O PAPEL DA ATENÇÃO PRIMÁRIA NA TUBERCULOSE

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2 O PAPEL DA ATENÇÃO PRIMÁRIA NA TUBERCULOSE Ronaldo Zonta Médico de Família e Comunidade Diretoria de Atenção Primária à Saúde SMS-Florianópolis ronaldozonta@gmail.com

3 RELATÓRIO DAWSON (1920) Território População adscrita Porta de entrada Vínculo / acolhimento Referência APS como coordenadora do cuidado

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8 Que APS queremos? Uma APS forte e resolutiva depende principalmente de um acesso facilitado, em que a pessoa vinculada àquela equipe consiga um atendimento quando precisa, no horário mais adequado e com a forma de agendamento mais confortável. Acesso Continuidade do cuidado Longitudinalidade Integralidade Coordenação

9 Que APS queremos? Uma APS de qualidade dá resposta a todas as demandas Se um de vocês precisa procurar um serviço de saúde para: Avaliar uma dor de cabeça ou uma crise de asma Retirar um nevo, uma verruga ou avaliar um abscesso Escolher um método contraceptivo (ou inserir um DIU) Perguntar sobre exames de rotina (check-up) Levar seu avô, que anda muito esquecido e toma medicamentos para HAS e DM Iniciar seu seguimento pré-natal (ou de sua esposa-namorada) Para onde iriam?

10 Equipes funcionais : Que APS queremos? Rede colaborativa na qual cada profissional exerce seu potencial máximo Médico = generalista / lida com as doenças e queixas vagas e mal definidas / problemas gerais e inespecíficos / trabalho assistencial e clínico Enfermeiro = clínica do enfermeiro / demanda espontânea / demandas administrativas / cuidado e monitoramento de crônicos Técnico de enfermagem = população adstrita / avalia e recepciona a demanda espontânea com resolutividade / demandas administrativas / cuidado e monitoramento de crônicos ACS = recepciona a demanda espontânea / agendamento de consultas / vigilância em saúde / demandas administrativas / cuidado e monitoramento de crônicos Acesso flexível / Agenda livre Lista de pacientes e território

11 Tuberculose e APS na rede de atenção em saúde Se guiar através das linhas de cuidado, corresponsabilização do cuidado Sair da lógica do encaminhamento Diminuir a burocratização Qualificar e fortalecer o acolhimento e o vínculo dos usuários com suas unidades de referência (LONGITUDINALIDADE) Mapear os percursos dos usuários na Rede, para poder ter maior compreensão e resolubilidade dos casos Promover o encontro entre os serviços, para discussão de casos, troca de saberes e experiências Melhorar a comunicação entre os serviços Atendimento compartilhado entre campos e núcleos Acionar e corresponsabilizar a rede pessoal do usuário - família, comunidade

12 Experiência, Conceitos e Instrumentos tecnológicos de gestão da clínica

13 Território / Vínculo / Longitudinalidade

14 Porta de entrada/ Acesso avançado

15 Lei dos cuidados inversos

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18 Visita Domiciliar

19 Coordenação do Cuidado / Gatekeepers / Função Filtro

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22 Diretrizes clínicas / Excelência clínica

23 Consulta em bancos de dados

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33 Atendimento compartilhado/ clínica do enfermeiro

34 Habilidade de comunicação/ Comunicação de más notícias

35 Habilidade de comunicação/ Comunicação de más notícias

36 Uso da tecnologia para gestão dos casos

37 Planejamento/ Discussão de casos

38 Vigilância em saúde Uso de planilha Excel compartilhada no GoogleDocs Condições sensíveis à APS: asma, tuberculose, HAS/DM alto risco/vulnerabilidade, crianças alto risco/vulnerabilidade, gestantes alto risco/vulnerabilidade Casos de urgência Acompanhamento de fila / regulação de exames e consultas especialistas focais

39 Observação atenta (watchful waiting) / Vigilância em saúde

40 Ações programáticas

41 Ações programáticas

42 Núcleo de apoio à saúde da família (NASF) Psicólogo Assistente Social Nutricionista Farmacêutico Infectologista / pneumologista Psiquiatra Educador físico Fisioterapeuta

43 Interesse pela pessoa

44 Desafios Treinamentos em habilidades de comunicação para todos os profissionais de saúde Acesso e Acolhimento Recursos Humanos Continuidade Longitudinalidade Gargalos da rede de atenção especializada (tempo) Referência e Contra-Referência

45 O clínico é como um instrumento musical, que deve ser constantemente afinado para que faça boa música. (EPSTEIN, 1999).

46 Perguntas, respostas e sugestões

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