MACROECONOMIA Fernando Honorato Barbosa

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MACROECONOMIA Fernando Honorato Barbosa 2

BRADESCO OPEN DAY CENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2011-2012 UM MUNDO EM TRANSFORMAÇÃO E EM DESEQUILÍBRIO: OS EMERGENTES SÃO OS NOVOS ATORES BRASIL: AJUSTE MODERADO EM 2011 E EXCELENTES PERSPECTIVAS ADIANTE 02 MARÇO 2011 FERNANDO HONORATO BARBOSA Economista Coordenador Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DEPEC (*) Veja importantes disclaimers ao final da apresentação 01

CENÁRIO GLOBAL 02

dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03 dez/03 jun/04 dez/04 PIB Emergentes e Desenvolvidos MM4trimestres PIB TRIMESTRAL DESENVOLVIDOS X EMERGENTES MÉDIA MÓVEL 4 TRIMESTRES 2000-2012 jun/05 dez/05 jun/06 dez/06 jun/07 dez/07 jun/08 dez/08 jun/09 dez/09 jun/10 dez/10 jun/11 dez/11 jun/12 dez/12 9.5% Desenvolvidos 8.2% 7.5% Emergentes 6.9% 6.7% 5.5% 6.8% 5.9% 6.0% 5.9% 3.5% 1.5% 3.1% 0.9% 1.8% 3.0% 2.4% 2.9% 2.0% 2.2% 1.5% 2.5% 2.4% 2.6% -0.5% -2.5% -3.5% -4.5% -3.9% FONTE: BLOOMBERG 03

dez/04 ÍNDICE DE INFLAÇÃO AO CONSUMIDOR (CHEIO) EMERGENTES E DESENVOLVIDOS 2004-2010 fev/05 abr/05 jun/05 ago/05 out/05 dez/05 fev/06 abr/06 jun/06 ago/06 out/06 dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 10.0% 8.0% Emergentes Desenvolvidos 8.3% 6.4% 6.0% 4.8% 4.0% 2.4% 2.0% 5.2% 1.9% 3.1% 4.7% 2.8% 1.4% 1.6% 4.4% 2.1% 1.4% 3.7% 4.8% 1.7% 0.0% -2.0% -1.3% FONTE: BLOOMBERG; FMI 04

set/03 nov/03 jan/04 mar/04 mai/04 jul/04 set/04 nov/04 jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 PAÍSES EMERGENTES X DESENVOLVIDOS: TAXA DE JUROS BANCO PAÍSES EMERGENTES X DESENVOLVIDOS: TAXA DE JUROS BANCO CENTRAL 2003-2010. Fonte: CENTRAL Bloomberg 2003-2011 9.0 8.34 8.0 7.76 7.0 6.96 7.65 7.19 7.3 6.0 Taxa de Juros Emergentes 5.92 5.0 4.0 Média emergentes (2004-2007) Taxa de juros desenvolvidos Média desenvolvidos (2004-2007) 3.87 4.24 5.30 3.0 2.0 1.53 1.0 2.12 2.83 0.95 2.99 0.63 0.0 FONTE:BLOOMBERG 05

11/11/2002 03/03/2003 23/06/2003 13/10/2003 02/02/2004 24/05/2004 13/09/2004 03/01/2005 25/04/2005 15/08/2005 05/12/2005 27/03/2006 17/07/2006 06/11/2006 26/02/2007 18/06/2007 08/10/2007 28/01/2008 19/05/2008 08/09/2008 29/12/2008 20/04/2009 10/08/2009 30/11/2009 22/03/2010 12/07/2010 01/11/2010 21/02/2011 COMMODITIES: EVOLUÇÃO ÍNDICES AGRÍCOLAS, INDUSTRIAIS E ENERGÉTICAS 2002-2011 580.00 480.00 Índice Agrícolas Índice Industriais Índice Energéticas 541.3 380.00 352.3 406.0 356.9 405.1 385.2 361.7 280.00 243.7 285.3 180.00 171.4 213.2 80.00 126.7 104.9 138.9 FONTE: BLOOMBERG 06

BRASIL 2011/2012 07

OS REFLEXOS NO BRASIL DO AMBIENTE EXTERNO DE ELEVADA LIQUIDEZ, JUROS REDUZIDOS E PREÇOS DE COMMODITIES EM ELEVAÇÃO, EM UM AMBIENTE DE ECONOMIA DOMÉSTICA AQUECIDA, SÃO UM FORTE INFLUXO DE CAPITAIS, GANHOS DE TERMOS DE TROCA, PRESSÃO NA TAXA DE CÂMBIO E UM POUCO MAIS DE INFLAÇÃO 08

dez/99 abr/00 ago/00 dez/00 abr/01 ago/01 dez/01 abr/02 ago/02 dez/02 abr/03 ago/03 dez/03 abr/04 ago/04 dez/04 abr/05 ago/05 dez/05 abr/06 ago/06 dez/06 abr/07 ago/07 dez/07 abr/08 ago/08 dez/08 abr/09 ago/09 dez/09 abr/10 ago/10 dez/10 ÍNDICE DE TERMOS DE TROCA 1999-2010 1996 = 100 130 125 126.1 120 115 114.0 110 105 100 95 90 85 108.4 109.3 102.7 101.8 98.1 97.3 96.0 95.1 96.0 94.1 92.8 97.9 96.8 93.6 91.6 90.7 90.0 90.3 88.0 86.9 FONTE: FUNCEX 09

dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03 dez/03 jun/04 dez/04 jun/05 dez/05 jun/06 dez/06 jun/07 dez/07 jun/08 dez/08 jun/09 dez/09 jun/10 dez/10 115,000 INVESTIMENTO EM CARTEIRA LÍQUIDO ACUMULADO EM 12 MESES 1996 2010 103,565 95,000 91,148 98,983 75,000 80,199 69,678 55,000 52,496 35,000 15,000-5,000 36,171 29,381 3,497 30,568 11,654 31,072 21,327 12,810 3,590 2,590 3,900-25,000-15,488-16,222 FONTE: BCB 10

