Planejamento Contábil Tributário

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1 Planejamento Contábil Tributário

2 Professor conteudista: Rubens Pardini

3 Sumário Planejamento Contábil Tributário Unidade I 1 OBJETIVO DO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO SOCIEDADES SIMPLES E EMPRESÁRIA As sociedades simples As sociedades organizadas como empresárias O ENQUADRAMENTO FISCAL DAS EMPRESAS As microempresas e as empresas de pequeno porte Microempresa - ME Empresa de Pequeno Porte - EPP Recolhimento Unificado de Tributos Impedimentos a optar pelo Simples Nacional Não impedidas a optar pelo Simples Nacional Opção pelo Simples Nacional Alíquotas...12 Unidade II 4 EMPRESAS TRIBUTADAS PELO LUCRO PRESUMIDO A tributação pelo lucro presumido Opção pelo regime de lucro presumido Necessidade de escrituração contábil Determinação do lucro presumido Base de cálculo para apuração do Imposto de Renda sobre o lucro presumido Determinação da base de cálculo da contribuição social Período de apuração Alíquotas de Imposto de Renda e contribuição social sobre o lucro A Tributação do PIS e da Cofins para empresas optantes pelo lucro presumido...29 EMPRESAS TRIBUTADAS COM BASE NO LUCRO REAL O lucro real Adições ao lucro contábil Pessoas jurídicas obrigadas à tributação do lucro real Forma de pagamento e apuração Contribuição Social sobre o lucro líquido Regra geral de dedutibilidade Pagamento mensal com base na receita bruta e acréscimos Conceito de receita bruta INCENTIVOS FISCAIS Incentivos Fiscais de redução ou isenção...47

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5 PLANEJAMENTO CONTÁBIL TRIBUTÁRIO Unidade I 1 OBJETIVO DO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO O planejamento tributário é uma conjunto de sistemas legais com o objetivo de diminuir o pagamento dos tributos. (Julio César Zanluca, 0 ideias práticas de economia tributária, s.d.) O contribuinte tem o direito de estruturar o seu negócio de tal forma que deva procurar minimizar os custos gerais e entres eles procurar minimizar o impacto da carga tributária. Sua intenção deve ser ganhar cada vez mais competitividade, principalmente quando da formação de seus preços de vendas e de seus bens e serviços. Além dos diversos itens que compõem o custo dos produtos e serviços, um principal componente são os diversos impostos que incidem sobre os preços de vendas, ainda que em nosso sistema tributário nacional os impostos recaiam sobre o consumidor final. O princípio constitucional não deixa dúvidas de que, dentro da lei, o contribuinte pode agir segundo o seu interesse. Planejar tributos é um direito tão essencial quanto planejar o fluxo de caixa, fazer investimentos etc. A forma legal de planejamento tributário é chamada elisão. Tipos de Elisão Há duas espécies de elisão fiscal: Decorrente da própria lei. 2 No caso da elisão decorrente da lei, o próprio dispositivo legal permite ou, até mesmo, induz a economia de tributos. 1

6 Unidade I 2 Existe uma vontade clara e consciente do legislador de dar ao contribuinte determinados benefícios fiscais. Os incentivos fiscais são exemplos típicos de elisão induzida por lei, uma vez que os próprios textos legais dão aos seus destinatários determinados benefícios. É o caso, por exemplo, dos Incentivos à Inovação Tecnológica, conforme a Lei /0, que concede incentivos fiscais de IPI, como a redução de 0% do Imposto sobre Produtos Industrializados (o IPI incidente sobre equipamentos, máquinas, aparelhos e instrumentos, bem como sobre acessórios sobressalentes e ferramentas que acompanhem esses bens, destinados à pesquisa e ao desenvolvimento tecnológico). A partir de 18 de setembro de 08, com a conversão da MP 428/08 na Lei /08, poderá ser utilizada a depreciação integral, no próprio ano da aquisição, de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos novos, destinados à utilização nas atividades de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica, para efeito de apuração do IRPJ e também da CSLL. Já a segunda espécie, contempla a hipótese em que o contribuinte opta por configurar seus negócios de tal forma que se harmonizem com um menor ônus tributário, utilizandose de elementos que a lei não proíbe ou que possibilitem evitar o fato gerador de determinado tributo com elementos da própria lei. Que resulta de lacunas e brechas existentes na própria lei. 30 É o caso, por exemplo, de uma empresa de serviços que decide mudar sua sede para determinado município, visando a pagar o ISS com uma alíquota mais baixa. A lei não proíbe que os estabelecimentos escolham o lugar onde exercerão atividades, pois os contribuintes possuem liberdade de optar por aqueles mais convenientes a si mesmos, se a definição do local for exclusivamente com objetivos de planejamento fiscal. 2

