SIMP.TCC/Sem.IC. 2018(13); FACULDADE ICESP / ISSN:
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- Jerónimo Ramires Antunes
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1 CURSO DE AGRONOMIA COMPATIBILIDADE DE PORTA-ENXERTOS DE SOLANUM SILVESTRES COM O TOMATEIRO BRS KIARA COMPATIBILITY OF SOLANUM SHELF DOORS WITH TOMATO 'BRS KIARA' Como itr esse rtigo: Oliveir JR, Souz FC, Silv J, Pereir RB, Sous AC. Comptiilidde de port-enxertos de solnum silvestres om o tomteiro BRS KIARA. Anis do 13 Simpósio de TCC e 6 Seminário de IC d Fuldde ICESP. 2018(13); Jossimr Rieiro de Oliveir Frniso Célio de Souz Jusimr d Silv Rirdo Borges Pereir André Crvlho de Sous Resumo O uso de port-enxertos resistentes represent um método efetivo pr o ontrole de ptógenos de solo em tomte. Assim, o ojetivo deste trlho foi vlir omptiilidde de essos multirresistentes de Solnum strmonifolium, S. sunerme, S. sutium e S. nthodes om o tomteiro BRS Kir. Como trtmento ontrole form utilizds plnts não enxertds. As muds form enxertds os 60 e 25 dis pós o semeio dos essos e do tomteiro, respetivmente, e mntids em âmr úmid por 8 dis. Em seguid, s muds form trnsplntds pr vsos de 10 L ontendo fir de oo, mntids em estuf e irrigds vi fertirrigção. O experimento foi relizdo em delinemento de loos o so, om qutro repetições e prel experimentl ontendo oito plnts. No trnsplntio vliou-se perentgem de sorevivêni ds muds enxertds, que foi superior 75% em todos os essos. A produtividde ds plnts foi vlid pós 14 olheits, relizds semnlmente. Os essos de S. strmonifolium 22 e 120, S. sunerme 207 e S. sutium 48 e 52 presentrm omptiilidde om o hírido testdo, proporionndo produtividdes omeriis semelhntes à de tomteiros não enxertdos, enqunto S. nthodes 145 e 158 presentrm ix omptiilidde, reduzindo signifitivmente produtividde omeril. Plvrs-Chve: Solnum strmonifolium, Solnum sutium, ptógenos de solo. Astrt The use of resistnt rootstoks represents n effetive method to ontrol soil orne pthogens in tomto. This work imed to evlute the grft omptiility for omintions of multi resistnt esses of Solnum strmonifolium, S. sunerme, S. sutium nd S. nthodes with tomto 'BRS Kir'. No grfted tomto plnts were used s ontrol tretment. The seedlings were grfted t 60 nd 25 dys fter sowing of esses nd tomto, respetively, nd kept in humid hmer for 8 dys. After tht, the seedlings were trnsplnted in 10 L plsti pots ontining oonut oir, nd growth under greenhouse onditions. Wter nd nutrient were supplied y fertigtion. The experiment ws rried out in rndomized lok design, with four replitions nd experimentl plot of eight plnt. The grfted seedlings ws evluted for the perentge of plnted setts fter trnsplnting nd it ws higher thn 75% for ll esses. The yield of eh tretment ws evluted weekly, following 14 hrvests. The esses of S. strmonifolium 22 nd 120, S. sunerme 207 nd S. sutium 48 nd 52 re omptile with the tomto, providing mrketle yield similr to no grfted tomtoes, while S. nthodes 145 nd 158 showed low omptiility, reduing signifintly their mrketle yield. Key words: Solnum strmonifolium, Solnum sutium, soil orne pthogens. eliohome@yhoo.om.r Introdução Devido à resente demnd d soiedde por sistems produtivos sustentáveis mientlmente, eonomimente e soilmente, pesquiss om se ientífi visndo primorr os sistems de produção de hortliçs são extremmente desejáveis. Cultivos omeriis de hortliçs, em espeil de tomteiro, são frequentemente prejudidos pel oorrêni de doençs usds por ptógenos de solo, pzes de usr onsideráveis reduções n produção ou té mesmo inviilizá-los em determinds épos do no ou regiões, depender do sistem de ultivo. Dentre os ptógenos de solo