Terapia nutricional (APLV e Doença Celíaca)

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1 I Encontro dos Pontos Focais do PRAISSAN e XV Encontro Nacional da Rede de Alimentação e Nutrição do SUS Terapia nutricional (APLV e Doença Celíaca) Angela Cristina Lucas de Oliveira SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE DE CURITIBA DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE COORDENAÇÃO DE APOIO À ATENÇÃO PRIMÁRIA Á SAÚDE Brasília 09/05/2018

2 2002 à 2006: crescente demanda para o atendimento de pacientes com necessidades especiais de alimentação Crianças menores de 2 anos com alergia ou intolerância alimentar Pacientes com doenças que comprometam o funcionamento normal do TGI (má absorção e/ou uso de sonda enteral) Pacientes com desnutrição secundária

3 2002 à 2006: - 1 nutricionista no nível central (avaliação das fichas de pedidos) - Monitoramento realizado por médicos e equipes de enfermagem nas US - Distribuição de produtos sem avaliação e acompanhamento específico

4 - Proposta: promoção da atenção nutricional - Assistência Integral x Distribuição de Fórmulas Alimentares Industrializadas CONTRATAÇÃO DE NUTRICIONISTAS - Maior segurança no tratamento - Atendimento domiciliar - Suporte para a equipe de saúde - Avaliação nutricional e prescrição dietética adequada à individualidade do paciente

5 Abril/2006: Concurso Público 9 nutricionistas vinculadas às US (1 em cada Distrito Sanitário) Implantação do Programa de Atenção Nutricional às Pessoas com Necessidades Especiais de Alimentação (PAN)

6 Fevereiro/2009: implantação de 29 Núcleos de Apoio à Atenção Primária à Saúde (NAAPS) / Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) nutricionista, farmacêutico, fisioterapeuta, profissional de educação física e psicólogo 29 nutricionistas vinculadas às US Atualmente existem 30 NASF

7 Devido à grande demanda de fórmulas infantis especializadas, houve a necessidade de contratação de médicos especialistas (concursados) específicos do PAN - Gastropediatra e Alergista trabalho multiprofissional com o nutricionista

8 Somente o nutricionista do NASF pode realizar encaminhamento para atendimento por esses especialistas - Para que os pediatras especialistas (gastroenterologista e alergista) atendam somente pacientes do PAN, uma vez que o atendimento para os casos de APLV e intolerância à lactose não pode demorar. Se esse acesso fosse liberado para outros profissionais, a possibilidade de encaminhamento de outras situações aumentaria naturalmente, prejudicando o atendimento dos casos do PAN - O objetivo do programa é promover a atenção nutricional e não somente a distribuição de fórmulas alimentares industrializadas. Nesse caso o atendimento multiprofissional é fundamental e o nutricionista realiza a prescrição dietoterápica. Ou seja, no caso da prescrição de fórmulas infantis pelo médico, o nutricionista prescreve a quantidade do produto necessária, bem como realiza a orientação com os outros alimentos necessários para atingir as necessidades nutricionais da criança, levando-se em consideração logicamente, a sua faixa etária

9 Fluxo do PAN para APLV 1) Consulta com médico da US 2) Consulta com nutricionista da US 3) Consulta com médico especialista do PAN. A SMS de Curitiba adota como fluxograma de terapia nutricional na APLV o mesmo fluxograma proposto no Consenso Brasileiro sobre Alergia Alimentar: 2007, documento conjunto elaborado pela Sociedade Brasileira de Pediatria e Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (SOLÉ et al, 2008). 4) Análise e parecer pelo Departamento de Atenção Primária à Saúde / Coordenação de Apoio à Atenção Primária à Saúde via prontuário eletrônico

10 Fluxograma do PAN para APLV 5) Para os casos com parecer positivo de liberação de fórmula infantil especializada, o nutricionista solicita o quantitativo para o Almoxarifado Os produtos adquiridos pela SMS respeitam a Lei de Contratos e Licitações da Administração Pública (Lei nº 8.666/93). Assim, as fórmulas alimentares são obtidas de acordos com as especificações técnicas dos produtos, e não pelo nome comercial prescrito, mas com garantia de similaridade 6) A família recebe o produto na US. Preenche um recibo referente à sua entrega. O nutricionista prescreve a quantidade do produto necessária, bem como realiza a orientação com os outros alimentos necessários para atingir as necessidades nutricionais da criança, levando-se em consideração logicamente, a sua faixa etária específicas