7 PLANEJAMENTO CONTÁBIL TRIBUTÁRIO Diferença entre sonegação fiscal e elisão fiscal. A fraude ou sonegação fiscal consiste em utilizar procedimentos que violem diretamente a lei fiscal ou o regulamento fiscal. É uma fraude dificilmente perdoável porque, além de ser flagrante, o contribuinte se opõe conscientemente à lei. Os juristas a consideram como repreensível. Já no planejamento tributário, sem ter relação com a fraude propriamente dita, se admite que os contribuintes tenham o direito de recorrer aos seus procedimentos preferidos, autorizados ou não proibidos pela lei, mesmo quando este comportamento prejudica o Tesouro. Finalidades do planejamento tributário. O planejamento tributário objetiva a diminuição legal da quantidade de dinheiro a ser entregue ao governo. Os tributos (impostos, taxas e contribuições) representam uma grande parcela dos custos das empresas, se não for a maior delas. Com a globalização da economia, tornou-se questão de sobrevivência empresarial a correta administração do ônus tributário. Em média, 33% do faturamento empresarial são dirigidos ao pagamento de tributos. Do que corresponde ao lucro, 34% vão para o governo. Mais da metade do valor do somatório dos custos e despesas é representado pelos tributos. Assim, se torna imprescindível a adoção de um sistema de economia legal. Finalidades do planejamento tributário 2 Três são as finalidades do planejamento tributário: Evitar a incidência do fato gerador do tributo. Exemplo: substituir a maior parte do valor do pró-labore dos sócios de uma empresa por distribuição de lucros, pois a partir 3

8 Unidade I de janeiro de 1996 eles não sofrem incidência do IR nem na fonte nem na declaração. Dessa forma, evita-se a incidência do INSS (%) e do IR na Fonte (27,%) sobre o valor retirado dos lucros em substituição do pró-labore. Retardar o pagamento do tributo, postergando o seu pagamento, sem a ocorrência da multa. Exemplo: transferir o faturamento da empresa do dia 30 ou 31 para o 1 º dia do mês subsequente. Com isto, ganha-se trinta dias adicionais para o pagamento dos impostos. O planejamento tributário é previsto na própria Lei das Sociedades Anônimas, em seu artigo 3. O administrador da companhia deve empregar, no exercício de suas funções, o cuidado e a diligência que todo homem ativo e probo costuma empregar na administração dos seus próprios negócios. 2 2 SOCIEDADES SIMPLES E EMPRESÁRIA De acordo com o novo Código Civil, as empresas podem ser constituídas como sociedades simples e sociedades empresárias. Quanto à natureza jurídica, elas podem constituir-se em sociedades simples limitada, sociedade empresária limitada e sociedade anônima. Existem, ainda, as sociedades em nome coletivo, sociedade em comandita simples e sociedade em comandita por ações, estas, em razão da complexidade e atribuição de maior responsabilidade aos seus sócios, estão em extinção. Há também a Sociedade em Conta de Participação (SCP) e sua constituição não está sujeita às formalidades legais prescritas para as demais sociedades, não sendo necessário o registro de seu contrato social na Junta Comercial. Normalmente as sociedades em nome coletivo são constituídas por um prazo limitado, no objetivo de explorar 4

