XXIII Jornadas ROR-SUL. 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa
|
|
- Manuela Ferreira Prada
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 XXIII Jornadas ROR-SUL 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa
2 SUDCAN Sobrevivência de Cancro em Países Europeus de Língua Latina Luísa Glória
3 SUDCAN Sobrevivência indicador global de avaliação de qualidade dos sistemas de saúde Estudos do EUROCARE - diferenças consistentes na sobrevivência por cancro entre os vários países da Europa Análise de sobrevivência, estudos de alta resolução, comparação de métodos de diagnóstico, estadiamento e tratamento; 107 registos de cancro, 22 milhões de casos ( ) com follow-up até Objetivos diminuir desigualdades nos vários países da Europa; melhorar e uniformizar a prática clínica; disponibilizar informação útil para planeamento de cuidados de saúde - decisores políticos, profissionais de saúde e cidadãos.
4 SUDCAN EUROCARE 5 - diferenças na sobrevivência por cancro entre os vários países da Europa. melhoria global ( ): melhor sobrevivência norte da Europa, centro e sul; mais baixa e abaixo da média europeia Europa de leste; intermédia no UK e Irlanda para cancro do reto, mama, próstata, melanoma e LNH mas mais baixa para rim, estômago, cólon, ovário e pulmão. (De Angelis et al; Lancet Oncology 2014)
5 SUDCAN (De Angelis et al; Lancet Oncology 2014)
6 SUDCAN EUROCARE 5 - diferenças na sobrevivência por cancro entre os vários países da Europa. melhoria global ( ) diferenças no estadio? diferente acessibilidade aos cuidados de saúde? diferenças nos programas de rastreio? diferenças no inventário de estadiamento e de vigilância? (De Angelis et al; Lancet Oncology 2014)
7 SUDCAN Cancer survival in European Latin countries Estudo colaborativo: GRELL EUROCARE Service de Biostatistique des Hospices Civils de Lyon Registos de Cancro de Países Europeus de Língua Latina: Bélgica Espanha França Itália Portugal Suíça
8 SUDCAN Objetivos Descrever, por localização e país: 1. Net Survival a 1, 3 e 5 anos de doentes diagnosticados com cancro; 2. Tendências na Net Survival e na taxa do excesso de mortalidade nos primeiros 5 anos após o diagnóstico. Os resultados são apresentados de utilizando um modelo padrão comum a todas as localizações.
9 SUDCAN Objetivos Descrever, por localização e país: 1. Net Survival a 1, 3 e 5 anos de doentes diagnosticados com cancro; 31 localizações (tumores sólidos com comportamento maligno) 2. Tendências na Net Survival e na taxa do excesso de mortalidade nos primeiros 5 anos após o diagnóstico. 20 localizações (devido a número insuficiente de casos) Os resultados são apresentados de utilizando um modelo padrão comum a todas as localizações.
10 SUDCAN Métodos Objetivo 1: Net Survival 1, 3 e 5 anos Padronizada para a idade; Para 3 grupo etários (padronizada dentro de cada grupo); Estimador Pohar-Perme. Objetivo 2: Foco nos primeiros 5 anos de follow-up; Tendências da Net Survival a 1 e 5 anos; Tendências na taxa de excesso de mortalidade desde o diagnóstico; Curva Net Survival para idade mediana; Modelos paramétricos flexíveis (para cada país) Efeito da Idade; Tempo desde diagnóstico; Efeito do ano de diagnóstico é acrescentado posteriormente e escolhido utilizando critério AIC.
11 SUDCAN SUDCAN estudo de colaboração GRELL / EUROCARE Dados fornecidos pela base de dados do EUROCARE-5 Net survival estudada no período (estimador Pohar-Perme) Sobrevivência expectável se o cancro fosse a única causa de morte Taxa de excesso de mortalidade taxa de mortalidade associada a net survival mortalidade por cancro que se adiciona à mortalidade expectável por outras causas Indicadores epidemiológicos major que permitem comparações sem interferência com outras causas de morte
12 SUDCAN Tumores Digestivos SUDCAN estudo de colaboração GRELL / EUROCARE Avaliar a sobrevivência (net survival) por cancro digestivo em 6 países europeus - Bélgica, França, Itália, Portugal, Espanha e Suíça esófago estômago pâncreas fígado cólon reto tendência na evolução da sobrevivência tendência na taxa do excesso de mortalidade até ao 5º ano após o diagnóstico (artigos submetidos para publicação no EJCP)
13 SUDCAN Cancro do Estômago SUDCAN Cancro do Estômago Fontes de informação Objetivo 1: Net survival estudada no período (Pohar-Perme estimator) Bélgica 1 registo (cobertura 58%); Espanha 7 registos (cobertura 11%); França 11 registos (cobertura 15%); Itália 24 registos (cobertura 30%); Portugal 2 registos (ROR-Sul e RORENO) (cobertura 76%); Suíça 6 registos (cobertura 29%). Objetivo 2: Análise é realizada em períodos diferentes de acordo com o país Bélgica 1 registo ( ) (cobertura 58%); Espanha 4 registos ( ) (cobertura 11%); França 7 registos ( ) (cobertura 9%); Itália 9 registos ( ) (cobertura 14%); Portugal 2 registos ( ) (cobertura 76%); Suíça 5 registos ( ) (cobertura 25%).
