CENÁRIO MACROECONÔMICO

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3 ENCONTRO BRADESCO-APIMEC CENÁRIO MACROECONÔMICO 20 DE AGOSTO DE 2015 FABIANA D ATRI Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC 2

4 Ambiente Internacional

5 AMBIENTE INTERNACIONAL Fim do longo ciclo de commodities. Desaceleração China. Aumento de juros nos EUA, mas de forma gradual. Fortalecimento do dólar no mundo. Riscos reduzidos de crise, apesar do crescimento moderado do PIB global. 4

6 TAXA DE VARIAÇÃO DO PIB MUNDIAL (SOMA DOS PIBs OBTIDA PELA PARIDADE DO PODER DE COMPRA) Fonte: FMI/WEO. Elaboração e projeções (*): Bradesco CRESCIMENTO DO PIB MUNDIAL (%) PIB MUNDIAL Média Mundial FONTE: FMI 5

7 PAÍSES DESENVOLVIDOS EM FASE DE ACELERAÇÃO E EMERGENTES EM DESACELERAÇÃO EUA SUPERANDO A CRISE EUROPA INGRESSA NO TERCEIRO QUARTO DE SUA CRISE CHINA EM NOVO ESTÁGIO DE CRESCIMENTO 6

8 China: crescimento anual do PIB (variação interanual). Fonte: Bloomberg Elaboração e projeções: Bradesco VARIAÇÃO ANUAL DO PIB DA CHINA (%) 15,0 14,2 12,7 12,0 11,3 9,0 9,3 7,8 7,6 8,4 8,3 9,1 10,1 9,6 9,2 10,4 9,3 7,7 7,7 7,4 6,0 6,5 6,2 6,0 3,0 FONTE: FMI 7

9 Área DO EURO: CRESCIMENTO PIB REAL (%) Fonte: Eurostat VARIAÇÃO ANUAL DO PIB DA ÁREA DO EURO (%) 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 3,9 2,1 1,0 0,8 2,2 1,7 3,2 3,0 0,4 1,8 1,5 0,9 1,5 1,5 2,0 0,0-1,0-0,6-0,4-2,0-3,0-4,0-5,0-4,3 FONTE: FMI 8

10 VARIAÇÃO ANUAL DO PIB DOS EUA (%) EUA: CRESCIMENTO PIB REAL (%) Fonte: Eurostat 5,0 4,0 3,0 2,0 4,1 1,8 2,5 3,5 3,1 2,7 1,9 2,4 1,8 2,2 1,9 2,4 2,3 2,5 2,5 1,0 1,1 0,0-1,0-0,3-2,0-3,0-4,0-3,1 FONTE: FMI 9

11 01/11/12 29/11/12 27/12/12 24/01/13 21/02/13 21/03/13 18/04/13 16/05/13 13/06/13 11/07/13 08/08/13 05/09/13 03/10/13 31/10/13 28/11/13 26/12/13 23/01/14 20/02/14 20/03/14 17/04/14 15/05/14 12/06/14 10/07/14 07/08/14 04/09/14 02/10/14 30/10/14 27/11/14 25/12/14 22/01/15 19/02/15 19/03/15 16/04/15 14/05/15 11/06/15 09/07/15 06/08/15 Índice DXY (Dollar Index Spot - Dólar em relação a uma cesta de moedas). Fonte: Bloomberg. DÓLAR EM RELAÇÃO A CESTA DXY 102,0 97,0 100,33 99,49 97,39 94,76 96,55 98,03 97,77 96,50 92,0 89,33 92,37 94,04 93,14 87,0 86,69 84,45 84,23 83,22 82,63 82,0 81,26 81,31 80,48 80,82 80,61 79,13 79,19 79,39 79,09 77,0 FONTE: BLOOMBERG 10

12 BRASIL: PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTADOS (%) SOJA 13,95% SUCO DE LARANJA CONGELADO 0,42% OUTROS 22,51% MINERIOS METALURGICOS 12,62% MATERIAIS ELETRICOS E ELETRONICOS 1,76% CAFE 2,94% PETROLEO E DERIVADOS DE PETROLEO 11,18% PAPEL E CELULOSE 3,21% ACUCAR 4,60% MAQUINAS,APARELHOS E INSTRUMENTOS MECANICOS 3,85% PRODUTOS METALURGICOS 6,41% CARNE 7,50% MATERIAL DE TRANSPORTE E COMPONENTES 9,05% FONTE: BLOOMBERG 12 11