9 PLANEJAMENTO CONTÁBIL TRIBUTÁRIO um determinado projeto. Após o cumprimento do objetivo, a sociedade se desfaz e a sua formação pode ocorrer quando duas ou mais pessoas, sendo ao menos uma comerciante, se reúnem, sem firma social, para obter lucro comum, em uma ou mais operações de comércio determinadas, trabalhando um, alguns ou todos em seu nome individual para o fim social, em que a associação assume o nome de sociedade em conta de participação, sendo regulada, a partir do Novo Código Civil, pelos artigos 991 a 996 do referido código (Lei.406/02). 2.1 As sociedades simples As sociedades simples são um tipo societário introduzido pelo Código Civil de 02, vindo, de certa forma, a substituir a antiga sociedade civil. Com a vigência do atual diploma civil, que diminuiu a flexibilidade da sociedade limitada, observou-se uma crescente adoção da forma típica de sociedade simples nos pequenos negócios A sociedade simples, caracterizada como personificada e não empresária, quer dizer que é constituída como uma pessoa jurídica, com fins econômicos, e o termo não empresária identifica que as sociedades simples são de caráter pessoal, ou seja, existe uma estreita relação entre as atividades desenvolvidas e a especialidade de seus sócios. Nessa condição estão as sociedades de dentistas, médicos, advogados, engenheiros etc. Os objetivos sociais são realizados pelo atrelamento e pela supervisão de seus sócios. É importante, ainda, mencionar que o surgimento da sociedade simples reduziu a flexibilidade quando a mesma se organizava no antigo conceito de sociedade civil limitada, pois agora a responsabilidade de seus sócios podem se caracterizar como responsabilidade ilimitada, ou seja, os sócios podem responder ilimitadamente pelo saldo devedor na proporção de suas participações. O registro da sociedade simples é feito no Registro Civil das Pessoas Jurídicas.

10 Unidade I 2.2 As sociedades organizadas como empresárias Determinam que o caráter econômico ou o objetivo social é impessoal, ou seja, as atividades que são desenvolvidas estão apartadas da figura dos seus sócios. A sociedade empresária adquire vida própria independentemente de seus sócios. Nessa condição, estão as empresas comerciais, cujos registros constitutivos são feitos nas Juntas Comerciais dos seus respectivos estados. 3 O ENQUADRAMENTO FISCAL DAS EMPRESAS De acordo com os objetivos sociais, as empresas podem enquadrar-se para fins tributários em microempresas, empresas de pequeno porte e empresas que podem ser tributadas pelo lucro presumido e lucro real. 3.1 As microempresas e as empresas de pequeno porte Podem aderir ao Simples Nacional, que é um regime tributário diferenciado, simplificado, favorecido e previsto na Lei Complementar nº 123 de 14/12/06 e aplicável a partir de 01 de julho de 07. Por ser uma lei complementar, abrange e estabelece normas gerais paras as microempresas e empresas de pequeno porte no âmbito da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. Abrangendo, não somente o regime tributário diferenciado e denominado Simples Nacional, como, também, os aspectos relativos às licitações públicas, às relações de trabalho, ao estímulo ao crédito, à capitalização e à inovação, ao acesso à justiça, dentre outros. 2 Existe, ainda, um Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), instituído pelo Decreto nº 6.038, de 07 de fevereiro de 07, 6

11 PLANEJAMENTO CONTÁBIL TRIBUTÁRIO que está vinculado ao Ministério da Fazenda, e é composto por representantes da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios Microempresa - ME Considera-se microempresa, para efeito do Simples Nacional, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, que aufira, em cada anocalendário, receita bruta igual ou inferior a R$ , Empresa de Pequeno Porte - EPP Considera-se EPP, para efeito do Simples Nacional, o empresário ou a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, que aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ ,00 e igual ou inferior a R$ , Recolhimento Unificado de Tributos O Simples Nacional implica o recolhimento mensal, mediante documento único de arrecadação, dos seguintes tributos: Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) Contribuição para o PIS/Pasep Contribuição para a Seguridade Social (cota patronal) Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) 7

