SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE FLORIANÓPOLIS

Documentos relacionados
Coordenação de Epidemiologia e Informação

Vigilância das Tentativas de Suicídio em Recife Avanços e Desafios na Promoção da Integralidade

LINHA DE CUIDADO PREVENÇÃO DO SUICÍDIO

Vigilância das Doenças Crônicas Não

SISTEMAS DE REGISTRO DE MESOTELIOMA: REGISTROS DE CÂNCER NO BRASIL E NO ESTADO DE SÃO PAULO

SUICÍDIO CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO DE CURITIBA

Tumores múltiplos em doentes com carcinoma da cabeça e pescoço Serviço de Oncologia Médica do CHLN Hospital de Santa Maria

Vigilância das Doenças Crônicas Não

Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil

Registro Hospitalar de Câncer - RHC HC-UFPR Casos de 2007 a 2009

SGTES. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Ministério da Saúde

Vigilância das Doenças Crônicas Não

Vida Você Mulher. O que é. Proteção. Público Alvo

GBECAM. O Câncer de Mama no Estado de São Paulo

Vigilância das Doenças Crônicas Não

AVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REDUÇÃO DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES EM FLORIANÓPOLIS SANTA

Informe Epidemiológico- Câncer de Mama

4ª Reunião do GT de Oncologia. Projeto OncoRede

Circular 229/2013 São Paulo, 27 de maio de Provedor/Presidente Administrador

Política Nacional de Saúde Mental

Levantamento sobre assistência oncológica no Rio de Janeiro

Estratégia Saúde da Família e a agenda de fortalecimento da Atenção Primária. A Experiência Municipal de Porto Alegre

Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e os Registros de Câncer. Deborah Carvalho Malta CGDANT/DASIS/SVS/MS

QUESTIONÁRIO DE ARTICULAÇÃO/COORDENAÇÃO ENTRE OS NÍVEIS DE ATENÇÃO: COORDENA-BR

C.10 Taxa de mortalidade específica por neoplasias malignas

ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE DA MULHER

Que informações epidemiológicas sobre Oncologia Pediátrica têm sido produzidas?

I. Informações BásicaS

Ana Raquel Octaviano SMS Piraí - RJ

Teste Legislação do SUS Concurso Saúde Maceió Prof.: Rafael Azeredo

ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA

Coordenação de Policlínicas e NASF. Rafaella Peixoto

Formas de financiamento FPO e seus desafios na operacionalização Metas e indicadores Eliana Aparecida Mori Honain

Políticas de expansão do atendimento oncológico

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E CLÍNICO DE PACIENTES ONCOLÓGICOS, CABEÇA E PESCOÇO, NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE NO PERÍODO DE 2005 A 2015.

Vânia Cristina Alves Cunha

DIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO DO PET CT ONCOLÓGICO NO PLANSERV.

Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado

LISTA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS APROVADOS

Redes de Atenção à Saúde no SUS Adriano de Oliveira DARAS/SAS/MS

Cuidado. Crack, é possível vencer Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários

Curso Teórico Prático para Profissionais de Saúde em Ações de Prevenção do Câncer de Colo Uterino e de Mama

QUESTIONÁRIO REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL

Gestão da Atenção Especializada e articulação com a Atenção Básica

O PAPEL DA ATENÇÃO PRIMÁRIA NA TUBERCULOSE

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS

MODELO DE GESTÃO E DE ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO HOSPITALAR "Acesso e Regulação"

ENFERMAGEM DEPENDÊNCIA. ALCOOLISMO Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos

XXIII Jornadas ROR-SUL. 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa

Potencialidades da Plataforma ROR-Sul

Guia de Serviços Atualizado em 04/04/2019

Ano V Mai./2018. Prof. Dr. André Lucirton Costa, Adrieli L. Dias dos Santos e Paulo

Pactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores

Organização dos processos de trabalho na rede de Atenção Básica na perspectiva da coordenação do cuidado

REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE DIADEMA 20 Unidades Básicas de Saúde UBS: com 70 equipes de Saúde da Família com médico generalista; 20 equipes de Saúde da

Prevenção do Suicídio no Brasil

ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA

Panorama das Redes de Atenção à Saúde.

ANEXO I - Situação da circulação do vírus Ebola.

SOBREVIVÊNCIA GLOBAL. Doentes diagnosticados em IPO Porto

EXPANSÃO DA RADIOTERAPIA NO BRASIL: NOVAS ESTRATÉGIAS PARA AMPLIAR A OFERTA NO PAÍS

POLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Coordenação Geral das Políticas Públicas em Saúde - SMS/PMPA

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 13. Profª. Lívia Bahia

Em cumprimento ao disposto no parágrafo 5º, do artigo 36, da Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012.