13 (p) 2016 (p) FONTE: FMI PREÇO ELABORAÇÃO MÉDIO E (P) PROJEÇÃO: ANUAL DO PETRÓLEO BRENT BRADESCO REINO UNIDO) - US$/BARRIL (US$/BARRIL) NÍVEL MÉDIO ANUAL DO PETRÓLEO BRENT (NOMINAL, FOB , ,7 98, ,4 65,4 72,7 61,9 79,6 59,7 67, ,9 38, ,4 29,8 27,6 23,7 14,4 18,4 15,0 18,2 28,3 24,4 19,4 20,5 19,1 15,8 17,7 12,7 28, FONTE: FMI 12

14 (p) 2016 (p) PREÇO MÉDIO ANUAL DO MINÉRIO DE FERRO (US$/TONELADA) FONTE: FMI ELABORAÇÃO E (P) PROJEÇÃO: BRADESCO NÍVEL MÉDIO ANUAL DO MINÉRIO DE FERRO (PREÇO SPOT NO PORTO DE TIANJIN/CHINA, MINÉRIO COM 62% DE TEOR DE FERRO) - US$/TONELADA FONTE: FMI 13

15 PREÇO MÉDIO ANUAL DA SOJA (US$/BUSHEL) ,2 14,6 14,1 12,3 12, ,3 10,5 10,0 10,5 8,6 8 7,5 6 5,0 4,6 5,1 6,3 6,1 5, FONTE: FMI 14

16 Cenário Doméstico

17 CENÁRIO DOMÉSTICO Fase atual de ajustes faz parte do ciclo de reequilíbrio da economia necessário para o País retornar ao crescimento. Houve progresso em algumas frentes, em especial nos preços administrados e nas contas externas. A política fiscal permanece sendo o principal desafio: Os preços de mercado já consideram a perda do grau de investimento, mas é possível uma recuperação. Recessão em 2015 e 2016 deverá resultar em significativa queda da inflação. Taxa de juros constante por um período longo. 16

18 jul/02 out/02 jan/03 abr/03 jul/03 out/03 jan/04 abr/04 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/ ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO INDUSTRIAL (ICEI) DADOS NÃO DESSAZONALIZADOS (*) Valor Neutro ICEI FONTE: CNI ELABORAÇÃO: BRADESCO (*) A série era trimestral até o final de 2009, quando se tornou mensal. 17

19 jan/06 jul/06 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 jan/15 jul/15 Confiança do Consumidor Fonte: FGV Neutro Elaboração: Bradesco ÍNDICE DE CONFIANÇA DO CONSUMIDOR (ICC) (DADOS DESSAZONALIZADOS) ÍNDICE DE CONFIANÇA DO CONSUMIDOR (DADOS DESSAZONALIZADOS) 135 Set/2005= FONTE: FGV ELABORAÇÃO: BRADESCO 18

20 * 2016* 2017* 2018* SUPERÁVIT PRIMÁRIO E METAS PARA OS PRÓXIMOS ANOS (% PIB) 4,0% 3,7% 3,7% 3,5% 3,0% 2,5% 2,0% 2,9% 3,2% 3,3% 3,2% 3,2% 3,2% 3,2% 3,3% 1,9% 2,6% 2,9% 2,2% 1,8% 2,0% 1,5% 1,3% 1,0% 0,7% 0,5% 0,15% 0,0% -0,5% -1,0% -0,6% FONTE: BACEN 20 19

21 O PROBLEMA FUNDAMENTAL DO ORÇAMENTO DO SETOR PÚBLICO É QUE AS DESPESAS CRESCEM ACIMA DO PIB INDEPENDENTE DO CICLO ECONÔMICO (POR EXEMPLO, DEMOGRAFIA). PARTE DO AJUSTE, PORTANTO, INEVITAVELMENTE PASSARÁ PELO INCREMENTO DE RECEITAS