14 SUDCAN Cancro do Estômago Bélgica, França, Itália, Portugal, Espanha e Suíça novos casos / mortes incidência 4.2 a 13.1 / mortalidade 2.6 a 9.0 / sobrevivência relativa aos 5 anos 25% Importante problema de saúde pública (Ferlay et al, 2013; De Angelis et al, 2014)
15 SUDCAN Cancro do Estômago casos net survival ( ) casos restante análise 1-year net survival (49% Espanha 56% Suíça) 5-year net survival (26% Espanha 32% Itália) Melhor sobrevivência: sexo feminino 5-year net survival Itália - Suíça - Portugal Bélgica - França - Espanha
16 SUDCAN Cancro do Estômago casos net survival ( ) casos restante análise Melhor sobrevivência no grupo etário anos Diminui no grupo etário anos Diminuição mais marcada no grupo etário anos
17 SUDCAN Cancro do Estômago casos net survival ( ) casos restante análise Tempo de estudo mais longo Sobrevivência 1 ano: Aumento 5-6% Sobrevivência 5 anos: Aumento 2-6% Tempo de estudo mais curto Aumento: Portugal Ligeiro aumento: Bélgica
18 SUDCAN Cancro do Estômago Nos países com maior duração do estudo - aumento da sobrevivência de 5-7% ( ) aos 60, 70 e 80 anos, excepto em França. Na Bélgica e em Portugal a sobrevivência aos 5 anos permaneceu estável para os 60 anos, aumentando nos mais idosos (mais em Portugal e no grupo etário mais avançado)
19 SUDCAN Cancro do Estômago Excesso mortalidade elevado nos primeiros 24 meses Excesso mortalidade + elevado nos + idosos Portugal e Espanha com maior taxa de excesso de mortalidade inicial comparativamente aos outros países
20 SUDCAN Cancro do Estômago Bélgica, França, Itália, Portugal, Espanha e Suíça Existem pequenas diferenças na sobrevivência por cancro gástrico entre os 6 países estudados, com ligeira melhoria observada entre 1992 e Foi observada uma ligeira melhoria na taxa de excesso de mortalidade no período mas limitada aos primeiros 24 meses após o diagnóstico. Limitação: ausência de dados relativos ao estadiamento, à presença de comorbilidades e ao tratamento - serão necessários novos desenvolvimentos, sobretudo na área da terapêutica para melhorar o prognóstico global do cancro gástrico.
21 SUDCAN Cancro do Esófago 8º tumor mais comum / 6ª causa de morte por cancro, a nível mundial aumento da incidência de ADC do esófago inferior / diminuição CPC Bélgica, França, Itália, Portugal, Espanha e Suíça novos casos / mortes incidência 4.5 a 8.0 / H / M mortalidade 2.0 a 5.2 / H 0.4 a 1.4 / M sobrevivência relativa aos 5 anos 12%
22 SUDCAN Cancro do Esófago 1-year net survival 33% Portugal 50% Bélgica 5-year net survival casos net survival ( ) casos restante análise diminui com a idade 9% Espanha 21% Bélgica Aumento da net survival ao 1º e 5º ano em todos os países 3 a 5% Diminuição na taxa do excesso de mortalidade, sobretudo no 1º ano mas até aos 24 meses (relacionado com QT+RT?) Limitação deficiente informação sobre a morfologia, o que pode explicar diferenças entre países
23 SUDCAN Cancro do Pâncreas 1 e 5-year net survival melhoria global mas mantém-se 6-10% ao 5º ano casos net survival ( ) casos restante análise - melhor no sexo feminino - melhoria menos marcada em Portugal > QT? < mortalidade cirúrgica? Excesso mortalidade verifica-se no 1º ano após o diagnóstico e é mais relevante mais idosos Limitações deficiente confirmação morfológica, provável sub-registo
24 SUDCAN Cancro do Fígado 1-year net survival mais baixo Portugal 32% (39-46% restantes) 5-year net survival 13% Portugal + França (16% Bélgica) casos net survival ( ) casos restante análise Melhoria global em todos os países, sobretudo ao 1º ano (mas < 50% 1º ano, 15% ao 5º ano, H=M) - diminui com idade mais avançada Diminuição de excesso mortalidade ao longo dos 5 anos Limitações deficiente confirmação morfológica, provável sub-registo Bélgica e Portugal com elevada % de morfologia subregisto?
25 SUDCAN Cancro do Cólon 5-year net survival 57% Portugal + Espanha // 61% Bélgica + Suiça) Melhoria global em todos os países, (menos + idosos) - marcada diminuição do excesso de mortalidade até aos 18 meses Provavelmente melhorias mais dramáticas se implementação de estratégias de rastreio
26 SUDCAN Cancro do Reto 1-year net survival 80% Portugal a 87% Suíça 5-year net survival 55% Portugal a 62% Bélgica Melhoria global em todos os países (menos + idosos) - marcada diminuição do excesso de mortalidade até aos 24 meses Provavelmente melhorias mais dramáticas se implementação de estratégias de rastreio e adesão a guidelines internacionais
27 SUDCAN Em resumo, Estes estudos de colaboração entre as várias instituições europeias são fundamentais para a melhoria do conhecimento na área da epidemiologia do cancro, permitindo diagnosticar diferenças entre populações bem como a identificação de factores subjacentes a estas diferenças e sua eventual modificação O SUDCAN representa um significativo avanço na análise detalhada da sobrevivência e do excesso de mortalidade nestes 6 países europeus, permitindo a comparação entre países pelos métodos epidemiológicos mais recentes, que permitem comparações de sobrevivência e mortalidade por cancro sem interferência com outras causas de morte Em todas estas análises está subjacente a qualidade e a exaustividade dos dados recolhidos por cada um dos registos de cancro dos vários países envolvidos A sobrevivência por cancro é, em todos os países e topografias, mais penalizante em indivíduos mais idosos - menor investimento no diagnóstico e tratamento? patologia associada a condicionar estas decisões?
