ENRAIZAMENTO DE ESTACAS FOLIARES DE VIOLETA-AFRICANA (Saintpaulia ionantha Wendl.) EM DIFERENTES SUBSTRATOS

Documentos relacionados
DE MINI-IXORA (Ixora coccinea COMPACTA )

CRESCIMENTO DO SISTEMA RADICULAR DE MUDAS DE BANANEIRA SOB INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO E SUPERFOSFATO SIMPLES RESUMO SUMMARY

RESPOSTA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PEPINO EM FUNÇÃO DE ADIÇÃO DE DOSAGENS DE ESTERCO DE GALINHA AO SUBSTRATO

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

ENRAIZAMENTO DE ESTACAS TREVISAN, HERBÁCEAS R. et al. DE MIRTILO: INFLUÊNCIA DA LESÃO NA BASE E DO ÁCIDO INDOLBUTÍRICO

PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Apresentação: Pôster

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA

2 Patamar de Carga de Energia

Development of plantlets of bromeliad (Neoregelia cruenta) cultivated in different substrates and leaf fertilizers

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

Ectomicorrizas, biotecnologia viável para o setor florestal

INFLUÊNCIA DA CULTIVAR DE MORANGUEIRO SOBRE AS POPULAÇÕES

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

Efeito de diferentes proporções de esterco de gado, areia e Latossolo Roxo, na produção de mudas de Mimosa scabrella Benth (Bracatinga)

Produção de mudas de melão cantaloupe em diferentes tipos de substratos. Seedling production of melon cantaloupe in different types of substrates

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

Palavras-chave: Mudas de cafeeiro; poda; carboidratos; atividade da redutase do nitrato

TOLERÂNCIA À GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM TRIGO E SUA INFLUÊNCIA NAS PROPRIEDADES QUALIQUANTITATIVAS DOS GRÃOS

Scientia Agraria ISSN: Universidade Federal do Paraná Brasil

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.).

SIMP.TCC/Sem.IC. 2018(13); FACULDADE ICESP / ISSN:

Modificação da umidade relativa do ar pelo uso e manejo da estufa plástica 1

EFEITO DO DÉFICIT HÍDRICO NA PRODUÇÃO DE BIOMASSA SECA DE MUDAS DE EUCALIPTO SUBMETIDAS A DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

Análise de Crescimento de Três Cultivares de Rabanete.

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ÍNDICE DE COLHEITA E PARTIÇÃO DE ASSIMILADOS DO RABANETE SOB FERTIRRIGAÇÃO NITROGENADA. Paraíba-Brasil.

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS

Crescimento de faveleira (Cnidosculus quercifolius Pohl.) em co-produto de vermiculita sob fertilização orgânica e química

DESEMPENHO INDIVIDUAL E DE POPULAÇÕES DE PLANTAS DE ARROZ HÍBRIDO EM FUNÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES 1

CRESCIMENTO DE CLONES DE EUCALIPTO EM DIFERENTES CONDIÇÕES MICROCLIMÁTICAS E LÂMINAS DE ÁGUA NO SUBSTRATO 1 RESUMO

CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA

COMBINAÇÕES DE REGULADORES DE CRESCIMENTO SOBRE O GERENCIAMENTO DO CULTIVAR FIBERMAX 966

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura

Revista Terra & Cultura: Cadernos de Ensino e Pesquisa

CARACTERIZAÇÃO DE CULTIVARES DE MAMONEIRA EM SISTEMA DE SAFRINHA NO SUL DE MINAS GERAIS

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

EFEITO DE DIFERENTES TEMPOS DE COZIMENTO NOS TEORES DE MINERAIS EM FOLHAS DE BRÓCOLIS, COUVE-FLOR E COUVE (Brassica oleracea L.) 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

Avaliação de substratos alternativos no cultivo de pimentão em sistema hidropônico.