mis importntes em tomteiro destm-se os fungos Fusrium oxysporum f. sp. lyopersii e Vertiillium dhlie, téri Rlstoni solnerum, responsáveis por murh e/ou podridão de rízes, e o nemtoide ds glhs Meloidogyne spp., responsável pelo definhmento ds plnts devido formção de glhs no sistem rdiulr (INOUE-NAGATA et l., 2016). Considerndo os poteniis risos e prejuízos que estes ptógenos representm os diferentes sistems de produção de tomte no Brsil, prevenção e o plntio de ultivres e/ou o uso de port-enxertos resistentes são vistos omo s forms mis efiientes pr o ontrole desses ptógenos, um vez que o ontrole químio é inefiz. Contudo, em muitos sos, não existem ultivres ou port-enxertos resistentes disponíveis omerilmente determinds rçs, iovres ou espéies do ptógeno, ou qundo existem, estão disponíveis em um número muito restrito. Tis ptógenos são onsiderdos tulmente grndes desfios dos progrms de melhormento genétio do tomteiro. 271
2 Fe o exposto, um importnte grupo de espéies do gênero Solnum, lssifido omo sugênero Leptostemonum e referido generimente omo jurues, tem sido estuddo visndo su utilizção omo portenxerto pr ultivos omeriis de tomteiro (AGRA et l., 2009). Até o presente, pouos trlhos form relizdos mpo, ms os resultdos mostrm que muits dests espéies presentm resistêni omplet os prinipis ptógenos de solo do tomteiro, e lgums dels presentm omptiilidde om o tomteiro. Lopes e Mendonç (2016) vlirm 26 essos de d um ds espéies Solnum sutium e Solnum strmonifolium qunto resistêni R. solnerum e verifirm que 15 essos de S. sutium e todos os essos de S. strmonifolium presentrm resistêni omplet o ptógeno. Fris (2012) vliou essos de S. strmonifolium e Solnum ethiopium omo port-enxerto em tomteiro Snt Adéli em sistem orgânio, em solo infestdo om R. solnerum, e reportou que s plnts dos ontroles Snt Adéli uto enxertds e pé frno morrerm em su totlidde pelo tque d téri, enqunto os port-enxertos presentrm resistêni e omptiilidde om o tomteiro, presentndo produtividdes superiores 50 t h-1. Simões et l. (2014) tmém reltrm omptiilidde de tomteiro em S. strmonifolium e S. ethiopium, rterizd pelo número de plnts soreviventes, mior diâmetro de enxerto e port-enxerto e ltur de plnts. Reentemente, Mendonç et l. (2017) vlirm omptiilidde genótipos de Solnum resistentes ptógenos de solo omo portenxerto de tomteiro em s de vegetção e oservrm que um dos essos, S. strmonifolium, presentou lto gru de omptiilidde om o tomteiro Ellen e desempenho semelhnte o port-enxerto omeril Gurdião. Pesquiss reentes relizds n Emrp Hortliçs identifirm pelo menos sete essos de jurues multirresistentes os prinipis ptógenos de solo do tomteiro (F. oxysporum f. sp. lyopersii rçs 2 e 3, V. dhlie rç 2, R. solnerum iovr 3 e M. enteroloii), dos quis dois pertenem à espéie S. strmonifolium (CNPH-22 e CNPH-120), dois S. nthodes (CNPH-145 e CNPH-158), dois S. sutium (CNPH-48 e CNPH-52) e um S. sunerme (CNPH-207). A multirresistêni omplet esses ptógenos é pens um dos ritérios pr seleção de um om port-enxerto, sendo neessário tmém vlir su omptiilidde om ultivres omeriis de tomteiro e seu desempenho gronômio frente plnts não enxertds (pé-frno). Dinte o exposto, o ojetivo deste trlho foi vlir omptiilidde de essos multirresistentes de Solnum silvestres om o tomteiro BRS Kir em estuf, em omo seu desempenho gronômio. Ojetivo Avlir omptiilidde de essos multirresistentes de Solnum strmonifolium, S. sunerme, S. sutium e S. nthodes om o tomteiro BRS Kir. Avlir o desempenho gronômio do hirido BRS Kir enxertdo em omprção om plnts não enxertds (pé-frno). Mteril e métodos O experimento de omptiilidde foi relizdo no período de jneiro setemro