28 SUDCAN
XXIII Jornadas ROR-SUL. 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa
XXIII Jornadas ROR-SUL 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa Estudo de Alta Resolução Linfomas Maria Gomes da Silva Objetivos 1. Descrever a epidemiologia dos diferentes tipos de linfomas na região do ROR
Leia maisANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA Principais Cancros da Região Norte 2000/2001
ANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA Principais Cancros da Região Norte 2000/2001 ANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA Principais Cancros da Região Norte 2000/2001 Prefácio A melhor prova da eficácia dos cuidados de saúde que
Leia maisPotencialidades da Plataforma ROR-Sul
Potencialidades da Plataforma ROR-Sul Registo Oncológico Regional do Sul (ROR Sul) I Importância dos registos de cancro II Funcionalidades do portal ROR-Sul III Indicadores nacionais, regionais e Institucionais
Leia maisSOBREVIVÊNCIA GLOBAL. Doentes diagnosticados em Região Norte
BREVIVÊNCIA GLOBAL Doentes diagnosticados em 2007-2008 Região Norte BREVIVÊNCIA GLOBAL Doentes diagnosticados em 2007-2008 Região Norte CONTRIBUTOS Coordenador do RORENO Dr. Laranja Pontes Responsável
Leia maisCONTRIBUTOS. Coordenador do RORENO Dr. Laranja Pontes. Responsável pelo RORENO Dra. Maria José Bento
CONTRIBUTOS Coordenador do RORENO Dr. Laranja Pontes Responsável pelo RORENO Dra. Maria José Bento Tratamento Estatístico Engº Luís Antunes Dra. Clara Castro Registo Oncológico Beatriz Serrão Dra. Clara
Leia maisXXIII Jornadas ROR-SUL. 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa
XXIII Jornadas ROR-SUL 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa Estudo de Alta Resolução Tumores Malignos do Pulmão Maria Teresa Almodovar Objetivos 1. Detectar as diferenças na sobrevivência do cancro do pulmão
Leia maisCoordenação de Epidemiologia e Informação
Ano 2, Boletim 4 Janeiro de 2011 INCIDÊNCIA DE NEOPLASIAS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO EM 2008: ANÁLISE DOS DADOS DO REGISTRO DE CÂNCER DE BASE POPULACIONAL Introdução Metodologia Os Registros de Câncer de
Leia maisInforme Epidemiológico- Câncer de Mama
Informe Epidemiológico- Câncer de Mama Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC Câncer de Mama no Mundo As doenças não transmissíveis são agora responsáveis pela maioria das mortes globais, e espera-se
Leia maisSOBREVIVÊNCIA GLOBAL. Doentes diagnosticados em IPO Porto
BREVIVÊNCIA GLOBAL Doentes diagnosticados em 2000-2001 IPO Porto Porto, 2012 BREVIVÊNCIA GLOBAL Doentes diagnosticados em 2000-2001 IPO Porto CONTRIBUTOS Presidente do Conselho de Administração do IPO
Leia maisSOBREVIVÊNCIA GLOBAL. Doentes diagnosticados em IPO Porto
BREVIVÊNCIA GLOBAL Doentes diagnosticados em 2005-2006 IPO Porto Porto, 2012 BREVIVÊNCIA GLOBAL Doentes diagnosticados em 2005-2006 IPO-Porto CONTRIBUTOS Presidente do Conselho de Administração do IPO
Leia maisSOBREVIVÊNCIA GLOBAL. Doentes diagnosticados em Região Norte
BREVIVÊNCIA GLOBAL Doentes diagnosticados em 2009-2010 Região Norte BREVIVÊNCIA GLOBAL Doentes diagnosticados em 2009-2010 Região Norte CONTRIBUTOS Coordenador do RORENO Dr. Laranja Pontes Responsável
Leia maisTumores múltiplos em doentes com carcinoma da cabeça e pescoço Serviço de Oncologia Médica do CHLN Hospital de Santa Maria
Trabalho Retrospetivo Tumores múltiplos em doentes com carcinoma da cabeça e pescoço Serviço de Oncologia Médica do CHLN Hospital de Santa Maria 2010 a 2013 Cecília Alvim 1, David Possidónio 2, Helena
Leia maisGLOBAL. Doentes diagnosticados em IPO-Porto
BREVIVÊNCIA GLOBAL Doentes diagnosticados em 2009-2010 IPO-Porto Porto, 2017 BREVIVÊNCIA GLOBAL Doentes diagnosticados em 2009-2010 IPO-Porto CONTRIBUTOS Presidente do Conselho de Administração do IPO
Leia mais2 > REGISTO ONCOLÓGICO REGIONAL DO NORTE
2 > REGISTO ONCOLÓGICO REGIONAL DO NORTE A colheita de dados é uma entrada, enquanto que informação útil é uma saída, ou melhor, uma ferramenta. Esta publicação corresponde a informação útil que integrada
Leia maisSOBREVIVÊNCIA. Doentes diagnosticados na Região Centro em
SOBREVIVÊNCIA Doentes diagnosticados na Região Centro em 2008 http://www.rorcentro.com.pt FICHA TÉCNICA ROR-Centro Manuel António Silva (Coordenador) Branca Carrito Cristina Anjinho Joana Lima Bastos José
Leia maisRegisto Oncológico Nacional 2007 Versão Preliminar
Registo Oncológico Nacional 2007 Versão Preliminar Elaborado pelo Registo Oncológico Regional do Norte Editado pelo Instituto Português de Oncologia do Porto Francisco Gentil EPE 2 Registo Oncológico Nacional
Leia maisProjeções de Incidência de Cancro Região Norte , 2015 e 2020
Projeções de Incidência de Cancro Região Norte - 2013, 2015 e 2020 2 Sobrevivência Global RORENO 2005-2006 Projeções de Incidência de Cancro Região Norte - 2013, 2015 e 2020 Elaborado pelo Registo Oncológico
Leia maisSOBREVIVÊNCIA GLOBAL. Doentes diagnosticados em IPO Porto
SOBREVIVÊNCIA GLOBAL Doentes diagnosticados em 2007-2008 IPO Porto Porto, 2015 SOBREVIVÊNCIA GLOBAL Doentes diagnosticados em 2007-2008 IPO-Porto CONTRIBUTOS Presidente do Conselho de Administração do
Leia maisDIA MUNDIAL DO CANCRO: 4/2/2015 ONCOLOGIA NA RAM - RELATÓRIO INFOGRÁFICO
1. CARACTERIZAÇÃO DA MORTALIDADE 1.1 Principais causas de morte, 2010-2013, RAM 1.2 Taxa de mortalidade padronizada (/100.000 hab), Região (RAM, RAA e Portugal), 2009 a 2012 Fonte: Estatísticas da Saúde,
Leia maisAvaliação do Doente Oncológico. José Alberto Fonseca Moutinho
Avaliação do Doente Oncológico José Alberto Fonseca Moutinho A determinação do tratamento oncológico depende da gravidade da doença Evitar: - Sub-tratamento (risco de recidiva) - Hipertratamento (aumento
Leia maisA Plataforma Digital do Registo Oncológico Regional Sul Uma Experiência Inovadora
A Plataforma Digital do Registo Oncológico Regional Sul Uma Experiência Inovadora Dr.ª Ana Miranda IPO Lisboa Patrocínio Principal Patrocinadores Globais Portal ROR SUL Ana Miranda DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO
Leia maisRegistro Hospitalar de Câncer - RHC HC-UFPR Casos de 2007 a 2009
Registro Hospitalar de Câncer - RHC HC-UFPR Casos de 2007 a 2009 Rosa Helena Silva Souza Coordenadora do RHC Distribuição das neoplasias segundo a faixa etária, o sexo e o ano de primeira consulta no HC-UFPR,
Leia maisUnidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Nº Episódios Análise do País 600.000 500.000 400.000 Comparação entre episódios com neoplasias malignas (NM) e restantes patologias da, entradas e saídas
Leia maisRADIOTERAPIA EXTERNA CONFORMACIONAL 3D NO TRATAMENTO DE CARCINOMAS DA NASOFARINGE: EXPERIÊNCIA DE UM SERVIÇO
RADIOTERAPIA EXTERNA CONFORMACIONAL 3D NO TRATAMENTO DE CARCINOMAS DA NASOFARINGE: EXPERIÊNCIA DE UM SERVIÇO Centro Hospitalar Lisboa Norte Serviço de Radioterapia SUMÁRIO Introdução Objetivos Material
Leia maisMorre-se mais de doenças do aparelho circulatório, mas os tumores malignos matam mais cedo
Causas de Morte 23 de maio de 2017 Morre-se mais de doenças do aparelho circulatório, mas os tumores malignos matam mais cedo As doenças do aparelho circulatório continuaram a ser a principal causa de
Leia maisIntrodução ao Bloco de Oncologia Clínica
Introdução ao Bloco de Oncologia Clínica 2017-2018 18 de Setembro de 2017 José Alberto Fonseca Moutinho JUSTIFICAÇÃO 2ª Causa de Morte em Portugal Um em cada 4-5 Europeus tem ou vai ter um cancro Um em
Leia mais5. MORTALIDADE E MORBILIDADE GERAL
5. MORTALIDADE E MORBILIDADE GERAL 5.1. Introdução A criação de sistemas de informação que permitam a recolha sistemática de dados de morbilidade e mortalidade é indispensável para o estudo e vigilância
Leia maisXXIII Jornadas ROR-SUL. 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa
XXIII Jornadas ROR-SUL 5, 6 e 7 Fevereiro 206 Lisboa Leucemia Mielóide Crónica Anabela Neves Classificação ICD-O 3ª Edição Tumores com comportamento maligno (/3) 9863 Leucemia mielóide crónica, SOE 9875
Leia maisVida Você Mulher. O que é. Proteção. Público Alvo
VIDA VOCÊ MULHER Vida Você Mulher O que é É um Seguro de Vida desenvolvido especialmente para o público feminino, com coberturas e serviços diferenciados. Proteção A segurada conta com coberturas diferenciadas,
Leia maisA idade média ao óbito foi de 73,1 anos para os tumores malignos e 81,1 para as doenças do aparelho circulatório
Causas de Morte 2016 22 de maio de 2018 A idade média ao óbito foi de 73,1 anos para os tumores malignos e 81,1 para as doenças do aparelho circulatório Em 2016 registaram-se 110 970 óbitos no país. As
Leia maisAumento dos suicídios em 2014
Causas de Morte 2014 23 de maio de 2016 Aumento dos suicídios em 2014 As doenças do aparelho circulatório estiveram na origem de 30,7% dos óbitos registados em 2014, mais 2,4% do que no ano anterior. Devido
Leia maisAcesso e financiamento da inovação em Oncologia: para dados diferentes, critérios de avaliação iguais? Que alternativas?
