DECISÃO TÉCNICA DT-124/2007 R-00



Documentos relacionados
Manual do. Almoxarifado

OPERAÇÃO LOGÍSTICA GRV SCB NAKATA

1/5 NORMA INTERNA Nº: DATA DA VIGÊNCIA: 26/2010 ASSUNTO: SISTEMA OPERACIONAL DO ALMOXARIFADO CENTRAL

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO

OPERAÇÃO LOGÍSTICA CL PILKINGTON

OPERAÇÃO LOGÍSTICA CL CLIENTES DIVERSOS

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

Definir os procedimentos para gestão dos bens e materiais do TJAC.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 007, DE 22 JUNHO DE 2007.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS DE OBRAS (MMO)

PROJETO GESTÃO DE ESTOQUES. Frente Almoxarifado

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

DECISÃO TÉCNICA DT 120 R 00 DESTINAÇÃO DE MATERIAIS DESATIVADOS

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

ASSUNTO: SISTEMA OPERACIONAL NO ALMOXARIFADO DO SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO SAAE

E&L ERP Almoxarifado

Produto Químico produtos que contém substâncias químicas que pode causar danos à saúde do trabalhador

Movimentação de bens patrimoniais

CÂMARA MUNICIPAL DE RONDONÓPOLIS Estado de Mato Grosso

Não há documentação de referência para o processo.

Módulo Contábil e Fiscal

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CAMPUS TIMÓTEO

DECISÃO TÉCNICA DT-068/2006 R-02 TRANSPORTE DE POSTE E DE RESÍDUOS DE CONCRETO

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 005/2011, de 19 de setembro de 2011.

GUIA DE EMBALAGENS DE PEÇAS COMPRADAS

LOGÍSTICA EMPRESARIAL

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004 DE 22 DE SETEMBRO DE 2006

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

ATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada.

DECRETO MUNICIPAL Nº 008/2013

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

Manual do Módulo Almoxarifado Portal do Sistema de Informações para o Ensino da Universidade Federal de Alagoas

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

Manuseio de Compressor

NORMA DE PROCEDIMENTOS. Locação de imóveis

Câmara Municipal dos Barreiros

MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE RECEPÇÃO DE PRODUTOS PARA A SAÚDE DE USO CIRÚRGICO EM CENTRO DE MATERIAIS

NORMA DE CONTROLE DE CIRCULAÇÃO INTERNA - NOR 204

Segurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. VRADM - Superintendência Administrativa. Patrimônio Mobiliário. Normas e Procedimentos

ATRIBUIÇÕES DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS

CONTROLE DE ESTOQUES E AJUSTES DE INVENTÁRIO

PORTARIA NORMATIVA N 3, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011

MÓDULO 5 Movimentações

GERENCIAMENTO DE MATERIAIS HOSPITALARES. Farm. Tatiana Rocha Santana 1 Coordenadora de Suprimentos do CC

T2Ti Tecnologia da Informação Ltda T2Ti.COM Projeto T2Ti ERP 2.0. Bloco Suprimentos. WMS Gerenciamento de Armazém

Manual de Aprovação de Projeto para Clientes de Média Tensão

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DIRAD. TíTULO: LOGÍSTICA DE CONTROLE DE ESTOQUES FPB VERIFICADO EM: 23/08/2011 POR: FLAVIA SILVA ASSINATURA:

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013

Padronizar os procedimentos relacionados à incorporação de veículos, no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (PJERJ).

Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF

CÂMPUS MEDIANEIRA MANUAL DO ALMOXARIFADO

Serviço Municipal De Saneamento Ambiental De Santo André

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE R E S O L V E

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 019/2014

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTO DE CONTAS A PAGAR FORNECEDOR NACIONAL

Prof. Gustavo Boudoux

Gestão do armazém: organização do espaço, artigos, documentos

DECRETO EXECUTIVO Nº. 100/2009

Procedimento Operacional

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÁ

Nº Versão/Data: Validade: /10/2014 OUTUBRO/2014 SA MOTOBOY MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO MOTOBOY

Noções de Administração de Materiais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO. IT Livre Acesso aos Terminais

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I

Procedimento de Gestão PG 02 Controlo de Documentos e Registos

Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 14, 16 DE JANEIRO DE 2015

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL. Conceitos básicos

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2014 SCLCS - SISTEMA DE COMPRAS, LICITAÇÕES, CONTRATOS E SERVIÇOS N.º 01/2014

Manutenir os equipamentos de informática do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJERJ) que não pertencem a contrato de garantia.