29/03/04 16/08/04 03/01/05 23/05/05 10/10/05 27/02/06 17/07/06 04/12/06 23/04/07 10/09/07 28/01/08 16/06/08 03/11/08 23/03/09 10/08/09 28/12/09 17/05/10 04/10/10 21/02/11 EVOLUÇÃO DA TAXA DE CÂMBIO R$/US$ 2004-2011 R$/ US$ 3.20 3.00 2.918 2.80 3.181 2.752 DEZEMBRO 2007 R$ 1,77 / US$ DEZEMBRO 2008 R$ 2,34 / US$ DEZEMBRO 2009 R$ 1,74 / US$ DEZEMBRO 2010 R$ 1,67 / US$ DEZEMBRO 2011 R$ 1,62 / US$ DEZEMBRO 2012 R$ 1,70 / US$ 2.60 2.40 2.465 2.370 2.490 2.20 2.00 1.80 2.058 2.112 1.829 2.014 1.874 1.870 1.60 1.40 1.563 1.703 1.655 1.667 FONTE: BLOOMBERG 11

O GOVERNO DILMA ESTÁ SE MOSTRANDO DISPOSTO A EVITAR A APRECIAÇÃO CAMBIAL E PROTEGER O SALDO COMERCIAL. UM DOS INSTRUMENTOS PARA EVITAR A APRECIAÇÃO É SUBIR POUCO A TAXA DE JUROS E LANÇAR MÃO DE OUTROS INSTRUMENTOS DE CONTROLE DA DEMANDA AGREGADA: COMPULSÓRIOS E AJUSTE FISCAL 12

22/02/2010 14/03/2010 03/04/2010 23/04/2010 13/05/2010 02/06/2010 22/06/2010 12/07/2010 01/08/2010 21/08/2010 10/09/2010 30/09/2010 20/10/2010 09/11/2010 29/11/2010 19/12/2010 08/01/2011 28/01/2011 17/02/2011 HISTÓRICO DE INTERVENÇÕES NO MERCADO DE CÂMBIO VIA SWAP E VIA PRONTO - 2005-2011 FONTE BC NO MERCADO DE CÂMBIO VIA SWAP E PRONTO E PROJEÇÃO DE REAL BASEADA EM COMMODITIES 20,000 15,000 1.821 1.884 SWAP+PRONTO_30d SWAP+PRONTO_5d REAL 16,992.3 15996 proj real 12,791.5 12,813.7 18,923.3 2.0000 1.90000 10,000 1.774 1.80000 5,000 1.713 1.70000 1.661 0 1.598 1.574 1.60000 1.535271-5,000 1.50000 FONTE:BC 13

TAXA DE CÂMBIO REAL EFETIVA CESTA SÉRIE BANCO CENTRAL 1990-2011 jun/90 fev/91 out/91 jun/92 fev/93 out/93 jun/94 fev/95 Taxa de câmbio real efetiva - CESTA out/95 jun/96 fev/97 out/97 jun/98 fev/99 out/99 jun/00 fev/01 out/01 jun/02 fev/03 out/03 jun/04 fev/05 out/05 jun/06 fev/07 out/07 jun/08 fev/09 out/09 jun/10 fev/11 195.0 175.0 172.0 155.0 135.0 1988-2009 (exclui bandas cambiais) 138.5 145.0 126.1 1999-2009 115.0 95.0 75.0 106.16 83.0 77.9 99.11 94.2 1988-2009 110.59 106.16 99.11 80.1 73.0 55.0 66.8 FONTE: BLOOMBERG 14

1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 44,924 46,456 40,028 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011* 2012* BRADESCO SALDO COMERCIAL - US$ BILHÕES SALDO DA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA 1991-2012 49,000 42,000 35,000 33,842 28,000 21,000 14,000 10,579 15,594 13,336 10,501 13,199 24,912 24,759 25,290 20,278 17,253 11,786 7,000 2,651 0-7,000-14,000-3,353-1,237-5,538-8,375-6,590-751 FONTE: MDIC 15

A DEMANDA, ENTRETANTO, CRESCE ACIMA DA OFERTA E, SEM AJUDA DA APRECIAÇÃO CAMBIAL E COM INTENÇÃO DE SE ELEVAR POUCO OS JUROS, A INFLAÇÃO SE ELEVA E AS MEDIDAS MACROPRUDENCIAIS PODEM SER MAIS INTENSAS 16

EVOLUÇÃO DA DEMANDA DOMÉSTICA E DO PIB 2006-2012 demanda doméstica vs pib 10.0 DEMANDA DOMÉSTICA PIB 8.9 8.0 7.6 7.0 6.0 4.0 5.2 4.0 6.1 6.4 5.2 6.1 4.3 4.9 4.7 2.0 1.3 0.0-0.6-2.0 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 FONTE: IBGE 17