Acesso e financiamento da inovação em Oncologia: para dados diferentes, critérios de avaliação iguais? Que alternativas? Gabriela Sousa Na União Europeia, e tendo como base apenas o envelhecimento da população,
Leia maisC.10 Taxa de mortalidade específica por neoplasias malignas
C.1 Taxa de mortalidade específica por neoplasias malignas O indicador estima o risco de morte por neoplasias malignas e dimensiona a sua magnitude como problema de saúde pública. Corresponde ao número
Leia maisCARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA
CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA Autor (Bhárbara Luiza de Araújo Pontes); Co-autor (Natureza Nathana Torres Gadelha);
Leia maisIncidência, Sobrevivência e Adesão às Recomendações nos Tumores de Células Germinativas na Região Sul de Portugal. Resultados Preliminares
Incidência, Sobrevivência e Adesão às Recomendações nos Tumores de Células Germinativas na Região Sul de Portugal Resultados Preliminares Gabriela Câmara XXIII Jornadas ROR-SUL - 17 de Fevereiro de 2016
Leia maisDISCIPLINA ERM-0202 EPIDEMIOLOGIA (2016) Docentes: Prof. Dr. Ricardo Alexandre Arcêncio. Exercícios 2 Medidas de Ocorrência da doença: Mortalidade
1 DISCIPLINA ERM-0202 EPIDEMIOLOGIA (2016) Docentes: Prof. Dr. Ricardo Alexandre Arcêncio Exercícios 2 Medidas de Ocorrência da doença: Mortalidade 1. Em um país asiático com uma população de 6 milhões
Leia maisRegisto Oncológico Nacional
Registo Oncológico Nacional 2001 Instituto Português de Oncologia de Francisco Gentil Prefácio Com a publicação destes resultados, a Comissão Coordenadora do Instituto Português de Oncologia Francisco
Leia maisOs desafios da oncologia: a sociedade, o sistema, o doente. Gabriela Sousa Oncologia Médica IPO Coimbra
Os desafios da oncologia: a sociedade, o sistema, o doente Gabriela Sousa Oncologia Médica IPO Coimbra Na União Europeia, e tendo como base apenas o envelhecimento da população, é previsto um aumento dos
Leia maisnidade Local de Saúde de Matosinhos, E.P.E.
nidade Local de Saúde de Matosinhos, E.P.E. 4º CONGRESSO INTERNACIONAL DOS HOSPITAIS: Da Integração dos Cuidados à Intervenção Comunitária O Papel do Hospital na Comunidade Agenda 1 Enquadramento Hospital
Leia maisSarcomas de partes moles do adulto Estudo Populacional/Institucional Regiões do Alentejo e Algarve
Sarcomas de partes moles do adulto Estudo Populacional/Institucional Regiões do Alentejo e Algarve Jornadas do ROR Sul Teresa Alexandre Oncologia Médica IPO Lisboa 17 Fevereiro 2016 Introdução Sarcomas
Leia maisEPIDEMIOLOGIA, ESTADIAMENTO E PREVENÇÃO DO CÂNCER
EPIDEMIOLOGIA, ESTADIAMENTO E PREVENÇÃO DO CÂNCER Felipe Trevisan Radioterapia HCFMRP USP Fevereiro / 2012 Epidemiologia Descritiva Incidência Mortalidade Analítica Estudo das causas das doenças Epidemiologia
Leia maisPadrões de tratamento e outcomes clínicos de cancro da mama
Padrões de tratamento e outcomes clínicos de cancro da mama Jornadas do Registo Oncológico Regional do Sul 2015 Grupo de Estudos em Cancro da Mama Centro Hospitalar de Lisboa Norte Fundação Champalimaud
Leia maisCancro do cólon e recto. - Estratégia de prevenção e vigilância -
XXII Reunião Anual do N.G.H.D Cancro do cólon e recto - Estratégia de prevenção e vigilância - Luísa Glória Hospital de Santarém, EPE Estratégia de prevenção e vigilância Rastreio de CCR Avaliação de indivíduos
Leia mais6.3. INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA Introdução
6.3. INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA 6.3.1. Introdução O diagnóstico da situação relativo à infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH) na região Norte (RN) foi elaborado com base
Leia maisAVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE UMA POPULAÇÃO ONCOLÓGICA NO MOMENTO DO DIAGNÓSTICO
FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA TRABALHO FINAL DO 6º ANO MÉDICO COM VISTA À ATRIBUIÇÃO DO GRAU DE MESTRE NO ÂMBITO DO CICLO DE ESTUDOS DE MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA MAGDA SOFIA RODRIGUES
Leia mais9. CONSIDERAÇÕES FINAIS
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS A ausência de uma cultura que valorize a recolha sistemática de dados dificulta a obtenção de informação pertinente para o planeamento dos serviços de saúde. Como exemplo, podemos
Leia maisPANORAMA DO CÂNCER DE MAMA NO BRASIL
INTRODUÇÃO E O TUMOR FEMININO MAIS FREQUENTE EM TODO O MUNDO COM CERCA DE 1.4 MILHÕES DE DIAGNOSTICOS E 459 MIL MORTES SENDO 70 % DAS MORTES POR CA DE MAMA OCORREM EM MULHERES DE PAISES DE MEDIA E BAIXA
Leia maisMEMORANDO. Ao Governo, Ministro da Saúde, Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social
MEMORANDO Ao Governo, Ministro da Saúde, Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social Aos Grupos Parlamentares da Assembleia da República À Direcção Geral de Saúde À Secretária de Estado da Igualdade
Leia maisPerfil de Saúde. Arco Ribeirinho. Alcochete Barreiro Moita Montijo Coordenação: Lina Guarda Redação: Raquel Rodrigues dos Santos
Arco Ribeirinho Perfil de Saúde Anna Maria Island, 2017 Alcochete Barreiro Moita Montijo 2018 Coordenação: Lina Guarda Redação: Raquel Rodrigues dos Santos 0 Quem somos? O Arco Ribeirinho tem uma população
Leia maisCancro de Pâncreas Tumores localmente avançados /Borderline ressecáveis
Cancro de Pâncreas Tumores localmente avançados /Borderline ressecáveis Gil Gonçalves out.2017 Só a Cirurgia pode oferecer cura ou aumento significativo das taxas de sobrevida (Apesar de t. sobrevida
Leia maisMORTALIDADE POR CÂNCER NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, BRASIL, NO PERÍODO DE 1998 A 2007
Revista Geográfica de América Central Número Especial EGAL, 2011- Costa Rica II Semestre 2011 pp. 1-15 MORTALIDADE POR CÂNCER NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, BRASIL, NO PERÍODO DE 1998 A 2007 Resumo Eva
Leia maisCausas de morte em idosos no Brasil *
Causas de morte em idosos no Brasil * Ana Maria Nogales Vasconcelos Palavras-chave: mortalidade, causas de morte, envelhecimento, transição demográfica e epidemiológica. Resumo Até muito recentemente,
Leia maisConferências 8:25-8:40 Biologia molecular em esôfago e estômago : qual impacto na prática? qual o futuro?