22 * 2016* PIB ANUAL (%) Fonte: IBGE e IPEA Elaboração e Projeção: Bradesco CRESCIMENTO ANUAL DO PIB BRASILEIRO - % ,0 7,0 5,0 3,0 1,0 5,4 7,8 7,5 Média : 2,7% 5,3 4,7 4,4 3,5 3,2 1,0 2,2 3,4 0,4 0,5 4,4 1,3 3,1 Média : 3,8% 1,2 5,7 3,1 4,0 6,0 5,0 7,6 3,9 2,7 1,8 0,1-1,0-0,1-0,5-0,2-0,8-3,0-2,5-5,0-4,3 FONTE: IBGE, IPEA 21

23 VARIAÇÃO ANUAL DO PIB: CONSUMO DAS FAMÍLIAS FONTE: IBGE 22

24 VARIAÇÃO ANUAL DO PIB: INVESTIMENTO FONTE: IBGE 23

25 PIB: AGRO VARIAÇÃO ANUAL DO PIB: AGRO FONTE: IBGE 24

26 PIB: INDUSTRIA VARIAÇÃO ANUAL DO PIB: INDÚSTRIA FONTE: IBGE 25

27 VARIAÇÃO ANUAL DO PIB: SERVIÇOS FONTE: IBGE 26

28 VARIAÇÃO ANUAL DO PIB DA CONSTRUÇÃO CIVIL EVOLUÇÃO DA VARIAÇÃO ANUAL DO PIB DA CONSTRUÇÃO CIVIL Fonte: IBGE Elaboração e Projeção: Bradesco * 2016* 14% 13.1% 12% 11.0% 10% 08% 9.1% 7.5% 8.3% 06% 4.8% 4.7% 04% 2.8% 02% 1.0% 00% -02% -04% -2.2% -1.0% -2.6% -06% -5.7% -08% FONTE: IBGE 27

29 GERAÇÃO DE EMPREGOS (CAGED) TOTAL EM MILHARES FONTE: MTE 28

30 TAXA DE DESEMPREGO (MÉDIA) 2004 A FONTE: IBGE 29

31 VARIAÇÃO ANUAL DA RENDA REAL FONTE: IBGE 30

32 IPCA ANUAL IPCA ANUAL 14,0% 12,53% 12,0% 10,0% 8,94% 9,30% 9,30% 8,0% 7,67% 7,60% 6,0% 4,0% 5,97% 5,90% 5,91%6,50% 5,91% 6,41% 5,69% 4,46% 4,31% 3,14% 5,21% 2,0% 0,0% * 2016* FONTE: IBGE 31

33 IPCA: PREÇOS LIVRES VARIAÇÃO ANUAL 14,0% 12,0% 11,49% 10,0% MAIOR DESACELERAÇÃO ANUAL DESDE A CRISE DE ,0% 6,56% 7,79% 6,55% 7,05% 7,08% 6,63% 6,54% 7,30% 6,74% 7,50% 6,0% 5,73% 5,10% 4,0% 4,32% 4,14% 2,57% 2,0% 0,0% * 2016* FONTE: IBGE 32

34 IPCA: PREÇOS ADMINISTRADOS VARIAÇÃO ANUAL 18,0% ADMINISTRADOS ANUAL 16,0% 15,32% 15,30% 14,0% 13,20% 12,0% 10,0% 10,76% 10,19% 8,96% 8,0% 6,0% 4,0% 4,27% 3,27% 4,73% 3,13% 8,01% 3,67% 5,31% 5,70% 2,0% 1,65% 1,52% 0,0% * 2016* FONTE: IBGE 33

35 19/09/ /09/ /10/ /10/ /10/ /11/ /11/ /11/ /11/ /12/ /12/ /12/ /01/ /01/ /01/ /02/ /02/ /02/ /02/ /03/ /03/ /03/ /04/ /04/ /04/ /05/ /05/ /05/ /05/ /06/ /06/ /06/ /07/ /07/ /07/ /07/2015 EXPECTATIVA PARA O IPCA (MEDIANA PESQUISA FOCUS) 9, Meta Média ,39 9,25 8,0 7,45 7,0 6,64 6,0 5,0 5,75 5,07 4,92 5,50 4,83 5,40 4,73 4,0 FONTE: BCB 34