CURSO DE ACOLHIMENTO EM REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE

PALAVRAS-CHAVE: Estratégia de Saúde da Família, Câncer de colo uterino, Saúde da Família, Exame de prevenção e Colpocitologia.

Microcarcinoma: como seguir? Fábio Russomano IFF/Fiocruz Paranacolpo 25 a 27 de julho de 2013

ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS

INQUÉRITO CUIDADOS DE SAÚDE EM ONCOLOGIA: A VISÃO DOS DOENTES

SOBREVIVÊNCIA GLOBAL. Doentes diagnosticados em IPO Porto

QUESTIONÁRIO REDE DE ATENÇÃO ÀS PESSOAS COM DOENÇAS CRÔNICAS

RELATÓRIO FINAL DA 10ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BARRA DO PIRAI DIA 07 DE JUNHO DE 2014 ATENÇÃO BÁSICA GRUPO 1

ÉTICA PARA OS FUTUROS MÉDICOS

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 14. Profª. Lívia Bahia

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO SEGURO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

PROJETO DE LEI Nº., DE 2011 (Do Sr. ELISEU PADILHA)

Caracterização do Município de Diadema

Integração das ações da Atenção Primária e da Vigilância em Saúde Rodrigo Said Subsecretaria de Vigilância e Proteção à Saúde

PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR:

RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR 1º E 2º QUADRIMESTRE

SOBREVIVÊNCIA GLOBAL. Doentes diagnosticados em Região Norte

Acesso ao Diagnóstico: discutindo os problemas reais para se garantir um diagnóstico precoce, exato e de qualidade.

Ana Luiza Queiroz Vilasbôas Professora associada I UFBA/ISC/GRAB

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE

ANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA Principais Cancros da Região Norte 2000/2001

ATUAÇÃO DO NUTRICIONISTA NO NASF: TEORIA E PRÁTICA

ANÁLISE DE SOBREVIDA DE PACIENTES COM CÂNCER Modelo de Riscos proporcionais de COX

O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE, A ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E A ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA

EVIDÊNCIAS OBTIDAS A PARTIR DAS INVESTIGAÇÕES DE ÓBITOS PARTE 1. Brasília, 25 de maio de 2010

Apresentação da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra - PNSIPN

Diagnóstico por Imagem em Oncologia

Terapia nutricional (APLV e Doença Celíaca)

TÍTULO DA PRÁTICA: CÓDIGO DA PRÁTICA:

PROJETO DE LEI Nº, DE 2005

Serviço de Medicina Paliativa CHCB - Hospital do Fundão Histórico

Experiência da Central de Regulação em Ubatuba

Universidade Federal de Pelotas

Guia de Serviços Atualizado em 04/04/2019

Transcrição:

SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE FLORIANÓPOLIS Secretário de Saúde de Florianópolis Dr. Daniel Moutinho Jr

Localização de Florianópolis Local População 2014 Brasil 202.799.518 Região Sul 29.016.114 Santa Catarina 6.727.148 Florianópolis 461.524 Fonte: IBGE

População de Florianópolis segundo faixa etária e sexo 80 anos e mais 70 a 79 anos 60 a 69 anos 50 a 59 anos 40 a 49 anos 30 a 39 anos 20 a 29 anos 15 a 19 anos 10 a 14 anos 5 a 9 anos 1 a 4 anos Menor 1 ano Feminino Masculino 30% 20% 10% 0% 10% 20% 30% Fonte: IBGE

Ser o melhor sistema de saúde, público, gratuito, integrado e sustentável, para toda a população, com valorização do trabalhador, gestão compartilhada e de qualidade. Promover saúde para todos com qualidade. Comprometimento com o SUS; Diálogo; Compromisso com a qualidade; Respeito e ética.

Rede de Atenção à Saúde

Rede Física 2 UPAS + 1 em Construção 4 Policlínicas 4 CAPS 2 CEOS 1 Laboratório 1 Laboratório de Prótese 1 Centro de Bem Estar Animal 4 SAMU

Rede de Atenção à Saúde Centros de Saúde Policlíncias Usuário Regulação! Unidades de Pronto Atendimento Hospitais Centro de Atenção Psicossocial

PROFISSIONAIS DO SUS 3500 Série histórica do número de trabalhadores, Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis, 2005-2015 3000 2500 2289 2255 2267 2398 2497 2660 2738 2000 1500 1183 1448 1499 1683 1000 500 0 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 SMS Assessoria em Gestão de Pessoas, 2016