11 Fluxograma do PAN para APLV 7) A periodicidade das consultas com o médico especialista do PAN vai de encontro ao preconizado pelo Consenso Brasileiro sobre Alergia Alimentar: 2007, bem como por necessidades específicas 8) Os testes de provocação oral são realizados no Centro de Especialidades Mãe Curitibana, com acompanhamento de alergista e nutricionista, ou em ambiente hospitalar, se for o caso 9) A alta do PAN é realizada pelo médico especialista do PAN 10) O nutricionista do NASF realiza consulta 30 a 60 dias após a alta do PAN pelo médico especialista do PAN

12 Protocolo do PAN Objetivo de qualificar e organizar a atenção à saúde das pessoas com necessidades especiais de alimentação usuárias da rede municipal de saúde de Curitiba

13 Algumas considerações Para crianças em aleitamento materno com suspeita de alergia aos alimentos ingeridos pela mãe: orientação de manutenção do leite materno e exclusão do leite de vaca e derivados da dieta da lactante. Em algumas situações clínicas, pode ser necessário excluir outros alimentos da dieta da mãe

14 Algumas considerações A quantidade de fórmula a ser fornecida é de acordo com as recomendações do Ministério da Saúde Para crianças com alergia ou intolerância alimentar com necessidade de uso de fórmula infantil especializada, que estejam matriculadas nos CMEIs (Centros Municipais de Educação Infantil), a quantidade de fórmula a ser fornecida no PAN considera o número diário de porções da fórmula que a criança já recebe no CMEI O trabalho intersetorial (Secretarias Municipais da Educação e Abastecimento e Fundação de Ação Social) é muito importante para oferecer a devida atenção à saúde da criança

15 Algumas considerações Não será realizado o fornecimento de fórmula infantil especializada para: Criança menor de 2 anos de idade em aleitamento materno e com tolerância a vários outros alimentos complementares. Criança menor de 2 anos de idade com alergia a outros alimentos, mas não à proteína do leite de vaca. Criança maior de dois anos com APLV, mas que tolere alimentos fonte de outras proteínas de alto valor biológico, como carnes, peixes e ovos.

16 Materias complementares Os materiais estão em fase de revisão

17 % 9,7 TERAPIA NUTRICIONAL APLV 23,9 14,9 35,3 18,4 48,3 18,6 55,3 21,7 52,9 27,6 65,9 30,3 54,6 29,0 56,0 26,7 50,0 23,8 45,5 29,5 46,3 Série histórica PAN pacientes com APLV % pacientes atendidos % custo APLV Número de crianças atendidas/ano Fonte: SMS / DAPS / Coordenação de Apoio à APS

18 TERAPIA NUTRICIONAL DOENÇA CELÍACA - Atendimento na Rede de Atenção à Saúde Orientação nutricional na APS

19 TERAPIA NUTRICIONAL DOENÇA CELÍACA Secretaria Municipal do Abastecimento: Armazéns da Família: comercialização de gêneros alimentícios e produtos de higiene e limpeza venda de mercadorias a preços 30% mais baixos, em média, que o mercado formal. Cadastro de famílias com renda mensal de até 3 e meio salários mínimos; 32 equipamentos no município Produtos sem glúten disponibilizados: - Farinha de arroz - Macarrão de arroz - Fécula de mandioca e de batata - Biscoitos * Também são disponibilizados produtos com baixa lactose e diet para diabéticos

20 TERAPIA NUTRICIONAL DOENÇA CELÍACA Secretaria Municipal da Educação: Merenda escolar: disponibilizado refeições para estudantes com necessidades especiais de alimentação, inclusive com Doença Celíaca

21 OBRIGADA! Angela C. Lucas de Oliveira COORDENAÇÃO DE APOIO À ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Telefone: (41)

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