MOVIMENTAR DOCUMENTOS NO DEGEA 1 OBJETIVO

Nº Versão/Data: Validade: /10/2014 OUTUBRO/2015 SA. 05 EXPEDIÇÃO MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO EXPEDIÇÃO

Atendimentos Externos

MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RECEBIMENTO DE BENS/MATERIAIS - CGE PB

Regulamento dos Laboratórios do Departamento de Ciências Agrárias

Ministério da Cultura

PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

Tipos de Cargas e Veículos - 10h/a

Administração Materiais X Distribuição Física

DIRETRIZES P/ O PLANEJAMENTO OU EXPANSÃO DAS INSTALAÇÕES 1 - Planeje o futuro layout com todos os detalhes. 2 - Projete as expansões em pelo menos

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO

UNIVERSIDADE GAMA FILHO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GESTÃO DE MATERIAL E PATRIMÔNIO NO SETOR PÚBLICO ELINE COÊLHO DA ROCHA

MANUAL DE ORGANIZAÇÃO ELETROS Norma Operacional

UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas

Conceito de NF-e. Conexão NF-e

Empresa que presta serviços de telefonia fixa ou móvel.

SAN.P.IN.PT 255. I - o Anexo I - Tabela de Temporalidade de Documentos Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A, SANASA - Campinas;

TÍTULO: FUNDO FIXO - CARTÃO DE DÉBITO RD N : 41 DATA DE EMISSÃO 20/07/1999

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 006/2012 SISTEMA: ADMINISTRAÇÃO ASSUNTO: RECEBIMENTO E REGISTRO DE BENS PERMANENTES OBJETIVO

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística

Transcrição:

/27 R- RECEBIMENTO, ARMAZENAMENTO, EXPEDIÇÃO E CONTROLE DE MATERIAIS DE ESTOQUE NAS

DOCUMENTO NORMATIVO

I MAR/27 Í N D I C E 1 OBJETIVO...1 2 DISPOSIÇÕES GERAIS...1 2.1 APLICAÇÃO...1 2.2 RESPONSABILIDADE...1 2.3 SIGLAS E DEFINIÇÕES...1 3 PROCEDIMENTOS...2 3.1 MATERIAIS DEVOLVIDOS...2 3.2 MANUSEIO E TRANSPORTE...2 3.3 RECEBIMENTO...3 3.4 ARMAZENAGEM...3 3.5 EXPEDIÇÃO...4 3.6 CONTROLE DE ESTOQUE DE MATERIAIS...4 4 ÓRGÃO EMITENTE...4 5 ÓRGÃO RESPONSÁVEL...4 6 DISTRIBUIÇÃO...4 ANEXO A SOLICITAÇÃO DE MATERIAL DE ESTOQUE - SME...5 ANEXO B DEVOLUÇÃO DE MATERIAL DE CAMPO - DMC...6 ANEXO C APLICAÇÃO DIÁRIA DE MATERIAIS EM OBRA - ADMO...7

1/7 MAR/27 1 OBJETIVO Estabelecer regras e procedimentos para fixar a sistemática de manuseio, preservação, recebimento, armazenamento, identificação, localização, expedição, aplicação e processamento da movimentação de materiais de estoque de propriedade da COELCE por suas empreiteiras. 2 DISPOSIÇÕES GERAIS 2.1 Aplicação O presente documento é aplicável a todos os materiais de estoque comprados pela COELCE e entregues as suas empreiteiras para execução de suas obras. 2.2 Responsabilidade São de responsabilidade da Gerência de Suprimentos da COELCE, a elaboração, revisão, aprovação, manutenção e aplicação desse documento. 2.3 Siglas e Definições 2.3.1 Siglas GOM: Gestão de Obras e Manutenção. SIE2: Sistema de Informação Econômica. 2.3.2 Definições 2.3.2.1 Manuseio e Transporte Atividades relacionadas ao deslocamento de materiais entre os Centros Logísticos da COELCE e a armazenagem no almoxarifado da empreiteira, como também o seu transporte e manuseio por parte das equipes de construção da empreiteira. 2.3.2.2 Recebimento Atividades relacionadas ao recebimento de materiais de estoque do Operador Logístico da COELCE e pela devolução de materiais excedentes pelas equipes de construção. 2.3.2.3 Armazenamento Guarda adequada de materiais de estoque recebidos pelas empreiteiras contratadas pela COELCE para execução de suas obras em função de suas características operacionais e suscetibilidade à deterioração, recomendações dos fabricantes para evitarem-se perdas ou danos. 2.3.2.4 Identificação Atividade relacionada à identificação física dos materiais de estoque com base no cadastro do SIE2, com o objetivo de facilitar sua localização, correto manuseio e aplicabilidade às obras. 2.3.2.5 Localização Conjunto de atividades referentes à correta localização dos materiais dentro dos almoxarifados através de códigos de endereçamento com a finalidade de agilizar o despacho de materiais. 2.3.2.6 Expedição Conjunto de atividades relacionadas ao correto despacho de materiais de estoque pelas empreiteiras às suas equipes de construção. 2.3.2.7 Segurança Conjunto de aspectos externos e internos voltados à proteção dos materiais armazenados. O acesso às áreas de armazenagem deve ser restrito aos almoxarifes e suas equipes, não sendo permitido o trânsito de funcionários sem autorização.