36 IPCA VARIAÇÃO TRIMESTRAL E ANUALIZADA 2015 E 2016 IPCA TRIMESTRAL DESSAZONALIZADO E ANUALIZADO % 14.04% 10.0% 10.00% 8.86% 5.0% 6.69% 5.84% 5.14% 6.29% 4.37% 0.0% 1 tri/15 2 tri/15 3 tri/15 4 tri/15 1 tri/16 2 tri/16 3 tri/16 4 tri/16 FONTE: IBGE 35

37 TAXA NOMINAL DE JUROS (SELIC) - % A.A. 28,00% 25,00% 21,00% 19,00% 15,75% 19,00% 17,75% 18,00% 16,50% 14,00% 13,25% 11,25% 13,75% 8,75% 10,75% 11,00% 10,00% 11,75% 14,25% 11,50% 10,50% 7,00% 7,25%,00% FONTE: BACEN, BRADESCO 36

38 09/11/12 07/12/12 04/01/13 01/02/13 01/03/13 29/03/13 26/04/13 24/05/13 21/06/13 19/07/13 16/08/13 13/09/13 11/10/13 08/11/13 06/12/13 03/01/14 31/01/14 28/02/14 28/03/14 25/04/14 23/05/14 20/06/14 18/07/14 15/08/14 12/09/14 10/10/14 07/11/14 05/12/14 02/01/15 30/01/15 27/02/15 27/03/15 24/04/15 22/05/15 19/06/15 17/07/15 14/08/15 TAXA DE CÂMBIO R$/US$ TAXA DE CÂMBIO R$/US$ fonte: Bloomberg DEZEMBRO 2008 R$ 2,34 / US$ DEZEMBRO 2009 R$ 1,74 / US$ DEZEMBRO 2010 R$ 1,67 / US$ DEZEMBRO 2011 R$ 1,88 / US$ DEZEMBRO 2012 R$ 2,04 / US$ DEZEMBRO 2013 R$ 2,35 / US$ DEZEMBRO 2014 R$ 2,65 / US$ DEZEMBRO 2015 R$ 3,30 / US$ FONTE: BLOOMBERG 37

39 TAXA DE CÂMBIO: FUNDAMENTOS DAS CONTAS EXTERNAS VS RISCO BRASIL Depreciação Perda termos de troca Dólar forte Aumento do risco Brasil Compra de dólares pelo BC Apreciação Redução déficit externo Diferencial de juros Fluxo de investimento estrangeiro 38

40 TAXA DE CÂMBIO (FINAL DE ANO) - R$/US$ Taxa de câmbio - R$ / US$ - Final de ano. Fonte: BCB FONTE: BLOOMBERG 39

41 CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DA DÍVIDA BRASILEIRA DE LONGO PRAZO EM MOEDA ESTRANGEIRA Grau de investimento Grau especulativo Default Moody's S&P Fitch Aaa AAA AAA Aa1 AA+ AA+ Aa2 AA AA Aa3 AA- AA- A1 A+ A+ A2 A A A3 A- A- Baa1 BBB+ BBB+ Baa2 (Outlook negativo) BBB BBB (Outlook negativo) Baa3 BBB- (Outlook negativo) BBB- Ba1 BB+ BB+ Ba2 BB BB Ba3 BB- BB- B1 B+ B+ B2 B B B3 B- B- Caa1 CCC+ CCC+ Caa2 CCC CCC Caa3 CCC- CCC- Ca CC CC C C C D RD D FONTE: AGÊNCIAS DE RISCO 40

42 CDS SUGERIDO PELA CLASSIFICAÇÃO DE RATING SOBERANO pontos Gráfico 2: CDS sugerido pela classificação de rating soberano Fonte: Bloomberg CDS REAL R$/US$ China Chile Israel Malásia Polônia Colômbia Peru México Tailândia Panamá Flilipinas Espanha Brasil África do Sul Índia Itália Rússia Turquia Croácia Indonésia Bulgária Portugal Hungria 50 Bélgica Rep. Tcheca Irlanda Japão Grau Reino Unido Áustria França Suécia Holanda especulat ivo Noruega Alemanha 0 AAA AA+ AA AA- A+ A A- BBB+ BBB BBB- BB+ BB FONTE: BLOOMBERG; S&P 41