12 Unidade I Observações: 1. O recolhimento na forma do Simples Nacional não exclui a incidência de outros tributos não listados acima. 2. Mesmo para os tributos listados acima, há situações em que o recolhimento dar-se-á à parte do Simples Nacional. 3.3 Impedimentos a optar pelo Simples Nacional Nos casos de Microempresa (ME) e Empresa de Pequeno Porte (EPP): que tenham auferido, no ano-calendário imediatamente anterior, receita bruta superior a R$ ,00; de cujo capital participe outra pessoa jurídica; que sejam filial, sucursal, agência ou representação no País, de pessoa jurídica, com sede no exterior; 2 de cujo capital participe pessoa física que seja inscrita como empresário ou seja sócia de outra empresa que receba tratamento jurídico diferenciado nos termos da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 06, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de R$ ,00; cujo titular ou sócio participe com mais de % do capital de outra empresa não beneficiada pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 06, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de R$ ,00; cujo sócio ou titular seja administrador ou equiparado de outra pessoa jurídica com fins lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de R$ ,00; quando constituídas sob a forma de cooperativas, salvo as de consumo; 8

13 PLANEJAMENTO CONTÁBIL TRIBUTÁRIO 2 30 que participem do capital de outra pessoa jurídica; que exerçam atividade de banco comercial, de investimentos e de desenvolvimento, de caixa econômica, de sociedade de crédito, financiamento e investimento ou de crédito imobiliário, de corretora ou de distribuidora de títulos, valores mobiliários e câmbio, de empresa de arrendamento mercantil, de seguros privados e de capitalização ou de previdência complementar; quando resultantes ou remanescentes de cisão ou qualquer outra forma de desmembramento de pessoa jurídica, que tenha ocorrido em um dos cinco anos-calendário anteriores; quando constituídas sob a forma de sociedade por ações; que explorem atividade de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, gerenciamento de ativos (asset management), compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring); que tenham sócio domiciliado no exterior; de cujo capital participe alguma entidade da administração pública, direta ou indireta, federal, estadual ou municipal; para os fatos geradores até 31 de dezembro de 08, que preste serviço de comunicação; que possuam débito com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), ou com as Fazendas Públicas Federal, Estadual ou Municipal, cuja exigibilidade não esteja suspensa; que prestem serviço de transporte intermunicipal e interestadual de passageiros; que sejam geradoras, transmissoras, distribuidoras ou comercializadoras de energia elétrica; 9

14 Unidade I que exerçam atividade de importação ou fabricação de automóveis e motocicletas; que exerçam atividade de importação de combustíveis; que exerçam atividade de produção ou venda no atacado de cigarros, cigarrilhas, charutos, filtros para cigarros, armas de fogo, munições e pólvoras, explosivos e detonantes, além das bebidas a seguir descritas: alcoólicas; refrigerantes, inclusive águas saborizadas gaseificadas; preparações compostas, não alcoólicas (extratos concentrados ou sabores concentrados), para elaboração de bebida refrigerante, com capacidade de diluição de até dez partes da bebida para cada parte do concentrado; cervejas sem álcool; que tenham por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício de: atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não, bem como a que preste serviços de instrutor, de corretor, de despachante ou de qualquer tipo de intermediação de negócios; que realizem cessão ou locação de mão de obra; que realizem atividade de consultoria; 2 que se dediquem ao loteamento e à incorporação de imóveis; que realizem atividade de locação de imóveis próprios, exceto quando se referir a prestação de serviços tributados pelo ISS. 30 (lista atualizada em função da Lei Complementar nº 128, de 19 de dezembro de 08).