Fonte: IBGE Elaboração: Bradesco TAXA DE DESEMPREGO NAS SEIS PRINCIPAIS REGIÕES METROPOLITANAS DO PAÍS MÉDIA ANUAL (2003 2012) 12.5 12.3 11.5 11.5 10.5 9.9 10.0 9.5 9.3 8.5 7.5 7.9 8.1 6.5 6.7 6.1 6.1 5.5 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011* 2012* FONTE: IBGE 18

jul/02 dez/02 mai/03 out/03 mar/04 ago/04 jan/05 jun/05 nov/05 abr/06 set/06 fev/07 jul/07 dez/07 mai/08 out/08 mar/09 ago/09 jan/10 jun/10 nov/10 abr/11 set/11 fev/12 jul/12 dez/12 SALÁRIOS REAIS NO BRASIL 2002 2012 1,650 1,600 1,572.1 1,611.4 1,550 1,531.3 1,500 1,450 1,457.1 1,440.0 1,400 1,411.9 1,350 1,300 1,250 1,244.0 1,306.4 1,335.6 1,200 1,217.7 1,233.2 1,150 FONTE: IBGE, BRADESCO 19

1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 TRANSAÇÕES CORRENTES 1994-2012 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 18,000 9,000 0-9,000 18,000 27,000 36,000 45,000 54,000 63,000-1,811-18,384-23,502-30,452-33,416-25,335-24,225-23,215-7,637 4,177 11,679 13,985 13,643 1,551-24,302-28,192-2,3% PIB -47,518-2,8% PIB 72,000 81,000 90,000-69,897-3,2% PIB -86,270 99,000 FONTE: BANCO CENTRAL ELABORAÇÃO E (*) ESTIMATIVA: BRADESCO 20

jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 EVOLUÇÃO DO IPCA EM 12 MESES 2004-2011 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 8.5% 8.07% 7.5% 7.18% 7.60% 6.93% 6.5% 6.06% 5.5% 6.36% 5.70% 4.73% 6.41% 5.90% 5.22% 5.17% 5.99% 5.20% 5.70% 4.54% 4.5% 4.03% 4.18% 4.17% 4.84% 3.5% 2.5% 2.96% FONTE: IBGE 21

jan/01 mai/01 EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DE SERVIÇOS, ALIMENTAÇÃO E BENS DURÁVEIS NO IPCA EM 12 MESES 2005 2011 set/01 jan/02 mai/02 set/02 jan/03 mai/03 set/03 jan/04 mai/04 set/04 jan/05 mai/05 set/05 jan/06 mai/06 set/06 jan/07 mai/07 set/07 jan/08 mai/08 set/08 jan/09 mai/09 set/09 jan/10 mai/10 set/10 jan/11 30.0% 24.0% 27.0% Duráveis (8.3%) Serviços (24.3%) Alimentação (23.7%) 18.0% 15.8% 12.0% 6.4% 6.0% 10.0% 9.6% 6.9% 8.9% 10.4% 6.4% 7.9% 3.1% 0.0% 2.8% 4.7% 1.2% 3.2% 1.1% -6.0% -2.5% -3.7% FONTE: IBGE 22

Jan-07 Feb-07 Mar-07 Apr-07 May-07 Jun-07 Jul-07 Aug-07 Sep-07 Oct-07 Nov-07 Dec-07 Jan-08 Feb-08 Mar-08 Apr-08 May-08 Jun-08 Jul-08 Aug-08 Sep-08 Oct-08 Nov-08 Dec-08 Jan-09 Feb-09 Mar-09 Apr-09 May-09 Jun-09 Jul-09 Aug-09 Sep-09 Oct-09 Nov-09 Dec-09 Jan-10 Feb-10 Mar-10 Apr-10 May-10 Jun-10 Jul-10 Aug-10 Sep-10 Oct-10 Nov-10 Dec-10 Jan-11 EVOLUÇÃO DA MÉDIA DOS NÚCLEOS DE INFLAÇÃO EM 3 E 6 MESES - DADOS DESSAZONALIZADOS E ANUALIZADOS 2007-2010 EVOLUÇÃO MENSAL DA MÉDIA Fonte: IBGE Elaboração: DOS Bradesco NÚCLEOS DESSAZONALIZADOS E ANUALIZADOS 3 E 6 MESES - 2007 2011 8.0% 3 meses SAAR 6 meses SAAR 7.6% 7.0% Centro da Meta 6.8% 6.68% 6.0% 6.17% 6.0% 6.4% 5.5% 5.60% 4.8% 5.0% 5.1% 5.0% 4.78% 4.64% 4.1% 4.5% 4.0% 4.3% 4.2% 4.0% 3.81% 3.38% 3.4% 3.0% FONTE: IBGE 23

ENTRETANTO, JÁ HÁ SINAIS DE ACOMODAÇÃO DESTA DEMANDA. ADICIONALMENTE, AS MEDIDAS ADOTADAS JÁ SURTIRAM ALGUM EFEITO E, NO CASO DA TAXA DE JUROS E DO AJUSTE FISCAL, OS EFEITOS AINDA SE PROCESSARÃO AO LONGO DOS PRÓXIMOS TRIMESTRES 24

jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 Taxa de Variação Mensal do IBC-Br (Média Móvel Trimestral). 2007-2010 TAXA DE VARIAÇÃO Fonte: BC MENSAL DO IBC-BR (PROXY DO PIB MENSAL) MÉDIA MÓVEL TRIMESTRAL. 2007-2010 1.4% 0.7% 0.53% 0.98% 0.47% 0.36% 1.13% 0.76% 1.02% 0.83% 0.38% 0.29% 0.0% -0.33% -0.27% -0.20% -0.10% -0.7% -1.4% -2.1% -2.8% -2.44% FONTE: BCB 25