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil

CRESCIMENTO DA FAVA CULTIVADO EM SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA NO SEMIÁRIDO DA PARAÍBA

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo

Substratos para testes de emergência de plântulas e vigor de sementes de Erythrina velutina Willd., Fabaceae. Resumo. Abstract

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

CRESCIMENTO DO SORGO SACARINO CULTIVADO SOB TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA

Desenvolvimento de mudas de copo-de-leite submetidas ao pré-tratamento com ácido giberélico e cultivadas em diferentes substratos

CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE MAMÃO (Carica papaya L.) EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE, TIPO DE EMBALAGEM E AMBIENTE DE ARMAZENAMENTO 1

PERFORMANCE DE ANTIGAS E NOVAS FORMULAÇÕES DE MOLÉCULAS DESFOLHANTES E MATURADORAS COM ÓLEO METILADO DE SOJA

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais

ADUBAÇÃO ORGÂNICA NA COVA DE PLANTIO DO CAFEEIRO CONILON (Coffea canephora Pierre ex Froehner): I. EFEITOS NO CRESCIMENTO DA PLANTA

BIOMETRIA DE MUDAS DE TOMATEIRO PRODUZIDOS EM SUBSTRATOS A BASE DE CAULE DECOMPOSTO DE BABAÇU

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR

Efeitos do Estresse Hídrico no Comportamento Estomático em Plantas de Hyptis pectinata L. Poit.

ASPECTOS FISIOLÓGICOS E PRODUÇÃO DA CULTURA DA FAVA SOB MÉTODOS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA

ENRAIZAMENTO DE MINIESTACA CAULINAR E FOLIAR NA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE CEDRO-ROSA (Cedrela fissilis Vell.) 1

DESEMPENHO DE CLONES DE EUCALIPTO EM RESPOSTA A DISPONIBILIDADE DE ÁGUA NO SUBSTRATO RESUMO

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Adubação residual na produção de mudas clonais de eucalipto

Dosagem de concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

Métodos para superação da dormência tegumentar em sementes de Caesalpinia ferrea Mart. ex Tul.

Aplicação de fontes orgânicas e mineral no desenvolvimento e produção do melão no sul do Estado do Piauí

Resposta da rúcula à adubação orgânica com diferentes compostos orgânicos

Crescimento de genótipos de feijão-caupi irrigados com água salina. Growth bean-cowpea genotypes irrigated with saline water

Emergência e crescimento inicial de plântulas de Caesalpinia ferrea Mart. ex Tul. var. leiostachya Benth. em diferentes tipos de solos

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA L.)

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

INFLUÊNCIA ALELOPÁTICA DAS COBERTURAS MORTAS DE CASCA DE CAFÉ

Avaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG.

Laboratório de Circuitos Polifásicos e Magnéticos

ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO. Apresentação: Pôster

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

AULA 7 EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE DE ALETAS

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

POTENCIAL ENERGÉTICO DA MADEIRA DE ESPÉCIES ORIUNDAS DE PLANO DE MANEJO FLORESTAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

Transcrição:

ENRAIZAMENTO DE ESTACAS FOLIARES DE VIOLETA-AFRICANA (Sintpuli ionnth Wendl.) EM DIFERENTES SUBSTRATOS Rooting of frin violet (Sintpuli ionnth Wendl.) in different sustrte José Crlos Lopes 1, Mrild Torres Cpuho, Ruimário Ináio Coelho 3, Alex Sndro Rodrigues Sndin RESUMO O presente trlho foi onduzido om ojetivo de vlir diferentes sustrtos no enrizmento de ests folires de violet-frin (Sintpuli ionnth Wendl). O trlho foi desenvolvido em s-de-vegetção, om tel de poliolefin 7%, no Centro de Ciênis Agráris d Universidde Federl do Espírito Snto, Alegre-ES. Utilizrm-se plnts dults ds ultivres New Mexio (flores lilás); Nny (flores ross); Stell (flores zuis) e Mike (flores rns), que form limtds; posteriormente, retirrm-se propágulos ompostos por um folh om peíolo, reduzid /3 do tmnho originl, os quis form esterilizdos em solução de hipolorito de sódio à onentrção de %, durnte três minutos. Form utilizdos ino sustrtos: terr+rei+estero, rei, pó de xxim, vermiulit e águ destild, olodos em potes plástios de ml. O delinemento experimentl empregdo foi o de loos o so, om qutro repetições de 1 peíolos d. Pelos resultdos evideniou-se que ultivr Nny presentou 1% de enrizmento em todos os sustrtos pós dis. A mior porentgem de enrizmento foi otid em ests mntids n águ e o melhor desenvolvimento iniil no sustrto de pó de xxim. Termos pr indexção: Sintpuli ionnth, estqui, propgção. ABSTRACT The present study ws omplished with the ojetive of evlute different sustrtes on the rooting of frin violet (Sintpuli ionnth Wendl). The work ws rried out in the greenhouse under shding net (poliolefins 7%) in the Agrrin Siene Center of Universidde Federl do Espírito Snto, in Alegre-ES. Were utilized limted plnts of frin violet (Sintpuli ionnth Wendl), ultivr New Mexio (lil flowers); Nny (pink flowers); Stell (lue flowers) e Mike (white flowers). The lef stlks were redued to /3 of the originl size, sterilized with % sodium hypohloride during three minutes. The sustrtes utilized were soil+snd+mnure, snd, fern fier dust, vermiulite nd wter in plsti pot ( ml). The experimentl design ws rried out in loks rndomized, with four replitions of 1 lef stlks. The results indited tht ultivr Nny presented 1% of rooting in ll sustrte fter dys. The greter perentge of rooting ws verifited in wter nd etter initil development in fern fier dust. Index terms: Sintpuli ionnth, uttings, propgtion. (Reeido pr pulição em 3 de outuro de 3 e provdo em 19 de Jneiro de 5) INTRODUÇÃO A produção e o omério de plnts ornmentis têm umentdo desde déd de 8, e os produtores têm utilizdo tenologis mis moderns, omo estufs om ontrole de umidde, tempertur, irrigção, dução e iluminção (FABICHAK, 1989). A violet-frin (Sintpuli ionnth Wendl) é onsiderd um ds mis populres entre s flores envsds pr interior, om entens de ultivres otids de ruzmentos e o surgimento de novs vrieddes periodimente (COURTIER & CLARKE, 1997). É um plnt florífer ornmentl originári do leste d Áfri, heráe, perene, ule e de fáil ultivo. Pertenente à fmíli Gesneriee, d qul er de 3 espéies são ultivds dentre s mis de onheids, om floresimento ontínuo durnte o no todo (COURTIER & CLARKE, 1997; LORENZI & SOUZA, 1999). Emor poss ser multiplid por sementes, que é o método propíio à otenção de novs ultivres, su propgção é feit ssexudmente pelo emprego de ests folires omposts por um folh e seu peíolo (LORENZI & SOUZA, 1999; SOARES, 1998; TOMBOLATO, 1993). Os sustrtos utilizdos pr formção de muds e mesmo pr o ultivo de plnts ornmentis devem ser rios em nutrientes mineris, presentr o estrutur, porosidde, erção e o retenção de águ. 1. Professor do Deprtmento de Fitoteni do Centro de Ciênis Agráris/CCA Universidde Federl do Espírito Snto/UFES Cix Postl 16 95- Alegre,ES jlopes@.ufes.r. Engenheiro Agrônomo Centro de Ciênis Agráris/CCA UFES mtorrespuho@yhoo.om.r 3. Professor do Deprtmento de Fitoteni do Centro de Ciênis Agráris/CCA UFES rui_mrio@uol.om.r. Engenheiro Agrônomo formdo no Centro de Ciênis Agráris /CCA UFES Av. José Júlio de Souz 19 pto. 13 Ed. Port. Alprine-Itpri Vil Velh, ES 91-1 lsn@terr.om.r