15 PLANEJAMENTO CONTÁBIL TRIBUTÁRIO 3.4 Não impedidas a optar pelo Simples Nacional 2 creche, pré-escola e estabelecimento de Ensino Fundamental, escolas técnicas, profissionais e de Ensino Médio, de línguas estrangeiras, de artes, cursos técnicos de pilotagem, preparatórios para concursos, gerenciais e escolas livres; agência terceirizada de correios; agência de viagem e turismo; centro de formação de condutores de veículos automotores de transporte terrestre de passageiros e de carga; agência lotérica; serviços de instalação, de reparos e de manutenção em geral, bem como de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais; construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores; transporte municipal de passageiros; empresas montadoras de estandes para feiras; produção cultural e artística; produção cinematográfica e de artes cênicas; cumulativamente administração e locação de imóveis de terceiros; academias de dança, de capoeira, de ioga e de artes marciais; academias de atividades físicas, desportivas, de natação e escolas de esportes; 11

16 Unidade I elaboração de programas de computadores, inclusive jogos eletrônicos, desde que desenvolvidos em estabelecimento do optante; licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação; planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas, desde que realizados em estabelecimento do optante; escritórios de serviços contábeis; serviço de vigilância, limpeza ou conservação; laboratórios de análises clínicas ou de patologia clínica; serviços de tomografia, diagnósticos médicos por imagem, registros gráficos e métodos óticos, bem como ressonância magnética; serviços de prótese em geral. 3. Opção pelo Simples Nacional A opção pelo Simples Nacional poderá ser realizada, exclusivamente, por meio da Internet, no Portal do Simples Nacional, sendo irretratável para todo o ano-calendário e somente no mês de janeiro, até o seu último dia útil, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do ano-calendário da opção Alíquotas A determinação das alíquotas ou percentuais aplicáveis sobre a receita bruta mensal a ser tributada no Simples Nacional são determinadas tendo como base as tabelas específicas por ramo de atividades, contidas nos Anexos de I a V, conforme segue abaixo: Anexo I Comércio 12

17 PLANEJAMENTO CONTÁBIL TRIBUTÁRIO Anexo II Indústria Anexo III Serviços com inclusão da Contribuição Patronal Previdenciária CCP, conforme listagem a seguir: a) Creche, pré-escola e estabelecimento de Ensino Fundamental, escola técnicas, profissionais e de Ensino Médio, de línguas estrangeiras, de artes, cursos técnicos de pilotagem, preparatórios para concursos, gerenciais e escolas livres. Outros serviços, tais como, academias de dança, de capoeira, de ioga e de artes marciais; academias de atividades físicas, desportivas, de natação e escolas de esportes serão tributadas pela tabela do Anexo V. b) Agência terceirizada de correios; c) Agência de viagem e turismo; d) Centro de formação de condutores de veículos automotores de transporte terrestre de passageiros e de carga; e) Agência lotérica; f) Serviços de instalação, reparos e de manutenção em geral, bem como de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais; g) Transporte municipal de passageiros; h) Escritório de serviços contábeis. Anexo IV Serviços sem inclusão da Contribuição Patronal Previdenciária CCP, conforme segue abaixo: 2 a) Construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive, sob a forma de subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores; 13

18 Unidade I b) Serviço de vigilância, limpeza ou conservação. Anexo V Serviços com inclusão da Contribuição Patronal Previdenciária CCP, conforme segue abaixo: 2 a) Administração e locação de imóveis de terceiros; b) Academia de dança, capoeira, de ioga e de artes marciais; c) Academia de atividades físicas, desportivas, de natação e escolas de esportes; d) Elaboração de programas de computadores, inclusive jogos eletrônicos, desde que desenvolvidos em estabelecimento do optante; e) Planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas, desde que realizados em estabelecimento do optante; f) Empresas montadoras de estandes para feiras; g) Produção cultural e artística; h) Produção cinematográfica e de artes cênicas; i) Laboratórios de análises clínicas ou de patologia clínica; j) Serviços de tomografia, diagnósticos médicos por imagem, registros gráficos e métodos óticos, bem como ressonância magnética; k) Serviços de prótese geral. As tabelas por ramo de atividades referem-se à receita bruta acumulada dos últimos doze meses, obedecendo ao regime de competência ou à receita bruta dos últimos doze meses pelo regime de caixa. Somente é permitida a aplicação do regime de caixa a partir do exercício de Quando uma empresa tiver o início de suas atividades para efeito de determinação da receita bruta nos últimos doze meses, a empresa deverá tomar como receita acumulada a do mês de início de suas atividades, multiplicadas por meses. 14