de 2017, em estuf, no Setor de Cmpos Experimentis d Emrp Hortliçs, Brsíli, DF. Conforme resultdos otidos em pesquiss nteriores, form seleiondos sete essos de jurues multirresistentes os prinipis ptógenos de solo do tomteiro (F. oxysporum f. sp. lyopersii rçs 2 e 3, V. dhlie rç 2, R. solnerum iovr 3 e M. enteroloii), dos quis dois são d espéie S. strmonifolium, dois de S. sutium, dois de S. nthodes e um de S. sunerme. Como enxerto e pé-frno (não enxertdo - ontrole) foi utilizdo tomteiro hírido do tipo Snt Cruz BRS Kir. As muds dos enxertos (tomteiro) e portenxertos (jurues) form formds pós o semeio em ndejs de isopor de 72 éluls pirmidis invertids, ontendo sustrto omeril se de vermiulit e s de pinus ronizd, o qul foi enriqueido om dição de fertiliznte de lierção lent (3 meses). O semeio foi relizdo de form eslond, sendo primeirmente semedos os port-enxertos (jurues) e 35 dis pós o tomteiro, de modo grntir melhor omptiilidde de diâmetros plnts no momento d enxerti, est relizd 60 e 25 dis pós o semeio ds jurues e do tomteiro, respetivmente. Durnte formção, s muds form mntids em s de vegetção té o momento d enxerti, onde form irrigds periodimente onforme neessidde. As enxertis form relizds onforme Goto et l. (2003), utilizndo-se o método d fend simples om uxílio de um lâmin proprid pr relizção do orte ds muds em form de fend. As muds dos port-enxertos form ortds proximdmente 5,0 m im do oleto, e s de tomteiro im do primeiro nó, mntendo-se de dus três folhs no enxerto. Os enxertos form fixdos pelo lipe plástio de enxerti, reomenddo pr o tomteiro, e 272
3 retirdos no quinto di. As plnts form mntids em âmr úmid por oito dis. Após dptção ds muds, ests form trnsplntds em sustrto previmente ondiiondos em vsos de 10,0 L dispostos dentro de s de vegetção de 7x50 m, omumente utilizd pr produção de tomte mes. O sustrto foi omposto de fir de oo de grnulometri mist, enriqueido om 200 g de lário dolomítio e 100 g de urei por g de 107 litros (omptdo). Os experimentos form onduzidos em delinemento de loos sulizdos, om qutro repetições e prels omposts de oito vsos om um plnt d. Como prel útil form onsiderds s qutro plnts entris ds prels. Os vsos form distriuídos em fileir úni ns prels, mntendo-se espçmento de proximdmente 40 m entre s plnts, s quis form onduzids em hste úni (Figur 1 A e B). As linhs de ultivo posiiond ns lteris d estuf onsistirm em orddurs do experimento. As plnts form irrigds dirimente e duds vi fertirrigção, onforme neessidde, té o fim do período produtivo. O ontrole fitossnitário foi relizdo sempre que neessário e de mneir onvenionl, utilizndose produtos reomenddos pr ultur e respeitndo sus respetivs norms de segurnç. Pr vlir populção de prgs, form distriuíds sistemtimente 24 rmdilhs desivs de or mrel e 24 de or zul (25 m x 15 m) o longo d estuf no di do trnsplntio. As plnts form sumetids todos os trtos ulturis omumente relizds em ultivos omeriis de tomte mes, no referido sistem de produção (semi-hidropônio), tis omo tutormento, desrot, rleio de frutos e pção, relizdo no finl do período produtivo, pós déim segund olheit. No di do trnsplntio foi relizd vlição d porentgem de peg ds muds enxertds. Form relizds 14 olheits semnis, ns quis form vlids s vriáveis de produção, tis om o número de frutos omeriis (NFC) e refugos (NFR), peso de frutos omeriis (PFC) e refugos (PFR), e dentre os frutos refugos, o número (NF-FP) e o peso de frutos om podridão pil (fundo preto) o (PF- FP). As nálises esttístis dos ddos form relizds utilizndo o softwre esttístio Sisvr (v. 4.5) (Ferreir, 2011), e s médis grupds pelo teste de Sott-Knott (p<0,05). 273