36 LOPES, J. C. et l. Tmém, devem possuir ix densidde, pr filitr o mnuseio e trnsporte, e devem ser livres de ptógenos (HARTMANN & KESTER, 1968; KÄMPF, ). Entre os mteriis mis utilizdos, vermiulit vem presentndo destque tnto isold omo em misturs (LOPES et l., 3; TOMBOLATO et l., 1987); entretnto, outros sustrtos, omo rei, s de oo, s de rroz ronizd, plntmx, solo, turf, podem ser empregdos desde que presentem rterístis químis e físis fvoráveis (COURTIER e CLARKE, 1997; RORIZ, 199; SCHMITZ et l., ; SILVA et l., 3; SOUZA, ). Com o presente trlho teve-se omo ojetivo vlir diferentes sustrtos n propgção de qutro ultivres de violet-frin por meio de ests folires. MATERIAL E MÉTODOS O trlho foi desenvolvido em s-devegetção, do Deprtmento de Fitoteni/ Centro de Ciênis Agráris d Universidde Federl do Espírito Snto (CCA-UFES), em Alegre, Espírito Snto, situd n Mesorregião Sul do Estdo, possui oordends o 5 8 L. S. e 1 o 31 57 WGR, presentndo ltitude de er de 5 m. O lim predominnte é quente e úmido no verão om inverno seo, om preipitção nul médi de 1 mm, om mior onentrção de novemro mrço (6 7%). A tempertur médi nul gir em torno de 3 o C, e s máxims diáris nos meses mis quentes, dezemro ril osilm em torno de 9 o C e s mínims, em torno de o C nos meses mis frios, junho gosto (ESPÍRITO SANTO, 199). Form utilizds ests folires de violetfrin (Sintpuli ionnth Wendl), om 1 m de omprimento, ds ultivres New Mexio (flores lilás); Nny (flores ross); Stell (Flores zuis) e Mike (flores rns), oriunds d Coopertiv de Produtores de Flores d idde de Holmr, São Pulo. Visndo à limtção, s plnts form mntids em s-devegetção oert om tel de poliolefin 7%, ondiionds sore mess om rmção feit om outr tel somrite de % 1, m de ltur. As regs form feits dirimente, de ordo om neessidde ds plnts. O omportmento ds plnts foi vlido dirimente, durnte 6 dis, oservndo-se preimento de doençs, defiiênis nutritivs, tx de sorevivêni, ltur e diâmetro médio d plnt, diâmetro d mior e d menor folh, omprimento do mior e do menor folíolo. No estudo do enrizmento, form utilizdos peíolos inttos de folhs de violet retirdos ds plnts limtds, om s folhs reduzids /3 do tmnho originl e esterilizdos em solução de hipolorito de sódio % durnte três minutos. Posteriormente, form olodos pr enrizr em potes de plástio om pidde pr ml, ontendo os sustrtos terr+rei+estero (relção 1:1:1) rei, pó de xxim, vermiulit e águ, num ftoril x 5 (qutro ultivres e ino sustrtos). Os experimentos form mntidos em s-de-vegetção, so tel de poliolefin 7% e reposição de águ de ordo om neessidde ds plnts, vlid om se n evporção do tnque lsse A. Qundo se utilizou águ omo sustrto, ess foi destild, mntid em potes plástios om tmps perfurds no entro, onde os peíolos form introduzidos e d 8 hors er feit tro d águ nos reipientes. O delinemento experimentl foi o de loos o so, om qutro repetições de dez peíolos. As vlições form feits durnte um período de 19 dis pós o plntio, por meio dos prâmetros: porentgem de enrizmento, omprimento médio de rízes, número médio de rízes emitido por folíolo, número médio de folíolos, número de rotos emitidos, omprimento dos folíolos e áre folir. RESULTADOS E DISCUSSÃO N Tel 1 verifim-se os resultdos ds nálises reltivs o omportmento ds plnts de violet imeditmente e pós 6 dis o iníio do período de limtção em Alegre-ES. Não se verifirm diferençs entuds entre os prâmetros vlidos, indindo o limtção ds plnts o longo do período nlisdo. Possivelmente esse omportmento estej ssoido às ixs osilções, reltivmente, ds ondições limátis oorrids durnte o período de ondução do trlho (Figur 1). Entretnto, pós 3 dis, verifiou-se oorrêni de folhs querdiçs, e de olorção mrronzd, em todos os ultivres, om destque pr o v. Mike, ftor que foi orrigido om utilizção de duo formuldo, onforme Tel, n proporção de,5 g L -1 de águ, dosgem de 5 ml plnt -1, d 15 dis. Após 3 dis, verifiou-se oorrêni de lgums folhs om iníio de formção de olor inz, determinndo ns folhs perd de onsistêni e um olorção mrronzd, ujo fungo isoldo foi rterizdo omo Botrytis inere Pers. ex Fr., usdor do mofo-inzento, que foi ontroldo pel plição de óxido loreto de ore %, onforme reomendções feits pel nálise no Lortório de Fitossnidde d UFES. Ciên. grote., Lvrs, v. 9, n., p. 35-31, mr./r., 5