19 PLANEJAMENTO CONTÁBIL TRIBUTÁRIO Exemplificando: uma microempresa comercial, no mês de janeiro de, obteve a receita de vendas de mercadorias no valor de R$.000,00. Para determinação da alíquota que deverá ser aplicada sobre a base de cálculo de R$ 0.000,00, deverá obter a sua receita acumulada dos últimos doze meses. Assumindo que a receita acumulada dos últimos doze meses, ou seja, de janeiro de 09 a dezembro de 09, é de R$ 1.000,00, a alíquota aplicável é a contida no Anexo I Partilha do Simples Nacional - Comércio, e para a faixa de receita acumulada até R$ 1.000,00, o percentual aplicável é de 4%. Quanto às tabelas do Simples Nacional por ramo de atividades, as mesmas, atualmente, encontram-se na Resolução nº 1 do Comitê Gestor do Simples Nacional de 22 de dezembro de Algumas complexidades de cálculo devem ser levadas em consideração em relação às empresas que se enquadram no Anexo V, e que se referem aos serviços de: a) Administração e locação de imóveis de terceiros; b) Academia de dança, capoeira, de ioga e de artes marciais; c) Academia de atividades físicas, desportivas, de natação e escolas de esportes; d) Elaboração de programas de computadores, inclusive jogos eletrônicos, desde que desenvolvidos em estabelecimento do optante; e) Planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas, desde que realizados em estabelecimento do optante; f) Empresas montadoras de estandes para feiras; g) Produção cultural e artística; h) Produção cinematográfica e de artes cênicas; i) Laboratórios de análises clínicas ou de patologia clínica; j) Serviços de tomografia, diagnóstico médicos por imagem, registros gráficos e métodos óticos, bem como ressonância magnética; k) Serviços de prótese geral.

20 Unidade I Essas empresas, que se classificam no Anexo V, devem estabelecer um cálculo percentual, denominado Fator r, que é apurado pela divisão da folha de salários, incluídos os encargos (em doze meses) pela receita bruta de doze meses. Determinar o Fator r torna-se necessário para comparação com a tabela do Anexo V, na qual se encontram as diversas faixas de receitas brutas que determinarão a alíquota a ser aplicada sobre a base de cálculo mensal. Além desse percentual encontrado na tabela do Anexo V, a empresa ainda acrescentará o percentual relativo ao ISS devido, cuja alíquota deverá ser obtida na tabela do Anexo IV, que se refere a outros serviços. Exemplificando: determinada empresa de serviços de prótese em geral tem as seguintes informações: a) Receita do mês de janeiro de no valor de R$.000,00. b) Receita bruta acumulada, nos doze meses anteriores (de janeiro a dezembro de 09), de R$ ,00. c) Folha de salário dos últimos doze meses no valor de R$ ,00. Cálculo do Fator r Folha de salário dos últimos 12 meses Folha de salário dos últimos 12 meses Fator r = Receita bruta acumulada dos últimos 12 meses Fator r = / = 0, De acordo com a tabela do Anexo V, a alíquota é de,72%, que serão aplicados sobre a base de cálculo do mês de janeiro de, no valor de R$.000,00 = R$ 1.608,00, acrescido de 2,79% a título de ISS - Imposto Sobre Serviços, obtido na tabela anexo IV, para a faixa de receita bruta de R$ 1.000,00 até R$ ,00. Portanto, o recolhimento total será de: 13,1% (,72% + 2,79%) x R$.000, 00 = R$ 2.026,00 16