PROFISSIONAIS DO SUS Proporção de trabalhadores que atendem ao SUS, na esfera pública, com vínculos protegidos - SMS de Florianópolis 100% (RH/SMS) 2015 2014 1,43% 0,41% 18,32% 1,09% 2,97% 77,89% 18,9% 1,0% 0,4% 1,2% 0,9% 74,5% CONCURSADO CONTRATO TEMPO DETERMINADO MINISTÉRIO SAÚDE COMISSIONADO EMPREGADO PÚBLICO SES SMS Assessoria em Gestão de Pessoas, 2015

120,0% 100,0% 80,0% 67,8% Cobertura de Estratégia Saúde da Família, Florianópolis-SC, 2006-2015 (DAB/MS) 71,3% 77,2% 80,6% 84,5% 89,3% 90,4% 92,4% 94,0% 105,9% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Estratégias de Qualificação da Rede Carteira de Serviços da APS; Guias de Prática Clínica; Residências; Escola de Saúde Pública; Revistas Institucionais; Planejamento; Prêmio de Boas Práticas.

Prêmio de Boas Práticas em Saúde de Florianópolis Inspirado no PBP de Portugal; Atualmente na 5ª edição do evento; Mais de 20 instituições parceiras; Estratégia premiada em 2014, possibilitando visita técnica a Portugal para conhecer a experiência do país.

Boa Prática vencedora em 2015 O FIO DA MEADA PARA A REDE DE ATENÇÃO AO CÂNCER NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Autores: Dannielle Fernandes Godoi; Alessandra de Quadra Esmeraldino; Igor Tavares da Silva Chaves; Mariana Marcondes; Paula Nascimento; Ana Paula kliass; Ingrid Gonçalves Rodriguez

Contexto CÂNCER é problema de saúde na comunidade pela: VULNERABILIDADE... MORTALIDADE MAGNITUDE epidemiológica... INCIDÊNCIA Florianópolis: a cada 1.000 pessoas 3 a 4 casos/ano (Fonte: RCBP Florianópolis 2008) TRANSCENDÊNCIA... CARGA DA DOENÇA...E o mais novo item no problema câncer : PREVALÊNCIA/MORBIDADE - melhora da sobrevida* por câncer : 28 milhões pessoas no mundo (IARC) Brasil 1.000.000 de pessoas vivas com pós câncer...? Santa Catarina 20.000 pessoas? Florianópolis - 3.000 pessoas? *Tem grande impacto no sistema de saúde!

Cenário CEPON começou em 1974. Nos últimos 15 anos a base de dados do RHC CEPON ~30.000 pacientes (tumores) Em 2014 (40 anos) perto de 45.000 vidas que passaram por esta estação de cuidados de alta complexidade Se 10% sobreviveram 5 anos = 4.500 pacientes que precisam de um planejamento de cuidados pós câncer

Cenário A CADA ANO MAIS NOVOS CASOS: RHC CEPON 2010: ~ 1.300 tumores exceto EM FLORIANÓPOLIS: ~350/100.000 1.395 casos novos de câncer, câncer da pele não melanoma Fonte: RCBP Florianópolis 2008

Justificativa a crise LEI FEDERAL n 12.732, de 22 de novembro de 2012 Dispõe sobre o primeiro tratamento de paciente com neoplasia maligna *comprovada e estabelece prazo para seu início. Art. 2º O paciente com neoplasia maligna tem direito de se submeter ao primeiro tratamento no SUS, no prazo de até 60 (sessenta) dias contados a partir do dia em que for firmado o diagnóstico em laudo patológico ou em prazo menor, conforme a necessidade terapêutica do caso registrada em prontuário único. * Exceto neoplasias de tireóide e da pele não melanoma

A Rede de Atenção ao Câncer no SUS

Acesso e Fluxo Assistencial 68% dos pacientes foram encaminhados para o CEPON pelo Sistema Único de Saúde (Fonte: RHC CEPON 2009,2010); Em 2009, o tempo entre diagnóstico e início do tratamento era de 23 dias, e em 2010, 44 dias (Fonte: RHC CEPON 2009, 2010);

O paciente é dois Invisibilidade do câncer na APS

QUANTOS SÃO OS SOBREVIVENTES EM FLORIANÓPOLIS? 612 usuários-pacientes*: Câncer de mama 1/3 dos casos Câncer de próstata Câncer de intestino Linfomas Câncer de colo de útero Neoplasia de estômago Neoplasias da pele Fonte: RHC CEPON 2006, 2007* *5 anos pós-diagnóstico em 2012

DISTRITO SANITÁRIO LESTE PILOTO CASOS DE CÂNCER DE MAMA = 37 COLO DE ÚTERO = 3 CÂNCER DE PRÓSTATA = 11 CÂNCER DE CÓLON = 9 NEOPL. HEMATOLÓGICAS = 8 CÂNCER DA PELE = 7 CÂNCER DE ESTÔMAGO = 6 OUTROS = 18

Planejamento do Cuidado do Sobrevivente Três envolvidos: 1. Equipe de oncologia 2. Equipe de Estratégia da Saúde da Família (ESF) 3. Paciente/Família Chave do sucesso: comunicação!