Enrizmento de ests folires de violet frin... 37 TABELA 1 Tx de sorevivêni (TS), ltur (H), diâmetro d plnt (DP), áre d mior (S1) e d menor (S) folh e omprimento do mior (C1) e do menor (C) folíolo de plnts de violet reém-dquirids e pós 6 dis de limtção. CCA-UFES, Alegre, ES,. Ddos iniiis Cultivres TS H DP S1 S C1 C (%) (mm ) (mm ) (mm ) New Mexio 1 1,3 111 891,5 7,,6 Nny 1 13,11 17 68 6,97 9, 3,8 Stell 1 13,69 153 6,68 5,6 6,, Mike 1 1,97 19 3,1 3,15 7,5,1 Ddos pós 6 dis Cultivres TS (%) H DP (mm ) S1 (mm ) S (mm ) C1 C New Mexio 1 13,71 16 78 3,1 9,5,9 Nny 1 15,19 139 73,68 9,8 3, Stell 1 13,88 156 5, 3,89 5,33,7 Mike 1 1,57 199,,85 9,3 3,9 Tempertur (ºC) 35 3 5 15 1 5 6 38 36 3 Umidde (%) Junho Julho Agosto Setemro Outuro Novemro Meses Tempertur médi Tempertur mínim Tempertur máxim Umidde FIGURA 1 Tempertur e umidde reltiv médi durnte o período de ondução do experimento. CCA-UFES, Alegre, ES,. Ciên. grote., Lvrs, v. 9, n., p. 35-31, mr./r., 5

38 LOPES, J. C. et l. TABELA Composição quími (%) do duo diiondo os sustrtos utilizdos pr o plntio de peíolos de violet-frin. CCA-UFES, Alegre, ES,. Elemento Nitrogênio (N) Fósforo (P O 5 ) Potássio (K O) Enxofre (SO ) Mgnésio (Mg) Zino (Zn) Boro (B) Cloro (Cl) Conentrção (%) 15, 5,,,,85,7,3 1, Enrizmento (%) 1 1 8 6 T+A+E Arei Pó de Xxim Vermiulit Tipos de sustrtos Águ New Mexio Nny Stell Myke Enrizmento (%) 1 1 8 6 T+A+E Arei Pó de Xxim Vermiulit Tipos de sustrtos Águ New Mexio Nny Stell Mike A B Enrizmento (%) 1 1 8 6.... T+A+E Arei Pó de Xxim Vermiulit Águ Tipos de sustrtos New Mexio Nny Stell Mike C FIGURA Porentgem de enrizmento de peíolos de violet-frin ultivres New Mexio, Nny, Stell e Mike frin os (A), 6 (B) e 19 (C) dis pós o plntio em diferentes sustrtos. CCA-UFES, Alegre-ES,. Ciên. grote., Lvrs, v. 9, n., p. 35-31, mr./r., 5

