Simples Nacional Principais Alterações com efeitos a partir de 1º

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1 EDIÇÃO EXTRA - 23 de janeiro de 2017 Simples Nacional Principais Alterações com efeitos a partir de 1º Por meio da Lei Complementar nº 155, de , publicada na edição do DOU de , entre outras providências, foi alterada a Lei Complementar nº 123, de , que dispõe sobre o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições Devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), para reorganizar e simplificar a metodologia de apuração dos impostos e contribuições devidos pelas pessoas jurídicas optantes por esse regime. Dentre as alterações, com vigência a partir de 1º de janeiro de 2018, destacamos as seguintes: I Elevação do limite de receita bruta para EPP: Consideram-se microempresas ou empresas de pequeno porte, a sociedade empresária, a sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada e o empresário a que se refere o art. 966 da Lei nº , de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, desde que: a) no caso da microempresa (ME), aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais); e b) no caso de empresa de pequeno porte (EPP), aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ ,00 (quatro milhões e oitocentos mil reais). Para fins de transição da regra prevista na alínea b, a EPP optante pelo regime tributário do Simples Nacional em que, durante o ano-calendário de 2017, auferir receita bruta total anual entre R$ ,01 e R$ ,00 continuará automaticamente incluída no regime tributário do Simples Nacional com efeitos a partir de 1º , ressalvado o direito de exclusão por comunicação da empresa optante. II Poderão optar pelo regime tributário do Simples Nacional as seguintes microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) produtoras ou comerciantes atacadistas de bebidas alcoólicas: a) micro e pequenas cervejarias; b) micro e pequenas vinícolas; c) produtores de licores; e d) micro e pequenas destilarias. III Alíquota efetiva:

2 O valor devido mensalmente pela ME ou EPP optante pelo regime tributário do Simples Nacional será determinado mediante aplicação das alíquotas efetivas, calculadas a partir das alíquotas nominais constantes das tabelas dos Anexos I a V da Lei Complementar nº 123, de 2006, sobre a base de cálculo de que trata o 3º do artigo 18, observado o disposto no 15 do artigo 3º, ambos desta Lei Complementar. Portanto, o valor devido mensalmente pela ME ou EPP será apurado por aplicação das alíquotas efetivas, calculadas a partir das alíquotas nominais constantes dos Anexos I a V da Lei Complementar nº 123/2006, sobre a base de cálculo. Para tal finalidade, a alíquota efetiva é o resultado da seguinte fórmula: [(RBT12 x Aliq PD) RBT12], em que: a) RBT12: receita bruta acumulada nos doze meses anteriores ao período de apuração; b) Aliq: alíquota nominal constante dos Anexos I a V da Lei Complementar nº 123/2006; e c) PD: parcela a deduzir constante dos Anexos I a V da já citada Lei Complementar. IV Redução de Anexos: Os Anexos da Lei Complementar nº 123/2006 foram reduzidos de 6 para 5 Anexos. V Microempreendedor Individual MEI: Considera-se MEI o empresário individual que se enquadre na definição do artigo 966 da Lei nº , de Código Civil, ou o empreendedor que exerça as atividades de industrialização, comercialização e prestação de serviços no âmbito rural, que tenha auferido receita bruta, no ano-calendário anterior, de até R$ ,00 (oitenta e um mil reais), que seja optante pelo Simples Nacional e que não esteja impedido de optar pela sistemática do SIMEI. No caso de início de atividades, o limite será de R$ 6.750,00 (seis mil, setecentos e cinquenta reais) multiplicados pelo número de meses compreendido entre o início da atividade e o final do respectivo anocalendário, consideradas as frações de meses como um mês inteiro. O pedido de baixa do MEI deverá ser feito por meio eletrônico, dispensando-se a comunicação aos órgãos da administração pública. Na ocorrência de fraude no registro do MEI feito por terceiros, o pedido de baixa também deverá ser feito por meio exclusivamente eletrônico, com efeitos retroativos à data de registro, na forma a ser regulamentada pelo CGSIM, não sendo aplicáveis os efeitos do 1º do artigo 29 da Lei Complementar nº 123/2006. O MEI inscrito no conselho profissional de sua categoria na qualidade de pessoa física é dispensado de realizar nova inscrição no mesmo conselho na qualidade de empresário individual. A lei ainda estabelece que são vedadas aos conselhos profissionais, sob pena de responsabilidade, a exigência de inscrição e a execução de qualquer tipo de ação fiscalizadora quando a ocupação do MEI não exigir registro profissional da pessoa física. Além disso, também é vedado impor restrições ao MEI relativamente ao exercício de profissão ou participação em licitações, em função da sua natureza jurídica, inclusive por ocasião da contratação dos serviços de hidráulica, eletricidade, pintura, alvenaria, carpintaria e de manutenção ou reparo de veículos. VI Documento de Arrecadação Simplificada DAS: O DAS deverá conter a partilha discriminada de cada um dos tributos abrangidos pelo Simples Nacional, bem como os valores destinados a cada ente federado. VII Contratos de Parceria Atividades profissionais de Cabeleireiro, Barbeiro, Esteticista, Manicure, Pedicure, Depilador e Maquiador - Lei nº , de 2012:

3 Os valores repassados aos profissionais que exercem as atividades de cabeleireiro, barbeiro, esteticista, manicure, pedicure, depilador e maquiador de que trata a Lei nº , de 2012, alterada pela Lei nº , de 2016, contratados por meio de parceria, nos termos da legislação civil, por pessoas jurídicas registradas como salão de beleza, não integrarão a receita bruta da empresa contratante para fins de tributação, cabendo ao contratante a retenção e o recolhimento dos tributos devidos pelo contratado. VIII Licitações públicas: Nas licitações públicas, a comprovação de regularidade fiscal e trabalhista das microempresas e das empresas de pequeno porte somente será exigida para efeito de assinatura do contrato. IX Compartilhamento de informações: Passa a ser permitida a prestação de assistência mútua e a permuta de informações entre a Fazenda Pública da União e as dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, relativas às microempresas e às empresas de pequeno porte, para fins de planejamento ou de execução de procedimentos fiscais ou preparatórios. X Reenquadramento dos Anexos e de Atividades: a) atividade de fisioterapia: Se a razão entre a folha de salários e a receita bruta for inferior a 28%, as receitas decorrentes dessa atividade passa a ser tributadas pelas alíquotas do Anexo V. Caso a razão seja igual ou superior a 28%, a tributação é pelas alíquotas b) atividades de: 1. administração e locação de imóveis de terceiros, assim entendidas a gestão e administração de imóveis de terceiros para qualquer finalidade, incluída a cobrança de alugueis de imóveis de terceiros; 2. academias de dança, de capoeira, de ioga e de artes marciais; 3. academias de atividades físicas, desportivas, de natação e escolas de esportes; 4. elaboração de programas de computadores, inclusive jogos eletrônicos, desde que desenvolvidos em estabelecimento da optante; 5. licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação; 6. planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas, desde que realizados em estabelecimento da optante; 7. empresas montadoras de estandes para feiras; 8. laboratórios de análises clínicas ou de patologia clínica; 9. serviços de tomografia, diagnósticos médicos por imagem, registros gráficos e métodos óticos, bem como ressonância magnética; 10. serviços de prótese em geral. c) atividades de:

4 1. arquitetura e urbanismo; 2. medicina, inclusive laboratorial, e enfermagem; 3. odontologia e prótese dentária; e 4. psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, acupuntura, podologia, fonoaudiologia, clínicas de nutrição e de vacinação e bancos de leite. d) atividades de: 1. medicina veterinária; 2. serviços de comissaria, de despachantes, de tradução e de interpretação; 3. engenharia, medição, cartografia, topografia, geologia, geodésia, testes, suporte e análises técnicas e tecnológicas, pesquisa, design, desenho e agronomia; 4. representação comercial e demais atividades de intermediação de negócios e serviços de terceiros; 5. perícia, leilão e avaliação; 6. auditoria, economia, consultoria, gestão, organização, controle e administração; 7. jornalismo e publicidade; 8. agenciamento, exceto de mão de obra; 9. outras atividades do setor de serviços que, cumulativamente: tenham por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não; e não estejam sujeitas especificamente à tributação na forma previstas nos Anexos III ou V da Lei Complementar nº 123/2006. e) as receitas decorrentes das atividades de construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores; serviço de vigilância, limpeza ou conservação; e serviços advocatícios, continuam sendo tributadas pelo Anexo IV da Lei Complementar nº 123/2006, hipótese em que não estará incluída no Simples Nacional a Contribuição Patronal Previdenciária - CPP - para a Seguridade Social, a cargo da pessoa jurídica, de que trata o artigo 22 da Lei nº 8.212, de 1991, devendo ela ser recolhida segundo a legislação prevista para os demais contribuintes ou responsáveis. Por fim, oportuno observar que, para o cálculo da razão entre a folha de salários e a receita bruta: a) serão considerados, respectivamente, os montantes pagos e auferidos nos doze meses anteriores ao período de apuração para fins de enquadramento no regime tributário do Simples Nacional; b) considera-se folha de salários, incluídos encargos, o montante pago, nos doze meses anteriores ao período de apuração, a título de remunerações a pessoas físicas decorrentes do trabalho, acrescido do montante efetivamente recolhido a título de contribuição patronal previdenciária e FGTS, incluídas as retiradas de pró-labore.

5 Dispositivos legais: Lei Complementar nº 123, de 2006, e Lei Complementar nº 155, de Fonte: Editorial ContadorPerito.com. Clique aqui para ler na íntegra a Lei Complementar nº 123/2016 com as tabelas de tributação do Simples Nacional de anos anteriores. Em caso de dúvidas, não hesitem em contatar nosso Departamento Fiscal Sra. Raquel: raquel.torres@clmcontroller.com.br e/ou Sra. Juliana: juliana.fabbri@clmcontroller.com.br. CLM Controller System "Dedicação Plena para oferecer o melhor aos nossos clientes."

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