Planejamento do Cuidado do Sobrevivente Elementos do plano de cuidados do sobrevivente: Resumo do tratamento: tipo do tumor, estadio, exames/resultados, data do início e término dos tratamentos; informações sobre aspectos psicossociais e financeiros; tratamento psicológico, nutricional Recomendação para seguimento, manejo dos principais efeitos tardios Sinais e sintomas de recidiva educação em saúde Recomendações sobre comportamentos saudáveis (From Cancer Patient to Cancer Survivor: Lost in Transition IOM, 2006)

Planejamento do Cuidado do Sobrevivente

Planejamento do Cuidado do Sobrevivente 1. No CEPON: estruturar o suporte para decisões da APS Profissionais de enfermagem/alunos bolsistas farão sumário do caso para enviar ao DS Leste Orientações baseadas em evidências para seguimento dos sobreviventes: 1. Manejo dos efeitos tardios do tratamento ou da doença 2. Sinais e sintomas de recidiva... Segundo tumor primário 3. Recomendações de seguimento (exames, consultas...) Quem vai entregar? Oncologista do paciente (ou?) e pósconsulta de enfermagem ou multiprofissional? (semelhante ao TMO)

Planejamento do Cuidado do Sobrevivente 1. No CEPON: estruturar o suporte para decisões da APS Sugestão de exames de seguimento e periodicidade para cada tipo de neoplasia conforme estadio ao diagnóstico: 70-90% recidivas ocorrem no intervalo entre as consultas anuais! Câncer da mama: exame físico e mamografia anual após 5 anos do diagnóstico Câncer de colo de útero: exame físico e ginecológico, com coleta de citológico Literature-based follow-up recommendations Part 1-7 Oncology Exchange,2010 a 2013 e ASCO guidelines for pos treatment surveillence e validados pelo Corpo Clínico do CEPON Fazer pelo menos um contato anual = vigilância do câncer de mama 20 anos!

Planejamento do 2. No Distrito Sanitário Leste : 9 Centros de Saúde Cuidado do Sobrevivente Coordenação do DS Leste receberá o sumário dos casos e recomendações de seguimento por email. Encaminha para o respectivo CS da paciente. A equipe ESF e NASF (Núcleo de Apoio à Saúde da Família), recebe as informações e estuda o caso (com a bolsistas, residentes, alunos...) usar o PTS para gerir os casos... Chama o usuário para atendimento e planejamento do cuidados de longo prazo: promoção da saúde, redução de fatores de risco, corresponsabilização, auto-cuidados, realiza a consulta (história e exame físico) e solicita os exames das recomendações de seguimento

Planejamento do Cuidado do Sobrevivente Contato da instituição CEPON/profissional-chave para contato nas suspeitas de recidivas, segundas neoplasias, ou complicações de efeitos tardios: Ambulatório do CEPON após contato prévio : 3331-1437 ou 3331-1444. ambulatorio@cepon.org.br (Ageu serviço de agendamento) Prontuário estará desativado para marcação autônoma pelo paciente! (em processamento com equipe da gestão do prontuário)! ATENÇÃO: paciente transferido aos cuidados da atenção primária do seu município/região de saúde. Entrar em contato com o Centro de Saúde

3. Os pacientes: a voz do usuário : PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE: COPRODUÇÃO DE SAÚDE Serão orientados na pós consulta o passo-a-passo para relatar a experiência da transição do cuidado usando a Ouvidoria da PMF Ouvidoria Ativa: com questionário padrão para avaliar satisfação do usuário: Acolhimento na APS como foi? realizou os exames recomendados? Orientações fornecidas no CEPON suficientes? Usar para avaliação e monitoramento processo de construção da REDE DE ATENÇÂO AO CÂNCER através dos relatórios da Ouvidoria SUS Aplicação das medidas corretivas pelos gestores Passaporte para as estações de cuidados no SUS otimização do uso no tempo certo, local certo e custo certo! Planejamento do Cuidado do Sobrevivente

Educação Permanente em Saúde A EPS tem grande potencial para organização da atenção em rede e alcance da integralidade... Apoio do Instituto Nacional do Câncer para as redes: https://inscricaoonline.inca.gov.br/ie_ev entos/eventos_hotsite.asp?id=1185&id _idioma=1&id_conteudo=2263 FAÇAM!! DIVULGUEM! O que faltou?? De 1 a 20 de cada mês!

OBRIGADO!