mar/07 HIATO PIB MENSAL HP E HIATO DO PIB ESTIMATIVA DO BANCO CENTAL jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 jan/11 5,0 4,15 Hiato HP PIB 3,0 2,51 2,55 Hiato HP Estimativa PIB 1,0 0,39 0,79 1,92 1,57 0,83 1,16 0,68-1,0-0,41-3,0-3,37-5,0-5,71-7,0 FONTE: BCB, BRADESCO Indicador varia de 0 a 100, onde 50 significa estabilidade. 26

mar/03 jun/03 set/03 dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 IBC-BR, IBC-Br, Produção PRODUÇÃO Industrial, Vendas do INDUSTRIAL, Varejo Ampliadas e Ocupação. Séries VENDAS Dessazonalizadas - Média DO Móvel VAREJO Trimestral (índice 100 AMPLIADAS = mar/03 em logarítmos). 2003-2010. Fonte: BCB e IBGE E OCUPAÇÃO. 2003-2010. SÉRIES DESSAZONALIZADAS - MÉDIA MÓVEL TRIMESTRAL (ÍNDICE 100 = MAR/03 EM LOGARÍTMOS). 5.25 5.15 5.05 Vendas do Varejo Ampliadas Produção Industrial IBC-Br Ocupação 5.06 5.26 4.95 4.91 4.93 4.85 4.87 4.78 4.79 4.75 4.65 4.61 4.69 4.55 FONTE: BCB, IBGE 27

dez/97 abr/98 ago/98 dez/98 abr/99 ago/99 dez/99 abr/00 ago/00 dez/00 abr/01 ago/01 dez/01 abr/02 ago/02 dez/02 abr/03 ago/03 dez/03 abr/04 ago/04 dez/04 abr/05 ago/05 dez/05 abr/06 ago/06 dez/06 abr/07 ago/07 dez/07 abr/08 ago/08 dez/08 abr/09 ago/09 dez/09 abr/10 ago/10 dez/10 TOTAL DA INDUSTRIA: EVOLUÇÃO DO COEFICIENTE EVOLUÇÃO DO COEFICIENTE DE EXPORTAÇÃO DE EXPORTAÇÃO (EXPORTAÇÃO/PRODUÇÃO) E DE IMPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA BRASILEIRA. 1997-2010 EXPORTAÇÃO SOBRE PRODUÇÃO E IMPORTAÇÕES SOBRE CONSUMO APARENTE DA INDÚSTRIA 26% Coeficiente Exportação 24,6% 24,7% Coeficiente Importação 22,2% 21% 21,3% 18,9% 20,6% 19,8% 17,6% 16% 14,5% 14,9% 17,8% 13,7% 13,6% 16,2% 16,6% 11% 13,0% 12,4% FONTE: IBGE E SECEX 28

23/07/03 10/11/03 28/02/04 17/06/04 05/10/04 23/01/05 13/05/05 31/08/05 TAXA DE JUROS REAL BRASILEIRA 2003-2011 19/12/05 08/04/06 Juros Reais no Brasil - diário 27/07/06 14/11/06 04/03/07 22/06/07 10/10/07 28/01/08 17/05/08 04/09/08 23/12/08 12/04/09 31/07/09 18/11/09 08/03/10 26/06/10 14/10/10 01/02/11 17.5% 15.10% 15.5% 13.5% 11.5% 12.22% 11.18% 13.11% 11.47% 10.15% 9.5% 9.48% 9.17% 8.79% 8.69% 7.5% 6.93% 6.71% 6.76% 6.57% 5.5% 3.5% 4.80% FONTE: BACEN 29

jun/01 set/01 dez/01 mar/02 jun/02 set/02 dez/02 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 Fonte: Caged Elaboração: Bradesco MÉDIA MÓVEL 3 MESES DA GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPREGO FORMAL - DADOS DESSAZONALIZADOS - 2001-2010 EM POSTOS DE TRABALHO 270.000 Geração líquida de emprego formal dessazonalizada - Média Móvel 3 meses 220.000 234.071 221.959 170.000 120.000 Média do Caged em períodos de elevação da taxa de juros (150 mil) 171.855 130.823 146.350 142.374 183.220 148.941 141.216 160.014 70.000 20.000 73.750 41.698 76.754 92.140 Média do Caged em períodos de redução da taxa de juros (80 mil) 13.309-30.000-80.000-64.230 FONTE: CAGED 30

fev/05 abr/05 NÚMERO DE EMPLACAMENTOS DE AUTOMÓVEIS E COMERCIAIS LEVES NO BRASIL DESSAZONALIZADOS MÉDIA MÓVEL TRIMESTRAL jun/05 ago/05 out/05 dez/05 fev/06 abr/06 jun/06 ago/06 out/06 dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 320.000 305.638 280.576 292.907 261.230 250.000 245.514 249.793 199.155 180.000 182.016 146.664 127.854 110.000 FONTE: FENABRAVE 31

BRASIL: EVOLUÇÃO DO PRAZO MÉDIO ESTIMADO DO FINANCIAMENTO EVOLUÇÃO DO PRAZO MÉDIO DE VEÍCULOS ESTIMADO (PONTO NOVOS MÉDIO (EM ENTRE MESES). OS PLANOS 2010-2011 DE FINANCIAMENTO) EM MESES 45 44 44 44 45 43 43 43 43 42 42 41 41 40 39 39 40 38 37 36 fev/10 mai/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 Até 07/02* Até 14/02** FONTE: GRV Solutions (*) FEVEREIRO ATÉ 14/02. 32