Enrizmento de ests folires de violet frin... 39 Os resultdos de enrizmento otidos em todos s ultivres, nos diferentes sustrtos utilizdos, enontrmse n Figur. A ultivr Nny, pós dis do plntio, presentou 1% de enrizmento, seguindo-se s ultivres Stell e New Mexio, om 9 e 9%, respetivmente, e o Mike, om 75% de enrizmento. Após esse período, té o finl do experimento, om 19 dis, verifiou-se que ultivr Nny, seguid d ultivr Stell, presentrm-se mis dptds, om melhor desenvolvimento do que s ultivres New Mexio e Mike, priniplmente qundo vlido o omprimento de rízes (Figur 3). O omprimento médio e o número de rízes emitids presentdos ns Figurs 3 e evidenim que ests olods em águ form s que presentrm melhores resultdos, sugerindo ser o melhor sustrto pr proeder o enrizmento num fse iniil de peíolos desss ultivres. Entretnto, pós 6 dis houve deteriorção do sistem rdiulr, ulminndo om morte ds plântuls. Ao finl do experimento, verifiou-se melhor desenvolvimento ds plântuls mntids no sustrto pó-de-xxim (Figurs 5, 6 e 7), em que se verifiou mior número de folíolos, mior número médio de rotos e mior omprimento dos folíolos, tendo sido verifido ind que, lém de melhor desenvolvimento, s plântuls presentrm mior áre folir (Figur 8). Pelos resultdos, evideniou-se ind que o omprimento médio dos folíolos foi mior ns ultivres New Méxio, Nny, Mike, em relção à ultivr Stell. Comprimento médio de rízes (m) 7 6 5 3 1 T+A+E Arei Pó de Xxim Vermiulit Tipos de sustrtos Águ New Mexio Nny Stell Mike Comprimento médio de rízes (m) 8 7 6 5 3 1 T+A+E Arei Pó de Xxim Vermiulit Tipos de sustrtos Águ New Mexio Nny Stell Mike A B Comprimento médio de rízes (m) 1 8 6 T+A+E Arei Pó de Xxim Vermiulit Águ Tipos de sustrtos New Mexio Nny Stell Mike C FIGURA 3 Comprimento médio de rízes (m) em peíolos de violet-frin ultivres New Mexio, Nny, Stell e Mike os (A), 6 (B) e 19 (C) dis em diferentes sustrtos. CCA-UFES, Alegre-ES,. Ciên. grote., Lvrs, v. 9, n., p. 35-31, mr./r., 5

31 LOPES, J. C. et l. 16 1 3,5 3 Número médio de rízes 1 1 8 6 T+A+E Arei Pó-de-xxim Vermiulit Águ Tipos de sustrtos Número medio de rízes,5 1,5 1,5 T+A+E Arei Pó-de-xxim Vermiulit Águ Tipos de sustrtos New Mexio Nny Stell Mike New Mexio Nny Stell Mike A B FIGURA Número médio de rízes em peíolos de violet-frin ultivres New Mexio, Nny, Stell e Mike os (A), e 19 (B) dis pós o plntio em diferente sustrtos. CCA-UFES, Alegre-ES,. 5 Número de folíolos 15 1 5 T+A+E Arei Pó-de-xxim Vermiulit Águ Tipos de sustrtos New Mexio Nny Stell Mike FIGURA 5 Número médio de folíolos de violet-frin, ultivres New Mexio, Nny, Stell e Mike, os 19 dis pós o plntio em diferentes sustrtos. CCA-UFES, Alegre-ES,. Ciên. grote., Lvrs, v. 9, n., p. 35-31, mr./r., 5

Enrizmento de ests folires de violet frin... 311 Número médio de rotos 3,5 3,5 1,5 1,5 T+A+E Arei Pó-de-xxim Vermiulit Águ Tipos de sustrtos New Mexio Nny Stell Mike FIGURA 6 Número médio de rotos de violet-frin, ultivres New Mexio, Nny, Stell e Mike, os 19 dis pós o plntio em diferentes sustrtos. CCA-UFES, Alegre-ES,. Comprimento médio de folíolos (m) 8 7 6 5 3 1 T+A+E Arei Pó-de-xxim Vermiulit Águ Tipos de sustrtos New Mexio Nny Stell Mike FIGURA 7 Comprimento médio de folíolos de violet-frin, ultivres New Mexio, Nny, Stell e Mike, os 19 dis pós plntio em diferentes sustrtos. CCA-UFES, Alegre-ES,. Ciên. grote., Lvrs, v. 9, n., p. 35-31, mr./r., 5

