Orientações ao Microempreendedor Individual - MEI Qua, 01 de Julho de :09 - Última atualização Qua, 01 de Julho de :30

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1 Abordaremos neste trabalho as regras gerais aplicáveis ao Microempreendedor Individual (MEI), no âmbito do Simples Nacional, tomando como base a publicação da Resolução CGSN nº 58, de 27 de abril de 2009, no DOU de 28/04/2009, já com as alterações promovidas pela publicação da Resolução CGSN nº 60, de 22 de junho de 2009, no DOU de 24/06/2009. Oportuno ressaltar que se aplica subsidiariamente ao MEI o disposto nas Resoluções relativas ao Simples Nacional editadas pelo CGSN. A matéria foi elaborada com base na legislação vigente em: 29/06/ Introdução 2 Opção ao SIMEI 2.1 Conceituação do MEI Receita Bruta / Início de Atividade Não Alcance do MEI para Optantes ao SIMEI Recolhimento da Contribuição para Seguridade Social Recolhimento de Imposto Fixo Mensal ICMS e ISS Modificações no Anexo Único da Resolução CGSN nº 58/ Dispensa de Recolhimento de Tributos 3 Enquadramento ao MEI 3.1 Declaração na Opção ao SIMEI 4 Desenquadramento do SIMEI 4.1 Desenquadramento por Opção 4.2 Desenquadramento por Obrigatoriedade 4.3 Desenquadramento de Ofício 4.4 Recolhimento de Tributos Após Desenquadramento 5 Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) 6 Contratação de Empregado 7 Cessão ou Locação de Mão-de-Obra 7.1 Exceções a Vedação de Cessão ou Locação de Mão-de-Obra 8 Declaração Anual de Ajuste 8.1 Dispensa da Entrega da DIRF 9 Dispensa de Escrituração Contábil 10 Comprovação de Receita Bruta 10.1 Modelo do Relatório Mensal das Receitas Brutas 11 Documento Fiscal 11.1 Dispensa de Emissão de Documento Fiscal 12 Códigos Previstos na CNAE Permitidos para Opção pelo SIMEI 1 / 47

2 1 Introdução Abordaremos neste trabalho as regras gerais aplicáveis ao Microempreendedor Individual (MEI), no âmbito do Simples Nacional, tomando como base a publicação da Resolução CGSN nº 58, de 27 de abril de 2009, no DOU de 28/04/2009, já com as alterações promovidas pela publicação da Resolução CGSN nº 60, de 22 de junho de 2009, no DOU de 24/06/2009. Oportuno ressaltar que se aplica subsidiariamente ao MEI o disposto nas Resoluções relativas ao Simples Nacional editadas pelo CGSN. 2 Opção ao SIMEI O Microempreendedor Individual (MEI) poderá optar pelo Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional (SIMEI), independentemente da receita bruta por ele auferida no mês, conforme a seguir. 2.1 Conceituação do MEI Considera-se MEI o empresário individual a que se refere o artigo 966 da Lei nº , de 10 de janeiro de 2002, que atenda cumulativamente às seguintes condições: I tenha auferido receita bruta acumulada no ano-calendário anterior de até R$ ,00 (trinta e seis mil reais); II seja optante pelo Simples Nacional; 2 / 47

3 III exerça tão-somente atividades constantes do Anexo Único da Resolução CGSN nº 58/09; IV possua um único estabelecimento; V não participe de outra empresa como titular, sócio ou administrador; VI não contrate mais de um empregado, observado o disposto no item 6 (Contratação de Empregado) deste trabalho Receita Bruta / Início de Atividade No caso de início de atividade, o limite máximo de receita bruta auferida para enquadrar-se no MEI será de R$ 3.000,00 (três mil reais) multiplicados pelo número de meses compreendido entre o início da atividade e o final do respectivo ano-calendário, consideradas as frações de meses como um mês inteiro. Exemplo: Se a empresa foi constituída em Julho de 2009 para enquadrar-se no MEI a sua receita bruta dentro do ano-calendário de 2009 não poderá exceder a R$ ,00 (R$ 3.000,00 x 6 meses) Não Alcance do MEI para Optantes ao SIMEI Na vigência da opção pelo SIMEI não se aplicam ao MEI: I valores fixos que tenham sido estabelecidos por Estado, Município ou Distrito Federal na forma do disposto no 18 do artigo 18 da Lei Complementar nº 123, de 2006; 3 / 47