BRASIL: EVOLUÇÃO DO PRAZO MÉDIO DO FINANCIAMENTO DE Evolução do prazo médio dos VEÍCULOS NOVOS FINANCIADOS total VEÍCULOS NOVOS - TOTAL 60% 50% nov/10 dez/10 jan/11 Até 14/02** 49.8% 45.0% 40% 36.2% 33.7% 30% 28.1% 26.0% 20% 22.4% 21.1% 20.1% 19.9% 17.6% 16.2% 17.7% 18.2% 15.0% 12.9% 10% 00% Até 24 meses de 25 a 36 meses de 37 a 48 meses Acima de 49 meses FONTE: GRV Solutions (*) dados prévios até 14/02 33

mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 2,70 BRASIL: TAXA MÉDIA MENSAL DO FINANCIAMENTO DE VEÍCULOS MÉDIA MÓVEL TRÊS MESES - 2008-2011 2,61 2,50 2,30 2,10 2,22 2,18 1,98 1,90 1,90 1,90 1,70 1,79 1,75 1,50 FONTE: BACEN ELABORAÇÃO E ESTIMATIVA (JAN-FEV): DEPEC-BRADESCO 34

ago/06 out/06 dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 1.100 1.000 900 800 CONCESSÃO MÉDIA DIÁRIA DE CRÉDITO (*) - MÉDIA TRIMESTRAL DESSAZONALIZADA E DEFLACIONADA 2006-2011 Pessoa física Pessoa jurídica 4.139 857 4.462 3.850 4.093 1.029 4.600 4.400 4.351 960 4.200 4.000 3.800 700 613 600 500 (*) Pessoa Física: Core: Crédito pessoal + aquisição de veículos + aquisição de outros bens 528 3.600 3.400 3.200 400 3.000 FONTE: BACEN ELABORAÇÃO:E ESTIMATIVA DEPEC-BRADESCO 35

Elaboração: Bradesco jun/06 ago/06 out/06 dez/06 Evolução do endividamento e do comprometimento, com crédito habitacional PROXY DA EVOLUÇÃO DO ENDIVIDAMENTO E DO COMPROMETIMENTO, (INCLUI CRÉDITO HABITACIONAL) fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 39% 37% 39% 36% 33% Endividamento 34.9% Comprometimento 32.8% 32.4% 30% 28.8% 27% 24.4% 24% 21% 21.9% 20.8% 22% 18% 18.6% 18.8% 20.1% 15% FONTE: BACEN 36

Dívida/PIB ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS EM PAÍSES SELECIONADOS. 2008 (BRASIL: 2010). 140 Dinamarca 120 100 Portugal Reino Unido Irlanda União Europeia Noruega 80 60 Espanha Coréia do Sul Suécia Malásia Grécia Alemanha 40 Brasil África do Sul Chile Itália França Polônia 20 República Tcheca 0 0 10000 20000 30000 40000 50000 60000 PIB per capita FONTE: MCKINSEY E FMI, BANCO CENTRAL DA ESPANHA 37

Comprometimento de Renda COMPROMETIMENTO DE RENDA EM PAÍSES SELECIONADOS. 2008 (BRASIL: 2010) 25 Brasil 20 Espanha Austrália 15 Chile Coréia do sul Áustria União Eurpeia Noruega 10 Itália 5 Suécia Alemanha 0 0 10000 20000 30000 40000 50000 60000 PIB per capita FONTE: MCKINSEY E FMI, BANCO CENTRAL DA ESPANHA 38

mar/02 jun/02 set/02 dez/02 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 4,3 3,9 3,5 BRASIL: EVOLUÇÃO DA TAXA DE INADIMPLÊNCIA - ATRASO ACIMA DE 90 DIAS - 2002-2010 8,4 7,9 Inadimplência pessoa física 7,7 7,9 8,5 4,0 3,6 8,4 7,9 3,1 2,7 2,9 2,9 6,6 2,8 7,2 6,9 7,4 6,9 2,3 6,4 1,9 1,5 1,9 1,7 1,6 Inadimplência pessoa jurídica 5,9 5,7 5,4 FONTE: BACEN 39

jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 590 570 550 530 510 490 470 450 430 410 390 370 350 330 318 310 BRASIL: EVOLUÇÃO DO PRAZO MÉDIO DAS OPERAÇÕES COM RECURSOS LIVRES - EM DIAS CORRIDOS - 2006-2010 234 374 Prazo médio PF 491 310 471 264 392 Prazo médio PJ 415 400 405 395 561 385 375 365 355 345 335 325 315 305 295 285 275 265 255 245 235 225 215 FONTE: BACEN 40

jan/04 fev/04 mar/04 abr/04 mai/04 jun/04 jul/04 ago/04 set/04 out/04 nov/04 dez/04 jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 jun/05 jul/05 ago/05 set/05 out/05 nov/05 dez/05 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 70 65 65,4 pactuadas a juros pré-fixados, pós-fixados e flutuantes). - Em % aa BRASIL: EVOLUÇÃO DAS TAXAS DE JUROS DO CRÉDITO COM RECURSOS LIVRES - EM % AA - 2004-2010 36 PF PJ 33,7 34 60 31,8 32 30,1 55 53,6 29,0 30 50 28,8 49 28 27,9 45 40 35 26,0 43,9 22,9 41 26 40,6 24 39,1 22 30 20 FONTE: BACEN 41