4 Figurs 1 e 2. Vists do experimento n fse iniil de desenvolvimento (1) e em plen produção (2). Fotos: Rirdo Borges Pereir Figurs 3 e 4. Vists do experimento n fse finl de desenvolvimento Fotos: Jossimr Rieiro de Oliveir Resultdos e Disussão Com relção o pegmento ds muds, verifiou-se que tomteiros enxertdos em essos S. sutium 52 e S. sunerme 207 presentrm porentgens de pegmento de 96,9% e 90,6%, respetivmente, seguidos dos demis essos, os quis presentrm porentgem de pegmento semelhntes, de 75,0% 84,4%, os 8 dis pós enxerti (Gráfio 1). 274
5 Pegmento d enxeri (%) Trtmentos Gráfio 1. Porentgem de pegmento de plnts de tomteiro BRS Kir enxertds em essos multirresistentes de Solnum silvestres 8 dis pós enxerti. Ddos seguidos de mesm letr não diferem entre si pelo teste de Sott-Knott (p < 0,05). Ddos trnsformdos pr (x + 1). Medinte o somtório d produção omeril otid ns 14 olheits relizds, verifiou-se que plnts de tomteiro BRS Kir enxertds em essos de S. sutium, S. sunerme e S. strmonifolium presentrm produtividdes esttistimente semelhntes o tomteiro não enxertdo (pé frno) (Gráfio 2). Plnts de BRS Kir não enxertds presentrm produtividde omeril médi de 5,85 kg/plnt, enqunto tomteiro enxertdos em essos de S. sutium 52 e 48, S. sunerme 207 e S. strmonifolium 120 e 22 presentrm produtividdes de 4,79 kg/plnt, 5,11 kg/plnt, 5,68 kg/plnt, 6,43 kg/plnt e 6,50 kg/plnt, respetivmente. Por outro ldo, tomteiros enxertdos em essos de S. nthodes presentrm produtividdes inferiores 1,82 kg/plnt. Com relção à médi d produção não omeril (refugos), não foi oservd diferenç signifitiv entre os trtmentos om relção o peso (Gráfio 2). Entretnto, om relção à porentgem de frutos refugos, luld em função do número de frutos pequenos, dnifidos ou om sintoms de fundo preto, form oservds diferençs signifitivs entre os trtmentos (Gráfio 3). Tomteiros enxertdos em essos de S. nthodes 145 e 158 presentrm s miores porentgens de frutos refugos, 49,65% e 38,30%, respetivmente, diferindo ds plnts não enxertds. Os tomteiros enxertdos nos demis essos de Solnum silvestres vlidos presentrm porentgens de frutos refugos semelhntes às plnts não enxertds (26,24%), s quis vrirm de 20,96% 29,88%. Não foi oservd diferenç signifitiv, dentre os frutos refugos, n porentgem de frutos om sintoms de pint pret osiond pel defiiêni de álio e/ou dnifidos. Produção/plnt (kg) 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 Comeril Não omeril 0,0 Trtmentos Gráfio 2. Produtividde médi omeril e não omeril (refugos) de plnts de tomteiro BRS Kir 275
6 enxertds em essos multirresistentes de Solnum silvestres, no totl de 14 olheits semnis. Ddos seguidos de mesm letr não diferem entre si pelo teste de Sott-Knott (p < 0,05). Ddos trnsformdos pr (x + 1). Resultdos semelhntes reliondos à omptiilidde de essos de Solnum silvestres form pulidos por outros utores. Mendonç et l. (2017) vlirm omptiilidde genótipos de Solnum omo port-enxerto de tomteiro em s de vegetção e oservrm que um dos essos de S. strmonifolium presentou lto gru de omptiilidde om o tomteiro Ellen om desempenho semelhnte o port-enxerto omeril Gurdião. Fris (2012) vliou essos de S. strmonifolium e S. ethiopium omo port-enxerto em tomteiro Snt Adéli no sistem orgânio e reportou lt omptiilidde dos essos omo ultivr. Posteriormente, Simões et l. (2014) tmém reltrm omptiilidde de tomteiro em S. strmonifolium e S. ethiopium, rterizd pelo número de plnts soreviventes, mior diâmetro de enxerto e port-enxerto e ltur de plnts. Diferentemente dos trlhos itdos im, os essos de S. ethiopium no presente estudo presentou desempenho inferior os demis essos e o tomteiro não enxertdo Frutos om fundo preto Frutos pequenos ou