21 PLANEJAMENTO CONTÁBIL TRIBUTÁRIO Veja, a seguir, a tabela do Anexo IV até a faixa de receita bruta de R$ ,00, na qual enquadra-se a empresa de prótese em geral, cuja receita bruta nos últimos doze meses correspondem a R$ 0.000,00. Trecho retirado do Anexo IV Partilha do Simples Nacional Serviços. Receita bruta total em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP ISS Até 1.000,00 4,0% 0,00% 1,22% 1,28% 0,00% 2,00% De 1.000,01 a ,00 6,4% 0,00% 1,84% 1,91% 0,00% 2,79% Outra situação especial que existe no Simples Nacional é o estabelecimento de sublimites para fins de recolhimento do ICMS Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços. De acordo com a Lei Complementar 123/06, existe a possibilidade de os estados, os municípios e o Distrito Federal adotarem todas as faixas de receitas previstas nos Anexos de I a V, ou a possibilidade de aplicarem, para efeito de recolhimento do ICMS em seus respectivos territórios, as faixas de receita bruta de até R$ ,00 (um milhão e duzentos mil reais), cujo estado tenha participação de até 1% no PIB Produto Interno Bruto. Para os estados cuja participação no PIB Produto Interno Bruto seja de mais de 1% e até %, a faixa de receita bruta é até R$ ,00 (um milhão e oitocentos mil reais) Para os estados cuja participação no PIB seja superior a %, ficam obrigados a adotar todas as faixas de receita bruta. O Conselho Gestor do Simples Nacional, por meio de resoluções, lista em todos os anos a participação dos estados no PIB Produto Interno Bruto. Isto significa que para os estados cuja participação no PIB seja de até 1%, e a empresa cuja receita bruta dos últimos doze meses seja superior a R$ ,00 (um milhão e duzentos mil reais), a alíquota de ICMS será aquela estabelecida para esse limite, ou seja, de 3,% (vide as tabelas dos Anexos I e II). 17

22 Unidade I Igualmente, para os estados cujo PIB esteja situado acima de 1% e abaixo de %, a receita bruta será até R$ ,00 (um milhão e oitocentos mil reais) para determinação do percentual de ICMS, que é de 3,82%. Ainda quanto à aplicação das tabelas dos Anexos de I a V, deve ser verificada a condição da empresa participante do Simples Nacional, se a mesma está na condição ou não de substituição tributária, que pode ocorrer de acordo com o seu ramo de atividade, em qualquer modalidade de tributo, ou seja, substituição tributária do IPI, ICMS, PIS, COFINS, ISS e outros tributos. Existem aproximadamente 9 tabelas aplicáveis a todas as possibilidades de tributação. Ainda com relação aos créditos do ICMS (Impostos sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), as empresas que adquirem mercadorias de empresas optantes pelo Simples Nacional podem creditar-se do ICMS calculado na operação, observada a seguinte situação: Lei Complementar 123/06 Artigo 23 2 a) As pessoas jurídicas e aquelas equiparadas pela legislação tributária não optante do Simples Nacional terão direito a crédito correspondente ao ICMS incidente sobre as suas aquisições de mercadorias de microempresas ou de empresas de pequeno porte optante do Simples Nacional. As alíquotas aplicáveis são aquelas representadas nos Anexos I e II e devem estar destacadas no documento fiscal pela microempresa ou empresa de pequeno porte. Exceções são feitas com relação ao aproveitamento de créditos do ICMS, entre as quais destacamos apenas duas: 30 1) Não poderá ser aproveitado crédito de ICMS quando a empresa submetida ao Simples Nacional for tributada pelo ICMS por valores fixos mensais. Nota: os estados e municípios, no âmbito de suas respectivas competências, poderão, independentemente 18