PROJEÇÕES PARA O CRESCIMENTO DO ESTOQUE DE CRÉDITO DO SISTEMA FINANCEIRO 2006 2007 2008 2009 2010 2011* 2012* Crédito Total 20.7% 27.8% 31.1% 15.2% 20.5% 15.2% 13.5% Recursos Livres 23.4% 32.6% 31.8% 9.6% 17.1% 14.6% 13.5% Pessoa Física 24.8% 33.4% 24.2% 19.2% 18.8% 13.8% 11.8% Pessoa Jurídica 22.2% 31.8% 38.9% 1.6% 15.4% 15.4% 15.3% Recursos Direcionados 15.2% 17.4% 29.4% 29.1% 27.5% 16.4% 13.4% Inadimplência PF 7.6% 7.0% 8.0% 7.7% 6.0% 5.7% 5.7% Inadimplência PJ 2.7% 2.0% 1.8% 3.8% 3.3% 3.0% 2.8% 42

ADICIONALMENTE AO QUE JÁ FOI FEITO, ESPERAMOS QUE A ELEVAÇÃO DOS JUROS E O AJUSTE FISCAL SE SOMEM À DESACELERAÇÃO JÁ EM CURSO PARA LEVAR O PIB PARA BAIXO DO POTENCIAL E FAZER A INFLAÇÃO CONVERGIR PARA A META EM 2012 43

jan-08 fev-08 mar-08 abr-08 mai-08 jun-08 jul-08 ago-08 set-08 out-08 nov-08 dez-08 jan-09 fev-09 mar-09 abr-09 mai-09 jun-09 jul-09 ago-09 set-09 out-09 nov-09 dez-09 jan-10 fev-10 mar-10 abr-10 mai-10 jun-10 jul-10 ago-10 set-10 out-10 nov-10 dez-10 jan-11 fev-11 mar-11 abr-11 mai-11 jun-11 jul-11 ago-11 set-11 out-11 nov-11 dez-11 CENÁRIO BÁSICO PARA A TAXA DE JUROS SELIC 2008-2011 15.0% 14.0% 13.75% 13.0% 13.00% 12.75% 12.25% 12.25% 12.0% 11.75% 11.75% 11.25% 11.25% 11.25% 11.0% 10.75% 10.75% 10.25% 10.25% 10.0% 9.50% 9.0% 8.75% 8.75% 8.0% 7.0% FONTE: BACEN 44

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010* 2011* 2012* EM % 12.0% Variação real das DESPESAS TOTAIS, % CRESCIMENTO DAS DESPESAS PÚBLICAS FEDERAIS: VARIAÇÃO ANUAL REAL 2000-2012 10.0% 9.4% 9.9% 10.8% 10.2% 8.3% 8.5% 8.7% 8.0% 6.0% 6.3% 4.4% 4.0% 3.2% 3.2% 2.0% 1.8% 1.3% 0.0% FONTE: TESOURO NACIONAL 45

dez/02 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 EM % 46,0 CRESCIMENTO 12 MESES DO ESTOQUE NOMINAL DE CRÉDITO COM RECURSOS DIRECIONADOS - BNDES TOTAL 2002-2010 Crescimento 12 meses do Estoque Nominal de Crédito com Recursos Direcionados - BNDES Total - 2001-2009 - em % 42,3 42,2 39,0 32,4 32,0 31,3 33,0 31,26 24,9 25,0 22,8 25,0 25,62 20,1 21,0 18,0 16,4 16,9 16,6 14,3 14,1 14,6 11,0 10,7 9,0 8,4 10,2 8,9 4,0 4,9 6,8 FONTE: BACEN 46

projeção: Bradesco VOLUME DE VENDAS NO COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO - VARIAÇÃO PERCENTUAL ANUAL 2001-2011 15% 13,6% 12% 9,9% 10,8% 9% 6,4% 6,8% 7,7% 6% 5,0% 3% 3,1% 0% 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011* 2012* FONTE: IBGE ELABORAÇÃ E (P) PROJEÇÃO: BRADESCO 47

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 (p) 2011 (p) 2012 (p) Elaboração e (p) projeção: Bradesco EM % PRODUÇÃO INDUSTRIAL: TAXA DE VARIAÇÃO ANUAL 2001-2012 11.0% 10.5% 8.3% 6.0% 1.6% 2.7% 3.1% 2.8% 6.0% 3.1% 4.0% 4.2% 1.0% 0.1% -4.0% -9.0% -7.4% FONTE: IBGE, BRADESCO 48

1981-1990 1991-2000 2001-2010 2011-2020 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 CRESCIMENTO DO PIB BRASILEIRO (1981-2020) Crescimento Anual 2006-2012 09 7.60 07 6.09 05 3.62 4.75 3.96 5.16 4.33 4.70 03 2.51 1.67 01-01 -0.64 FONTE: IBGE 49

BRASIL ESTRUTURAL, LONGO PRAZO E INVESTIMENTOS 50

UMA PARTE RELEVANTE DA INFLAÇÃO BRASILEIRA E DO EXCESSO DE DEMANDA É ESTRUTURAL: ESTÁ ASSOCIADO ÀS MUDANÇAS EM CURSO NA ECONOMIA BRASILEIRA E O GOVERNO NÃO PRETENDE ATENUAR ESSAS PRESSÕES APENAS COM A POLÍTICA MONETÁRIA 51

