$ ,00 Receita bruta acumulada nos últimos doze meses (maio/09 a abril/10)...r$ ,00 Anexo II Receita bruta de R$ ,01 a R$ ,00 Alíquota... 9,53% (compõe 0,42% IRPJ + 0,42de CSLL + 1,25%de COFINS + 0,30% de PIS/PASEP + 3,57% de CPP + 3,07% ICMS + 0,50 IPI) Valor do Simples Nacional: R$ ,00 x 0,0953 R$ ,62

32 Algumas complexidades de cálculo em relação às empresas que se enquadram no Anexo V, referem aos serviços de: a) Administração e locação de imóveis de terceiros; b) Academia de dança, capoeira, de ioga e de artes marciais; c) Academia de atividades físicas, desportivas, de natação e escolas de esportes; d) Elaboração de programas de computadores, inclusive jogos eletrônicos, desde que desenvolvidos em estabelecimento do optante;

33 e) Planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas, desde que realizados em estabelecimento do optante; f) Empresas montadoras de estandes para feiras; g) Produção cultural e artística; h) Produção cinematográfica e de artes cênicas; i) Laboratórios de análises clínicas ou de patologia clínica;

34 j) Serviços de tomografia, diagnóstico médicos por imagem, registros gráficos e métodos óticos, bem como ressonância magnética; k) Serviços de prótese geral Essas empresas, que se classificam no Anexo V, devem estabelecer um cálculo percentual, denominado Fator r, que é apurado pela divisão da folha de salários, incluídos os encargos (em doze meses) pela receita bruta de doze meses.

35 Exemplificando: determinada empresa de serviços de prótese em geral tem as seguintes informações: a) Receita do mês de janeiro de 2010 no valor de R$ ,00. b) Receita bruta acumulada, nos doze meses anteriores (de janeiro a dezembro de 2009), de R$ ,00. c) Folha de salário dos últimos doze meses no valor de R$ ,00.

36 Cálculo do Fator r Folha de salário dos últimos 12 meses Folha de salário dos últimos 12 meses Fator r = Receita bruta acumulada dos últimos 12 m. Fator r = / = 0,31

37 A alíquota será formada a partir de duas tabelas: Anexo V faixa da receita bruta de R$ ,00 a R$ ,00 e coluna referente ao fator 0,31 10,72 % Anexo IV faixa da receita bruta de R$ ,00 a R$ ,00 acrescer somente o ISS 2,79% Alíquota 10,72 + 2,79 = 13,51 % Simples = ,00 x 0,1351 R$ 2.026,50

38 Outra situação especial que existe no Simples Nacional é o estabelecimento de sublimites para fins de recolhimento do ICMS Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços. Lei Complementar nº 123/06

39 De acordo com a Lei Complementar 123/06, existe a possibilidade de os estados, os municípios e o Distrito Federal adotarem todas as faixas de receitas previstas nos Anexos de I a V, ou a possibilidade de aplicarem, para efeito de recolhimento do ICMS em seus respectivos territórios, as faixas de receita bruta de até R$ ,00, cujo estado tenha participação de até 1% no PIB Produto Interno Bruto.

40 Para os estados cuja participação no PIB seja de mais de 1% e até 5%, a faixa de receita bruta é até R$ ,00 Para os estados cuja participação no PIB seja superior a 5%, ficam obrigados a adotar todas as faixas de receita bruta. O Conselho Gestor do Simples Nacional, por meio de resoluções, lista em todos os anos a participação dos estados no PIB.

41 Para os estados cuja participação no PIB seja de até 1%, e a empresa cuja receita bruta dos últimos doze meses seja até R$ ,00 a alíquota de ICMS será aquela estabelecida para esse limite, ou seja, de 3,10% ( tabelas I e II) Para os estados cujo PIB esteja situado acima de 1% e abaixo de 5%, a receita bruta será até R$ ,00 para determinação do percentual de ICMS, que éde351% 3,51%.

42 Interatividade A legislação fiscal exige a aplicação do regime de competência para apuração dos tributos, isto também ocorre com o Simples nacional? a) Sim, não há diferença no regime, somente na base de cálculo. b) Não, será utilizado o regime de caixa, mas desde que o faturamento seja somente por serviços prestados. c) Sim, a diferença do Simples Nacional com outras formas de tributação t está nas alíquotas a serem empregadas. d) Não, é o regime de caixa que prevalece, mas somente a partir de janeiro de e) Sim, exceto para a atividade industrial.

43 Ainda com relação aos créditos do ICMS as empresas que adquirem mercadorias de empresas optantes pelo Simples Nacional podem creditar-se do ICMS calculado na operação, observada a seguinte situação: a) As PJ e aquelas equiparadas, não optante do Simples Nacional terão direito a crédito do ICMS e as alíquotas aplicáveis são aquelas representadas nos Anexos I e II e devem estar destacadas no documento fiscal pela ME ou EPP Lei Compl.nº 123/06 Art.23

44 Exceções são feitas com relação ao aproveitamento de créditos do ICMS: 1. Não poderá ser aproveitado crédito de ICMS quando a empresa submetida ao Simples Nacional for tributada pelo ICMS por valores fixos mensais. 2. Não poderá ser aproveitado o crédito de ICMS quando a empresa enquadrada no Simples Nacional não informar a alíquota de ICMS relativa ao mês anterior, no documento fiscal.

