Multimodalidade e Cadeia de Suprimentos Douglas Tacla Vice Presidente de Transportes América Latina DHL Supply Chain Brazil Sao Paulo, April, 30 th 2013
Deutsche Post - DHL Nós somos líder mundial em logística, com uma presença atuante global... Nós temos uma operação global, com sites em países e territórios. 220 Nós manuseamos aproximadamente 5% de todo volume negociado globalmente, por meio de nossa rede e infraestrutura. Nós empregamos mais de NOSSAS FORÇAS EM NÚMEROS Nós gerenciamos mais de 500.000 colaboradores e estamos entre as 10 maiores Empresa no mundo. 1 milhão de transações entre Clientes, por hora. Maio 2013 FIESP DHL Page 2
Principais Clientes de Transporte América Latina e no Brasil contamos com +8.500 colaboradores e +70 clientes, com +40 armazéns, totalizando +750.000 m² Maio 2013 FIESP DHL Page
Multimodalidade e Cadeia de Suprimentos Agenda 1. A Industria da Logística e o Transporte 2. Tendências do Transporte de Carga 3. E por Trem?? 4. E por Água?? 5. Platafaforma Logística 6. O que dá (mesmo) pra fazer?? Maio 2013 FIESP DHL Page 4
Multimodalidade e Cadeia de Suprimentos Agenda 1. A Industria da Logística e o Transporte 2. Tendências do Transporte de Carga 3. E por Trem?? 4. E por Água?? 5. Platafaforma Logística 6. O que dá (mesmo) pra fazer?? Maio 2013 FIESP DHL Page 5
A Industria da Logística e o Transporte A Logística movimenta cerca de 10% do PIB da maioria dos países, inclusive EUA e Brasil. Na Europa, a Indústria de Transportes emprega 10 milhões de pessoas, e representa 4,6% do PIB. 13,2% do budget das empresas é gasto com Transportes, o que representa de 10% a 15% do custo final de seus produtos. Os valores estimados de gastos com Transporte de Carga no Brasil são de 5,8% do PIB, ou U$225 bilhões por ano. 70% das empresas de Transportes (juridicamente estabelecidas) tem 5 ou menos pessoas. 72% dos caminhões de carga tem mais de 10 anos; pelo menos 50% pertence à carreteiros autônomos. 78% das rodovias estão em estado péssimo, ruim, ou deficiente; apenas 7% são pavimentadas, e delas 17% com pedágios. R$ 100 bilhões de excesso de estoque são mantidos pelas empresas brasileiras ao longo das cadeias produtivas, como forma de se proteger das ineficiências do transporte. Fonte: CEL COPPEAD UFRJ Custos Logísticos no Brasil 2008/2006/ TRADING ECONOMICS - ttp://www.tradingeconomics.com/world-economy/ Interest-Rates.aspx; http://ec.europa.eu/transport/strategies/facts-and-figures/transport-matters/index_en.htm; http://www.ntc.org.br/elo_fraco.htm Maio 2013 FIESP DHL Page 6
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Tendências do Transporte de Carga Distribuição Urbana no Período Noturno Maior sinergia entre Armazém e Transporte Sinergia entre transporte inbound e transporte outbound Veículos adequados Platafaforma Logística Intermodalidade Transporte Inteligente Maio 2013 FIESP DHL Page 8
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O que acontece mesmo As concessões realizadas pelo governo brasileiro gerou: sub-malhas regionais e segmentação geográfica que impossibilita a otimização da malha; regulamentação deficiente; direito de passagem dificultam a operação ferroviária intra-modal, por conseqüência grandes distâncias Após os as negociações e acomodações do sistema a malha ficou concentrada em 4 grupos: ALL Brasilferrovias MRS CVRD Ferroviário - Infraestrura Maio Fontes: 2013 Estudo CNT/COPPEAD, Ministério dos Transportes, FIESP Geipot, IBGE, e AAR DHL Page 10
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E por Água.. Opções atuais e futuras para os Corredores de Transportes de carga produzida no Pólo Industrial de Manaus para os centros consumidores mais importantes. Quais as melhores combinações dos modais que mantenham a competitividade do Pólo? Intermodadidade real, e tem de melhorar Rio, Mar, Caminhão e longa distância: combinação que funciona Comparação financeira e de Tempo de Trânsito entre os modais A melhor Solução é Logística e não é óbvia Inventário em Trânsito, Riscos, Competição no ponto de venda custo na cadeia e não só de Transportes Maio 2013 FIESP DHL Page 12