4 18. Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no âmbito de suas respectivas competências, poderão estabelecer, na forma definida pelo Comitê Gestor, independentemente da receita bruta recebida no mês pelo contribuinte, valores fixos mensais para o recolhimento do ICMS e do ISS devido por microempresa que aufira receita bruta, no ano-calendário anterior, de até R$ ,00 (cento e vinte mil reais), ficando a microempresa sujeita a esses valores durante todo o ano-calendário. II reduções previstas no 20 do artigo 18 da Lei Complementar nº 123, de 2006 ou qualquer dedução na base de cálculo; 20. Na hipótese em que o Estado, o Município ou o Distrito Federal concedam isenção ou redução do ICMS ou do ISS devido por microempresa ou empresa de pequeno porte, ou ainda determine recolhimento de valor fixo para esses tributos, na forma do 18 deste artigo, será realizada redução proporcional ou ajuste do valor a ser recolhido, na forma definida em resolução do Comitê Gestor. III isenções específicas para as microempresas e empresas de pequeno porte concedidas pelo Estado, Município ou Distrito Federal a partir de 1º de julho de 2007 que abranjam integralmente a faixa de receita bruta anual de até R$ ,00 (trinta e seis mil reais); IV retenções de ISS sobre os serviços prestados; V atribuições da qualidade de substituto tributário Recolhimento da Contribuição para Seguridade Social A opção pelo SIMEI importa opção simultânea pelo recolhimento da contribuição para a Seguridade Social, relativa à pessoa do empresário, na qualidade de contribuinte individual, na 4 / 47

5 forma prevista no 2º do art. 21 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de o É de 11% (onze por cento) sobre o valor correspondente ao limite mínimo mensal do salário-de-contribuição a alíquota de contribuição do segurado contribuinte individual que trabalhe por conta própria, sem relação de trabalho com empresa ou equiparado, e do segurado facultativo que optarem pela exclusão do direito ao benefício de aposentadoria por tempo de contribuição Recolhimento de Imposto Fixo Mensal O optante pelo SIMEI recolherá, por meio do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), valor fixo mensal correspondente à soma das seguintes parcelas: I R$ 51,15 (cinquenta e um reais e quinze centavos), a título de contribuição para a Seguridade Social, relativa à pessoa do empresário, na qualidade de contribuinte individual, referida no item deste trabalho; II R$ 1,00 (um real), a título de ICMS, caso seja contribuinte desse imposto; III R$ 5,00 (cinco reais), a título de ISS, caso seja contribuinte desse imposto ICMS e ISS 5 / 47

6 O valor a ser pago a título de ICMS ou de ISS será determinado de acordo com os códigos de atividades econômicas previstos na Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) registrados no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), observando-se: I o enquadramento previsto no Anexo Único da Resolução CGSN nº 58/09; II as atividades econômicas constantes do CNPJ na primeira geração do Documento de Arrecadação relativo ao mês de início do enquadramento no SIMEI ou ao primeiro mês de cada ano-calendário. Oportuno ressaltar que a tabela constante do Anexo Único da Resolução CGSN nº 58/09 aplica-se tão-somente no âmbito do SIMEI Modificações no Anexo Único da Resolução CGSN nº 58/09 Na hipótese de qualquer alteração do Anexo Único da Resolução CGSN nº 58/09, seus efeitos dar-se-ão a partir do ano-calendário subsequente, observadas as seguintes regras: I se determinada atividade econômica passar a ser considerada permitida ao SIMEI, o contribuinte que exerça essa atividade passará a poder optar por esse sistema de recolhimento a partir do ano-calendário seguinte ao da alteração, desde que não incorra em nenhuma das vedações previstas para ingresso ao MEI; II se determinada atividade econômica deixar de ser considerada permitida ao SIMEI, o contribuinte optante que exerça essa atividade deverá efetuar a sua exclusão obrigatória do referido sistema, com efeitos para o ano-calendário subsequente. 6 / 47

7 2.1.7 Dispensa de Recolhimento de Tributos O optante pelo SIMEI não estará sujeito à incidência dos seguintes tributos: I - Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica - IRPJ; II - Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI; III - Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL; IV - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS; V - Contribuição para o PIS/Pasep; VI - Contribuição Patronal Previdenciária - CPP para a Seguridade Social, a cargo da pessoa jurídica, de que trata o art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de Enquadramento ao MEI A opção ao Microempreendedor Individual (MEI): I será irretratável para todo o ano-calendário; 7 / 47