23 PLANEJAMENTO CONTÁBIL TRIBUTÁRIO da receita bruta auferida no mês pelo contribuinte, adotar valores fixos mensais, inclusive por meio de regime de estimativa fiscal ou arbitramento, para o recolhimento do ICMS e do ISS devido por Microempresa (ME) que aufira receita bruta, no ano-calendário anterior, de até R$ 1.000,00, ficando a ME sujeita a esses valores durante todo o ano-calendário. 2) Não poderá ser aproveitado o crédito de ICMS quando a empresa enquadrada no Simples Nacional não informar a alíquota de ICMS relativa ao mês anterior, no documento fiscal. Outros aspectos relevantes em relação às empresas participantes do Simples Nacional são aqueles relativos a retenções ou não de diversos impostos Artigo 21 4º da Lei Complementar 128/08: A retenção na fonte de ISS das microempresas ou das empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional somente será permitida se observado o disposto no art. 3º da Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 03, e deverá observar as seguintes normas: I a alíquota aplicável na retenção na fonte deverá ser informada no documento fiscal e corresponderá ao percentual de ISS previsto nos Anexos III, IV ou V desta Lei Complementar para a faixa de receita bruta a que a microempresa ou a empresa de pequeno porte estiver sujeita no mês anterior ao da prestação; II na hipótese de o serviço sujeito à retenção ser prestado no mês de início de atividades da microempresa ou empresa de pequeno porte, deverá ser aplicada pelo tomador a alíquota correspondente ao percentual de ISS referente à menor alíquota prevista nos Anexos III, IV ou V desta Lei Complementar; 19

24 Unidade I 2 30 III na hipótese do inciso II deste parágrafo, constatando-se que houve diferença entre a alíquota utilizada e a efetivamente apurada, caberá à microempresa ou empresa de pequeno porte prestadora dos serviços efetuar o recolhimento dessa diferença no mês subsequente ao do início de atividade em guia própria do município; IV na hipótese de a microempresa ou empresa de pequeno porte estar sujeita à tributação do ISS no Simples Nacional por valores fixos mensais, não caberá a retenção a que se refere o caput deste parágrafo; V na hipótese de a microempresa ou empresa de pequeno porte não informar a alíquota de que tratam os incisos I e II, deste parágrafo no documento fiscal, aplicar-se-á a alíquota correspondente ao percentual de ISS referente à maior alíquota prevista nos Anexos III, IV ou V desta Lei Complementar; VI não será eximida a responsabilidade do prestador de serviços quando a alíquota do ISS informada no documento fiscal for inferior à devida, hipótese em que o recolhimento dessa diferença será realizado em guia própria do município; VII o valor retido, devidamente recolhido, será definitivo, não sendo objeto de partilha com os municípios, e sobre a receita de prestação de serviços que sofreu a retenção não haverá incidência de ISS a ser recolhido no Simples Nacional. 4º - A. Na hipótese de que tratam os incisos I e II do 4º, a falsidade na prestação dessas informações sujeitará o responsável, o titular, os sócios ou os administradores da microempresa e da empresa de pequeno porte, juntamente com as demais pessoas que para ela concorrerem, às penalidades previstas na legislação criminal e tributária.

25 PLANEJAMENTO CONTÁBIL TRIBUTÁRIO Resumindo: uma das exceções é a relativa aos serviços prestados de conserto de máquinas e equipamentos, em que o recolhimento do ISS corresponde ao município no qual está estabelecido o prestador de serviço, ainda que o prestador execute o serviço em município diverso, ou seja, se o tomador estiver localizado em outro município, não poderá pagar os serviços prestados com a retenção do ISS. Nas demais situações previstas a retenção pela fonte pagadora observará os contidos nos itens de I a VII acima mencionados. PIS, COFINS e CSLL Com relação aos tributos federais PIS (Programa de Integração Social), Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) e CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) as empresas participantes do Simples Nacional não retêm e não são retidas dessas contribuições federais. INSS A pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional, que prestar serviço mediante cessão de mão de obra ou empreitada, está sujeita à retenção de 11% sobre o valor bruto da nota fiscal, da fatura, ou do recibo de prestação de serviços (segundo a Instrução Normativa da Receita Federal do Brasil 761/07). 2 IRRF A Instrução Normativa da Receita Federal do Brasil nº 76/07 dispensou a retenção do imposto de renda na fonte sobre as importância pagas ou creditadas à pessoa jurídica inscrita no Simples Nacional. 21

Unidade I PLANEJAMENTO CONTÁBIL TRIBUTÁRIO. Profa. Ma. Divane A. Silva

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