8º Encontro de Logística e Transportes - FIESP
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- Estela Alves Tuschinski
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1 Innovation Center for Logistics and Ports Infrastructure 8º Encontro de Logística e Transportes - FIESP Mineração e Agronegócio: superando obstáculos para o escoamento da produção Rui Carlos Botter Escola Politécnica da USP rcbotter@usp.br 07/05/2013 1
2 Questões para reflexão 1. O Brasil necessita de mais terminais portuários? E para minérios? E para Grãos? 2. Onde localizar novos terminais portuários? Em portos existentes ou em novos locais na costa? 3. O país necessita de um Plano Nacional de Desenvolvimento com um capitulo dedicado ao setor Portuário? 2
3 Primeira questão 1. O Brasil necessita de mais terminais portuários? E para minérios? E para Grãos? 2. Onde localizar novos terminais portuários? Em portos existentes ou em novos locais na costa? 3. O país necessita de um Plano Nacional de Desenvolvimento com um capitulo dedicado ao setor Portuário? 3
4 Comparação da Cadeia de Valor para Grãos e Minério de Fe Grãos Minério Domínio da Cadeia Não Sim Controle da Cadeia Parcial Sim Sazonal Sim Não Terminais Próprios Em geral, Não Sim Tamanho do Lote Médio Grande Produtores Modal Predominande Pequenos até Grandes Rodo/Marítimo Médio até Muito Grandes Ferro/Marítimo Exemplos para Minérios: VALE, BHP, CSN, MMX Exemplos para Grãos: Cargill, Maggi, outros Traders e Prod. 4
5 Expansão dos Terminais Portuários para Grãos e para Minério de Fe Para Minérios existe um Planejamento de cada corporação de Longo Prazo: Pier 4 da VALE no Maranhão, Estudos de expansão nos sistemas Sul e Sudeste da VALE, possibilidade de novo terminal no PA Porto Sudeste e Açu do grupo EBX Terminal da CSN em Sepetiba Para Grãos: Depois de vários anos: TEGRAM em Itaqui Sistema Sul/Sudeste inalterado Projeções de investimento tímidas (ou não executadas) para N/NE 5
6 O Brasil necessita de mais terminais portuários? Com uma extensão de costa de 7,4 mil km certamente temos poucos portos. Uma comparação com o Japão mostra que em 1983 lá existiam mais de 50 MAJOR PORTS Com a perspectiva do aumento de produção/exportação de commodities (Minérios, Grãos, Celulose, Petróleo) e a crescente importação em contêineres, necessitaremos de mais terminais. Com certeza é para o setor de Grãos onde concentra-se hoje a maior necessidade 6
7 Evolução da Produção e da Produtividade de Grão no Brasil 7
8 Segunda questão 1. O Brasil necessita de mais terminais portuários? E para minérios? E para Grãos? 2. Onde localizar novos terminais portuários? Em portos existentes ou em novos locais na costa? 3. O país necessita de um Plano Nacional de Desenvolvimento com um capitulo dedicado ao setor Portuário? 8
9 ESTRUTURA FEDERAL QUE TRATA DO ASSUNTO PORTUÁRIO A MP 595/2012, considerada a nova Leio dos Portos no Brasil, traz a possibilidade de expansão do setor portuário. Mais de 50 terminais em Área do Porto Organizado estaria disponíveis para a Concessão. Na página inicial da ANTAQ estava disponibilizado um formulário para solicitação de autorização de instalação de terminais privativos 9
10 ÁREA IDENTIFICADAS NO PLANO DE OUTORGAS DA ANTAQ Critérios Principais Utilizados: Cargas Potenciais e profundidades Qualquer outra área pode também ser avaliada bastando apresentar um plano para a ANTAQ Observar que poderemos ter um porto a cada 200 km na costa 10
11 CONCENTRAR/EXPANDIR OS PORTOS EXISTENTES OU CONSTRUIR EM NOVOS LOCAIS NO BRASIL? Diversos portos no Brasil têm ainda área para expansão: Rio Grande, Sepetiba, Santos, Aratu, Suape, Vila do Conde, Baia de São Marcos. A questão da integração porto-cidade nesses casos talvez seja mais crítica. A questão de tornar os portos mais SUSTENTÁVEIS é importante, com a redução de emissões, ruídos, tráfego, além de investimentos em novas formas de energia para suprimento dos navios, porém tudo isso busca minimizar os efeitos da poluição. Novas regiões certamente são mais sensíveis e sofrerão os mesmos impactos das regiões portuárias atuais. 11