O CAMINHO DEFINITIVO PARA SE ATENUAR OS EFEITOS DESSAS PRESSÕES DE DEMANDA SOBRE A INFLAÇÃO É AMPLIAR A CAPACIDADE DE REAÇÃO DA OFERTA NA ECONOMIA BRASILEIRA E ISSO SÓ SE CONSEGUE ATRAVÉS DE INVESTIMENTOS. O GOVERNO E O SETOR PRIVADO INVESTIRÃO PESADAMENTE NOS PRÓXIMOS ANOS 52

dez/99 abr/00 ago/00 dez/00 abr/01 ago/01 dez/01 abr/02 ago/02 dez/02 abr/03 ago/03 dez/03 abr/04 ago/04 dez/04 abr/05 ago/05 dez/05 abr/06 ago/06 dez/06 abr/07 ago/07 dez/07 abr/08 ago/08 dez/08 abr/09 ago/09 dez/09 abr/10 ago/10 dez/10 MUDANÇAS DE PREÇOS RELATIVOS: RELAÇÃO ENTRE SERVIÇOS E BENS DURÁVEIS 1999-2010 133,0 128,0 jul/1999 = 100 130,3 123,0 118,0 117,7 113,0 108,0 106,4 103,0 98,0 95,6 95,2 93,0 91,1 88,0 FONTE: IBGE 53

VARIAÇÃO DO NÚMERO DE PESSOAS NAS CLASSES SOCIAIS EM 2000, 2010 E 2020* (PROJEÇÃO), EM MILHÕES DE PESSOAS 60,0% 2000 2010 58,2% 2020* 52,4% 50,0% 41,5% 40,0% 36,5% CLASSE A: R$ 7.006 OU MAIS CLASSE B: DE R$ 4.635 A R$ 7.006 30,0% 20,0% 21,9% 18,7% 18,8% 17,2% CLASSE C: DE R$ 1.159 A R$ 4.635 CLASSE D: DE R$ 701 A R$ 1.159 CLASSE E: ATÉ R$ 701 12,1% 10,0% 4,2% 7,5% 5,4% 5,5% 4,7% 5,0% 0,0% Classe E Classe D Classe C Classe B Classe A FONTE: IBGE * cortes das classes em valores de setembro de 2010 54

dez/04 fev/05 abr/05 jun/05 ago/05 out/05 dez/05 fev/06 abr/06 jun/06 ago/06 out/06 dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 EVOLUÇÃO Evolução DO do número NÚMERO de pessoas DE com DOMICÍLIOS renda suficiente para pagar CUJA a parcela FAMÍLIA de um carro TEM novo de R$ 25.000 (valor de setembro de 2010), em milhões de pessoas CONDIÇÕES DE PAGAR A PARCELA DO FINANCIAMENTO DE UM VEÍCULO NOVO DE R$ 25.000. 2005 2010 14.5 13.5 12.5 número de pessoas com renda para pagar a parcela do carro sem entrada número de pessoas com renda para pagar a parcela do carro com entrada de 20% 12.0 14.0 11.5 11.2 10.5 9.5 9.1 9.8 8.5 8.2 7.5 7.0 6.5 6.2 6.4 5.5 5.2 5.4 4.7 4.5 3.8 3.9 3.5 FONTE: PME E PNAD/IBGE 55

PRINCIPAIS INVESTIMENTOS (ANÚNCIOS PÚBLICOS E PAC). (BILHÕES DE REAIS) 2011-2030 Setor R$ bilhões Nº de anúncios Período Petróleo e derivados 428.89 17 2010-2030 Mineração e siderurgia 276.08 51 2010-2016 Energia elétrica 137.93 75 2010-2020 Transporte e logística 73.95 109 2010-2015 Saneamento básico 20.00 11 2010-2040 Papel e celulose 14.47 18 2010-2019 Cimento 5.53 11 2010-2013 INVESTIMENTOS PREVISTOS NO PAC 2 FONTE: IMPRENSA, GOVERNO 56 INVESTIMENTOS ANUNCIADOS NOS PRINCIPAIS SETORES DIVULGAÇÃO EM 2010 Setores 2011-2014 Pós-2014 Total Energia Elétrica 140.3 33.7 174.0 Petróleo e Gás Natural 285.8 593.4 879.2 Outros de energia 39.4-39.4 Habitação 278.2-278.2 Rodovias 48.4 2.0 50.4 Ferrovias 43.9 2.1 46.0 Portos 4.8 0.3 5.1 Aeroportos 3.0-3.0 Outros de transporte 4.4 0.1 4.5 Saneamento 22.1-22.1 Outros investimentos 88.6-88.6 Total 958.9 631.6 1,590.5

dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 OUTRAS Evolução DESPESAS das outras despesas DE CAPITAL de capital SOBRE como proporção PIB do ACUMULADO PIB - 12 MESES. EM 12 MESES FONTE: INVESTIMENTO Tesouro PÚBLICO (2006-2010) 1.3% 1.29% 1.2% 1.19% 1.1% 1.0% 0.9% 0.91% 0.97% 0.96% 0.83% 0.8% 0.74% 0.7% 0.75% FONTE: TESOURO 57

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Fonte: IBGE Taxa de investimento como proporção do PIB - 1998 a 2011 RELAÇÃO INVESTIMENTO/ PIB. 1998-20196 25.0 23.0 21.63 22.20 22.90 23.46 21.0 20.30 20.99 19.0 18.68 19.16 17.0 16.99 15.69 16.87 17.07 16.40 15.30 16.09 15.95 16.44 17.45 16.74 15.0 13.0 FONTE: IBGE 58

RISCOS E TEMAS ADIANTE 59

A SOLVÊNCIA DA DÍVIDA PÚBLICA NO BRASIL NÃO PREOCUPA. AS DESPESAS PÚBLICAS CRESCENTES, POR SUA VEZ, PODEM REDUZIR O CRESCIMENTO DE LONGO PRAZO E LEVAR A JUROS MAIS ALTOS. EDUCAÇÃO E PREVIDÊNCIA SÃO TEMAS RELEVANTES PARA O FUTURO 60