31 LOPES, J. C. et l. 7 6 Áre folir (m ) 5 3 1 T+A+E Arei Pó-de-xxim Vermiulit Águ New Mexio Nny Stell Brn FIGURA 8 Áre folir de violet-frin, ultivres New Mexio, Nny, Stell e Mike, os 19 dis pós o plntio em diferentes sustrtos. CCA-UFES, Alegre-ES,. Anlisndo os sustrtos isoldmente, oserv-se que rei proporionou mior porentgem de peíolos enrizdos. No entnto, águ permite otenção de plnts om sistem rdiulr de melhor qulidde, um vez que os peíolos enrizdos em águ emitirm mior número de rízes e rízes mis longs. Os melhores resultdos otidos nesses dois sustrtos possivelmente estão ssoidos o melhor rejmento proporiondo pel tro periódi d águ e pel própri onstituição d rei. De ordo om Kämpf (), no enrizmento de ests de risântemos e roseirs, s de rroz ronizd omportou-se omo melhor sustrto, devido à ix densidde, pidde de retenção de águ, o erção e drengem rápid. Bos et l. (3), trlhndo om resimento de gipsofil em diferentes sustrtos, otiverm mior enrizmento ex vitro em sustrto om lto espço de erção. De ordo om Coutinho & Crvlho (1983), o sustrto proprido deve ser de ix densidde, rio em nutrientes, omposição quími equilird e físi uniforme, om o erção e drengem, o oesão entre s prtíuls e rízes, estr isento de plnts dninhs e provido de o flor terin. Como itdo nteriormente, o melhor desenvolvimento de prte ére se deu em pó de xxim, signifindo que os peíolos devem ser enrizdos em águ e trnsplntdos pr o pó de xxim pr seu melhor desenvolvimento. Pode-se triuir esss diferençs o tipo de sustrto utilizdo, levndo-se em ont que s ondições mientis form extremmente homogênes e possivelmente ideis em relção à tempertur ( ± 5 C) e umidde reltiv em torno de 7% n s-de-vegetção. Muitos sustrtos têm sido testdos, tis omo vermiulit, rei e terr (KÄMPF, 1999; SOUZA, ; TAkeyoshi et l., 198; Tomolto et l., 1987; Tomolto, 1993) e os resultdos otidos gerlmente presentm grndes vrições em função d própri espéie em estudo e outros ftores, omo idde e vigor (Alvreng & Crvlho, 1983; Pádu, 1983). Miel et l. (), trlhndo om limtção de plnts de violet otids in vitro, otiverm 1% de sorevivêni ds plântuls em tods s ominções de sustrtos utilizds, sugerindo que mistur de sustrtos proporion melhores rterístis físis, químis e iológis em relção os sustrtos isoldos. De outr form, emor o pó de xxim tenh se omportdo omo o melhor sustrto pr trnsplntio e desenvolvimento ds muds de violet, é um sustrto uj utilizção present restrições, devido à su proiição no merdo, ftor que sugere novos estudos utilizndo outrs lterntivs de sustrtos. Ciên. grote., Lvrs, v. 9, n., p. 35-31, mr./r., 5