dnifidos Frutos refugos (%) Trtmentos Gráfio 3. Porentgem médi de furtos refugos (dnifidos e om sintoms de fundo preto usdo pel defiiêni de álio) de tomteiro enxertds em essos multirresistentes de Solnum silvestres, em 14 olheits semnis. Ddos seguidos de mesm letr não diferem entre si pelo teste de Sott-Knott (p < 0,05). Ddos trnsformdos pr (x + 1). De ordo om Goto et l. (2003), o tomteiro pode ser enxertdo om êxito em espéies de Solnum silvestres, exemplo ds espéies S. strmonifolium, S. sunerme e S. sutium. Segundo utor, ess omptiilidde de enxerti é explord priniplmente pr fins de ontrole de doençs ssoids ptógenos de solo. De modo gerl, plnts de tomteiros BRS Kir enxertds em essos de S. strmonifolium presentrm desempenho produtivo semelhnte plnts não enxertds, representndo um lterntiv pr o ultivo em áres infestds om ptógenos de solo que usm redução de produção do tomteiro. Contudo, novos experimentos são neessários à su reomendção, om o intuito de vlir o desempenho destes port-enxertos em solo, em áres sidmente infetds pelos ptógenos, em omo vlir seus desempenhos om outrs ultivres de tomte e sistems de ultivo (onvenionl e orgânio). Se-se que omptiilidde dos essos om ultivr BRS Kir oservd no presente trlho pode não se repetir dependendo d ultivr e/ou ondições de ultivo utilizds. Assim, esolh do portenxerto idel deve onsiderr, lém d resistêni os ptógenos de solo, omptiilidde om o tomteiro ser ultivdo, de modo oter produtividde omeril semelhnte ou té mesmo superior às plnts não enxertds. Conlusão Dinte do exposto, os port-enxertos Solnum strmonifolium (essos 22 e 120), S. sunerme (esso 207) e S. sutium (essos 48 e 52) presentm lt omptiilidde om o tomteiro BRS Kir, proporionndo produtividdes omeriis semelhntes plnts 276
7 de tomteiro não enxertds. Já S. nthodes (essos 145 e 158) presentm ix omptiilidde om o tomteiro, reduzindo signifitivmente produtividde omeril ds plnts. Agrdeimento Jusimr Silv Eng. Agrônomo, doutor em Fertilidde e Nutrição Minerl de Plnts, pesquisdor d Emrp Hortliçs, Brsíli DF Rirdo Borges Pereir Eng. Agrônomo, doutor em Fitoptologi, pesquisdor d Emrp Hortliçs, Brsíli DF Frniso Célio de Souz Professor do Curso de Agronomi e Orientdor do Trlho de Conlusão de Curso ds Fulddes ICESP, Brsíli DF Referênis 1. AGRA, M. F.; NURIT-SILVA, K.; BERGER, L. R. Flor d Prí, Brsil: Solnum L. (Solnee). At Botâni Brsíli, v. 23, p , FERREIRA, D.F. Sisvr: omputer sttistil nlysis system. Ciêni e Agrotenologi, Lvrs, v. 35, n. 6, p , FARIAS, E. A. P. Cultivo do tomteiro so diferentes port-enxertos em sistem orgânio de produção p. Tese (Mestrdo), Universidde Federl do Are, Rio Brno. 4. GOTO, R.; SANTOS, H. S.; CAÑIZARES, K. A. L. (Org.). Enxerti em hortliçs. São Pulo: UNESP, p. 5. INOUE-NAGATA, A. K.; LOPES, C. A.; REIS, A.; PEREIRA, R. B.; QUEZADO-DUVAL, A. M; PINHEIRO, J. B.; LIMA, M. 6. F. Doençs do Tomteiro. In: AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L. E. A. Mnul de Fitoptologi: Doençs ds plnts ultivds. v. 2, 5 ed. Ouro Fino: Agronômi Ceres, 2016, p LOPES, C. A.; MENDONÇA, J. L. Reção de essos de jurue à murh terin pr uso omo port-enxerto em tomteiro. Hortiultur Brsileir, v. 34, n. 3, p , jul MENDONÇA, J. L.; LOPES, C. A.; MOITA, A. W. Comptiilidde de enxerti de híridos interespeífios de Solnum om tomteiro visndo ontrole de ptógenos de solo. Svnnh Journl of Reserh nd Development, v. 1, n. 1, p , fev SIMÕES; A. C.; ALVES; G. E. B.; FERREIRA; R. L. F.; NETO; S. E. A.; ROCHA; J. F. Comptiilidde de tomteiro so diferentes port-enxertos e métodos de enxerti em sistem orgânio. Enilopédi Biosfer, v. 10, p ,
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