8 II para a empresa já constituída, deverá ser realizada no mês de janeiro, até seu último dia útil, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do ano-calendário da opção, em aplicativo disponibilizado no Portal do Simples Nacional, ressalvado empresas em início de atividade. Para as empresas em início de atividade com data de abertura constante do CNPJ a partir de 1º de julho de 2009, a realização da opção pelo SIMEI será simultânea à inscrição no CNPJ, devendo ser utilizado o registro simplificado de que trata o 1º do art. 4º da Lei Complementar nº 123, de º O processo de registro do Microempreendedor Individual de que trata o art. 18-A desta Lei Complementar deverá ter trâmite especial, opcional para o empreendedor na forma a ser disciplinada pelo Comitê para Gestão da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios. A RFB disponibilizará aos Estados, Distrito Federal e Municípios relação dos contribuintes optantes pelo SIMEI. O empreendedor individual com data de abertura constante do CNPJ até 30 de junho de 2009 não poderá optar pelo SIMEI no ano-calendário de Enquanto não vencido o prazo para solicitação da opção pelo SIMEI, de que trata o inciso II citado acima, o contribuinte poderá: I - regularizar eventuais pendências impeditivas ao ingresso no SIMEI, sujeitando-se à rejeição da solicitação de opção caso não as regularize até o término desse prazo; II - efetuar o cancelamento da solicitação de opção, salvo se já houver sido confirmada. 8 / 47

9 3.1 Declaração na Opção ao SIMEI Na opção pelo SIMEI, o MEI declarará: I que não se enquadra nas vedações para ingresso no SIMEI; II que se enquadra nos limites previstos para limite de receita bruta; III o Número de Inscrição do Trabalhador (NIT) na Previdência Social. 4 Desenquadramento do SIMEI O desenquadramento do SIMEI será realizado de ofício ou mediante comunicação do MEI, onde não implica necessariamente exclusão do Simples Nacional. O desenquadramento mediante comunicação do contribuinte dar-se-á por opção ou obrigatoriedade, conforme a seguir: 4.1 Desenquadramento por Opção O desenquadramento do MEI por opção ocorrerá no mês de janeiro, até seu último dia útil, em aplicativo disponibilizado no Portal do Simples Nacional, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro do ano-calendário da comunicação. 9 / 47

10 4.2 Desenquadramento por Obrigatoriedade O desenquadramento do MEI por obrigatoriedade deverá ocorrer quando: I deixar de atender a qualquer das condições previstas para enquadramento neste regime ou quando se transformar em sociedade empresária, devendo a comunicação ser efetuada até o último dia útil do mês subsequente àquele em que ocorrida a situação de vedação, produzindo efeitos a partir do mês subsequente ao da ocorrência da situação impeditiva; II exceder, no ano-calendário, o limite de receita bruta de R$ ,00, devendo a comunicação ser efetuada até o último dia útil do mês subsequente àquele em que ocorrido o excesso, produzindo efeitos: a) a partir de 1º de janeiro do ano-calendário subsequente ao da ocorrência do excesso, na hipótese de não ter ultrapassado o referido limite em mais de 20% (vinte por cento); b) retroativamente a 1º de janeiro do ano-calendário da ocorrência do excesso, na hipótese de ter ultrapassado o referido limite em mais de 20% (vinte por cento); III exceder o limite de receita bruta de empresa em inicio de atividade (R$ 3.000,00 multiplicados pelo período compreendido entre o início de atividade e o final do ano-calendário), devendo a comunicação ser efetuada até o último dia útil do mês subsequente àquele em que ocorrido o excesso, produzindo efeitos: a) a partir de 1º de janeiro do ano-calendário subsequente ao da ocorrência do excesso, na hipótese de não ter ultrapassado o referido limite em mais de 20% (vinte por cento); b) retroativamente ao início de atividade, na hipótese de ter ultrapassado o referido limite em mais de 20% (vinte por cento); 10 / 47

11 IV incorrer em alguma das situações previstas para a exclusão do Simples Nacional, ficando o desenquadramento sujeito às regras da Resolução CGSN nº 15, de 23 de julho de Desenquadramento de Ofício O desenquadramento de ofício dar-se-á quando verificada a falta de comunicação obrigatória pelo comunicado de exclusão nas situações previstas no item 4.2 (Desenquadramento por Obrigatoriedade) deste trabalho 4.4 Recolhimento de Tributos Após Desenquadramento O contribuinte desenquadrado do SIMEI passará a recolher os tributos devidos pela regra geral do Simples Nacional a partir da data de início dos efeitos do desenquadramento, devendo ser observado se houve a exclusão do regime unificado na forma do Simples Nacional. Isto porque o contribuinte desenquadrado do SIMEI e excluído do Simples Nacional passará a recolher os tributos devidos de acordo com as respectivas legislações de regência adotando o Lucro Presumido ou Lucro Real como forma de tributação. Na hipótese de a receita bruta auferida no ano-calendário anterior não exceder em mais de 20% (vinte por cento) dos limites de faturamento previstos no MEI, o contribuinte deverá recolher a diferença, sem acréscimos, em parcela única, juntamente com a da apuração do mês de janeiro do ano-calendário subsequente ao do excesso, somando-se aos valores relativos aos fatos geradores daquela competência. Na hipótese de a receita bruta auferida exceder em mais de 20% (vinte por cento) de faturamento previstos no MEI, o contribuinte deverá recolher a diferença, sem acréscimos, em parcela única, juntamente com a da apuração do mês de janeiro do ano-calendário subsequente ao do excesso, somando-se aos valores relativos aos fatos geradores daquela competência. Nesta caso o contribuinte deverá informar no Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (PGDAS) as receitas efetivas mensais, devendo ser recolhidas as diferenças relativas aos tributos com os acréscimos legais na forma prevista na legislação do Imposto sobre a Renda. 11 / 47

12 5 Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) Para o contribuinte optante pelo SIMEI, o aplicativo possibilitará a emissão simultânea dos Documentos de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), para todos os meses do ano-calendário. A impressão da DAS estará disponível a partir do início do ano-calendário ou do início das atividades do MEI. 6 Contratação de Empregado O MEI poderá contratar um único empregado que receba exclusivamente 1 (um) salário mínimo ou o piso salarial da categoria profissional. Nesta hipótese o MEI: I deverá reter e recolher a contribuição previdenciária relativa ao segurado a seu serviço na forma da lei, observados prazo e condições estabelecidos pela RFB; II fica obrigado a prestar informações relativas ao segurado a seu serviço, devendo cumprir o disposto no inciso IV do art. 32 da Lei nº 8.212, de 1991; III está sujeito ao recolhimento da Contribuição Patronal Previdenciária (CPP) para a Seguridade Social, a cargo da pessoa jurídica, de que trata o art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, calculada à alíquota de 3% (três por cento) sobre o salário de contribuição previsto acima. 7 Cessão ou Locação de Mão-de-Obra 12 / 47

13 O MEI não poderá realizar cessão ou locação de mão-de-obra, devendo ser obedecidos os seguintes conceitos: - Cessão ou locação de mão-de-obra é a colocação à disposição da empresa contratante, em suas dependências ou nas de terceiros, de trabalhadores, inclusive o MEI, que realizem serviços contínuos relacionados ou não com sua atividade fim, quaisquer que sejam a natureza e a forma de contratação. - Dependências de terceiros são aquelas indicadas pela empresa contratante, que não sejam as suas próprias e que não pertençam à empresa prestadora dos serviços. - Serviços contínuos são aqueles que constituem necessidade permanente da contratante, que se repetem periódica ou sistematicamente, ligados ou não a sua atividade fim, ainda que sua execução seja realizada de forma intermitente ou por diferentes trabalhadores. - Por colocação à disposição da empresa contratante entende-se a cessão do trabalhador, em caráter não eventual, respeitados os limites do contrato. 7.1 Exceções a Vedação de Cessão ou Locação de Mão-de-Obra A vedação quanto a cessão ou locação de mão-de-obra não se aplica à prestação de serviços de hidráulica, eletricidade, pintura, alvenaria, carpintaria e de manutenção ou reparo de veículos. Nesta hipótese a empresa contratante de serviços executados por intermédio do MEI deverá, com relação a esta contratação: I recolher a Contribuição Previdenciária Patronal (CPP) a que se refere o inciso III do caput e o 1º do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991; 13 / 47

14 II arrecadar a contribuição do MEI na qualidade de segurado contribuinte individual a seu serviço, descontando-a da respectiva remuneração, e recolher o valor arrecadado juntamente com a contribuição a seu cargo, no prazo previsto no art. 4º da Lei nº , de 8 de maio de 2003; III prestar as informações de que trata o inciso IV do art. 32 da Lei nº 8.212, de 1991; IV cumprir as demais obrigações acessórias relativas à contratação de contribuinte individual. O disposto acima se aplica a qualquer forma de contratação, inclusive por empreitada. 8 Declaração Anual de Ajuste Na hipótese de o MEI ser optante pelo SIMEI no ano-calendário anterior, deverá apresentar, até o último dia útil do mês de janeiro de cada ano, à RFB, a declaração única e simplificada de informações socioeconômicas e fiscais em formato especial, que conterá tão-somente: I a receita bruta total auferida relativa ao ano-calendário anterior; II a receita bruta total auferida relativa ao ano-calendário anterior, referente às atividades sujeitas ao ICMS. Excepcionalmente, para o MEI optante pelo SIMEI que venha a ser extinto no segundo semestre de 2009, a declaração anual de ajuste deverá ser entregue até o último dia útil do mês de janeiro de / 47

15 8.1 Dispensa da Entrega da DIRF Através da publicação do Ato Declaratório Executivo RFB nº 70, de 25/06/2009 (DOU de 29/06/2009) fica dispensada da apresentação da Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda, não se aplicando a obrigação quanto a participação societária em pessoas jurídicas, a pessoa física que seja Microempreendedor Individual - MEI, nos termos dos arts. 18-A a 18-C da Lei Complementar nº 123, de 2006, desde que não se enquadre nas demais hipóteses de obrigatoriedade de apresentação estabelecidas para sua apresentação. 9 Dispensa de Escrituração Contábil Para fins comerciais somente o pequeno empresário está dispensado da escrituração contábil (Lei nº /02, art , 2º) Considera-se pequeno empresário o empresário individual caracterizado como microempresa na forma da Lei Complementar nº 123/06 que aufira receita bruta anual de até R$ ,00 (trinta e seis mil reais). 10 Comprovação de Receita Bruta O empreendedor individual, assim entendido como o empresário individual a que se refere o artigo 966 da Lei nº , de 10 de janeiro de 2002, com receita bruta acumulada no ano de até R$ ,00 (trinta e seis mil reais): I - fará a comprovação da receita bruta, mediante apresentação do registro de vendas ou de prestação de serviços conforme modelo presente no item 10.1 deste trabalho, que deverá ser preenchido até o dia 20 (vinte) do mês subsequente àquele em que houver sido auferida a 15 / 47

16 receita bruta; II - ficará dispensado da emissão do documento fiscal devendo ser observado o item 11 (Documento Fiscal) deste trabalho Modelo do Relatório Mensal das Receitas Brutas RELATÓRIO MENSAL DAS RECEITAS BRUTAS CNPJ: Empreendedor individual: Período de apuração: RECEITA BRUTA MENSAL REVENDA DE MERC I Revenda de mercadorias com dispensa de R$ II Revenda de mercadorias com doc R$ III Total das receitas R$ com reve RECEITA BRUTA MENSAL IV Venda de produtos R$ indu V Venda de R$ produtos in 16 / 47

17 VI Total das R$ receitas RECEITA BRUTA M VII Receita R$ com pr R$ VIII Receita com R$ IX Total das re R$ X - Total geral 17 / 47

18 LOCAL E DATA Orientações ao Microempreendedor Individual - MEI 18 / 47

19 ASSINATURA ENCONTRAM- - O 11 Documento 19 / 47

20 Fiscal Será obrigatória a 20 / 47

21 emissão de documento fiscal nas operações com mercadorias 21 / 47

22 e nas prestações de serviços realizadas pelo empreended 22 / 47

23 or individual para destinatário cadastrado no Cadastro Nacional de 23 / 47

24 Pessoas Jurídicas (CNPJ), ressalvada as operações com venda 24 / 47

25 de mercadorias para pessoa jurídica, desde que o destinatário 25 / 47

26 emita nota fiscal de entrada. O documento fiscal atenderá aos 26 / 47

27 requisitos: a) da Nota Fiscal 27 / 47

28 Avulsa, quando prevista na legislação do ente federativo; ou 28 / 47

29 b) da autorização para impressão de documentos fiscais do 29 / 47

30 ente federativo da circunscrição do contribuinte. 30 / 47

31 Na hipótese de o empresário individual exceder a receita bruta 31 / 47

32 anual permita neste sistema, perderá o direito ao tratamento 32 / 47

33 diferenciado passando a estar submetido às obrigações acessórias 33 / 47

34 previstas para os demais optantes pelo Simples Nacional: 34 / 47

35 I - a partir de 1º de janeiro do ano-calendári o subsequente 35 / 47

36 ao da ocorrência do excesso, na hipótese de não ter extrapolado o 36 / 47

37 referido limite em mais de 20% (vinte por cento); 37 / 47

38 II - a partir do mês subsequente ao da ocorrência do excesso, na 38 / 47

39 hipótese de ter extrapolado o referido limite em mais de 20% (vinte 39 / 47

40 por cento). 40 / 47

41 11.1 Dispensa de Emissão de Documento Fiscal 41 / 47

42 Fica dispensado da emissão de documento fiscal: 42 / 47

43 a) nas operações com venda de mercadorias ou 43 / 47

44 prestações de serviços para consumidor final pessoa física; 44 / 47

45 b) nas operações com venda de mercadorias para pessoa 45 / 47

46 jurídica, desde que o destinatário emita nota fiscal de entrada. 46 / 47

47 Fonte: tcnet.com.br 47 / 47

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