12 Segunda questão: onde localizar novos terminais portuários? Em portos existentes ou em novos locais na costa? É de fundamental importância utilizar e porque não esgotar os recursos portuários nas regiões que hoje já abrigam portos. Utilizar as compensações para mitigar os problemas atualmente existentes nessas regiões é também de vital importância. Partir para novos locais deveria ser a última opção. 12
13 Proposta de novos terminais Sistema Norte: Barcarena/Itaqui com integração e ampliação da Ferrovia Norte- Sul com a EFC Sistema Nordeste: Recuperação da FCA e integração/reformulação com Aratu. Ampliação da Ferrovia Oeste/Leste e dotar o Porto Sul para movimentar grãos 13
14 Existe alternativa locacional? Comparação Ferrovia Oeste-Leste com FCA. 14
15 Terceira questão 1. O Brasil necessita de mais terminais portuários? E para minérios? E para Grãos? 2. Onde localizar novos terminais portuários? Em portos existentes ou em novos locais na costa? 3. O país necessita de um Plano Nacional de Desenvolvimento com um capitulo dedicado ao setor Portuário? 15
16 Existe planejamento portuário no Brasil? Em princípio, a resposta é não! A MP 595/2012 tem como base um projeto encomendado pelo BNDES; O PNLT, os PAC s 1 e 2 não surtiram efeito prático na área de transportes, pois o Governo parece ter dificuldades no planejamento integrado e, numa etapa posterior, contratar e produzir projetos básicos. O PNLP Plano Nacional de Logística Portuária, no que foi divulgado é um bom diagnóstico do setor. Falta um debate nacional sobre o assunto (conflitos de desenvolvimento: local x global). 16
17 Existe necessidade de planejamento portuário no Brasil? Em princípio, a resposta é SIM, especialmente para o Agronegócio. A safra cresceu e teve dificuldade de escoamento (o que aconteceu recentemente em Santos é a consequência da falta de terminais especializados); Para contêineres, por exemplo em Santos, a iniciativa privada tomou a iniciativa e 2 novos terminais entrarão em operação; Para minérios, conforme comentado, novos terminais entrarão em operação; Para grãos e para a cabotagem, existe a necessidade de ordenação por parte do ESTADO. 17
18 Diretrizes básicas para um Plano de Desenvolvimento Portuário Ser elaborado de forma integrada: SEP, MT, MMA, Casa Civil, entre outros ministérios, além de outros atores; Ser um plano de ESTADO e não de GOVERNO, que possa passar de mandato a mandato em função dos tempos de licenciamento, projeto e instalação de sistemas de transporte e terminais; Ser conectado com a projeção da demanda do Agronegócios, dos Minérios, do petróleo e seus derivados, da Indústria (conteiner), de transporte nacional/regional (cabotagem), respeitando as condições ambientais e sócio-econômicas do Brasil; 18
19 CILIP: Centro de Inovação em Logistica e Infraestrutura Portuária O CILIP tem como missão criar um centro de excelência para educação e pesquisa em logística e infra-estrutura portuária, em um ambiente colaborativo com a indústria e o setor público. Ele é composto por diversos professores e pesquisadores do Departamento de Engenharia Naval e Oceânica da EPUSP, especialistas nas áreas de Logística, Transportes e Infraestrutura Portuária. O CILIP atua em Pesquisa, Educação Continuada e Projetos Aplicados, voltados para a organização e o planejamento de sistemas de transportes marítimo, fluvial, offshore e de cabotagem, além do planejamento e gestão portuária e da análise de sistemas logísticos. Coordenador: Prof. Dr. Rui Carlos Botter Titular de Engenharia de Sistemas Logísticos 19
20 CILIP: áreas de pesquisa, ensino e projetos aplicados Dimensionamento de redes de transportes; Projetos de sistemas intermodais e multimodais; Análise de capacidade de portos e terminais; Estudo de problemas de distribuição, com destaque para os problemas de roteirização e programação de veículos; Problemas de dimensionamento de frota; Avaliação de impacto ambiental em instalações e operações portuárias; EVTE, Planos Diretores portuários; Ensino: programa de Gestão Portuária USP/Poli/FDTE: 20
21 Prof. Dr. Rui Carlos Botter Fone (011) Innovation Center for Logistics and Ports Infrastructure ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE S. PAULO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 21
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