45 Outros aspectos relevantes em relação às empresas participantes do Simples Nacional retenções ou não de diversos impostos. ISS PIS, COFINS E CSLL INSS IRRF

46 Retenções ou não ISS (LC 128/08 altera a LC 126/06 art.21 4º) A retenção na fonte de ISS das ME.s e EPP.s optantes pelo Simples Nacional somente será permitida se observado o disposto no art. 3º da Lei Compl. nº 116, de 31 de julho de 2003, e deverá observar as seguintes normas: I. a alíquota aplicável na retenção na fonte deverá ser informada no documento fiscal e corresponderá ao percentual de ISS previsto nos Anexos III, IV ou V desta Lei Complementar para a faixa de receita bruta a que a ME ou EPP estiver sujeita no mês anterior ao da prestação;

47 Retenções ou não ISS II. a hipótese de o serviço sujeito à retenção ser prestado no mês de início de atividades da ME ou EPP, deverá ser aplicada pelo tomador a alíquota correspondente ao percentual de ISS referente à menor alíquota prevista nos Anexos III, IV ou V desta Lei Compl.; III. na hipótese do inciso II,constatando-se que houve diferença entre a alíquota utilizada e a efetivamente apurada, caberá à ME ou EPP prestadora dos serviços efetuar o recolhimento dessa diferença no mês subsequente ao do início de atividade em guia própria do município

48 Retenções ou não ISS IV.na hipótese de a ME ou EPP estar sujeita à tributação do ISS no Simples Nacional por valores fixos mensais, não caberá a retenção a que se refere o caput deste parágrafo; V. na hipótese de a ME ou EPP não informar a alíquota de que tratam os incisos I e II, deste parágrafo no documento fiscal, aplicar-se-á a alíquota correspondente ao percentual de ISS referente à maior alíquota prevista nos Anexos III, IV ou V desta Lei Complementar;

49 Retenções ou não ISS VI.não será eximida a responsabilidade do prestador de serviços quando a alíquota do ISS informada no documento fiscal for inferior à devida, hipótese em que o recolhimento dessa diferença será realizado em guia própria do município; VII.o valor retido, devidamente recolhido, será definitivo, não sendo objeto de partilha com os municípios, e sobre a receita de prestação de serviços que sofreu a retenção não haverá incidência de ISS a ser recolhido no Simples Nacional.

50 Retenções ou não ISS 4º - A. Na hipótese de que tratam os incisos I e II do 4º, a falsidade na prestação dessas informações sujeitará o responsável, o titular, os sócios ou os administradores da microempresa e da empresa de pequeno porte, juntamente com as demais pessoas que para ela concorrerem, às penalidades previstas na legislação criminal e tributária.

51 Resumindo: uma das exceções é a relativa aos serviços prestados de conserto de máquinas e equipamentos, em que o recolhimento do ISS corresponde ao município no qual está estabelecido o prestador de serviço, ainda que o prestador execute o serviço em município diverso, ou seja, se o tomador estiver localizado em outro município, não poderá pagar os serviços prestados com a retenção do ISS.

52 Retenções ou não PIS, COFINS E CSLL Com relação aos tributos federais : PIS COFINS e CSLL as empresas participantes do Simples Nacional não retêm e não são retidas dessas contribuições.

53 Retenções ou não INSS A pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional, que prestar serviço mediante cessão de mão de obra ou empreitada, está sujeita à retenção de 11% sobre o valor bruto da nota fiscal, da fatura, ou do recibo de prestação de serviços (segundo a Instrução Normativa da Receita Federal do Brasil 761/07).

54 Retenções ou não IRRF A Instrução Normativa da Receita Federal do Brasil nº 765/2007 dispensou a retenção do imposto de renda na fonte sobre as importância pagas ou creditadas à pessoa jurídica inscrita no Simples Nacional.

55 Interatividade Talvez um dos grandes benefícios para empresas que adquirem itens de ME.s ou EPP.s foi a possibilidade de creditar-se do ICMS. Você concorda? a) Não, tal possibilidade não é permitida por lei. b) Sim, desde que não sejam optantes pelo Simples Nacional e não contemple as exceções legais. c) Não, para as ME.sou EPP.s não há incidência do ICMS, somente o Simples. d) Sim, e sempre pela alíquota de acordo com o Estado, no caso de SP, 18%. e) Não, o Simples é tributo federal e o ICMS é estadual, ou seja, legislações diferentes.

56 ATÉ A PRÓXIMA!

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