Enrizmento de ests folires de violet frin... 313 CONCLUSÕES ) A ultivr Nny presentou 1% de enrizmento pós dis do plntio; ) Mior número e omprimento de rízes foi otido no sustrto águ; ) O sustrto de pó de xxim foi o que propiiou o mior número de folíolos, mior número médio de rotos e mior omprimento de folíolos; d) As plnts de violets-frins devem ser enrizds iniilmente em águ e posteriormente trnsplntds pr pó de xxim, ou outro sustrto similr; e) Pr enrizmento de peíolos de violet nos sustrtos terr+rei+estero e em águ, reomend-se um período máximo de 6 dis. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVARENGA, L. R.; CARVALHO, V. D. Uso de sustânis promotors de enrizmento de ests frutífers. Informe Agropeuário, Belo Horizonte, v. 9, n. 11, p. 7-55, 1983. BOSA, N. et l. Cresimento de muds de gipsofil em diferentes sustrtos. Hortiultur Brsileir, Brsíli, v. 1, n. 3, p. 51-519, jul./set. 3. COURTIER, J.; CLARKE, G. O grnde livro ds plnts de interior: gui essenil pr esolh e mnutenção ds plnts de interior. São Pulo: Livros e Livros, 1997. p. COUTINHO, M.; CARVALHO, E. J. M. Crterizção ds proprieddes de lguns sustrtos pr propgção de muds. Brgnti, Cmpins, v. 1, p. 167-176, 1983. ESPÍRITO SANTO. Seretri de Estdo de Ações Estrtégis e Plnejmento. Deprtmento Estdul de Esttísti. Informções muniipis do Estdo do Espírito Snto: 199. Vitóri, 199. v. 1, 83 p. FABICHAK, I. Plnts de vsos e jrdins. 3. ed. São Pulo: Noel, 1989. 98 p. HARTMANN, H. T.; KESTER, E. D. Plnt propgtion.. ed. New Jersey: Prentie Hll, 1968. 7 p. KÄMPF, A. N. Seleção de mteriis pr uso omo sustrtos. In: KÄMPF, A. N.; FERMINO, M. H. Sustrtos pr plnts: se d produção vegetl em reipientes. Porto Alegre: Gênesis, 1999. p. 139-16. KÄMPF, A.N. Produção omeril de plnts ornmentis. Guí: Agropeuári,. 5 p. LOPES, J. C. et l. Influêni do áido indol-3-utírio e do sustrto no enrizmento de ests de erol. Revist Brsileir de Agroiêni, Pelots, v. 9, n. 1, p. 79-83, 3. LORENZI, H.; SOUZA, H. M. Plnts ornmentis do Brsil: rustivs, heráes e trepdeirs.. ed. Nov Odess: Plntrum, 1999. 188 p. MACIEL, A. L. R.; SILVA, A. B.; PASQUAL, M. Alimtção de plnts de violet (Sintpuli ionnth Wedl) otids in vitro: efeito do sustrto. Ciêni Agroténi, Lvrs, v., n. 1, p. 9-1, jn./mr.. PÁDUA, T. Propgção ds árvores frutífers. Informe Agropeuário, Belo Horizonte, v. 9, n. 11, p. 11-19, 1983. RORIZ, A. Violets. Revist dos Amntes d Nturez, São Pulo, 199. SCHMITZ, J. A. K.; SOUZA, P. V. D.; KAMPF, A. N. Proprieddes químis e físis de sustrtos de origem minerl e orgâni pr o ultivo de muds em reipientes. Ciêni Rurl, Snt Mri, v. 3, n. 6, p. 937-9,. SILVA, A. B. et l. BAP e sustrtos n limtizção de plântuls de gloxíni (Sinningi speios Lood. Hiern.) provenientes de ulturs de teidos. Ciêni e Agrotenologi, Lvrs, v. 7, n., p. 55-6, mr./r. 3. SOARES, M. P. Verdes urnos e ruris: orientção pr rorizção de iddes e sítios mpesinos. Porto Alegre: Cino Continentes, 1998. p. SOUZA, N. A. Utilizção d s de oo pr produção de tutores tipo xxim e sustrto pr ultivo de Syngonium ngusttum Shott.. 81 f. Dissertção (Mestrdo) UENF, Cmpos,. Ciên. grote., Lvrs, v. 9, n., p. 35-31, mr./r., 5

31 LOPES, J. C. et l. TAKEYOSHI, N. I. et l. Efeitos de diversos sustrtos no enrizmento de ests de Chrysnthemum morifolium v polris. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS,., 1983, Rio de Jneiro. Anis... Brsíli: Soiedde Brsileir de Floriultur e Plnts Ornmentis/EMBRAPA, 198. p. 8. TOMBOLATO, A. F. C. Cultivo omeril de violetfrin. Boletim ténio do Instituto Agronômio, Cmpins, n. 1, jn. 1993. TOMBOLATO, A. F. C. et l. Tipos de sustrto pr formção de muds de violet-frin (Sintpuli ionnth H. Wendl.). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 6., 1987, Cmpins-SP. Progrm e resumos... Cmpins: Instituto Agronômio, 1987. Ciên. grote., Lvrs, v. 9, n., p. 35-31, mr./r., 5

Enrizmento de ests folires de violet frin... 315 Ciên. grote., Lvrs, v. 9, n., p. 35-31, mr./r., 5