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011* 2012* 65.0 60.0 RELAÇÃO DÍVIDA LÍQUIDA DO SETOR PÚBLICO SOBRE O PIB 2001-2011 60.4 55.0 50.0 45.0 52.0 54.8 50.6 48.4 47.3 45.5 42.8 40.0 38.5 40.4 39.6 39.1 35.0 30.0 FONTE: BACEN 61

dez/98 abr/99 ago/99 dez/99 abr/00 ago/00 dez/00 abr/01 ago/01 dez/01 abr/02 ago/02 dez/02 abr/03 ago/03 dez/03 abr/04 ago/04 dez/04 abr/05 ago/05 dez/05 abr/06 ago/06 dez/06 abr/07 ago/07 dez/07 abr/08 ago/08 dez/08 abr/09 ago/09 dez/09 abr/10 ago/10 dez/10 EVOLUÇÃO DAS DESPESAS PRIMÁRIAS (% DO PIB) 1998-2010 Pessoal e Encargos Sociais: evolução acum. 12 meses (% do PIB) 7.5% %PIB 7.0% Pessoal e encargos sociais Benefícios Previdenciários 7.2% 7.1% 7.0% 6.5% 6.0% 5.5% 5.0% 5.5% Custeio e Capital 5.9% 5.5% 4.9% 6.5% 6.4% 5.3% 6.6% 5.7% 6.0% 5.4% 4.8% 6.3% 4.5% 4.6% 4.5% 4.3% 4.4% 4.6% 4.6% 4.0% 4.2% 4.2% 4.3% 3.5% FONTE: TESOURO NACIONAL 62

COMPARAÇÃO INTERNACIONAL: ANOS DE EDUCAÇÃO DA POPULAÇÃO COM 25 ANOS OU MAIS DE IDADE 2003 2010* 0 2 4 6 8 10 12 14 1 - Noruega 2 - Nova Zelândia 3 - Estados Unidos 4 - República Tcheca 5 - Alemanha... 79 - China... 7.55 12.63 12.52 12.45 12.33 12.21 90 - Maurícios 91 - Brasil 92 - Suazilândia...... 141 - Iêmen 142 - Níger 143 - Mali 144 - Moçambique 1.44 1.38 1.21 2.50 7.18 7.18 7.12 FONTE: BANCO MUNDIAL 63

Idosos - % do total da população (65 ou +) GASTOS COM SEGURIDADE SOCIAL VERSUS PROPORÇÃO DE IDOSOS NA POPULAÇÃO - 2007 22.0 20.0 Japão Itália 18.0 16.0 14.0 Canadá Estônia Suíça Bélgica Grécia Espanha Hungria Noruega Suécia França 12.0 10.0 8.0 Islândia Coreia Irlanda Chile EUA Israel 6.0 México Turquia Brasil 4.0 0.0 2.0 4.0 6.0 8.0 10.0 12.0 14.0 16.0 18.0 Gastos com seguridade social - % do PIB FONTE: TESOURO 64

PREVISÕES 65

DEPEC-BRADESCO: CENÁRIO MACROECONÔMICO (2008-2020) 2008 2009 2010 2011 2012 2013-2020 (média) PIB% 5.2-0.6 7.6 4.3 4.7 4.9 IPCA % 5.9 4.3 5.9 5.8 4.5 4.1 IGP-M% 9.8-1.7 11.3 6.5 4.5 4.1 Taxa Selic 13.75% 8.75% 10.75% 12.25% 11.25% 8.3% Produção industrial % 3.1% -7.4% 10.5% 4.0% 4.2% 4.0% Taxa de desemprego % 7.9 8.1 6.7 6.1 6.1 5.8 Câmbio (R$/US$) - (Média Ano) 1.83 2.00 1.76 1.65 1.66 1.86 Câmbio (R$/US$) - (Final de período) 2.34 1.74 1.67 1.62 1.70 1.88 Exportações (em US$ Bilhões) 197.9 153.0 201.9 256.3 298.6 469.6 Importações (em US$ Bilhões) 173.0 127.6 181.6 239.0 286.9 443.3 Balança Comercial (em US$ Bilhões) 24.9 25.4 20.3 17.3 11.8 26.3 Saldo em Transações Correntes (US$ billhões) -28.2-24.3-47.5-69.9-86.3-129.4 Saldo em Trans. Correntes (% do PIB) -1.7% -1.6% -2.3% -2.8% -3.2% -3.6% Reservas Internacionais (em US$ Bilhões) 206.8 239.1 288.6 324.3 350.0 420.9 Investimento Direto Estrangeiro (US$ bilhões) 45.1 25.9 48.5 52.0 58.2 100.3 CRB (Média) 365.1 246.0 279.5 337.4 n/a n/a Petróleo (WTI US$/b) - Média 99.7 61.8 79.3 96.2 n/a n/a Déficit nominal sem câmbio (% PIB) 2.0 3.3 3.3 3.0 3.3 3.2 Dívida líquida (% PIB) 38.5 42.8 40.4 39.6 39.1 32.0 Crédito Geral (Cresc. em % aa.) 31.1 15.2 20.5 15.2 13.5 10.9 Índice de Inadimplência Total (em %) Índice de Inadimplência Pessoa Física (em %) 8.0% 7.7% 6.0% 5.7% 5.7% 5.5% Índice de Inadimplência Pessoa Jurídica (em %) 1.8% 3.8% 3.3% 3.0% 2.8% 1.8% 66

Fernando Honorato Barbosa Economista-Coordenador Depec-Bradesco +55 11 3684-7731 4968.fernando@bradesco.com.br WWW.ECONOMIAEMDIA.COM.BR O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso. 67

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