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Plataformas Multimodais - Logística do Futuro Tráfego Grandes Metrópolis Centros de Consolidação Platafarmas Multimodal (?!) CENTRO DE CONSOLIDAÇÃO Norte CENTRO DE CONSOLIDAÇÃO Leste CENTRO DE CONSOLIDAÇÃO OesteL CENTRO DE CONSOLIDAÇÃO SUL Caminhão / Cheio Caminhão / Pouca Ocupação VAN / Pouca Ocupação Maio 2013 FIESP DHL Page 14
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Análise de Escolha do Modal Mais Apropriado Modal / análise Distância Nível de Serviço agregado Valor Agregado Transite Time Volume Independên cia de outros modais Rodoviário Qualquer Médio Qualquer Médio Qualquer Sim Ferroviário Médias Longas Baixo a médio Baixo a médio Alto Médio a Alto Não (via de regra) Hidroviário Longas Baixo a médio Baixo a médio Alto Médio a Alto Não Aéreo Médias Longas alto alto Baixo Baixo Não Dutoviário Longas baixo Baixo Baixo Alto Sim Maio 2013 FIESP DHL Page 16
O que dá (mesmo) pra fazer?? Governos + Iniciativa Privada Criar alternativas para Regulamentação do Transporte Aéreo Doméstico e Cabotagem Tornar Viável o Investimento Privado em infraestrura logística PPP para Plataformas Logísticas Iniciativa Privada Planejamento de Distribuição do fim pro Começo Consolidação de Carga Transporte Colaborativo Planejar a Cadeia como Supply Chain mesmo Ótimo Global e não Local Maio 2013 FIESP DHL Page 17
Douglas Tacla Vice President Transport Operations Professor Doutor DHL Supply Chain LALT - UNICAMP douglas.tacla@dhl.com www.dhl.com Maio 2013 FIESP DHL Page 18
Back up Maio 2013 FIESP DHL Page 19
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O PAC do PAC Fonte: Jornal Brasil Econômico 16/08/2012; Maio 2013 FIESP DHL Page 21
O que diz o Mnistério dos Transportes.....neste modal são de baixo valor agregado e em grandes quantidades como: minério, produtos agrícolas, fertilizantes, carvão, derivados de petróleo, etc. Uma característica importante da linha férrea é a bitola que tem como definição a distância entre os trilhos de uma ferrovia. No Brasil, existem 3 tipos de bitola: larga (1,60m), métrica (1,00m) e a mista. Destaca-se que grande parte da malha ferroviária do Brasil está concentrada nas regiões sul e sudeste com predominância para o transporte de cargas. Características do transporte ferroviário de carga no Brasil: Grande capacidade de carga; Adequado para grandes distâncias; Elevada eficiência energética; Alto custo de implantação; Baixo custo de transporte; Baixo custo de manutenção; Possui maior segurança em relação ao modal rodoviário, visto que ocorrem poucos acidentes, furtos e roubos. Transporte lento devido às suas operações de carga e descarga; Baixa flexibilidade com pequena extensão da malha; Baixa integração entre os estados; e Pouco poluente. Fonte Maio http://www2.transportes.gov.br/bit/03-ferro/ferro.html 2013 FIESP DHL Page 22
Intermodal: Alguns Pontos 1. É forma de transporte mais do que um modal para movimentar o produto de um ponto a outro; 2. A operação intermodal mais comum nos EUA é caminhão/trem; 3. As maiores provedores de transporte intermodal nos EUA são: CSX Intermodal, Pacer Stacktrain, e Triple Crown; 4. O principal instrumento utilizado no transporte intermodal é o contêiner; 5. No transporte internacional utiliza-se também o contêiner, para a ligação dos modais marítimo, ferroviário e rodoviário: 6. Tratar e gerenciar as informações no transporte intermodal de grande magnitude é um dos maiores se não o maior problema da operação. Maio 2013 FIESP DHL Page 23
Concessões Ferroviárias Maio 2013 FIESP DHL Page 24