Terceiro simpósio GTG Programação Científica Sexta feira, 29 de Março 2019 8:15-8:25- Abertura Primeiro Bloco : Esôfago e Estômago 8:25-8:40 Biologia molecular em esôfago e estômago : qual impacto na prática?
Leia maisPrevenção e Tratamento
Outubro mês do cancro da mama 1 - A PREVENÇÃO FAZ A DIFERENÇA Mama Saudável O cancro da mama é o cancro mais frequente na mulher e, em muitos países, é ainda a sua principal causa de morte. Na população
Leia maisANÁLISE DE SOBREVIDA DE PACIENTES COM CÂNCER Modelo de Riscos proporcionais de COX
ANÁLISE DE SOBREVIDA DE PACIENTES COM CÂNCER Modelo de Riscos proporcionais de COX Renato Azeredo Teixeira (UFMG / SES-MG) Prof a. Arminda Lucia Siqueira (UFMG) Ana Paula Azevedo Travassos (UFMG) Fonte
Leia maisEPIDEMIOLOGIA. Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel
EPIDEMIOLOGIA Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel O QUE É EPIDEMIOLOGIA? Compreende: Estudo dos determinantes de saúdedoença: contribuindo para o avanço no conhecimento etiológico-clínico Análise das
Leia maisAQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO MÉDICO PARA O SERVIÇO DE IMAGIOLOGIA DO HOSPITAL DISTRITAL DE SANTARÉM, EPE
AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO MÉDICO PARA O SERVIÇO DE IMAGIOLOGIA DO HOSPITAL DISTRITAL DE SANTARÉM, EPE Código e designação: ALENT-08-0348-FEDER-000543 - Aquisição de Equipamento Médico para o Serviço de
Leia maisPSEUDO SURTOS DE DOENÇAS TÍTULO XXXXX ONCOLÓGICAS. Sub-Título xxxxxx
PSEUDO SURTOS DE DOENÇAS TÍTULO XXXXX ONCOLÓGICAS 2017 Sub-Título xxxxxx 2 FICHA TÉCNICA Portugal. Ministério da Saúde. Direção-Geral da Saúde. Relatório Pseudo Surtos 2017. Lisboa: Direção-Geral da Saúde,
Leia maisDados preliminares 2011
Dados preliminares 211 Os seguintes dados referem se à atividade de colheita e transplantação 211 Agradecimentos: Gabinetes Coordenadores de Colheita e Transplantação Coordenadores d Hospitalares de Doação
Leia maisDesafios para a promoção, prevenção e tratamento do câncer: O panorama global e o Brasil
Desafios para a promoção, prevenção e tratamento do câncer: O panorama global e o Brasil André Medici Economista de Saúde, Editor do Blog Monitor de Saúde (www.monitordesaude.blogspot.com) ABRALE, São
Leia maisTratamento da dependência do tabaco em contexto oncológico. Esmeralda Barreira, Coordenação Projeto ZeroTabaco
Tratamento da dependência do tabaco em contexto oncológico Esmeralda Barreira, Coordenação Projeto ZeroTabaco 1 Parceiros do projeto AEOP- Associação Enfermagem Oncológica Portuguesa ISNCC - Sociedade
Leia maisSofia Loureiro dos Santos Sandra Farinha RO - HVFX. CANCRO GASTROINTESTINAL Análise estatística de 2011 a 2015
Sofia Loureiro dos Santos Sandra Farinha RO - HVFX CANCRO GASTROINTESTINAL Análise estatística de a 5 Sumário I. Neoplasias do esófago de a 5 II. Neoplasias do colon de a 5. Evolução de novos casos; distribuição
Leia maisFaculdade de Ciências da Saúde Mestrado Integrado em Medicina 5º Ano MÓDULO DE ONCOLOGIA CLÍNICA ( )
Faculdade de Ciências da Saúde Mestrado Integrado em Medicina 5º Ano MÓDULO DE ONCOLOGIA CLÍNICA (2017-2018) Bloco de Oncologia Clínica Justificação do Bloco: A taxa de incidência das doenças oncológicas
Leia maisREGISTO ONCOLÓGICO 2009
REGISTO ONCOLÓGICO 2009 2 Director do Registo Oncológico do IPO do Porto Dr. Laranja Pontes Compilação e Elaboração Serviço de Epidemiologia: Dra. Maria José Bento Registo Oncológico Dra. Ana Moreira Elsa
Leia maisProjecto de Resolução n.º 255/XIII/1.º
Projecto de Resolução n.º 255/XIII/1.º Recomenda ao Governo que implemente um plano de rastreio ao cancro colo-rectal e que, enquanto medida preventiva, proceda à criação de um plano de sensibilização
Leia maisQuando utilizar a pesquisa quantitativa?