2/7 MAR/27 2.3.2.8 Controle de Estoque de Materiais Utilização do sistema de Gerenciamento de Obras e Manutenção GOM para controle do processamento da movimentação de materiais nas obras de construção entregues as empreiteiras e que estão divididas da seguinte forma: a) Aplicações de materiais: Registro no Sistema GOM das aplicações de materiais feitas nas obras e informadas através do documento a ser elaborado pela empreiteira. b) Devolução de materiais: Registro no Sistema GOM, das devoluções de materiais excedentes, geradas através da interface GOM/SIE2, após o encerramento das obras pelo setor de engenharia da COELCE. c) Transferências: Registro no Sistema GOM, das transferências de materiais entre obras de mesma empreiteira, realizadas pelo setor de engenharia da COELCE, possibilitando a continuidade de obras que por algum motivo esteja com o saldo de materiais insuficientes, minimizando a devolução de materiais excedentes. 2.3.2.9 Documentos Guia de Trânsito: documento autorizado pela SEFAZ para circulação de materiais. 3 PROCEDIMENTOS Para os materiais de propriedade da COELCE, armazenados nas empreiteiras para execução dos serviços, devem ser adotadas instruções segundo especificações firmadas nos contratos de prestação de serviço. 3.1 Materiais Devolvidos Os materiais devolvidos diariamente pelas equipes de campo devem ser recepcionados e armazenados segundo o seu estado: a) Devolução de Material Novo não utilizado na totalidade na execução do serviço deve ser retornado ao estoque e providenciado sua devolução ou transferência para outra obra de responsabilidade da mesma empreiteira. b) Devolução de Material Retirado da Rede deve ser identificado como salvado ou sucata, segregado e armazenado em área específica. 3.2 Manuseio e Transporte Todos os materiais da COELCE que estejam sob a responsabilidade da empreiteira devem ser manuseados e transportados de forma que estejam protegidos quanto à possibilidade de ocorrerem danos, perda e deterioração de quando da sua aplicação. a) De preferência, os materiais devem ser transportados em suas embalagens de origem e na falta destas, devem ser acondicionados de forma que se evite tombos, vibrações ou sejam danificados em sua estrutura física e/ou funcional. b) O manuseio de lâmpadas, luminárias, transformadores, concretos e demais equipamentos deve ser feito de forma a evitar quebra, choques, deteriorações e marcas, tanto em sua superfície quanto neles mesmos. c) Os ambientes de armazenamento devem estar compostos com equipamentos adequados que permitam um correto manuseio com qualidade. Tais como: Munck, trans-pallet, balanças, tesourão, maquina de medição de cabos e fios, etc