43 Rússia Colômbia Brasil Turquia Nova Zelândia Malásia Austrália Mexico África do Sul Japão Polônia Euro Canadá Hungria Chile DXY Indonesia República Tcheca Peru Coréia Cingapura Argentina Tailândia Egito Suíça Taiwan India Reino Unido Filipinas China Paquistão Emirados MOEDAS SELECIONADAS VARIAÇÃO NOS ÚLTIMOS 12 MESES 79.0% 69.0% 59.0% 49.0% 80.2% 58.9% 53.3% Última atualização: 14/08/ % 29.0% 19.0% 21.6% 20.1% 18.3% 15.9% 9.0% 7.6% 6.7% 3.9%2.3% -1.0% 0.0% FONTE: BLOOMBERG, BRADESCO 42

44 CRESCIMENTO DA CARTEIRA TOTAL DE CRÉDITO DADOS NOMINAIS CRESCIMENTO EM DOZE MESES DO ESTOQUE DE CRÉDITO TOTAL DADOS NOMINAIS 35,0% 30,0% 30,7% 25,0% 20,0% 20,6% 18,8% 15,0% 15,1% 16,4% 14,5% 11,3% 10,0% 7,7% 7,6% 5,0% 0,0% FONTE: BACEN 44 43

45 ago/02 out/02 dez/02 fev/03 abr/03 jun/03 ago/03 out/03 dez/03 fev/04 abr/04 jun/04 ago/04 out/04 dez/04 fev/05 abr/05 jun/05 ago/05 out/05 dez/05 fev/06 abr/06 jun/06 ago/06 out/06 dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 INADIMPLÊNCIA PESSOA FÍSICA (ACIMA DE 90 DIAS) E DIFERENÇA NA TAXA DE DESEMPREGO (DESSAZONALIZADA) INTERANUAL Taxa de inadimplência e VARIAÇÃO EM 12 MESES DA TAXA DE DESEMPREGO dessazonalizada EM PP Taxa de inadimplência Inadimplência nova Taxa de desemprego FONTE: BACEN e IBGE 44

46 QUAIS SERÃO MOTORES DA RECUPERAÇÃO? Aumento das exportações que, em algum momento não muito distante, reagirão à forte depreciação do Real e ao gradual aumento da abertura da economia; Queda das importações, reagindo à depreciação cambial; Investimentos em infraestrutura: número relevante de concessões poderá se materializar em 2016 Taxa de juros sairá da mídia por um bom tempo, considerando o recém-findo ciclo de aperto monetário; Consumidor se recuperará depois de um longo processo de desalavancagem; Queda da inflação, convergindo para o centro da meta ao final de 2016 ou início de 2017, irá tirar do radar um dos mais importantes elementos de incerteza para a população. Taxa de juros começa a cair no segundo trimestre de 2016; Certa estabilização salarial, que tende a tornar menor a pressão de custos. 45

47 APERFEIÇOANDO AS QUATRO ÚNICAS AGENDAS RELEVANTES QUE PODEM MUDAR A HISTÓRIA ECONÔMICA DO BRASIL AGENDA DA GOVERNANÇA ORÇAMENTÁRIA E, PORTANTO, FISCAL. QUALIDADE DO GASTO AGENDA DO AUMENTO DA POTÊNCIA DA POLÍTICA MONETÁRIA (DUALISMO DO CRÉDITO, INDEXAÇÃO, META MENOR) AGENDA DA PRODUTIVIDADE (DOING BUSINESS, TRIBUTÁRIA, TRABALHISTA, EDUCAÇÃO E ABERTURA) AGENDA DA INFRAESTRUTURA (FOCO MERCADO DE CAPITAIS, BNDES FOCADO, GARANTIAS, SEGURANÇA JURÍDICA) 46

48 DEPEC

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