Quando utilizar a pesquisa quantitativa? Utilizar pesquisa quantitativa Existem dados numéricos assecíveis e que possam ser medidos; Quando os dados numéricos parecem ser a resposta correta e óbvia; Há
Leia maisREGISTO ONCOLÓGICO 2013
REGISTO ONCOLÓGICO 2013 Director do Registo Oncológico do IPO do Porto Dr. Laranja Pontes Compilação e Elaboração Serviço de Epidemiologia: Doutora Maria José Bento Registo Oncológico Doutora Ana Filipa
Leia maisREGISTO ONCOLÓGICO 2016
REGISTO ONCOLÓGICO 2016 Diretor do Registo Oncológico do IPO do Porto Dr. Laranja Pontes Compilação e Elaboração Serviço de Epidemiologia: Prof. Doutora Maria José Bento Registo Oncológico Doutora Ana
Leia maisREGISTO ONCOLÓGICO 2014
REGISTO ONCOLÓGICO 2014 Diretor do Registo Oncológico do IPO do Porto Dr. Laranja Pontes Compilação e Elaboração Serviço de Epidemiologia: Doutora Maria José Bento Registo Oncológico Doutora Ana Filipa
Leia maisA PREVENÇÃO faz a diferença
O cancro do cólon e reto é um dos cancros mais comuns a nível mundial. A maioria está associada à idade avançada e a fatores dietéticos/ambientais e só uma pequena percentagem está associada a fatores
Leia maisFUNDAÇÃO ONCOCENTRO DE SÃO PAULO Secretaria de Estado da Saúde. MORTALIDADE POR CÂNCER NO ESTADO DE SÃO PAULO, 1988 a 1998
FUNDAÇÃO ONCOCENTRO MORTALIDADE POR CÂNCER NO ESTADO, 1988 a 1998 Apresentação Os dados aqui disponibilizados fazem parte de um estudo de mortalidade realizado pela Fundação Oncocentro de São Paulo e apresentado
Leia maisEnquadramento e Racional
LungOS Advanced non-small cell Lung cancer treatment patterns and Overall Survival: real-world outcomes research study from the Southern Portugal Cancer Registry (ROR-SUL). Enquadramento e Racional O cancro
Leia maisINQUÉRITO CUIDADOS DE SAÚDE EM ONCOLOGIA: A VISÃO DOS DOENTES
INQUÉRITO CUIDADOS DE SAÚDE EM ONCOLOGIA: A VISÃO DOS DOENTES SOCIEDADE PORTUGUESA DE ONCOLOGIA Outubro 2017 Contexto O Inquérito Cuidados de Saúde em Oncologia: a visão dos doentes, promovido pela Sociedade
Leia maisREGISTO ONCOLÓGICO INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE FRANCISCO GENTIL CENTRO REGIONAL DE ONCOLOGIA DO PORTO, EPE
INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE FRANCISCO GENTIL CENTRO REGIONAL DE ONCOLOGIA DO PORTO, EPE REGISTO ONCOLÓGICO 2004 EDITADO PELO INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE FRANCISCO GENTIL CENTRO REGIONAL
Leia maisDiagnóstico de Saúde Lourinhã. Lourinhã 15 de Maio de 2017
Diagnóstico de Saúde Lourinhã Lourinhã 15 de Maio de 2017 A população do Concelho Homens Mulheres 2 Pirâmide etária da população residente em Lourinhã Fonte: INE, Últimos dados de 2013 A população do Concelho
Leia maisSITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA E DA SIDA NA REGIÃO NORTE DE PORTUGAL EM DEZEMBRO DE 2003
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA E DA SIDA NA REGIÃO NORTE DE PORTUGAL EM DEZEMBRO DE 2003 1. INTRODUÇÃO Em Dezembro de 2001 o Serviço de Epidemiologia do Centro
Leia maisREGISTO ONCOLÓGICO INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE FRANCISCO GENTIL CENTRO REGIONAL DE ONCOLOGIA DO PORTO, EPE
INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE FRANCISCO GENTIL CENTRO REGIONAL DE ONCOLOGIA DO PORTO, EPE REGISTO ONCOLÓGICO 2006 EDITADO PELO INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE FRANCISCO GENTIL CENTRO REGIONAL
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE CLÍNICA CIRÚRGICA
1 PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CLÍNICA CIRÚRGICA II CÓDIGO : CIR 02425 CARGA HORÁRIA SEMANAL : Teoria ( 04 h.), Exercício ( 04 h.) CARGA HORÁRIA SEMESTRAL : 120 horas CRÉDITOS : 05 NÚMERO DE SEMANAS : 20
Leia maisDOENÇA MENINGOCÓCICA EM PORTUGAL:
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INTEGRADA DOENÇA MENINGOCÓCICA EM PORTUGAL: ANO EPIDEMIOLÓGICO DE 2002-03 Direcção Geral da Saúde Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge Lisboa, Dezembro de 2003 2 ÍNDICE
Leia maisDISSERTAÇÃO DE MESTRADO
Mestrado de Saúde Pública Escola Nacional de Saúde Pública DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Comparação da sobrevivência dos doentes com cancro da próstata diagnosticados no período de 2000 até 2009 entre os concelhos
Leia maisA PREVENÇÃO faz a diferença
O cancro do colón e reto é um dos cancros mais comuns a nível mundial. A maioria está associada à idade avançada e a fatores dietéticos/ambientais e só uma pequena percentagem está associada a fatores
Leia maisREGISTO ONCOLÓGICO 2012
REGISTO ONCOLÓGICO 2012 Director do Registo Oncológico do IPO do Porto Dr. Laranja Pontes Compilação e Elaboração Serviço de Epidemiologia: Dra. Maria José Bento Registo Oncológico Dra. Filipa Gonçalves
Leia maisATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE
ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE 06 Como se Nasce, Vive e Morre 090 06. Como se Nasce, Vive e Morre? Atlas do Plano Nacional de Saúde Como se Nasce, Vive e Morre? Considerações Gerais A Esperança de Vida
Leia maisREGISTO ONCOLÓGICO 2010
REGISTO ONCOLÓGICO 2010 Director do Registo Oncológico do IPO do Porto Dr. Laranja Pontes Compilação e Elaboração Serviço de Epidemiologia: Dra. Maria José Bento Registo Oncológico Dra. Filipa Gonçalves
Leia maisRastreio Cancro da Mama
Rastreio Cancro da Mama Filomena Horta Correia Médica, Coordenadora do Núcleo de Rastreios da ARS Algarve Ricardo Pereira Eng.º Informático Diana Ferrinho Assistente Técnica Paula Vieira Assistente Técnica
Leia maisNOVASInterações com os Serviços de Saúde 26 de junho de 2015
Seminário NOVASInterações com os Serviços de Saúde 26 de junho de 2015..Resultados em Saúde.. O Programa do XVII Governo reconheceu os Cuidados de Saúde Primários como o pilar central do sistema de saúde.
Leia mais2005 Editado pelo Instituto Português de Oncologia do Porto
2005 Editado pelo Instituto Português de Oncologia do Porto 2 > REGISTO ONCOLÓGICO REGIONAL DO NORTE Prefácio A informação de saúde rigorosa deve ter por base uma análise profunda dos dados epidemiológicos.
Leia maisRisco de Morrer em Portugal 2001
Risco de Morrer em Portugal Direcção de Serviços de Informação e Análise Divisão de Epidemiologia Direcção-Geral da Saúde Lisboa 2003 2 ESTATISTICAS Risco de Morrer em Portugal, Risco de Morrer em Portugal,
Leia maisREGISTO ONCOLÓGICO INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE FRANCISCO GENTIL CENTRO REGIONAL DE ONCOLOGIA DO PORTO, EPE
INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE FRANCISCO GENTIL CENTRO REGIONAL DE ONCOLOGIA DO PORTO, EPE REGISTO ONCOLÓGICO 2005 EDITADO PELO INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE FRANCISCO GENTIL CENTRO REGIONAL
Leia mais4ª Reunião do GT de Oncologia. Projeto OncoRede
4ª Reunião do GT de Oncologia Projeto OncoRede Clique para editar o nome do autor Clique para editar o cargo do autor Rio de Janeiro, 02 de Setembro de 2016 Clique para editar local e data Pauta da 4ª
Leia maisQuímioRadioterapia nos tumores de cabeça e pescoço. Guy Pedro Vieira
diagnóstico: lesões na maioria das vezes, são facilmente: observáveis. avaliadas. palpáveis. biópsiadas. história natural da doença: quase sempre seguem um padrão escalonado bem definido de crescimento:
Leia mais> REGISTO ONCOLÓGICO REGIONAL DO NORTE
> REGISTO ONCOLÓGICO REGIONAL DO NORTE Prefácio A modernização do Sistema de Saúde passa pela aposta nas tecnologias de informação, enquanto investimento estratégico, capaz de racionalizar a utilização
Leia mais12º RELATÓRIO DO OBSERVATÓRIO NACIONAL DAS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS RESUMO DOS DADOS
12º RELATÓRIO DO OBSERVATÓRIO NACIONAL DAS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS 1) Mortalidade por Doenças Respiratórias RESUMO DOS DADOS As doenças do sistema respiratório são uma das principais causas de morte na União
Leia maisMedir saúde e doença II. Medidas de Mortalidade Indicadores de Saúde Padronização
Medir saúde e doença II Medidas de Mortalidade Indicadores de Saúde Padronização Prevalência Risco Taxa incidência O que é medido Unidades Percentagem de população com doença Sem Probabilidade de doença
Leia maisRisco de Morrer em Portugal 2000
Risco de Morrer em Portugal Direcção de Serviços de Informação e Análise Divisão de Epidemiologia Direcção-Geral da Saúde Lisboa 2002 2 Risco de Morrer em Portugal, /Direcção-Geral da Saúde. DSIA. Divisão
Leia maisInternamentos Hospitalares por VIH/SIDA em Portugal 2006: Modelos de Fragilidades na Sobrevivência
1 XVIII Congresso Mundial de Epidemiologia Internamentos Hospitalares por VIH/SIDA em Portugal 2006: Modelos de Fragilidades na Sobrevivência S. Dias 1,2, R. O. Martins 2, V. Andreozzi 3, J. Torgal 1 sdias@isegi.unl.pt
Leia maisATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE
ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE ALTO COMISSARIADO DA SAÚDE 07 Programas Prioritários 108 07. Programas Prioritários Atlas do Plano Nacional de Saúde Programa Nacional de Prevenção e Controlo das Doenças
Leia maisONCOLOGIA PROGRAMA 22/24 NOVEMBRO 18 CONDUZIR O PROGRESSO, ESTABELECER PRIORIDADES PRELIMINAR 19 CRÉDITOS CATEGORIA. 1 ESMO - MORA ACREDITAÇÃO
WWW.CONGRESSONACIONALONCOLOGIA.PT CONDUZIR ONCOLOGIA O PROGRESSO, ESTABELECER PRIORIDADES 22/24 NOVEMBRO 18 HOTEL VILA GALÉ COIMBRA 19 CRÉDITOS CATEGORIA. 1 ESMO - MORA ACREDITAÇÃO PROGRAMA PRELIMINAR
Leia mais