3/7 MAR/27 3.3 Recebimento O encarregado pelo recebimento dos materiais deve conferir os quantitativos e as especificações dos materiais com base na Guia de Trânsito emitida pelo Operador Logístico. Caso haja não conformidades, deve ser solicitado o acerto necessário no momento do recebimento. 3.4 Armazenagem A estocagem dos materiais recebidos é realizada obedecendo aos critérios de identificação e localização, bem como as recomendações técnicas dos fabricantes. 3.4.1 Estocagem Para a estocagem dos materiais devem ser seguidas as prescrições a seguir: a) Os materiais devem ser armazenados de forma a evitar a obstrução de extintores, hidrantes e pontos de acionamento de equipamentos elétricos; b) Os materiais devem ser posicionados de forma a permitir fácil leitura dos dados de identificação e posterior manuseio; c) As áreas de circulação e corredores devem estar livres para permitir a movimentação de pessoas e equipamentos como empilhadeiras e trans-pallet; d) Os materiais devem ser armazenados respeitando a classe e/ou família de produtos, como também sua rotatividade; e) O empilhamento deve obedecer às especificações contidas nas embalagens dos fornecedores; f) Na falta da embalagem original, o almoxarife deve acondicionar da melhor forma possível garantindo com isso a integridade física e funcional dos materiais; g) Não se devem armazenar materiais e equipamentos diretamente em contato com o piso, sendo necessário utilizar estrado de madeira; h) No ato da armazenagem o material é locado em um dos endereços de localização préexistente, quando esta localização não existe o almoxarife cria um código de endereçamento novo e atualiza a planilha de localização; i) Tem que fazer parte da rotina do almoxarifado a limpeza das áreas de circulação e os locais reservados para estocagem de materiais; j) Todas as pessoas que trabalham nas áreas de armazenagem devem estar protegidas com equipamentos de proteção individual. 3.4.2 Identificação A codificação deve ser feita com base nas especificações extraídas da Guia de Trânsito que acompanha os materiais. Esta identificação deve ser afixada junto ao material no momento do armazenamento. A etiqueta de identificação deve conter os seguintes campos: código, descrição e unidade de fornecimento. 3.4.3 Localização Todos os materiais armazenados devem estar contemplados por um código de endereçamento que facilite a localização dos mesmos, sendo que estes códigos devem estar planilhados para facilitar consulta nos momentos de estocagem e despacho de materiais. O acesso às áreas de armazenagem deve ser restrito aos almoxarifes.

4/7 MAR/27 3.5 Expedição A expedição se inicia com a emissão da requisição de material emitida pelo chefe de turma da empreiteira, utilizando o modelo do Anexo A. O documento de expedição deve ser assinado pelo responsável e arquivado no almoxarifado. 3.6 Controle de Estoque de Materiais A realização do processo de aplicação dos materiais, o acompanhamento das movimentações do Sistema GOM, bem como o saldo físico dos materiais em suas respectivas obras gerados pelo Sistema, são de responsabilidade do encarregado pelo almoxarifado da empreiteira. A devolução de materiais excedentes, salvados e sucatas, bem como a transferência de materiais entre obras deve ser de responsabilidade do setor de engenharia da COELCE no tocante as atividades relacionadas ao sistema GOM e SIE2 ficando na responsabilidade da empreiteira a devolução física nos almoxarifados da COELCE. 4 ÓRGÃO EMITENTE Departamento de Normas e Procedimentos 5 ÓRGÃO RESPONSÁVEL Departamento de Normas e Procedimentos 6 DISTRIBUIÇÃO Diretorias: Diretoria Técnica Diretoria Comercial Diretoria Administrativa Financeira e de Relações com Investidores Gerencias: Gerência de Suprimentos e Departamentos Gerência de Planejamento e de Engenharia de AT e MT e Departamentos Gerência de Distribuição Fortaleza e Metropolitana e Departamentos Gerência de Distribuição Norte e Departamentos Gerência de Distribuição Sul e Departamentos Gerência de Perdas e Departamentos Gerência de Operações Comerciais e Departamentos

5/7 MAR/27 Anexo A Solicitação de Material de Estoque - SME Logotipo da Empreiteira SOLICITAÇÃO DE MATERIAL DE ESTOQUE -SME SOLICITANTE: APLICAÇÃO: Estoque Descrição do Material Unidade Quantidade ASSINATURA DO RECEBEDOR: DESPACHADO POR:

6/7 MAR/27 Anexo B Devolução de Material de Campo - DMC Logotipo da Empreiteira DEVOLUÇÃO DE MATERIAL DE CAMPO - DMC DEVOLUTOR: ORIGEM: Estoque Descrição do Material Unid Novo Unidade Sucata ASSINATURA DO DEVOLUTOR: RECEBIDO POR:

7/7 MAR/27 Anexo C Aplicação Diária de Materiais em Obra - ADMO Logotipo da Empreiteira APLICAÇÃO DIÁRIA DE MATERIAIS EM OBRA - ADMO CHEFE DE TURMA: OBRA: TRABALHO: PDO: SUPERVISOR: Estoque Descrição do Material Unidade Quantidade ASSINATURA DO CHEFE DE TURMA: RESPONSÁVEL PELO PROCESSAMENTO: